Menina, vou te contar que não foi fácil falar assim de uma forma tão geral porque é tudo muito específico, muito íntimo, nestes (e em todos os outros) casos, mas voilà! Beijo no coração
Conteúdo excelente, como sempre! Acredito que se mudassem os critérios para determinar quais são os descritivos para identificar transtornos alimentares, o número de homens categorizados com esses transtornos aumentaria muito. Penso, por exemplo, que muitos casos são mascarados pelo alcoolismo. Além disso, os casos de vigorexia parecem cada vez mais comuns, sendo um tipo de transtorno estimulado e exaltado em certos ambientes culturais. De qualquer forma, todos os casos sempre têm um aspecto existencial que lhes é indissociável.
Oi Léo! É delicada essa conversa, não é? Todos estamos à mercê dos padrões de beleza e das dietas (todos mesmo, até o mais conscio dos humanos) e a gente precisa se questionar muito sobre o que a gente tem consumido a esse respeito. Á propósito, pra mim, o mercado é o mote da beleza. Pensei em colocar neste vídeo alguma coisa sobre a sociedade de consumo e a vigorexia, mas, rapaz, é muito conteúdo relacionado! E, infelizmente, vídeos muito longos não são bem aceitos, mas o tema ficou em aberto... quem sabe já já eu volto pra ele... Um abraço enorme. Adoro seus comentários!
@@GiseleZig , sim, com certeza. Somos corpo, sempre subjetivados pelo olhar do outro. Não há como escapar. :) Cada tema é uma janela e portas para muitos outros. Adoro seus vídeos também. :)
O transtorno alimentar em 1983 levou Karen Carpenter, com 33 anos, brilhante carreira tanto como cantora como baterista, deixando uma lacuna enorme no meio musical que até hoje se sente... E vem esse transtorno ceifando vidas e carreiras, quando acredito que está na hora de se pensar com mais empenho sobre o que fazer com esses transtornos....
Maravilhosos conteúdos!
Que vídeo maravilhoso, Gi! Muito obrigada por trazer a perspectiva existencial sobre esse assunto tão difícil de falar sobre ♥
Menina, vou te contar que não foi fácil falar assim de uma forma tão geral porque é tudo muito específico, muito íntimo, nestes (e em todos os outros) casos, mas voilà!
Beijo no coração
Conteúdo excelente, como sempre! Acredito que se mudassem os critérios para determinar quais são os descritivos para identificar transtornos alimentares, o número de homens categorizados com esses transtornos aumentaria muito. Penso, por exemplo, que muitos casos são mascarados pelo alcoolismo. Além disso, os casos de vigorexia parecem cada vez mais comuns, sendo um tipo de transtorno estimulado e exaltado em certos ambientes culturais. De qualquer forma, todos os casos sempre têm um aspecto existencial que lhes é indissociável.
Oi Léo! É delicada essa conversa, não é?
Todos estamos à mercê dos padrões de beleza e das dietas (todos mesmo, até o mais conscio dos humanos) e a gente precisa se questionar muito sobre o que a gente tem consumido a esse respeito.
Á propósito, pra mim, o mercado é o mote da beleza.
Pensei em colocar neste vídeo alguma coisa sobre a sociedade de consumo e a vigorexia, mas, rapaz, é muito conteúdo relacionado! E, infelizmente, vídeos muito longos não são bem aceitos, mas o tema ficou em aberto... quem sabe já já eu volto pra ele...
Um abraço enorme.
Adoro seus comentários!
@@GiseleZig , sim, com certeza. Somos corpo, sempre subjetivados pelo olhar do outro. Não há como escapar. :) Cada tema é uma janela e portas para muitos outros. Adoro seus vídeos também. :)
O transtorno alimentar em 1983 levou Karen Carpenter, com 33 anos, brilhante carreira tanto como cantora como baterista, deixando uma lacuna enorme no meio musical que até hoje se sente... E vem esse transtorno ceifando vidas e carreiras, quando acredito que está na hora de se pensar com mais empenho sobre o que fazer com esses transtornos....
Bem lembrado, pai! Tinha me esquecido desse caso...