Sem roteiro hoje. Eu só precisava colocar para fora como isso me chocou. Recomendação vindo em breve. E super crítica de Chainsaw Man parte 2 em estágios iniciais de produção. Meu canal de psicologia: ua-cam.com/channels/uZWT9qh84UNLw9TVln-W8A.html
“Gohan, vê se você me escuta. Não é pecado lutar pela justiça, ao contrário, é uma boa ação. Pense, existem inimigos que não são convencidos com palavras. Você só tem que soltar a fúria que está dentro do seu espírito"
@@darkaidante4547já faz um tempo que eu não leio Vinland saga, mas até onde eu me lembro, nunca foi uma questão de justiça pro thorfinn. Tudo o que ele queria era fugir dessa vida de violência motivada no máximo por vingança (tirando o Canute, possivelmente) que diferente de justiça, não se importa com quem está certo ou errado.
@@Emojidepreda eu escrevi "MATO" em ambas comparações, se você prestou atenção: eu não disse "Você mata [...], eu carinhosamente cesso a ação cerebral e geral do corpo [...]" eu em nenhum momento usei de EUFEMISMOS para diminuir uma ação da outra eu em nenhum momento escrevi "[...] e por isso eu posso matar, e você não", negativo.
lembro até hj quando kagubarachi saiu, foi um extremo hype mas tbm fizeram muita piada da obra, e hj em dia essa mesma obra ta se mostrando umas das melhores da geração atual
Em verdade um UA-camr disse que se a obra corrigisse dois erros brutais que ela estava cometendo, ela subiria muito em comparação com antes. E no final do primeiro arco mesmo eu já senti uma mudança bem legal, e fiquei bem feliz. É por enquanto um Shounen genérico, mas mesmo esse tipo quando é bem feito de torna algo muito satisfatório de ler e acompanhar. Espero que continue melhorando mais e mais.
Eu gostei que o autor foi para um caminho bem diferente do que a maioria achava que ia ser tipo itadori e mahito não é o protagonista que está com dúvida dos seus ideais é o vilão que está e não que ele vai deixar de ser vilão e o vilão Que vai amadurecer e não protagonista e é muito bom o autor mostra o óbvio só porque matamos não quer dizer que somos iguais é um negócio tão descarado mas que realmente a maioria dos autores não entram nesse assunto
É tipo aquela conversa. "você mata por matar, eu mato para sobreviver." Mesmo que ambas às pessoas matem, não quer dizer que ambas sejam essencialmente iguais pois tem que existir toda uma análise de contexto, situação, e intenção das próprias pessoas no ato, nesse exemplo acima se você matou por sobreviver mas mesmo assim se arrepende amargamente por ter feito você é amplamente diferente de uma pessoa que mata no puro fds mesmo. A verdade é que humanos são complexos, a natureza humana é extremamente complexa, e por isso até às menores coisas que parecem superficiais na verdade não são.
Dava para fazer um vídeo de ums 10 minutos sobre esse capítulo e como essa idéia e conceito de protagonista que mata não é igual ao vilão que mata, dando exemplos e porque isso é tão interessante de pontos de vista narrativos e de manga
De fato. Eu tenho muitas outras coisas para escrever. Vídeos assim, sem roteiro, são bons para projetos que eu não consigo encaixar na agenda. Tem tantos vídeos que nunca conseguirão nascer pq eu não tenho o tempo.
Tem vários protagonistas que vão por esse caminho, porém não necessariamente em relação a "matar". Em Bleach tem várias dessas situações, onde você não tem as mortes porém você percebe que o prota e o vilão ou antagonista tem visões totalmente diferentes(isso também acontece com outros personagens principais). É muito bom quando o autor trabalha essas questões entre os personagens, nem sempre o protagonista precisa ser super empático ou se considerar igual ao vilão, ja que isso muitas vezes é usado como forma de fazer o leitor simpatizar com um personagem podre(e isso pode acontecer, porem nós como leitores temos o privilégio de acompanhar o POV de cada personagem, nao é necessário sempre o prota ter que ser usado pra ilustrar o qu a gente está sentindo)
Eu concordo que existem confrontos de ideologias. Sempre tem. Contudo, os confrontos ideológicos em relação a violência são quase sempre os mesmos. Herói mata -> Vilão usa sofismas para igualar os dois: "Olha quão cruel e mal você, igual a mim MWAHAHAHAHA!" -> Herói faz uma cara hesitante enquanto cerra os punhos, ignora as diferenças obvias entre eles e cede: "De fato, somos iguais e eu vou mudar isso" Geralmente é algo entre essas linhas.
@@Sr-Reis Sim, por isso eu cada vez mais acho brega quando as mortes só servem pelo choque. Quando ambos matam por motivos distintos, e isso é colocado em pauta na narrativa, é sempre muito bom.
cara tenho certeza que quando kagurabachi virar anime ele vai explodir, tipo jujutsu, pois eu não sei se voce sabe mas, jujutsu kaisen no começo da obra, pelo menos no mangá, era mais do mesmo no entanto só em shibuya que ele começou a se destacar, e eu espero que kagurabachi se torne um novo jujutsu kaisen, claro sem ter o mesmo final que jujutsu.
Eu dropei JJK 2 vezes antes de finalmente conseguir ler tudo na minha terceira tentativa. Nessa época estava lançando os capítulos do arco de shibuya. E esse arco foi simplesmente... espetacular! O inicio de JJK é bem mediano, mas o arco de Shibuya é excelência.
Não , Jujutsu começou a se destacar a partir do arco do junpei , cap 17 ou 18 , kagurabachi até hoje com 52 capítulos não engrenou , o que tá segurando a obra na jump é a arte absurda
Cara em minha visao. Kagurabachi e uma fusao de jujutsu kaisen + sakamoto days. Sendo sincero, o manga esta melhorando, cada momento, ate o ultimo capítulo esta tao interessante. O autor esta melhorando e isso e bom.
É incrível como eu me apaixonei nesse mangá que vem crescendo muito desde a época do meme, o autor tá melhorando bastante e isso pode fazer de kagurabachi um dos melhores mangás junto com outros por ae como dandadan ou gachiakuta dps q jujutsu kaisen acabou
0:58 isso é um grande efeito Mandela, esse do vilão falar negocio de somos iguais e protagonista fica triste e concordar, se vc realmente for pensar na cena vc não acha, no maximo o quem usa é o mahito mas e bem diferente a situação de JJK e a situação que vc fala, ja que itadori nao se afeta com essa frase e quando ele concorda o desespero vem pela parte do mahito
Eu não esperava que esse vídeo ganhasse atenção, por isso não existe a elaboração mais detalhada dos meus outros vídeos. Eu vou colar aqui o que eu tinha comentando com outro nos comentários para maior esclarecimento: "Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Algo muito comum de ser encontrado em mangás. Definitivamente romantizado."
@@Sr-ReisPor que realmente a violência é algo ruim, mas o melhor, é como cada mangá retrata isso. Viland Saga: Trauma, ele viveu uma vida inteira atrás disso e obviamente percebeu que não vale a pena, ficando traumatizado com a dor por não ter se beneficiado com isso. Monster: um médico, ele não vive para matar, ele vive para salvar e agora é obrigado a matar quem ele sacrificou o próprio emprego para salvar. Boku no hero realmente é mau feito, mas não faz esse ideal ruim.
É tipo aquela conversa. "você mata por matar, eu mato para sobreviver." Mesmo que ambas às pessoas matem, não quer dizer que ambas sejam essencialmente iguais pois tem que existir toda uma análise de contexto, situação, e intenção das próprias pessoas no ato, nesse exemplo acima se você matou por sobreviver mas mesmo assim se arrepende amargamente por ter feito você é amplamente diferente de uma pessoa que mata no puro fds mesmo. A verdade é que humanos são complexos, a natureza humana é extremamente complexa, e por isso até às menores coisas que parecem superficiais na verdade não são e cabe a nós explorar a fundo essa complexidade humana.
Caralho, parando pra pensar agora, eu nunca vi nenhum protagonista falando esta frase, mesmo tendo assistido uns 300animes essa frase nunca apareceu, vou dar uma chance pra esse mangá, eu ja tinha ouvido falar dele antes mas agora eu to curiosa mais ainda pra saber mais, vlw dms mano ❤
Conceito de bom e mau é relativo, uma orcas e golfinhos (você sabe oque eles fazem) eles são maus por serem assim? você pode tentar mudar de assunto e dizer que só o ser humano é mal por ser racional, mas ai você estaria usando sua definição de maldade, em uma guerra não existe bem ou mal (msm assim o bem sempre vence? 🤔 estranho)
@@Hayato7-7 pois é...só que o exemplo de guerra que você comentou, depende se o um dos lados for algo MAL ao extremo. Como por exemplo o N@ž!$M0 Mas tem guerras onde praticamente não tem bem ou mal. São os dois, os dois estão fazendo o bem para a população deles e estão também fazendo mal para a outra população.
Kagurabachi realmente está se tornando um ótimo mangá, desde os 20 primeiros capítulos, tenho me interessado mais e mais pela obra e fico feliz em ver mais conteúdos sobre o mangá, esses últimos capítulos, meu amigo, bom demais. Belo vídeo cara
Eu duvido que o Chihiro vai continuar com essa filosofia até o fim. Dá pra dizer o que quiser, colocar o contexto que for, mas o ato de matar sempre é ruim, a razão de matar é diferente, mas o ato é ruim sempre. Matar por legítima defesa é uma infelicidade, é perdoável porque era sobrevivência. Agora, matar por vingança e falar que não é igual porque "vocês são bandidos" é desculpinha pra conseguir dormir à noite. É por isso que as outras histórias falam isso, você não é melhor por conta de contexto, motivação ou moralidade, você tá se rebaixando ao mesmo ponto que quem você repudia e isso nunca pode ser levado como algo bom.
A narrativa deu a entender que essa vai ser a ideologia do Chihiro. Foi um momento de resolução, onde quando confrontado pela ideologia do vilão, o chihiro não só mantem o pensamento, mas também consegue "mudar o coração do vilão". A gente não tá falando das "fases" que os protagonistas tem onde eles estão confusos e etc. Esse diálogo representa o que o chihiro acredita, ele inclusive lembra do pai e do mentor dele enquanto ele fala isso, dando a entender que isso é algo importante para ele. E se ele mudar de pensamento no futuro não faz muito sentido depois do Hiruhiko ter mudado de opinião justamente por esse diálogo. Chihiro: "Lembra de tudo que eu falei naquele dia? Esquece." Hiruhiko: "Cara, do que você tá falando? Eu mudei de opinião por causa daquilo." Essa resolução vai continuar, certeza.
resolvi chegar no semanal do mangá pra poder ver o vídeo, e de fato é muito surpreendente o diálogo, faz tempo que não vejo o protagonista precisar de uma empatia até que "forçada" com o vilão pra falar o mesmo de sempre sobre violência. os dois são violentos no fim, mas não são iguais, simples e bom.
Por isso eu acho jujutsu tão inovador msm sendo uma mistura de vários conceitos. Oq jujutsu faz é pegar todos os conceitos famosos de shounen e aplicar em um contexto coerente e infinitamente melhor. A conversa do itadori ser igual ao mahito e ao sukuna realmente faz sentido e é importante pro desenvolvimento dele. A sociedade jujutsu querer exorcizar maldições é algo extremamente egoísta e sem resultados além de auto destruição e auto satisfação. O arco do geto explorou muito bem esse dilema dos feiticeiros darem a vida pra salvar qm está constantemente criando a própria destruição. Em Jujutsu tudo é baseado em egoísmo e em nenhuma hora a história tenta disfarçar isso, pelo contrario, deixa evidente a hipocrisia e egoismo dos feiticeiros msm sendo o lado em que acompanhamos o ponto de vista. É muito melhor obras como jujutsu que criam um mundo que embora seja sobrenatural e fictício é extremamente realista e quase identico ao real, doq obras idealistas como one piece em que o protagonista vai fazer o "bem" sem uma justificativa plausível, seja lógica ou emocional. Outra obra q explora isso bem é beserk, só q de outra forma. Beserk mostra que não é sobre ser bom ou mal, e ss sobre o quão desesperado você está pra alcançar seu objetivo. Se kagurabachi seguir da forma que está nunca vai chegar perto de ser um dos melhores shounens justamente por n ter esse lado filosofico como jujutsu, HxH e bleach
Essa conversa por si só já é filosófica em natureza. A filosofia não morre em reconhecer bem e mal como algo objetivo. O que acontece é justamente que existem várias posições sobre a questão de bem e mal. Isso significa que Kagurabachi já tem filosofia. Inclusive, filosofia rodeando o uso e interpretação das espadas do Kunishige. E a obra já explorou a ansiedade moral que existe tanto no Kunishige como no Chihiro, já que existem personagens como Sojo que interpretam elas como armas para matar e massacrar, ao contrário da interpretação do próprio criador, e não dá para dizer que o Sojo está completamente incorreto. Além disso, a posição que Chihiro toma em dizer que "matar nem sempre é ruim" é intelectualmente provocante e, de certa forma, inédita, já que você nunca ouviria um dos grandes do Shounen falar algo assim. O tema sobre às espadas é a melhor coisa em Kagurabachi e até agora tem sido muito bem explorado. Já vimos como às espadas são: Mercadorias, armas para matar, armas para proteger, armas do estado e etc.
Quando os vilões so conpraram com o protagonista não e apenas pelo dois matarem, pelo menos do que eu vi, ichigo se compara como igual a grimmjow por ambos terem prazer pelo combate e perderem o controle, naruto se comparar igual a gaara pela infância de ambos e por ambos serem portatores se bijuu, itadori diz ser igual a mahito por naquele momentos ambos serem meras ferramentas de um sistema maior, eu não acredito que kagurabachi tenha ido tão longe pois como exemplifiquei em outros mangas quem trás esse ponto costuma ser um espelho distorcido do protagonista
Shingeki foi uma das obras que quase quebrou a rota do "eu sou igual a você". Já que o Eren quando começa o estrondo se declara pior do que os que o oprimiram e massacraram seu povo, ele admite ser capaz de matar o planeta inteiro em prol da sua liberdade, pena q destruíram isso no final.
o conceito de bom e de mal são COMPLETAMENTE estabelecidos. O que é mal SEMPRE será mal, e o que é bom SEMPRE será bom. O que temos que fazer aqui é separar os conceitos de bem e mal, dos conceitos de Certo e Errado. Uma coisa boa nem sempre será a coisa certa, e uma coisa má nem sempre será a coisa errada. É isso o que você confunde e acha que torna a situação relativa. Veja por exemplo. Todo mundo sabe que matar é algo MAL, mas nem sempre será ERRADO. Matar é literalmente tirar a vida de algo, isso é mal em todos os sentidos, e em todos os pontos de vista de qualquer pessoa. Mas MATAR nem Sempre será Errado porque haverá situações em que será o unico caminho logico a se seguir. Ex: 'Como por exemplo, matar um bandido que está tentando matar o seu filho.' Vamos dividir em rotas as possibilidades sobre o que fazer na situação do exemplo. 1º A ação 100% boa seria encontrar um meio de impedir o bandido sem matar ele e sem permitir que esse bandido prejudique outra pessoa, mas você dependeria completamente da sorte, e todos sabemos que a chance dessa possibilidade se concretizar é minima. 2º A ação Correta, seria matar o bandido imediatamente, pois a ameaça é iminente e não há tempo de capturar o bandido, então Matar ele se torna a resposta logica aqui. Afinal, não podemos arriscar que algo dê errado e a criança inocente morra. ... No exemplo dos animais. Os animais não tem a compreesão que temos sobre o que é bom e o que é mal, mas isso não muda o fato de que ainda possam praticar atitudes más. Por exemplo, vi um video de um cachorro que correu para beber agua na vasilha primeiro que os outros do canil. Após isso ele propositalmente pulou na vasilha para derramar a agua e foi embora. Ou seja, o cachorro praticou a maldade, ele só não entende que ele é um cachorro mal. A sua falta de compreensão de algo, não o torna inocente, apenas ingênuo ou ignorante. Bondade e Maldade são conceitos bem esclarecidos. Afinal, tudo o que é prejudicial é mal, mas nem sempre é errado. - Na minha opinião, as pessoas já sabem o que é bom ou mal, mas apenas tentam fugir da responsabilidade de suas ações. Pois se nada é bom e nada é mal, então TUDO é justificado, e TUDO é permitido. E assim devemos anular o conceito de "perda" e "prejuizo". Por exemplo, se uma pessoa come alimentos saudaveis, pratica exercicios fisicos moderamente, isso faz bem ou mal para a vida dela? Obviamente percebemos que a qualidade da vida da pessoa melhora, em comparação com uma pessoa que é desleixada e preguiçosa. Portanto, podemos inferir que viver uma vida saldavel é algo não prejudicial, e portanto é algo bom, enquanto o contrario é prejudicial pois diminui a qualiadade do corpo da pessoa. Então assim chegamso a conclusão de que o conceito de moral não é algo que surgiu do nada, mas sim algo que foi formado a partir de outros conceitos que presenciamos em nossas vidas, e como tal, concluimos logicamente que o bem e o mal existem. O que acontece aqui é que apenas nomeamos um conceito abstrato que não deixa de ser algo factivel na vida real. Se algo é prejudicial, então é negativo, danoso; nocivo; lesivo e portanto, é considerado mal. E se algo é positivo, benéfico, adequado e apropriado, então é bom. Não tem como relativizar isso.
Bem e mal não existem na realidade são apenas conceitos humanos. Não existe nada que seja mal e nada que seja bom, estes conceitos de mal e bem são conceitos criados pelos homens.
"Bem" e "mal" são conceitos antropocêntricos normalizados pela conveniência do funcionamento controlado de uma sociedade. Não há nada de absoluto nesses conceitos. Pra existir, o humano mata outros seres e os consome. Isso é o "bem"? Pro humano, talvez. Humanos são animais, e animais agem exclusivamente em interesse próprio. Se uma pessoa age pelo "bem", sempre vai ser em busca de alguma recompensa prometida-seja algum paraíso ideal depois da morte, ou algum outro benefício próprio de longo prazo.
@@Odin-00001certo e errado existem e é fato, matar um inocente sem motivo nenhum é errado independente de qualquer opinião de qualquer pessoa e isso nunca vai mudar
@@Sr-Reis Não sei muito sobre o anime, eu só li o mangá, te digo que as mensagens valem bem a pena a partir da metade da história e arte é perfeita sempre. O único grande problema é que tem muita referencia a outras obras da clamp, o que faz ser um pouco dificil pegar algumas ideias.
Eu evito fazer eles porque quero falar da forma mais coesa e organizada possível. Sem falar que eu esqueço de outras coisas, mas eles tem um 'vida' que os vídeo com o roteiro não possuem.
Eu entendi o que você quis dizer, mas ao mesmo tempo eu também acho o contrário muito bom, por exemplo aquela cena onde o Mahito fala para o Yuji que ambos são iguais. Yuji nega isso FORTEMENTE, nós também negamos, e no final ele acaba caindo naquele clichê de concordar com ele que ambos são iguais, mesmo claramente o vilão matando pessoas "inocentes" e até crianças enquanto o protagonista mata maldições que só estão ali para matar humanos. Mas eu acho que isso é até mais profundo, afinal, porque os humanos são certos e as maldições são erradas? Elas não merecem viver também? Elas matam humanos porque eles matam elas, porque a moral correta é a dos humanos? Maldições também são seres vivos que pensam e tem sentimentos, então por que afinal os humanos estão certos? Você acha que você está certo por estar matando as maldições só porque você acha que está certo a sua moral vale mais do que a minha? Não existe certo ou errado, as pessoas lutam pelo que elas acreditam. No caso de Kagurabachi, o protagonista luta pelo que é certo, Ele defende as pessoas e mata os cara da Yakuza... Mas porque os cara da Yakuza estão errados? Isso porque o código moral diz? Afinal, ambos estão matando pessoas, porque a pessoa que você mata está certa e a pessoa que eu mato está errada? Quem disse isso? Porque as coisas são assim? Então somos diferentes, ambos matamos Mas você mata as pessoas que você considera como erradas? E se eu considerar as pessoas que estão matando erradas também, isso nos torna iguais? Nenhum de nós dois estaria errado? Enfim... Só queria compartilhar esse pensamento
Sr.Reis Eu estou lendo o mangá do ➡️Tower Dungeon⬅️ do Tsutomu Nihei e montando a minha teoria que o mundo do Tower Dungeon se passa dentro da Rede do Software do mangá do Blame talvez alguns humanos quisessem vivem em um mundo de fantasia média aí eles pediram para agência moderador apagarem a sua memória [essa é minha teoria]
Coincidência você falar sobre Tower Dungeon. O próximo vídeo é recomendando esse mangá. Eu também percebi as semelhanças de certos conceitos desse mangá com Blame!, mas eu acho que isso se deve ao fato do Nihei gostar de reutilizar conceitos.
aí vai o que eu acho, sobre o tema "não somos iguais". primeiramente ninguém é igual, temos gostos diferentes: musica, comida, hábitos. E temos motivos para fazer as coisas que fazemos. Então somos diferentes? SIM!!!!!! Em tudo? NÃOOOOO!!!!!!! exemplo bobo: Se você gosta de comer batata frita e seu amigo gosta também, você e seu amigo são iguais nesse ponto, entre outras palavras você e seu amigo não são diferentes nesse assunto! O que o tema "somos iguais" quer trazer em uma historia é que ambos os personagens não tem o mesmo objetivo, porem tomam as mesmas atitudes para alcança seus objetivos pessoas, o que a historia quer nos dizer ou melhor perguntar é, se você luta pelos motivos certos porem usa os mesmos meios que o vilão, você não esta longe de virar ele. Mais um exemplo: O vilão quer salva a natureza e para isso ele tem que matar inocentes, o herói precisa salva os inocentes do vilão porem para isso acontecer o herói vai ter que sacrificar outros inocentes, os objetivos são diferentes porem os métodos são iguais. o que esta sendo perguntado ao leito nessa historia/exemplo é , você quer salva pessoas inocentes, o herói também porem para salva essas pessoa ele tem que matar outras pessoa inocentes, e a historia te pergunta, você salvaria pessoas inocentes matado outras pessoas inocentes? em uma historia em que ambos os personagens tem objetivos e formas de como chegar nesse objetivo diferentes, simplesmente não á como compara os personagens.
kagura eu só li 1 cap. tô sem Kindle (doei a um amigo) e ler pelo Cel n é tão agradável como era. então tô acumulando mangas e descobrindo séries e filmes novos. Queria te perguntar uma coisa sobre o prota: dentre os shonens, vejo alguns protagonistas exibindo arquétipos bem estabelecidos (mais "solares", como os gnósticos e tradicionalistas gostam de chamar): Luffy, Naruto, Yusuke, Gon, Goku, etc. alguns poucos que fogem a regra: Ichigo, Eren, Kira, etc. Como você vê o prota de Kagura Bachi? (qual seria o diferencial dele). A propósito, gosta de viola sertaneja? Procure por Elonmar Figueira Mello - acalanto (todas as músicas dele tem esse toque de música erudita, algo entre o bardo europeu dos romances de cavalaria e o Luiz Gonzaga...experimenta)
O Chihiro é um personagem que faz o que muitos protagonistas não fazem: matar os inimigos. E eu quase o chamei de anti-herói por isso. O motivo da minha indecisão em rotulá-lo como anti-herói é que ele só mata vilões, o que, por si só, na minha opinião, não o transforma automaticamente em um anti-herói. Se a questão fosse apenas a ilegalidade, então todo herói seria um anti-herói por atuar como vigilante. Dito isso, o Chihiro, apesar de ter todos os motivos para expressar seu ódio de forma sociopática e teatral, como muitos outros protagonistas - por exemplo, o de Redo of Healer -, acaba sendo um cara muito centrado e metódico. Ele não faz caretas exageradas ou gargalha estridentemente enquanto mata seus inimigos. Ele mata, mas de uma forma "heróica", às vezes a sangue frio, outras a sangue quente, como na ocasião em que matou o Kyora. O problema do Chihiro é que ele tem uma personalidade muito séria, o que às vezes me faz achá-lo chato - mas ele, sim, tem personalidade. De qualquer forma, eu o vejo como um vigilante mais próximo de uma figura heroica, embora sem cair no estereótipo clássico de herói. Sobre a viola sertaneja, eu nunca me interessei em ouvir, mas posso dar uma chance. Quem sabe eu goste? Estou procurando músicas com violão ultimamente.
@@Sr-Reis sucintamente, consegue equipara-lo a algum outro personagem? Japonês ou americano? Talvez a seriedade dele seja meio "demolidor" da Marvel, ou "ele é pra ser o que o Sakamoto deveria ser". Aproveitando sobre o violão, procure Jon Gomm. Ele tem uma técnica incrível, apesar de que n deve ser o tipo de música que vc gosta (nem eu ouviria se n fosse ele tirar aqueles sons de maneira tão incrível)
@@sephy1222 Batman. Não Bruce Wayne, mas a persona chamada Batman. Ele só não é esteticamente ameaçador como o Batman. E o rosto do Chihiro é menos expressivo enquanto o do Batman é algo entre seriedade e raiva. Obrigado pelas recomendações de músicas.
Sr.Reis Eu ainda tenho tenho que arrumar a ordem cronológica do Tsutomu Nihei que eu fiz a muito tempo atrás do NiheiVerso Noise Dead Heads (One-shot) aqui pode ter sido a Origem do vírus que desconectou os seres humanos do Gene Terminal de rede dentro do Software [quando os cultista trouxeram os seres de silicio com o vírus para fora do Software contaminando os seres humanos que tinha Gene Terminal] Blame Biomega Abara Sidonia No Kishi (Knights Of Sidonia) Ningyou No Kuni Ooyukiumi No Kaina depois do filme do Ooyukiumi No Kaina Hoshi No Kenja a indústria Toua conseguiu terrarformar um planeta inteiro e sem que as indústria Toua que fizeram os construtores eo Disparador Gravitacional [eu vou reler os mangás novamente me corrige se eu estiver errado Sr.Reis]
Eu penso em ler todas as obras do Nihei e TALVEZ fazer uma linha do tempo como essa, mas no momento eu não acho que eu seja a melhor pessoa para consultar. São muitas obras que eu tenho ler com bastante atenção para fazer um teoria como essa. Quem sabe um dia. Quem sabe em breve, já que estou lendo Tower Dungeon.
@@Sr-Reis até agora eu to vendo onde se encaixa o One-Shot do DigiMortal Do Tsutomu Nihei no NiheiVerso one-shot do ➡️Digimortal⬅️ é um mangá pós-cyberpunk escrito e ilustrado por Tsutomu Nihei. Digimortal, um misterioso mercenário blindado que recebe salário de uma organização secreta, contrata para matar um dos líderes de uma nova Inquisição tecnocrática que está aterrorizando as massas. A Trama Um megaconglomerado chamado “A Igreja da Transfiguração” monopolizou a escavação de artesanato antigo e criou um governo mundial virtual. Religiosamente devotados à tecnologia, promoveram modificações cibernéticas extremas do corpo humano. Antes da grande ruína, a civilização criou maravilhas como a imortalidade através da engenharia genética. A igreja formou um sistema de inquisição para rastrear e punir aqueles que possuíssem vestígios desta manipulação. Um assassino não identificado é enviado para matar o inquisidor Halogen Übler e destruir sua base de operação. O Assassino: Um jovem de cabelos escuros com possivelmente alguns poderes sobrenaturais, como força e velocidade. Ele usa uma armadura preta e empunha uma foice. Halogen Übler: O antagonista raramente visto da história. Ninguém viu seu rosto depois que ele se tornou inquisidor. Também já se passaram mais de 50 anos desde que a foto de seu rosto foi tirada. Tolaris e Lataris: Irmãs gêmeas que foram rotuladas como malucas e presas, porém Übler as libertou e as colocou a seu serviço, possivelmente se tornando sua segunda em comando. Eles usam armaduras de alta tecnologia e também podem ter habilidades sobrenaturais menores além daquelas proporcionadas por seus aprimoramentos cibernéticos.
o oni, maldição, vilão ou espirito, esta causando morte e destruição a séculos dai só por que o protagonista tem um flashback onde o vilão batia o dedo na quina da cama, o prota já vem com " somos iguais", "vc sofreu muito" e bla bla bla.
Cara o cap foi excelente e tô amando o desenvolvimento do prota mas me pergunto uma coisa "pq o chihiro não utilizou o aka nessa situação?" Tipo ele era perfeito para essa situação tanto pela defesa quanto pelo contra ataque. Saudades do peixinho vermelho...
@@SnakeAmv tô ligado que o aka tem um limite mas considerando que o prota está um pouco mais forte acho que seria coerente ele aumentar o limite de absorção do aka
@@catsung9977ele não evoluiu lá como tu tá pensando até o momento os únicos poderes que ele evoluiu foi o kuro aquele peixe preto que ele usa para atacar os outros dois poderes o aka que nós estamos discutindo aqui ele não evoluiu tá a mesma coisa desde o primeiro Capítulo
Pior que eu também sempre achei essa má equivalência o mahito mata as pessoas por diversão faz tortura física psicológica já o itadori nunca fez isso com nenhuma maldição ele só ia lá e matava mesmo fora que o Mahito nem se importava com as maldições ele só se importava com ele mesmo
Acho que o que a obra queria passar é que as maldições curtiam fazer as coisas ruins já os feiticeiros as coisas boas O Mahito disse que aquilo tudo era uma guerra para qual desses conceitos seriam aplicado e que o Itadori era igual à ele por tirar os direitos das maldições de terem a diversão que eles desejavam e serem eles mesmos na sociedade É impossível maldições e humanos ficarem juntos em sociedade pois ambos possuem e preferem naturezas diferentes, então só restou a guerra e a guerra não tem lados "Você lembra de quantas maldições você já matou?" Foi a forma do Mahito dizer quantos seres que só aplicavam sua natureza de vida morreram só por seguirem sua natureza por outra pessoa que tinha ideais e naturezas diferentes. Por isso a obra repassa que ambos são iguais e que Itadori não é um herói derrotando vilão, ele é só um soldado de guerra lutando pelo o que ele acha melhor.
Mahito e itadori nunca foram iguais, isso é um pensamento da fandom que leu shibuya e acha que o mangá parou em shibuya. Ao decorrer do mangá vimos que itadori percebeu que era diferente, ele não era uma peça para o mundo jujutsu que apenas matava maldições. Mahito só falava aquilo para tentar ferir itadori mentalmente, isso é óbvio, Mahito se aproveitou de itadori já estar quebrado para tentar empurrar um mau caminho no cérebro dele de que ele só vivia para matar maldições, mas ele estava errado, itadori vivia para salvar os humanos, igual Mahito DEVERIA viver para salvar maldições, como Dagon, mas não, Mahito mata por gostar, mas botou uma máscara de mocinho para torturar itadori. Entendeu?
@@AkiHay-j9p Não acho que o Mahito quis vestir máscara de mocinho e jogou essas palavras dele ao vento só pra torturar o Itadori mentalmente. Ao decorrer do mangá, o Itadori é muito apegado aos sentimentos, se acha a pessoa que salvará as maldições e os humanos, aquele que vai mudar tudo que nem um protagonista e ele tem essa ideia marcada na cabeça dele, mas o Mahito esfrega na cara dele que aquilo não é um filme tipo "Caça-fantasmas" e sim uma guerra. Uma guerra de qual natureza vai permanecer, o bem ou o mau, as maldições amam praticar o mau e o Itadori as mata acreditando que esse é o certo, mas para as maldições ser bom é errado e aquilo não faz parte deles, Itadori retira os direitos das maldições por não fazerem parte de sua natureza e o Mahito a mesma coisa porém por diversão. Por isso os dois são iguais e o Itadori não é nada mais nada menos do que um soldado de guerra lutando pelo o que ele acha melhor e por isso fica frio perante as maldições ainda no fundo tentando acreditar nelas, mas o Sukuna quebra essa realidade dele de novo. Mahito é o Itadori e o Itadori é o Mahito, dois animais lutando pelo o que acha melhor em um círculo da vida. Essa foi minha interpretação com base nos diálogos e imagens.
@ O detalhe é que o mahito parece muito mais Nanami, mas ele não liga, a ideologia dele tava errada, ele forçou na cabeça do itadori que ele era um feiticeiro que matava maldições, como se itadori fosse só isso, itadori luta contra maldições MAS ele protege humanos e feiticeiros, Itadori não é só um soldado de guerra, ele tenta e consegue ser um herói, algo que mahito nunca tentou ser para as maldições. Mahito “trabalha” como itadori, mas apenas são iguais nisso.
Ah cara sla. Beleza que a razão pela qual eles matam é diferente, mas isso passa a justificar as ações do Chihiro e invalida as ações do vilão? Vamos supor que o Chihiro mata um chefe de gangue importante e pensa tipo: "Eu matei um cara que traficava e viciava pessoas, gerava dívidas pra elas e ferrava a vida de todo mundo. Logo eu fiz o bem". Só que aí esse chefe de gangue tem uma esposa e filhos que talvez nem saibam do trabalho do pai, que viviam uma vida comum e feliz em familia sempre que ele chegava do trabalho. Perante ao assassinato brutal do próprio pai, os filhos podem simplesmente pensar: "Irmão, dane-se o trabalho que o nosso pai fazia. Esse Chihiro destruiu nossas vidas e a nossa família, então vamo matar esse cara". E você iria dizer que eles tariam errados em querer isso? Ou dizer que eles não deveriam pensar assim porque o pai deles era um bosta? Então meio que o protagonista e vilão podem sim se tornaram iguais seguindo essa linha, o ciclo do ódio vai continuar sendo perpetuado porque ambos decidiram por isso. Logo não tem como validar um e demonizar o outro.
A questão é que "ciclo de ódio" por si só é uma espécie de armadilha falaciosa dependendo de como você usa. Se você discute nesses termos pode parecer lógico, mas a dinâmica entre pessoas não funciona dessa forma. É comum o ser humano censurar outros seres humanos que fazem o errado, mesmo os amados. Mães que denunciam os filhos, filhos que denunciam as mães e etc. O "ciclo de ódio" é válido apenas em certos casos, mas de forma nenhuma define como o comportamento resposta dos relacionados ao "desviante" vai ser. Perceba que quando eu saio do argumento do "ciclo de ódio", as coisas se abrem e outros aspectos do comportamento humano aparecem. Eu entendo seu ponto e o próprio ciclo de ódio, mas eu acho que ele limita muito ser humano à uma máquina que se compota assim: Parente criminoso morto (estímulo discriminativo) -> Vingança como resposta (Comportamento resposta dos relacionados) -> Assassinato daquele que matou o seu parente (Reforço positivo). O ser humano não funciona desse jeito.
@@Sr-Reis Eu concordo com o seu ponto se for levar em consideração as mais diversas motivações que um personagem pode ter (porque de fato não é algo preto no branco, autores bons sabem trabalhar várias facetas de um único personagem). A questão do ciclo do ódio que eu gosto e que eu acho que funciona é o que o Kishimoto trabalhou em Naruto, você se convence de que o "bem e o mal" se retroalimentam porque ambos se criam ao mesmo tempo. De toda forma eu também gosto dessa nova vertente que Kagurabachi quer seguir, mesmo tendo ideias diferentes com relação a isso
Cara que outros mangas vc viu que tem esse tipo de analogia onde o protagonista e o antagonista são iguais pq eles matam. Porque eu só conheço jujutsu que fez isso. Me indica aí, me interessei
Eu vou colar aqui o que eu tinha comentando com outro nos comentários: "Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Definitivamente romantizado."
@@dominic7262 O de Naruto era a clássica situação de Pain tentando igualar os dois apesar dele ter ameaçado matar milhões de pessoas em um espécie de guerra nuclear. Isso é simplesmente... terrível... e vai além do que aconteceu no vilarejo dele. Não tem equivalência ali. E a de Boku no hero tem é a questão de heróis matar os vilões. O problemas é que não me recordo mais como antes sobre os diálogos. As memórias já estão nubladas.
Eu fiz um bom trabalho, acredito, interagindo com todo mundo, mas eu não sei se vou conseguir elaborar como elaborei nas outras vezes. Sério, eu acho que fiz isso algumas dezenas de vezes. Você pode ler às outras respostas também, se desejar. Eu vou resumir nisso aqui: Eu, depois de ler muitos mangás, observei um padrão. Para mim o padrão é que em mangás a violência é sempre tratada da mesma forma sendo sempre negativa. Seja em "ciclos de ódio", seja em "eu sou você, seja em "heróis vs vilões" e etc.
@@Sr-Reis po fica tranquilo mano kkkkkk entendi oq vc quis dizer, pela sua descrição, nao me pareceu tao anti-clichê essa passagem aí de Kagurabachi, mas eu não li né, então nem tem muito como opinar
Sei que é cliche mas queria saber se sou só eu que acho que a enten tem algo de especial? Não digo especificamente em poder mas um + em relação as outras espadas. Acho que se a enten tiver realmente algo especial ele vai descobrir isso em um arco focado em seu desenvolvimento pessoal voltando ao lugar daquela tragédia em sua infancia. Ja vi teorias que alguem criaria uma forma de cortar o contrato do chihiro com a enten para que o prota recuperasse sua magia natural(que ele perde pro conta do contrato) e desse entrata a um arco de desenvolvimento similar a os de bleach(manga que evidentemente inspirou mt coisa em kagurabachi). Acho que se rolar algo do tipo vai ser durante esse arco sem a enten que ele irá descobrir o verdadeiro potencial da enten.
Eu não elaborei nada muito complexo sobre à Enten ser especial, mas eu intuitivamente pensei que ela deve ter alguma propriedade única em relação as outras Youtous. "Então, ninguém sabia dessa sétima espada... Ela deve ser especial ou algo assim." Narrativamente, é que muitos autores fariam.
@@Sr-Reis é clichê mas cara esse negócio do pai do chihiro esconder a espada de todos em um lugar diferente das outras a ponto dela ser a única não roubada mostra que algo ela deve ter. Se ela n tiver algo vou achar um baita desperdício
@@Sr-Reis cara eu fiquei sabendo que o autor disse que em algum momento ele trabalharia a mãe do chihiro e caso seja real isso mostra que o manga bebeu mais de bleach doq eu imaginava. Se formos por esse caminho ela provavelmente teve um papel especial já criação da enten que deve ser aquilo que torna ela tão especial
@Sr-Reis sim, eu ia fazer um comentário irônico falando "achei o canal secundário do aizen" paia, adorei seu vídeo mano, espero que cresça ainda mais :)
Eu vou colar aqui o que eu tinha comentando com outro nos comentários: "Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Definitivamente romantizado."
@Sr-Reis cara, eu entendo seu ponto, mas nenhuma das obras que você citou tem o discurso de igualdade entre vilão e herói. O que acontece é uma crítica a violência em si, igualar os heróis e vilões é sim uma prática da literatura, mas essas obras em especial que você citou não tem tal narrativa. (Monster até pode ter, eu nunca li) E eu não quero dizer que as obras não tem a violência e o viés como pauta não, na verdade quero dizer que a igualdade entre vilão e herói não é a conclusão final de nenhuma delas, com excessão de monster que eu nunca li
@@dk0817 Sim, eu compreendo o que você está dizendo. Meu ponto é justamente a repetição disso em mangás. Mangás repetem demais vários temas, e o tema de violência é sempre o mesmo até onde eu lembro. Não é a questão de dizer de forma "explicita" somos iguais e etc. Mas sim de forma implícita tentar equivaler o que o herói e o vilão fazem. Em Naruto por exemplo, Pain (Nagato) ameaçou matar milhões em uma "guerra nuclear", não existe equivalência aqui. Essa decisão é extremamente anti-social, mas não existe muita resistência para confrontar algo tão abominável. Eu sinto que discutir cada pauta de cada mangá foge do tema. Meu ponto emerge da observação de um padrão: "Violência sempre ruim" Todas essas obras possuem nuances, mas a conclusão é sempre a mesma nesse tema, entende? Por isso esse vídeo estourou n meu canal. O pessoal também observou esse padrão.
Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Definitivamente romantizado.
@@Sr-ReisRomantizam também respirar, cara, esse pensamento é um jeito bom de retratar um pensamento nos personagens de sua obra, agora oque importa mesmo é como se usa, não dá para julgar uma obra por repetir que matar é algo ruim, quando matar é algo ruim, ainda mais quando a obra é boa, ou tu vai dizer que monster é ruim?
@@AkiHay-j9p Quando você costuma repetir algo bastante, cria-se com o tempo uma saturação. Mesmo um estímulo positivo como sua comida favorita, se torna aversivo se você comer demais. Você não parece negar que a forma como a violência é tratada em mangás é repetitiva, então vai ser mais fácil de compreender o porque de eu achar refrescante a interpretação de Kagurabachi. Em fato, eu acho que você já compreendeu. Hey, eu entendo, existem várias formas de se interpretar algo. Só que por muito tempo essas várias formas de interpretação foram colocadas de lado, e o que temos é sempre a mesma conclusão em várias obras sobre o tema de violência. Logo, eu gosto de algo que foge do padrão com algo novo e bem executado. Perceba como esse vídeo foi incrivelmente bem recebido, implicando que muitos outros leitores gostaram disso também. Esse vídeo foi o que cresceu mais rápido em meu canal. O pessoal, assim como eu, acha refrescante algo que foge do padrão, algo que parece obvio, mas nunca foi reconhecido. Isso é o que está acontecendo.
@@Sr-Reis Eu não acho que gostem por ter saído do padrão, mas sim por ter saído do padrão de forma bem feita, já que oque é o principal para um mangá ser bom é ser bem escrito, nunca li kagurabachi mas muitas pessoas gostam, deve ser no mínimo bem escrito.
Sem roteiro hoje.
Eu só precisava colocar para fora como isso me chocou. Recomendação vindo em breve. E super crítica de Chainsaw Man parte 2 em estágios iniciais de produção.
Meu canal de psicologia: ua-cam.com/channels/uZWT9qh84UNLw9TVln-W8A.html
Amém.
Espero que esteja gostando dos rumos do mangá.
@@sephy1222 Os novos capítulos não estão me desapontando!
De bom no passado as pessoas ria 😂 de kagurabachi fala que nunca irá virar um mangá foda, eu vendo as pessoas mordeu as língua
“Gohan, vê se você me escuta. Não é pecado lutar pela justiça, ao contrário, é uma boa ação. Pense, existem inimigos que não são convencidos com palavras. Você só tem que soltar a fúria que está dentro do seu espírito"
eu amo essa fala do 16
"Gohan cuide das plantas e dos seres vivos que eu tanto amei"
Que um dia o Thorfin pense assim
@@darkaidante4547já faz um tempo que eu não leio Vinland saga, mas até onde eu me lembro, nunca foi uma questão de justiça pro thorfinn.
Tudo o que ele queria era fugir dessa vida de violência motivada no máximo por vingança (tirando o Canute, possivelmente) que diferente de justiça, não se importa com quem está certo ou errado.
@@darkaidante4547 q bom q vc n é o escritor de vinland saga
"Você mata porque quer, eu mato porque você mata"
Morte é morte, não importa o motivo
@@Emojidepreda eu escrevi "MATO" em ambas comparações, se você prestou atenção:
eu não disse "Você mata [...], eu carinhosamente cesso a ação cerebral e geral do corpo [...]"
eu em nenhum momento usei de EUFEMISMOS para diminuir uma ação da outra
eu em nenhum momento escrevi "[...] e por isso eu posso matar, e você não", negativo.
@@Emojidepreda lapada seca que levou
kagurabachi foi um mangá que eu acompanhei desde a minha infância. Espero há 20 anos o lançamento do anime😭😭
Ele foi um dos Pais do big three e nem tem anime ainda 😔😔
Caralho irmão, tá atrasado na piada.
Pai dos shounen
@@AstraAstraAstra 99 likes e o coração do youtuber dizem o contrário
"Antes que Kishimoto nascesse, eu já estava lá"
lembro até hj quando kagubarachi saiu, foi um extremo hype mas tbm fizeram muita piada da obra, e hj em dia essa mesma obra ta se mostrando umas das melhores da geração atual
Talvez a melhor
vou ler por causa so desse comentario
Em verdade um UA-camr disse que se a obra corrigisse dois erros brutais que ela estava cometendo, ela subiria muito em comparação com antes. E no final do primeiro arco mesmo eu já senti uma mudança bem legal, e fiquei bem feliz.
É por enquanto um Shounen genérico, mas mesmo esse tipo quando é bem feito de torna algo muito satisfatório de ler e acompanhar. Espero que continue melhorando mais e mais.
Eu gostei que o autor foi para um caminho bem diferente do que a maioria achava que ia ser tipo itadori e mahito não é o protagonista que está com dúvida dos seus ideais é o vilão que está e não que ele vai deixar de ser vilão e o vilão Que vai amadurecer e não protagonista e é muito bom o autor mostra o óbvio só porque matamos não quer dizer que somos iguais é um negócio tão descarado mas que realmente a maioria dos autores não entram nesse assunto
Parecido com um dialogo em Frieren
É tipo aquela conversa. "você mata por matar, eu mato para sobreviver."
Mesmo que ambas às pessoas matem, não quer dizer que ambas sejam essencialmente iguais pois tem que existir toda uma análise de contexto, situação, e intenção das próprias pessoas no ato, nesse exemplo acima se você matou por sobreviver mas mesmo assim se arrepende amargamente por ter feito você é amplamente diferente de uma pessoa que mata no puro fds mesmo.
A verdade é que humanos são complexos, a natureza humana é extremamente complexa, e por isso até às menores coisas que parecem superficiais na verdade não são.
@@Ozzymandias2 exato
@@Ozzymandias2
no final se resume a: é da sua natureza matar, e é da minha natureza matar por achar que estou fazendo o certo
Po, irmão... Usa uma vírgula aí, pelo amor de Deus😢
Kagurabachi o PICO DA FICÇÃO que vendeu mais de 1 kagurabachilhão de cópias 🗣🗣🗣💯💯💯
O bom é que tu explicou direito a mensagem que tu quis passar e não deu spoiler do manga. Show de bola!
Não somos iguais porque matamos pessoas por motivos muito diferentes, palavras porentes
👀 Pior que faz muito sentido, nunca pensei que alguém quebraria esse ciclo e com tanto impacto, mesmo sendo tão óbvio.
3:44 você comunicou muito bem meu caro. Foi nada mal. Expressou direitinho as suas reações perante a esse momento no mangá. Sem zueira po
Dava para fazer um vídeo de ums 10 minutos sobre esse capítulo e como essa idéia e conceito de protagonista que mata não é igual ao vilão que mata, dando exemplos e porque isso é tão interessante de pontos de vista narrativos e de manga
De fato. Eu tenho muitas outras coisas para escrever. Vídeos assim, sem roteiro, são bons para projetos que eu não consigo encaixar na agenda. Tem tantos vídeos que nunca conseguirão nascer pq eu não tenho o tempo.
@@Sr-Reis tempo as vezes é como água no deserto ou uma fogueira numa nevasca, deve-se valorizar e cuidar muito bem, além de racionalo
Tem vários protagonistas que vão por esse caminho, porém não necessariamente em relação a "matar". Em Bleach tem várias dessas situações, onde você não tem as mortes porém você percebe que o prota e o vilão ou antagonista tem visões totalmente diferentes(isso também acontece com outros personagens principais).
É muito bom quando o autor trabalha essas questões entre os personagens, nem sempre o protagonista precisa ser super empático ou se considerar igual ao vilão, ja que isso muitas vezes é usado como forma de fazer o leitor simpatizar com um personagem podre(e isso pode acontecer, porem nós como leitores temos o privilégio de acompanhar o POV de cada personagem, nao é necessário sempre o prota ter que ser usado pra ilustrar o qu a gente está sentindo)
Eu concordo que existem confrontos de ideologias. Sempre tem. Contudo, os confrontos ideológicos em relação a violência são quase sempre os mesmos. Herói mata -> Vilão usa sofismas para igualar os dois: "Olha quão cruel e mal você, igual a mim MWAHAHAHAHA!" -> Herói faz uma cara hesitante enquanto cerra os punhos, ignora as diferenças obvias entre eles e cede: "De fato, somos iguais e eu vou mudar isso" Geralmente é algo entre essas linhas.
@@Sr-Reis Sim, por isso eu cada vez mais acho brega quando as mortes só servem pelo choque. Quando ambos matam por motivos distintos, e isso é colocado em pauta na narrativa, é sempre muito bom.
cara tenho certeza que quando kagurabachi virar anime ele vai explodir, tipo jujutsu, pois eu não sei se voce sabe mas, jujutsu kaisen no começo da obra, pelo menos no mangá, era mais do mesmo no entanto só em shibuya que ele começou a se destacar, e eu espero que kagurabachi se torne um novo jujutsu kaisen, claro sem ter o mesmo final que jujutsu.
Eu dropei JJK 2 vezes antes de finalmente conseguir ler tudo na minha terceira tentativa. Nessa época estava lançando os capítulos do arco de shibuya. E esse arco foi simplesmente... espetacular! O inicio de JJK é bem mediano, mas o arco de Shibuya é excelência.
@@Sr-Reis concordo contigo, mas voce assim como eu acha que kagurabachi pode ser um novo jujutsu kaisen ou seja anime e mangá muito popular[hit]
Não , Jujutsu começou a se destacar a partir do arco do junpei , cap 17 ou 18 , kagurabachi até hoje com 52 capítulos não engrenou , o que tá segurando a obra na jump é a arte absurda
@@gustavomonteiro2182 lá vem o fã de jujuba falar merda
Cara em minha visao.
Kagurabachi e uma fusao de jujutsu kaisen + sakamoto days.
Sendo sincero, o manga esta melhorando, cada momento, ate o ultimo capítulo esta tao interessante.
O autor esta melhorando e isso e bom.
Kagurabachi ta surpreendendo MUITO... To amando esse manga
É incrível como eu me apaixonei nesse mangá que vem crescendo muito desde a época do meme, o autor tá melhorando bastante e isso pode fazer de kagurabachi um dos melhores mangás junto com outros por ae como dandadan ou gachiakuta dps q jujutsu kaisen acabou
0:58 isso é um grande efeito Mandela, esse do vilão falar negocio de somos iguais e protagonista fica triste e concordar, se vc realmente for pensar na cena vc não acha, no maximo o quem usa é o mahito mas e bem diferente a situação de JJK e a situação que vc fala, ja que itadori nao se afeta com essa frase e quando ele concorda o desespero vem pela parte do mahito
Eu não esperava que esse vídeo ganhasse atenção, por isso não existe a elaboração mais detalhada dos meus outros vídeos. Eu vou colar aqui o que eu tinha comentando com outro nos comentários para maior esclarecimento: "Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Algo muito comum de ser encontrado em mangás. Definitivamente romantizado."
@@Sr-ReisPor que realmente a violência é algo ruim, mas o melhor, é como cada mangá retrata isso.
Viland Saga: Trauma, ele viveu uma vida inteira atrás disso e obviamente percebeu que não vale a pena, ficando traumatizado com a dor por não ter se beneficiado com isso.
Monster: um médico, ele não vive para matar, ele vive para salvar e agora é obrigado a matar quem ele sacrificou o próprio emprego para salvar.
Boku no hero realmente é mau feito, mas não faz esse ideal ruim.
É tipo aquela conversa. "você mata por matar, eu mato para sobreviver."
Mesmo que ambas às pessoas matem, não quer dizer que ambas sejam essencialmente iguais pois tem que existir toda uma análise de contexto, situação, e intenção das próprias pessoas no ato, nesse exemplo acima se você matou por sobreviver mas mesmo assim se arrepende amargamente por ter feito você é amplamente diferente de uma pessoa que mata no puro fds mesmo.
A verdade é que humanos são complexos, a natureza humana é extremamente complexa, e por isso até às menores coisas que parecem superficiais na verdade não são e cabe a nós explorar a fundo essa complexidade humana.
Caralho, parando pra pensar agora, eu nunca vi nenhum protagonista falando esta frase, mesmo tendo assistido uns 300animes essa frase nunca apareceu, vou dar uma chance pra esse mangá, eu ja tinha ouvido falar dele antes mas agora eu to curiosa mais ainda pra saber mais, vlw dms mano ❤
esse manga é muito bom mesmo
Salve!!! 1:26 o cara só tava usando lógica na minha opnião, né?🙄 eu mato pessoas ruins e você não. Ponto final man.
Exatamente, protagonistas nunca usam lógica kkkkkkkkkkkkkk.
Por isso é impressionante.
Exato, a incapacidade do personagem usar lógica é algo q me incomoda profundamente kkkkk em Boku no hero é um pouco mais lógico tbm
Conceito de bom e mau é relativo, uma orcas e golfinhos (você sabe oque eles fazem) eles são maus por serem assim? você pode tentar mudar de assunto e dizer que só o ser humano é mal por ser racional, mas ai você estaria usando sua definição de maldade, em uma guerra não existe bem ou mal (msm assim o bem sempre vence? 🤔 estranho)
@@Hayato7-7 pois é...só que o exemplo de guerra que você comentou, depende se o um dos lados for algo MAL ao extremo. Como por exemplo o N@ž!$M0
Mas tem guerras onde praticamente não tem bem ou mal. São os dois, os dois estão fazendo o bem para a população deles e estão também fazendo mal para a outra população.
@@Hayato7-7 matar por diversão é bom?
Já tinha quase me esquecido desse mangá, obrigado por lembrar
Edit: Eu me inscrevi só por causa desse vídeo, oh maravilha
Espero que tenha uma boa leitura, então.
Kagurabachi realmente está se tornando um ótimo mangá, desde os 20 primeiros capítulos, tenho me interessado mais e mais pela obra e fico feliz em ver mais conteúdos sobre o mangá, esses últimos capítulos, meu amigo, bom demais. Belo vídeo cara
Obrigado :)
Eu duvido que o Chihiro vai continuar com essa filosofia até o fim. Dá pra dizer o que quiser, colocar o contexto que for, mas o ato de matar sempre é ruim, a razão de matar é diferente, mas o ato é ruim sempre.
Matar por legítima defesa é uma infelicidade, é perdoável porque era sobrevivência. Agora, matar por vingança e falar que não é igual porque "vocês são bandidos" é desculpinha pra conseguir dormir à noite. É por isso que as outras histórias falam isso, você não é melhor por conta de contexto, motivação ou moralidade, você tá se rebaixando ao mesmo ponto que quem você repudia e isso nunca pode ser levado como algo bom.
A narrativa deu a entender que essa vai ser a ideologia do Chihiro. Foi um momento de resolução, onde quando confrontado pela ideologia do vilão, o chihiro não só mantem o pensamento, mas também consegue "mudar o coração do vilão". A gente não tá falando das "fases" que os protagonistas tem onde eles estão confusos e etc. Esse diálogo representa o que o chihiro acredita, ele inclusive lembra do pai e do mentor dele enquanto ele fala isso, dando a entender que isso é algo importante para ele. E se ele mudar de pensamento no futuro não faz muito sentido depois do Hiruhiko ter mudado de opinião justamente por esse diálogo. Chihiro: "Lembra de tudo que eu falei naquele dia? Esquece." Hiruhiko: "Cara, do que você tá falando? Eu mudei de opinião por causa daquilo." Essa resolução vai continuar, certeza.
resolvi chegar no semanal do mangá pra poder ver o vídeo, e de fato é muito surpreendente o diálogo, faz tempo que não vejo o protagonista precisar de uma empatia até que "forçada" com o vilão pra falar o mesmo de sempre sobre violência.
os dois são violentos no fim, mas não são iguais, simples e bom.
Por isso eu acho jujutsu tão inovador msm sendo uma mistura de vários conceitos. Oq jujutsu faz é pegar todos os conceitos famosos de shounen e aplicar em um contexto coerente e infinitamente melhor. A conversa do itadori ser igual ao mahito e ao sukuna realmente faz sentido e é importante pro desenvolvimento dele. A sociedade jujutsu querer exorcizar maldições é algo extremamente egoísta e sem resultados além de auto destruição e auto satisfação. O arco do geto explorou muito bem esse dilema dos feiticeiros darem a vida pra salvar qm está constantemente criando a própria destruição. Em Jujutsu tudo é baseado em egoísmo e em nenhuma hora a história tenta disfarçar isso, pelo contrario, deixa evidente a hipocrisia e egoismo dos feiticeiros msm sendo o lado em que acompanhamos o ponto de vista. É muito melhor obras como jujutsu que criam um mundo que embora seja sobrenatural e fictício é extremamente realista e quase identico ao real, doq obras idealistas como one piece em que o protagonista vai fazer o "bem" sem uma justificativa plausível, seja lógica ou emocional. Outra obra q explora isso bem é beserk, só q de outra forma. Beserk mostra que não é sobre ser bom ou mal, e ss sobre o quão desesperado você está pra alcançar seu objetivo. Se kagurabachi seguir da forma que está nunca vai chegar perto de ser um dos melhores shounens justamente por n ter esse lado filosofico como jujutsu, HxH e bleach
Essa conversa por si só já é filosófica em natureza. A filosofia não morre em reconhecer bem e mal como algo objetivo. O que acontece é justamente que existem várias posições sobre a questão de bem e mal. Isso significa que Kagurabachi já tem filosofia. Inclusive, filosofia rodeando o uso e interpretação das espadas do Kunishige. E a obra já explorou a ansiedade moral que existe tanto no Kunishige como no Chihiro, já que existem personagens como Sojo que interpretam elas como armas para matar e massacrar, ao contrário da interpretação do próprio criador, e não dá para dizer que o Sojo está completamente incorreto. Além disso, a posição que Chihiro toma em dizer que "matar nem sempre é ruim" é intelectualmente provocante e, de certa forma, inédita, já que você nunca ouviria um dos grandes do Shounen falar algo assim. O tema sobre às espadas é a melhor coisa em Kagurabachi e até agora tem sido muito bem explorado. Já vimos como às espadas são: Mercadorias, armas para matar, armas para proteger, armas do estado e etc.
Quando os vilões so conpraram com o protagonista não e apenas pelo dois matarem, pelo menos do que eu vi, ichigo se compara como igual a grimmjow por ambos terem prazer pelo combate e perderem o controle, naruto se comparar igual a gaara pela infância de ambos e por ambos serem portatores se bijuu, itadori diz ser igual a mahito por naquele momentos ambos serem meras ferramentas de um sistema maior, eu não acredito que kagurabachi tenha ido tão longe pois como exemplifiquei em outros mangas quem trás esse ponto costuma ser um espelho distorcido do protagonista
eu arrepiei todo naquela cena que ele usa o kuro e do nada tudo fica preto e ele aparece ja apontando a enten no cara
Shingeki foi uma das obras que quase quebrou a rota do "eu sou igual a você". Já que o Eren quando começa o estrondo se declara pior do que os que o oprimiram e massacraram seu povo, ele admite ser capaz de matar o planeta inteiro em prol da sua liberdade, pena q destruíram isso no final.
O Ysaiama consegui estragar um final MAIS QUE PERFEITO! ERA FENOMENAL!!!!
Comecei a ler Kagurabachi semana passada, e esee vídeo me incentivou a continuar a leitura.
Quando eu falava que Kagurabachi é uma obra interessante e que tinha potencial,as pessoas não acreditam em mim!👀
Legal ver que eu estava "certo"!👀😎
o conceito de bom e de mal são COMPLETAMENTE estabelecidos. O que é mal SEMPRE será mal, e o que é bom SEMPRE será bom. O que temos que fazer aqui é separar os conceitos de bem e mal, dos conceitos de Certo e Errado.
Uma coisa boa nem sempre será a coisa certa, e uma coisa má nem sempre será a coisa errada. É isso o que você confunde e acha que torna a situação relativa.
Veja por exemplo. Todo mundo sabe que matar é algo MAL, mas nem sempre será ERRADO. Matar é literalmente tirar a vida de algo, isso é mal em todos os sentidos, e em todos os pontos de vista de qualquer pessoa. Mas MATAR nem Sempre será Errado porque haverá situações em que será o unico caminho logico a se seguir.
Ex:
'Como por exemplo, matar um bandido que está tentando matar o seu filho.'
Vamos dividir em rotas as possibilidades sobre o que fazer na situação do exemplo.
1º A ação 100% boa seria encontrar um meio de impedir o bandido sem matar ele e sem permitir que esse bandido prejudique outra pessoa, mas você dependeria completamente da sorte, e todos sabemos que a chance dessa possibilidade se concretizar é minima.
2º A ação Correta, seria matar o bandido imediatamente, pois a ameaça é iminente e não há tempo de capturar o bandido, então Matar ele se torna a resposta logica aqui. Afinal, não podemos arriscar que algo dê errado e a criança inocente morra.
...
No exemplo dos animais. Os animais não tem a compreesão que temos sobre o que é bom e o que é mal, mas isso não muda o fato de que ainda possam praticar atitudes más. Por exemplo, vi um video de um cachorro que correu para beber agua na vasilha primeiro que os outros do canil. Após isso ele propositalmente pulou na vasilha para derramar a agua e foi embora. Ou seja, o cachorro praticou a maldade, ele só não entende que ele é um cachorro mal.
A sua falta de compreensão de algo, não o torna inocente, apenas ingênuo ou ignorante.
Bondade e Maldade são conceitos bem esclarecidos. Afinal, tudo o que é prejudicial é mal, mas nem sempre é errado.
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Na minha opinião, as pessoas já sabem o que é bom ou mal, mas apenas tentam fugir da responsabilidade de suas ações. Pois se nada é bom e nada é mal, então TUDO é justificado, e TUDO é permitido. E assim devemos anular o conceito de "perda" e "prejuizo". Por exemplo, se uma pessoa come alimentos saudaveis, pratica exercicios fisicos moderamente, isso faz bem ou mal para a vida dela?
Obviamente percebemos que a qualidade da vida da pessoa melhora, em comparação com uma pessoa que é desleixada e preguiçosa. Portanto, podemos inferir que viver uma vida saldavel é algo não prejudicial, e portanto é algo bom, enquanto o contrario é prejudicial pois diminui a qualiadade do corpo da pessoa.
Então assim chegamso a conclusão de que o conceito de moral não é algo que surgiu do nada, mas sim algo que foi formado a partir de outros conceitos que presenciamos em nossas vidas, e como tal, concluimos logicamente que o bem e o mal existem. O que acontece aqui é que apenas nomeamos um conceito abstrato que não deixa de ser algo factivel na vida real.
Se algo é prejudicial, então é negativo, danoso; nocivo; lesivo e portanto, é considerado mal. E se algo é positivo, benéfico, adequado e apropriado, então é bom.
Não tem como relativizar isso.
Bem e mal não existem na realidade são apenas conceitos humanos. Não existe nada que seja mal e nada que seja bom, estes conceitos de mal e bem são conceitos criados pelos homens.
Falou tudo, mano 👏👏👏
"Bem" e "mal" são conceitos antropocêntricos normalizados pela conveniência do funcionamento controlado de uma sociedade. Não há nada de absoluto nesses conceitos. Pra existir, o humano mata outros seres e os consome. Isso é o "bem"? Pro humano, talvez. Humanos são animais, e animais agem exclusivamente em interesse próprio. Se uma pessoa age pelo "bem", sempre vai ser em busca de alguma recompensa prometida-seja algum paraíso ideal depois da morte, ou algum outro benefício próprio de longo prazo.
@@Odin-00001certo e errado existem e é fato, matar um inocente sem motivo nenhum é errado independente de qualquer opinião de qualquer pessoa e isso nunca vai mudar
Tsubasa reservoir não tinha algo assim nos últimos arcos? Quando tava fazendo uns paralelos de clones inerentemente bons e mals.
Não conheço esse.
@@Sr-Reis Não sei muito sobre o anime, eu só li o mangá, te digo que as mensagens valem bem a pena a partir da metade da história e arte é perfeita sempre. O único grande problema é que tem muita referencia a outras obras da clamp, o que faz ser um pouco dificil pegar algumas ideias.
Sempre gosto de vídeos sem roteiros, é tao mais espontâneo e sincero
Eu evito fazer eles porque quero falar da forma mais coesa e organizada possível. Sem falar que eu esqueço de outras coisas, mas eles tem um 'vida' que os vídeo com o roteiro não possuem.
Deu vontade de ler o mangá
Dê uma chance
Será que veremos mais momentos fodas assim em kagura bachi
Provável
Eu entendi o que você quis dizer, mas ao mesmo tempo eu também acho o contrário muito bom, por exemplo aquela cena onde o Mahito fala para o Yuji que ambos são iguais.
Yuji nega isso FORTEMENTE, nós também negamos, e no final ele acaba caindo naquele clichê de concordar com ele que ambos são iguais, mesmo claramente o vilão matando pessoas "inocentes" e até crianças enquanto o protagonista mata maldições que só estão ali para matar humanos.
Mas eu acho que isso é até mais profundo, afinal, porque os humanos são certos e as maldições são erradas? Elas não merecem viver também? Elas matam humanos porque eles matam elas, porque a moral correta é a dos humanos? Maldições também são seres vivos que pensam e tem sentimentos, então por que afinal os humanos estão certos? Você acha que você está certo por estar matando as maldições só porque você acha que está certo a sua moral vale mais do que a minha?
Não existe certo ou errado, as pessoas lutam pelo que elas acreditam. No caso de Kagurabachi, o protagonista luta pelo que é certo, Ele defende as pessoas e mata os cara da Yakuza... Mas porque os cara da Yakuza estão errados? Isso porque o código moral diz?
Afinal, ambos estão matando pessoas, porque a pessoa que você mata está certa e a pessoa que eu mato está errada? Quem disse isso? Porque as coisas são assim? Então somos diferentes, ambos matamos Mas você mata as pessoas que você considera como erradas? E se eu considerar as pessoas que estão matando erradas também, isso nos torna iguais? Nenhum de nós dois estaria errado?
Enfim... Só queria compartilhar esse pensamento
Matar não é errado. Errado é matar sem justificativa plausível. Nada é certo ou errado, tudo depende do contexto...
Itadori vs Mahito é a msm fala mas oposta kwkwkakaka
Kagurabachi simplesmente cinema
boa analise e pensamento
Sr.Reis Eu estou lendo o mangá do ➡️Tower Dungeon⬅️ do Tsutomu Nihei e montando a minha teoria que o mundo do Tower Dungeon se passa dentro da Rede do Software do mangá do Blame talvez alguns humanos quisessem vivem em um mundo de fantasia média aí eles pediram para agência moderador apagarem a sua memória [essa é minha teoria]
Coincidência você falar sobre Tower Dungeon. O próximo vídeo é recomendando esse mangá. Eu também percebi as semelhanças de certos conceitos desse mangá com Blame!, mas eu acho que isso se deve ao fato do Nihei gostar de reutilizar conceitos.
aí vai o que eu acho, sobre o tema "não somos iguais".
primeiramente ninguém é igual, temos gostos diferentes: musica, comida, hábitos. E temos motivos para fazer as coisas que fazemos.
Então somos diferentes? SIM!!!!!!
Em tudo? NÃOOOOO!!!!!!!
exemplo bobo:
Se você gosta de comer batata frita e seu amigo gosta também, você e seu amigo são iguais nesse ponto,
entre outras palavras você e seu amigo não são diferentes nesse assunto!
O que o tema "somos iguais" quer trazer em uma historia é que ambos os personagens não tem o mesmo objetivo, porem tomam as mesmas atitudes para alcança seus objetivos pessoas, o que a historia quer nos dizer ou melhor perguntar é, se você luta pelos motivos certos porem usa os mesmos meios que o vilão, você não esta longe de virar ele.
Mais um exemplo:
O vilão quer salva a natureza e para isso ele tem que matar inocentes, o herói precisa salva os inocentes do vilão porem para isso acontecer o herói vai ter que sacrificar outros inocentes, os objetivos são diferentes porem os métodos são iguais.
o que esta sendo perguntado ao leito nessa historia/exemplo é , você quer salva pessoas inocentes, o herói também porem para salva essas pessoa ele tem que matar outras pessoa inocentes, e a historia te pergunta, você salvaria pessoas inocentes matado outras pessoas inocentes?
em uma historia em que ambos os personagens tem objetivos e formas de como chegar nesse objetivo diferentes, simplesmente não á como compara os personagens.
Esse capítulo foi "Absolute cinema" , o manga em si é mt bo
kagura eu só li 1 cap. tô sem Kindle (doei a um amigo) e ler pelo Cel n é tão agradável como era. então tô acumulando mangas e descobrindo séries e filmes novos. Queria te perguntar uma coisa sobre o prota: dentre os shonens, vejo alguns protagonistas exibindo arquétipos bem estabelecidos (mais "solares", como os gnósticos e tradicionalistas gostam de chamar): Luffy, Naruto, Yusuke, Gon, Goku, etc. alguns poucos que fogem a regra: Ichigo, Eren, Kira, etc. Como você vê o prota de Kagura Bachi? (qual seria o diferencial dele). A propósito, gosta de viola sertaneja? Procure por Elonmar Figueira Mello - acalanto (todas as músicas dele tem esse toque de música erudita, algo entre o bardo europeu dos romances de cavalaria e o Luiz Gonzaga...experimenta)
O Chihiro é um personagem que faz o que muitos protagonistas não fazem: matar os inimigos. E eu quase o chamei de anti-herói por isso. O motivo da minha indecisão em rotulá-lo como anti-herói é que ele só mata vilões, o que, por si só, na minha opinião, não o transforma automaticamente em um anti-herói. Se a questão fosse apenas a ilegalidade, então todo herói seria um anti-herói por atuar como vigilante. Dito isso, o Chihiro, apesar de ter todos os motivos para expressar seu ódio de forma sociopática e teatral, como muitos outros protagonistas - por exemplo, o de Redo of Healer -, acaba sendo um cara muito centrado e metódico. Ele não faz caretas exageradas ou gargalha estridentemente enquanto mata seus inimigos. Ele mata, mas de uma forma "heróica", às vezes a sangue frio, outras a sangue quente, como na ocasião em que matou o Kyora. O problema do Chihiro é que ele tem uma personalidade muito séria, o que às vezes me faz achá-lo chato - mas ele, sim, tem personalidade. De qualquer forma, eu o vejo como um vigilante mais próximo de uma figura heroica, embora sem cair no estereótipo clássico de herói. Sobre a viola sertaneja, eu nunca me interessei em ouvir, mas posso dar uma chance. Quem sabe eu goste? Estou procurando músicas com violão ultimamente.
@@Sr-Reis sucintamente, consegue equipara-lo a algum outro personagem? Japonês ou americano? Talvez a seriedade dele seja meio "demolidor" da Marvel, ou "ele é pra ser o que o Sakamoto deveria ser". Aproveitando sobre o violão, procure Jon Gomm. Ele tem uma técnica incrível, apesar de que n deve ser o tipo de música que vc gosta (nem eu ouviria se n fosse ele tirar aqueles sons de maneira tão incrível)
@@sephy1222 Batman. Não Bruce Wayne, mas a persona chamada Batman. Ele só não é esteticamente ameaçador como o Batman. E o rosto do Chihiro é menos expressivo enquanto o do Batman é algo entre seriedade e raiva. Obrigado pelas recomendações de músicas.
Lembrei do guts sorrindo
Dialogo extremamente based.
cara seu vídeo apareceu no meu feed, deveria fazer mais esse formato. sem roteiro, as pessoas querem se identificar
Sr.Reis Eu ainda tenho tenho que arrumar a ordem cronológica do Tsutomu Nihei que eu fiz a muito tempo atrás do NiheiVerso
Noise
Dead Heads (One-shot) aqui pode ter sido a Origem do vírus que desconectou os seres humanos do Gene Terminal de rede dentro do Software [quando os cultista trouxeram os seres de silicio com o vírus para fora do Software contaminando os seres humanos que tinha Gene Terminal]
Blame
Biomega
Abara
Sidonia No Kishi (Knights Of Sidonia)
Ningyou No Kuni
Ooyukiumi No Kaina depois do filme do Ooyukiumi No Kaina Hoshi No Kenja a indústria Toua conseguiu terrarformar um planeta inteiro e sem que as indústria Toua que fizeram os construtores eo Disparador Gravitacional [eu vou reler os mangás novamente me corrige se eu estiver errado Sr.Reis]
Eu penso em ler todas as obras do Nihei e TALVEZ fazer uma linha do tempo como essa, mas no momento eu não acho que eu seja a melhor pessoa para consultar. São muitas obras que eu tenho ler com bastante atenção para fazer um teoria como essa. Quem sabe um dia. Quem sabe em breve, já que estou lendo Tower Dungeon.
@@Sr-Reis até agora eu to vendo onde se encaixa o One-Shot do DigiMortal Do Tsutomu Nihei no NiheiVerso one-shot do ➡️Digimortal⬅️ é um mangá pós-cyberpunk escrito e ilustrado por Tsutomu Nihei. Digimortal, um misterioso mercenário blindado que recebe salário de uma organização secreta, contrata para matar um dos líderes de uma nova Inquisição tecnocrática que está aterrorizando as massas.
A Trama
Um megaconglomerado chamado “A Igreja da Transfiguração” monopolizou a escavação de artesanato antigo e criou um governo mundial virtual. Religiosamente devotados à tecnologia, promoveram modificações cibernéticas extremas do corpo humano.
Antes da grande ruína, a civilização criou maravilhas como a imortalidade através da engenharia genética. A igreja formou um sistema de inquisição para rastrear e punir aqueles que possuíssem vestígios desta manipulação.
Um assassino não identificado é enviado para matar o inquisidor Halogen Übler e destruir sua base de operação.
O Assassino: Um jovem de cabelos escuros com possivelmente alguns poderes sobrenaturais, como força e velocidade. Ele usa uma armadura preta e empunha uma foice.
Halogen Übler: O antagonista raramente visto da história. Ninguém viu seu rosto depois que ele se tornou inquisidor. Também já se passaram mais de 50 anos desde que a foto de seu rosto foi tirada.
Tolaris e Lataris: Irmãs gêmeas que foram rotuladas como malucas e presas, porém Übler as libertou e as colocou a seu serviço, possivelmente se tornando sua segunda em comando. Eles usam armaduras de alta tecnologia e também podem ter habilidades sobrenaturais menores além daquelas proporcionadas por seus aprimoramentos cibernéticos.
Ja superou todos os outros mangas shounens
o oni, maldição, vilão ou espirito, esta causando morte e destruição a séculos dai só por que o protagonista tem um flashback onde o vilão batia o dedo na quina da cama, o prota já vem com " somos iguais", "vc sofreu muito" e bla bla bla.
Concordo com vc
Cara o cap foi excelente e tô amando o desenvolvimento do prota mas me pergunto uma coisa "pq o chihiro não utilizou o aka nessa situação?"
Tipo ele era perfeito para essa situação tanto pela defesa quanto pelo contra ataque.
Saudades do peixinho vermelho...
Acho que ele não consegue absorver coisas materiais como papel.
Aka tem um limite, isso ficou explicito quando ele tentou absorver o Enkotsu da Hyuki.
Imagino que seja a mesma situação aqui.
@@SnakeAmv tô ligado que o aka tem um limite mas considerando que o prota está um pouco mais forte acho que seria coerente ele aumentar o limite de absorção do aka
@@catsung9977ele não evoluiu lá como tu tá pensando até o momento os únicos poderes que ele evoluiu foi o kuro aquele peixe preto que ele usa para atacar os outros dois poderes o aka que nós estamos discutindo aqui ele não evoluiu tá a mesma coisa desde o primeiro Capítulo
Pior que sempre achei muito m a equivalência que jujutsu tentava criar entre Itadori e Mahito
Pior que eu também sempre achei essa má equivalência o mahito mata as pessoas por diversão faz tortura física psicológica já o itadori nunca fez isso com nenhuma maldição ele só ia lá e matava mesmo fora que o Mahito nem se importava com as maldições ele só se importava com ele mesmo
Acho que o que a obra queria passar é que as maldições curtiam fazer as coisas ruins já os feiticeiros as coisas boas
O Mahito disse que aquilo tudo era uma guerra para qual desses conceitos seriam aplicado e que o Itadori era igual à ele por tirar os direitos das maldições de terem a diversão que eles desejavam e serem eles mesmos na sociedade
É impossível maldições e humanos ficarem juntos em sociedade pois ambos possuem e preferem naturezas diferentes, então só restou a guerra e a guerra não tem lados
"Você lembra de quantas maldições você já matou?"
Foi a forma do Mahito dizer quantos seres que só aplicavam sua natureza de vida morreram só por seguirem sua natureza por outra pessoa que tinha ideais e naturezas diferentes. Por isso a obra repassa que ambos são iguais e que Itadori não é um herói derrotando vilão, ele é só um soldado de guerra lutando pelo o que ele acha melhor.
Mahito e itadori nunca foram iguais, isso é um pensamento da fandom que leu shibuya e acha que o mangá parou em shibuya.
Ao decorrer do mangá vimos que itadori percebeu que era diferente, ele não era uma peça para o mundo jujutsu que apenas matava maldições.
Mahito só falava aquilo para tentar ferir itadori mentalmente, isso é óbvio, Mahito se aproveitou de itadori já estar quebrado para tentar empurrar um mau caminho no cérebro dele de que ele só vivia para matar maldições, mas ele estava errado, itadori vivia para salvar os humanos, igual Mahito DEVERIA viver para salvar maldições, como Dagon, mas não, Mahito mata por gostar, mas botou uma máscara de mocinho para torturar itadori.
Entendeu?
@@AkiHay-j9p Não acho que o Mahito quis vestir máscara de mocinho e jogou essas palavras dele ao vento só pra torturar o Itadori mentalmente.
Ao decorrer do mangá, o Itadori é muito apegado aos sentimentos, se acha a pessoa que salvará as maldições e os humanos, aquele que vai mudar tudo que nem um protagonista e ele tem essa ideia marcada na cabeça dele, mas o Mahito esfrega na cara dele que aquilo não é um filme tipo "Caça-fantasmas" e sim uma guerra. Uma guerra de qual natureza vai permanecer, o bem ou o mau, as maldições amam praticar o mau e o Itadori as mata acreditando que esse é o certo, mas para as maldições ser bom é errado e aquilo não faz parte deles, Itadori retira os direitos das maldições por não fazerem parte de sua natureza e o Mahito a mesma coisa porém por diversão.
Por isso os dois são iguais e o Itadori não é nada mais nada menos do que um soldado de guerra lutando pelo o que ele acha melhor e por isso fica frio perante as maldições ainda no fundo tentando acreditar nelas, mas o Sukuna quebra essa realidade dele de novo.
Mahito é o Itadori e o Itadori é o Mahito, dois animais lutando pelo o que acha melhor em um círculo da vida. Essa foi minha interpretação com base nos diálogos e imagens.
@ O detalhe é que o mahito parece muito mais Nanami, mas ele não liga, a ideologia dele tava errada, ele forçou na cabeça do itadori que ele era um feiticeiro que matava maldições, como se itadori fosse só isso, itadori luta contra maldições MAS ele protege humanos e feiticeiros, Itadori não é só um soldado de guerra, ele tenta e consegue ser um herói, algo que mahito nunca tentou ser para as maldições.
Mahito “trabalha” como itadori, mas apenas são iguais nisso.
Kagurabachi 🤝 gachiakuta
BOM PRA CARALHO
Ah cara sla. Beleza que a razão pela qual eles matam é diferente, mas isso passa a justificar as ações do Chihiro e invalida as ações do vilão? Vamos supor que o Chihiro mata um chefe de gangue importante e pensa tipo: "Eu matei um cara que traficava e viciava pessoas, gerava dívidas pra elas e ferrava a vida de todo mundo. Logo eu fiz o bem". Só que aí esse chefe de gangue tem uma esposa e filhos que talvez nem saibam do trabalho do pai, que viviam uma vida comum e feliz em familia sempre que ele chegava do trabalho. Perante ao assassinato brutal do próprio pai, os filhos podem simplesmente pensar: "Irmão, dane-se o trabalho que o nosso pai fazia. Esse Chihiro destruiu nossas vidas e a nossa família, então vamo matar esse cara". E você iria dizer que eles tariam errados em querer isso? Ou dizer que eles não deveriam pensar assim porque o pai deles era um bosta? Então meio que o protagonista e vilão podem sim se tornaram iguais seguindo essa linha, o ciclo do ódio vai continuar sendo perpetuado porque ambos decidiram por isso. Logo não tem como validar um e demonizar o outro.
A questão é que "ciclo de ódio" por si só é uma espécie de armadilha falaciosa dependendo de como você usa. Se você discute nesses termos pode parecer lógico, mas a dinâmica entre pessoas não funciona dessa forma. É comum o ser humano censurar outros seres humanos que fazem o errado, mesmo os amados. Mães que denunciam os filhos, filhos que denunciam as mães e etc. O "ciclo de ódio" é válido apenas em certos casos, mas de forma nenhuma define como o comportamento resposta dos relacionados ao "desviante" vai ser. Perceba que quando eu saio do argumento do "ciclo de ódio", as coisas se abrem e outros aspectos do comportamento humano aparecem. Eu entendo seu ponto e o próprio ciclo de ódio, mas eu acho que ele limita muito ser humano à uma máquina que se compota assim: Parente criminoso morto (estímulo discriminativo) -> Vingança como resposta (Comportamento resposta dos relacionados) -> Assassinato daquele que matou o seu parente (Reforço positivo). O ser humano não funciona desse jeito.
@@Sr-Reis Eu concordo com o seu ponto se for levar em consideração as mais diversas motivações que um personagem pode ter (porque de fato não é algo preto no branco, autores bons sabem trabalhar várias facetas de um único personagem). A questão do ciclo do ódio que eu gosto e que eu acho que funciona é o que o Kishimoto trabalhou em Naruto, você se convence de que o "bem e o mal" se retroalimentam porque ambos se criam ao mesmo tempo. De toda forma eu também gosto dessa nova vertente que Kagurabachi quer seguir, mesmo tendo ideias diferentes com relação a isso
Cara que outros mangas vc viu que tem esse tipo de analogia onde o protagonista e o antagonista são iguais pq eles matam. Porque eu só conheço jujutsu que fez isso. Me indica aí, me interessei
Eu vou colar aqui o que eu tinha comentando com outro nos comentários: "Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Definitivamente romantizado."
@@Sr-Reis Não saquei a de Naruto e Boku no hero mas blz. Embora não concordo totalmente, eu achei interessante essa questão
@@dominic7262 O de Naruto era a clássica situação de Pain tentando igualar os dois apesar dele ter ameaçado matar milhões de pessoas em um espécie de guerra nuclear. Isso é simplesmente... terrível... e vai além do que aconteceu no vilarejo dele. Não tem equivalência ali. E a de Boku no hero tem é a questão de heróis matar os vilões. O problemas é que não me recordo mais como antes sobre os diálogos. As memórias já estão nubladas.
sim mahito somos iguais
não konan homem não somos iguais.
Sukuna, nós somos iguais.
Não itadori, eu sou uma maldição.
@AkiHay-j9p tu entendeu kskskss fiz a analogia do chihiro e itadori com o mahito e esse mn do papel
Oxi. Pra mim o comum é o protagonista argumentar que nao sao iguais, e nao assumir que sao iguais.
Eu fiz um bom trabalho, acredito, interagindo com todo mundo, mas eu não sei se vou conseguir elaborar como elaborei nas outras vezes. Sério, eu acho que fiz isso algumas dezenas de vezes. Você pode ler às outras respostas também, se desejar. Eu vou resumir nisso aqui: Eu, depois de ler muitos mangás, observei um padrão. Para mim o padrão é que em mangás a violência é sempre tratada da mesma forma sendo sempre negativa. Seja em "ciclos de ódio", seja em "eu sou você, seja em "heróis vs vilões" e etc.
@@Sr-Reis po fica tranquilo mano kkkkkk entendi oq vc quis dizer, pela sua descrição, nao me pareceu tao anti-clichê essa passagem aí de Kagurabachi, mas eu não li né, então nem tem muito como opinar
Sei que é cliche mas queria saber se sou só eu que acho que a enten tem algo de especial? Não digo especificamente em poder mas um + em relação as outras espadas.
Acho que se a enten tiver realmente algo especial ele vai descobrir isso em um arco focado em seu desenvolvimento pessoal voltando ao lugar daquela tragédia em sua infancia.
Ja vi teorias que alguem criaria uma forma de cortar o contrato do chihiro com a enten para que o prota recuperasse sua magia natural(que ele perde pro conta do contrato) e desse entrata a um arco de desenvolvimento similar a os de bleach(manga que evidentemente inspirou mt coisa em kagurabachi).
Acho que se rolar algo do tipo vai ser durante esse arco sem a enten que ele irá descobrir o verdadeiro potencial da enten.
Eu não elaborei nada muito complexo sobre à Enten ser especial, mas eu intuitivamente pensei que ela deve ter alguma propriedade única em relação as outras Youtous. "Então, ninguém sabia dessa sétima espada... Ela deve ser especial ou algo assim." Narrativamente, é que muitos autores fariam.
@@Sr-Reis é clichê mas cara esse negócio do pai do chihiro esconder a espada de todos em um lugar diferente das outras a ponto dela ser a única não roubada mostra que algo ela deve ter.
Se ela n tiver algo vou achar um baita desperdício
@@Sr-Reis cara eu fiquei sabendo que o autor disse que em algum momento ele trabalharia a mãe do chihiro e caso seja real isso mostra que o manga bebeu mais de bleach doq eu imaginava.
Se formos por esse caminho ela provavelmente teve um papel especial já criação da enten que deve ser aquilo que torna ela tão especial
kagurabachi e gachiakuta ta sendo os melhores shonens que eu to lendo nessa geração, tirando one piece
Cinema
Bom te ver.
@@Sr-Reis Também é sempre bom te acompanhar.
Sua voz me lembra a do Aizen
Foi a primeira vez que alguém fez essa comparação. Interessante que você perceba dessa forma.
@Sr-Reis sim, eu ia fazer um comentário irônico falando "achei o canal secundário do aizen" paia, adorei seu vídeo mano, espero que cresça ainda mais :)
Mais nós somos inguais😢
Você poderia me falar outra obra alem de Jujutsu Kaisen que tenha esse dialogo com os vilões igualando os dois?
Eu vou colar aqui o que eu tinha comentando com outro nos comentários: "Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Definitivamente romantizado."
@Sr-Reis cara, eu entendo seu ponto, mas nenhuma das obras que você citou tem o discurso de igualdade entre vilão e herói. O que acontece é uma crítica a violência em si, igualar os heróis e vilões é sim uma prática da literatura, mas essas obras em especial que você citou não tem tal narrativa. (Monster até pode ter, eu nunca li)
E eu não quero dizer que as obras não tem a violência e o viés como pauta não, na verdade quero dizer que a igualdade entre vilão e herói não é a conclusão final de nenhuma delas, com excessão de monster que eu nunca li
@@dk0817 Sim, eu compreendo o que você está dizendo. Meu ponto é justamente a repetição disso em mangás. Mangás repetem demais vários temas, e o tema de violência é sempre o mesmo até onde eu lembro. Não é a questão de dizer de forma "explicita" somos iguais e etc. Mas sim de forma implícita tentar equivaler o que o herói e o vilão fazem. Em Naruto por exemplo, Pain (Nagato) ameaçou matar milhões em uma "guerra nuclear", não existe equivalência aqui. Essa decisão é extremamente anti-social, mas não existe muita resistência para confrontar algo tão abominável. Eu sinto que discutir cada pauta de cada mangá foge do tema. Meu ponto emerge da observação de um padrão: "Violência sempre ruim" Todas essas obras possuem nuances, mas a conclusão é sempre a mesma nesse tema, entende? Por isso esse vídeo estourou n meu canal. O pessoal também observou esse padrão.
Só vi o Itadori dizer somos iguais, quais são os outros animes?
Naruto, Boku no hero, Monster, vinland saga e etc. Não é só a questão do personagem dizer: "Somos iguais" É a conclusão repetitiva de dizer que a violência causada pelo protagonista é algo ruim. Definitivamente romantizado.
@@Sr-Reis Naruto tinha pensado tbm lá com o Pain
@@Sr-ReisRomantizam também respirar, cara, esse pensamento é um jeito bom de retratar um pensamento nos personagens de sua obra, agora oque importa mesmo é como se usa, não dá para julgar uma obra por repetir que matar é algo ruim, quando matar é algo ruim, ainda mais quando a obra é boa, ou tu vai dizer que monster é ruim?
@@AkiHay-j9p Quando você costuma repetir algo bastante, cria-se com o tempo uma saturação. Mesmo um estímulo positivo como sua comida favorita, se torna aversivo se você comer demais. Você não parece negar que a forma como a violência é tratada em mangás é repetitiva, então vai ser mais fácil de compreender o porque de eu achar refrescante a interpretação de Kagurabachi. Em fato, eu acho que você já compreendeu. Hey, eu entendo, existem várias formas de se interpretar algo. Só que por muito tempo essas várias formas de interpretação foram colocadas de lado, e o que temos é sempre a mesma conclusão em várias obras sobre o tema de violência. Logo, eu gosto de algo que foge do padrão com algo novo e bem executado. Perceba como esse vídeo foi incrivelmente bem recebido, implicando que muitos outros leitores gostaram disso também. Esse vídeo foi o que cresceu mais rápido em meu canal. O pessoal, assim como eu, acha refrescante algo que foge do padrão, algo que parece obvio, mas nunca foi reconhecido. Isso é o que está acontecendo.
@@Sr-Reis Eu não acho que gostem por ter saído do padrão, mas sim por ter saído do padrão de forma bem feita, já que oque é o principal para um mangá ser bom é ser bem escrito, nunca li kagurabachi mas muitas pessoas gostam, deve ser no mínimo bem escrito.
Leiam a bíblia. "Não matarás" não existe exceto na frase
nós somos iguais (dilema preguiçoso colocado dentro da história pra ter "profundidade")
Isso foi uma indireta a jujutsu?
Eu achava que era meme esse manga
Ele conseguiu ir muito além das expectativas que tínhamos quando ele lançou.
Ainda é um assassino
Esse manga tem em português?
Tem. Tem até um grupo brasileiro dedicado a esse mangá. Kagurabachi Brasil, eu acho.
Esse mangá é uma merda pqp, nunca pensei q seria tao ruim assim
por isso esse manga é o ápice das obras primas