Floriano Peixoto - Biografia
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- Опубліковано 7 лют 2025
- Inventou-se um passado republicano para ele, tão longe quanto o início da década de 1870. É possível, muito conveniente, não é coerente. Floriano não era monarquista, não era republicano, não era positivista (tentou tirar o “ordem e progresso” da bandeira), não era corporativista, não era socialista ou algo assim. Em carta a um de seus poucos amigos, reclamou das “elites envilecidas”, se referindo aos políticos e funcionários públicos, uma queixa de homem comum. Ao ver a resistência de Solano López, lutando até o fim em 1870, chegara a comentar “é de um homem assim que o Brasil precisa”. Também admirava Napoleão Bonaparte. O que pensava sobre como governar só sabemos pelos relatórios oficiais de seu governo efetivo. Se o manifesto que deixa aos seguidores a título de testamento político tem tons dramáticos e menciona tanto Deodoro quanto Benjamin Constant, parece coisa de seu hábito de dissimular. Como o fizera em 1889, investido na alta posição de ajudante geral do Exército, número dois da instituição, quando não agiu para evitar o golpe, mas o faria se sentisse que Deodoro e seus comparsas fracassariam. Quando viu o fato consumado, cumpriu a palavra dada antes secretamente ao colega de farda alagoano: juntou-se à República.
Em fevereiro de 1891, é eleito vice-presidente pelo Congresso por maioria mais folgada do que a obtida por Deodoro para presidente (as duas eleições eram separadas e o candidato de Deodoro era outro). Ao longo daquele ano, a situação do supremo mandatário vai se deteriorando. “Pode assegurar ao senhor generalíssimo que me terá sempre a seu lado em toda e qualquer emergência”, diz Floriano ao barão de Lucena, valido do presidente que fora a sua casa sondar sua lealdade. Fora contra a vontade de Deodoro, que advertira Lucena sobre não poder contar com a palavra do vice, apontando nele defeitos de personalidade.
Quando Deodoro dá o autogolpe, com apoio dos governadores dos estados, fechando o Congresso, Floriano espera em casa a ação da Armada. Ao se dar conta da posição militar vantajosa do contra-almirante Custódio de Melo, o presidente manda chamar Floriano para lhe entregar a renúncia e, consequentemente, todo o poder. Os dois chegam a trocar um abraço, sem afeto porém. Dois anos depois, o mesmo Custódio de Melo tentaria depor Floriano, que não convocara eleições para presidente, como determinava a Constituição. Encontrará um chefe de Estado firme, capaz de resistir por meses ao cerco naval do Rio de Janeiro. Os paulistas dão sustentação a seu governo por isso. Sabiam que sem ele seria o imprevisível, como Floriano sabia que sem os paulistas não venceria as insurreições que enfrentou.
Herói de guerra, incorruptível e de firmeza de caráter, não sei se outro presidente terá este perfil. Além disso era um patriota de raiz, se não é sua energia o Brasil provavelmente teria descambado ou na guerra civil ou se despedaçado todo. Sua integridade é um exemplo.
Um golpista assassino. Assassinou muitos brasileiros que apoiavam o Imperador D. Pedro II.
Nem monarquista, nem "republicanista", nem "ista" nem aquilo... Arrivista???
Pelo jeito, Floriano seguia a filosofia da água: amoldava-se ao continente, como lhe convinha...
Adorei o Lima ser citado. Sou fãzaço dele!
Ele era um senhor de engenho que virou militar e viu oportunidades de subir na vida e entrar na História, só isso.
No Brasil o poder é elitista só tendo poder para se ter mais poder! Só isso!
Entrei na igreja onde ele foi batizado em Ipioca, amo aquela praia quem poder vão o local é encantador, amo-alagoas!
Cara, seu canal é incrível!!!
Obrigado.
Depois da guerra " barriga verde", fortaleceu Florianópolis. Aprontou para Deodoro
PARABÉNS AOS MAREC 1:16 HAIS, DEODORO DA FONSECA E FLORIANO PEIXOTO, que acabaram com dominação e exploração que durou 389 anos, não só de Portugal, mas de todo bloco europeu.
Não é preciso ir muito longe, basta revermos os 5 últimos casais que governaram o Brasil de 1808 a 1889.
D. João VI
Carlota Joaquina (espanhola)
Dom João VI esvaziou os cofres do Banco do Brasil antes de voltar para Portugal em 1821. O rei levou quase todo o ouro.
D. Pedro I
Leopoldina (Áustriaca)
Amélia (Francesa)
D. Pedro II
Tereza Cristina
(Ialiana)
P. ISABEL
Conde Deu (francês).
E anos antes da Proclamação da República do Brasil, os portugueses estavam planejando fazer o Brasil voltar ao estado de colônias.
💥💥💥
Very Good
Obrigado.
Deixou há bandeira..para personagem nacional que não resolveram nada..Floriano viera Peixoto 2 mais o primeiro presidente militar das agulhas negras..brasil
Ordem é progresso brasileiro..organização da federação brasileira
faz um sobre a biografia do Marechal Costa e Silva ou General Medici
Chegaremos lá
futuro do brasil e nossa missão
Floriano viera Peixoto
República federativa brasileira
Esse Moreira Cezar não é o da guerra de Canudos ?
sim, mas é no governo seguinte - em breve...
Agulhas negras academia
Eu nao consigo entender pq ele não deu um golpe?? Pois ele tinha todas possibilidades de fazer...
Talvez ele já sabia que iria morrer, então não teria motivo para continuar
Mas ele morreu de cirrose hepática, isso talvez foi pela bebedeira post presidência.
Rafaéu Francisco Sampaio de Oliveira
literalmente eu
@@rafaeu6023 :3
Uma peste!
Tem alguém que se salva daquele grupinho de revolucionários que derrubaram D. Pedro II? O Rui Barbosa talvez? Não, esse com suas políticas econômicas foi um desastre.
sem contar que Ruy foi um canalha por incitar os militares a derrubar Dom Pedro II.