Anel de minimizar: não tinha muita história, mas um amigo mestre meu teve como referência o pó do Chapolin que deixava ele pequeninho. Tinha uma palavra mágica "Xalababa", falando ela vc diminuia pra um tamanho de um polegar, e ao repetir vc crescia denovo. Lembro que usamos muito e era muito engraçado
Violino do Despertar: esse violino, quando tocado em cemitérios, fazia todos os mortos se levantarem, os mortos sempre servem a quem os levantou, tendo 3 PV, 13 CA e equipados ou com uma Espada Longa Ancestral (1d12+2) ou com um Arco Longo Ancestral (1d12+2 tmb). Feito para um multiclasse Bardo Necromante, pra tocar o terror. Tem uma versão amaldiçoada que faz o mesmo que o item mágico, porém os mortos se viram contra quem os levantou. Colar do Criador: esse colar se liga a uma pessoa permanentemente, ela nunca pode remover ele. Quando o ser que está com o colar morre, o colar se desintegra e a pessoa revive, curando qualquer ferimento ou parte perdida com algo que se assemelha a um rabisco ou esboço. Anel de Poder (im)Perfeito: um pequeno anel incrustrado com joias semipreciosas e uma única joia realmente valiosa, como um diamante, além do nome do item. Uma vez por dia, ao entoar a palavra mágica "Sheiriaua", você recebe vantagem e +5 em todos os testes feitos pela próxima hora, porém, quando o efeito acabar, você recebe desvantagem em todos os testes feitos pela próxima hora. O (im) está entre parênteses pois está riscado no próprio item, como se quem o forjou tivesse tentado enganar qualquer portador.
Bem, uma das principais motivações para criar o meu cenário de baixa magia (meu cenário em desenvolvimento que inclui classes homebrew e remove classes de full-caster por questões do cenário), e justamente dar mais peso para a morte, doenças, maldiçoes e principalmente itens mágicos, no próprio exemplo que você utilizou uma Varilha de Mísseis Mágicos seria muito mais relevante aqui do que no DnD Base. Com relação à compra e venda de itens mágicos, eu imagino itens mágicos de rank comum ou até incomuns sendo negociados internamente em guildas aventureiras de grandes cidades (não uma lojinha de itens mágicos), mas com relação a qualquer raridade superior seria algo que só poderia ser lidado com grandes líderes, pessoas de alta classe social, ou até mesmo leilões secretos ou clandestinos. Se alguém se interessar no cenário só chamar que podemos conversar sobre.
Sobre o comercio de itens magicos, depende do cenario, nos cenarios de dnd eu to alinhado contigo, sem lojas. Leilões e ofertas de certos NPCs cogitando/precisando vender certo equipamento.
Já criei itens mágicos. Mas queria deixar um comentário interessante que pode complementar. Algo que tem no próprio Livro dos Mestres, mas eu uso e abuso e ficou muito legal. São características de quem o criou, a história, propriedade menor e sofisma. Tem tabelas no Livro do Mestre que ajuda nisso. Eu usava elas, escolhendo mesmo, encaixando com a temática da aventura, e ia complementando. Praticamente todo item mágico, por mais simples que fosse, era único. Tinha uma história própria, características que davam pistas dessa história tinha um sofisma para dar um clima de maldição sem quebrar a aventura e uma propriedade menor, algo que ele fazia a mais. Isso enriqueceu muito a aventura. E os jogadores poderiam pesquisar a história do item e descobrir coisas importantes da região ou da própria aventura. Dando outro nível de profundidade para a história. É algo que por mais que estivesse no livro de mestre, nunca vi ninguém usar.
Meu item mágico: tele-arco, é um arco (sem dano) porém aonde quer q se use a flecha vc se teletransporta pra onde ela cai (como ela não dá dano ela tecnicamente atravessa o inimigo caso queira, já q a flecha é uma ilusão e o arco tá mais pra um catalizador), assim, sendo perfeito para ladinos ou personagens focados pra reposicionamento (uma vez q vc se transporta e distrai com a flecha, dando obrigatoriamente um golpe de oportunidade ao usuario). De exemplo, uns colegas meus durante uma campanha usaram isso em um goblin suícida amaldiçoado a ser imortal (porém alimentaram ele com MILHOES de pergaminhos de bola de fogo, aí quando precisavam lutar contra um grupo grande de soldados reais, os fdp me pegam este arco e o dão ao goblim, ao qual se lança em meio aos guardas e é EXPLODIDO deixando todos os guardas debilitados, porém o arco explodiu tbm kkkkk, o goblim ficou vivo, infelizmente)
Meu cenário (Mundo de Fily), eu trabalho mundo em dificuldade de escalada, então os níveis acima do 9 eu costuma dificultas ainda mais o aumento quando a mesa chega a esse nível, principalmente pela lore ter um medo, controle e grande atenção sobre magias de 6º nível ou maior, realmente tem uma organização intergovernamental criada após um grande período de guerra que gerencia níveis altos de magia para evitar mais guerras mágicas de destruição em massa (se um grupo de magos com bola de fogo já não fosse extremamente destrutivo kkk). Então eu deixo como regras que magias de 6º nível ou mais serão mais narrativos a obtenção ou estudo por conta dessa organização dificultar as coisas. E um item que é um item feito para um grupo de "policiais mágicos de elite" dessa organização que é a: Varinha de Duelo varinha muito-rara, reques sintonização Esta varinha conta como um foco de de conjuração +1. Como uma ação bônus, você pode gastar um slot de magia gerando uma lamina roxa brilhante na sua varinha a transformando em uma Rapieira mágica por até 1 minuto, e você se torna proficiente com ela durante o uso se não for, e você usa o seu atributo de conjuração de magia nas jogadas de acerto e dano em vez de força ou destreza. A ação bônus para ativar a arma não conta como uma magia, então pode ser usado no mesmo turno do lançamento de uma magia. O dano da lâmina roxa é 1d8 assim como uma rapieira comum mas seu dano é psíquico e não afeta estruturas, não pode ser usado para aparar outras armas ou perfurar/rasgar objetos), o bônus da arma é o nível do slot gasto menos 1 (minimo 0 com uso de slot de primeiro nível), até um limite de +3. A arma tem um críticos que em vez de dobrar o dano aplica a magia Sussurro dissonante (Dissonant Whispers) de mesmo nível que foi usado para conjurar a lamina. Se o ataque da arma deixas uma criatura com 0 pontos de vida ela não morre ou fica inconsciente, mas cai em catatonia sem poder agir de nenhuma forma por 1 minuto, a menos que a criatura mesmo tomando dano psíquico não tenha uma mente como limos, elementais e mortos vivos não racionais, o que faz a criatura realmente ser morta. Enquanto estiver sintonizado a esta varinha, você recebe a mesma característica de guerreiro arcano se atacar com esta arma, Magia de guerra aprimorada: - Quando você usar sua ação para conjurar uma magia, você pode realizar um ataque com arma, com uma ação bônus. Eu gosto da temática de se você quebrar as leis sobre magia, ou simplesmente não ter um certificado para usar magias de níveis altos, vai aparecer um grupo de elite que sabe tanto magia como esgrima para te deter de forma eficiente. Esse é o item mais forte (entre os itens homebrew) que eu fiz para o meu cenário, e como feito para uma unidade militar especial de segurança, presente dentro de uma organização mundial e até multi-planar, só existem 25 dessas no mundo de Fily por sua força.
Meu item magico: Provação de Tharizdun (Adaga 2d6 de dano) Efeito: Toda vez que a adaga é retirada da bainha todas as luzes magicas ou não em um entorno de 12 metros são tragadas para a lamina da adaga, enquanto o jogador empunhar a adaga ele recebe 1d10 de dano psiquico a cada turno, porém todos acertos do jogador são garantidamente críticos enquanto empunha-la. Todos os efeitos são cancelados no momento em que o jogador devolver a adaga para a bainha ou solta-lá. Edit: me esqueci de dizer que a adaga é senciente e pode falar com o seu portador quando quiser, porém seu alinhamento é Caótico e Mau. O Drow do grupo ficou com essa adaga e meu amigo, que estrago o cara fez com isso, entrou sozinho na sala do trono e matou toda a guarda real já que ninguém ali tinha visão no escuro.
Eu gosto de itens mágicos que são uma mistura de uma cantrip + um malefício pra compensar. Elixir do último suspiro - um frasco de Elixir gelado, quem o toma conjura Chill Touch na próxima pessoa que tocar (1 ação pra tomar e uma ação bônus para tentar tocar o alvo ou no turno seguinte pode usar uma ação para tentar tocar o alvo), em troca desse poder seu movimento é reduzido pela metade e desvantagem em teste de constituição, ambos até o fim do próximo turno. Causa o dano da arma melee usada para tocar o alvo + 1d8 de dano necrótico. Quando o alvo é acertado por quem consumiu o Elixir, uma mão fantasmagórica surge atrás do alvo e agarra seu pescoço, impedindo o alvo de ganhar pontos de vida até o seu próximo turno
Um grande leque com o atributo pesado e duas-maos. Em questão de atributos ele é uma malho com 2d6 dando de concussão, pesada e de duas mãos. Além de ser uma arma legal e estilosa, quem nunca quis ser a Temari? A pessoa que o segura pode abrir o leque, balançar com força, gritar "Gust" e fazer um teste de resistência de força CD 12. Se bem sucedido, o personagem consegue fazer o cast da cantrip Gust e emite uma rajada de vento forte.
Uma cera luminosa, permite cobrir cinco objetos pequenos ou um médio com uma cera mágica que conjura o contrip light no objeto. Ótimo pra guerreiros humanos lutando em cavernas, já que sua espada agora é uma tocha
Meu personagem atual tem alguns itens magicos mas o meu favorito é uma espada feita de dentes de criaturas e pra cada dente novo que eu somo na espada ela ganha um poder novo, ela ja tem dentes de cobra gigante, orck, drake, anjo caido, baleia voadora, dente de beholder e se tudo der certo nessa batalha eu vou conseguir o dente de um dragão vermelho hehe. Eu tenho também um itent que eu criei que e uma lanparina pequena q eu dou de presente pros npcs, ela permite que eu me teleporte pelas chamas da lamparina e saiba o que acontece na area onde a luz dela alcança
Toda mesa de DnD que participei os mestres tinham dificuldade absurda de fornecer itens mágicos. Itens mágicos em DnD é um elemento fantástico pra gerar trama e enriquecer a ambientação. Por exemplo, como características de certos NPCs terem itens mágicos também. Os mestres, mesmo veteranos, não sacam isso. E nem é por maldade, é só um hábito antigo passado de mestre pra mestre. Experimentem tornar itens mágicos mais cotidianos nas suas mesas e vejam o mundo iluminar
Concordo muito, Principalmente depois de jogar BG3, lá tem sempre gente vendendo itens mágicos ou usando esses itens, depois que vc matar ou roubar esse personagem da para tu pegar para você(ou tu pode tentar negociar e comprar dele)
Mt bom o video, sempre achei os itens magicos do D&D meio sem graça, eles podiam ser emulados e ou eram fortes demais ou fracos dms pra balancear com oq o narrador queria e eu nunca me acostumei com isso. Como eu sou mais da pegada old School os itens magicos são quase o calice sagrado quando se encontra pq eles ajudam demais mesmo nao sendo nasa absurdo kkk. Sobre os itens magicos que criei eu tenho um que é encaixado no meu cenário se chama slach ou flagelo (ele foi pensado pda Old dragon) é um mangual +3 que não tem exatamente um poder ele é um item de familia e a cada novo portador ele modifica seus poderes (leia-se rola na tavela de efeitos de armas magicas kkk), quando eles foi usado a primeira vez ele dava dano adicional em monstros marinhos e dava penalidade nas jogadas de moral deles. Outro ítem que eu "criei" (foi inspirado em caverna do dragão) foi a luz de Kharu, esse item podia lancar a magia luz a vontade e com clérigos, o lampião amplia os poderes de expulsar mortos vivos permitindo expulsar mortos vivos com mais de 18dvs como se ele tivesse 18 dvs (esse item também foi pensado pra Old dragon) ele pertencia a um clérigo da luz, Kharu, que morreu tentando expulsar um morto vivo bestial e poderoso chamado de glasthan (ou o devorador).
Pra comercializar itens é preciso aliar sinergia estética e bom senso! Pra não ficar uma opção discrepante do cenário e também não virar um VALE TUDO, sabendo alinhar o tom e o cenário, tende à ficar bom!!!
Isso faz eu me lembrar da campanha que estávamos lvl 4 e quando pegamos o primeiro item mágico da sessão, eu rolei 1d100 e caiu o brabo Robe das Estrelas. Claro, já foi pro mago do grupo, mas oque foi mais incrível que conseguir um item mágico lendário de primeira, foi o mago, devido a história dele, ter se voltado contra o grupo, fugido para o pais dos alto elfos e, mesmo que a gente tenha ido atrás dele e derrubado ele a tempo, ele chegou nas fronteiras do país e os guardas alto elfos ali junto de um OFICIAL, iriam fazer um vexame e talvez aconnteceria uma guerra. KKKKK, até hoje é IN-crível.
No caso da tiara do intelecto e necessário ter Int 3 no mínimo. Por isso meus jogadores usaram magias para aumentar a inteligência de um rato e colocaram a tiara nele kkkkkkk o deus deles (o deus da natureza do meu cenário) achou tão retardado (e criativo) que fixou permanentemente o item nele... Eles criaram amizade com o roto e o nomearam Mestre Splinter Ratatouille Mickey Mouse e transformaram ele em um mago. Bando de malucos.
@@RPGradio49 verdade, cheguei a essa conclusão por causa da sintonização (que pede uma meditação pelo portador). Criaturas a baixo de Int 3 não tem intelecto suficiente (diversos efeitos pedem esse valor mínimo) "Se sintonizar a um item requer que uma criatura passe um descanso curto focado apenas nesse item enquanto está em contato físico com ele (esse descanso curto não pode ser o mesmo usado para aprender as propriedades do item). Esse foco pode ser na forma de pratica com arma (para uma arma), meditação (para um item maravilhoso) ou alguma outra atividade apropriada." Guia do Mestre p. 138. Um animal não tem foco e nem consegue meditar sobre algo (não tem a ciência necessária)
Ainda assim, isso e muito mais interpretativo (na verdade, toda a parte de sintonização exceto a ação, é). O que e um grande erro por parte do sistema.
Acho que compra e venda de itens mágicos, se tivessem um sistema bom de dinheiro, seria o coerente. Mas sim, tem q ter uma reputação ou mt bufunfa, isso do leilão é o que faz mais sentido ao meu ver... Senão fica saturado. Ou vc poder fazer comércio em situações específicas. Pegando exemplo dos desenhos, dá pra comprar tecnologia alienigena em Ben 10, mas n é fácil, e vc tem q ter contato com ets, poder oferecer as coisas (como o kevin q fazia os cristais do diamante), como para crimonosos mt específicos, e ordem muito específicas... Dá pra demorar ai umas semanas ou meses pra conseguir localizar e negociar... tipo, Troca um item que tem relação com água, só se vc tiver além do ouro outros materiais raros (item mágico, algum elemento de poção ou um manuscrito raro, mapas que vc msm fez etc). Ai acho show. E os sistemas foram crescendo como jogos de vídeo game msm, ai é sempre mais e mais me parece (não q eu jogue rpg, n jogo a tempos e nunca joguei muito), então dar uma nerfada no sistema, ou usar um mais simples, pode ser legal tbm... Depende da mesa, mas n vejo pq ter iniciantes com 5 magias com várias condições e 5905095 dados... Até atrasa o aprendizado talvez. Sem contar que vc queima conteúdo... Igual jogo de vídeo game, eu passei 400 horas sem dlc de dont starve, agora eu tenho as 3 dlcs, se eu comprasse as 2 primeiras quando lançaram, eu n teria tudo q tenho para jogar ainda. Dont starve foi meu primeiro jogo steam, brutal legend o segundo, gosto de ambos, nunca vi nada com o brutal legend, na vdd comecei a jogar o shadow of war e parece ser o mais parecido, mt massa, é tipo um jogo normal, e as vezes RTS com vc no campo de batalha, mas tem tropas e pode dar alguns comandos, é bem massa, mas não recomendaria para jovens pq rock é coisa do capeta msm, embora rock católico seja bem show.
Eu já critico mais os itens mágicos na 5e, somente com os bônus das classes os PJs atingem tranquilamente o Tarrasque ou a Tiamat no nível 11. Eles tem apenas CA 25, com um 10 no dado, +4 da proficiência, +4 do atributo ninguém acharia que atingiria tranquilamente. Mas considerando bônus de classe como inspiração, vantagem ou a magia arma magica, o bônus aumenta efetivamente em +13... sem a inspiração de bardo fica +8, sem a vantagem (que aumenta a probabilidade de tirar bons dados em 25%, ou seja em +5) fica +8. 15 + 4 + 4 + 5 + 3 = 31, sem contar com vantagem fica 26, acertando no nível 11 uma criatura de ND 30. Além disso, as criaturas tem poucos pontos de vida e o critico multiplica até os dados bônus. +1d6 pode se tornar +2d6 fora todos os outros dados de dano da classe... mesmo as criaturas mais poderosas podem acabar morrendo em um turno com o poder das classes e dos itens mágicos. As habilidades, mesmo as simples, podem gerar efeitos que praticamente impedem a ofensiva adversaria (criam mais meios dos PJs derrotarem sem dificuldade os monstros). Além de tudo isso, muitas criaturas tem resistência/imunidade a dano não magico (o que reduz significativamente seu pontos de vida). Uma espada +1 praticamente causa mais dano nessas criaturas (visto que existe todo um calculo para a redução de pontos de vida da criatura com essa característica) - note que conjurar a magia e usar o item magico e diferente, um consome recursos mágicos o outro não. No fim, itens mágicos mudam MUITO o jogo, na parte combativa, seria melhor nem existirem com o modelo atual de criação de monstros.
é a resistência a aras norais só significa que te o dobro dos PVs, e na real os PCs e níveis altos não precisa de itens mágicos. por isso eu prefiro os itens criativos
@@RPGradio49 Eu também prefiro assim, são tantos itens que ajudam em combate sem necessariamente desbalancear o jogo. Não precisam aumentar o dano, acerto ou outra coisa assim. Versatilidade deixa o jogo mais dinâmico (e para mim, surpreendente)
@@sten5165 Creio que o combate do jogo não deva ser apenas um único monstro e sua CA, senão mesmo sem itens fica muito mais fácil. Como mestre, sempre penso no que o ambiente é capaz de fazer (lair actions) ou lacaios, no caso de um tarrasque em uma cidade por exemplo, conforme ele vai andando vários pedaços de rocha e concreto vão sendo lançados, os aventureiros são obrigados a evitar certos locais ou tomarão muito dano.
Também, tira todo o peso da raridade. Eu acho tão mais legal você encontrar um ferreiro lendário isolado que pedirá pra ti os itens (uma quest) junto ao dinheiro pra fazer uma espada mística do que só ter ela numa lojinha aleatória numa cidade.
Mas é ai que vcs se enganam. Os itens mágicos em um mundo fantástico é mundano. É um equívoco passado de jogador pra jogador. O que é raro são itens magicos raros e dai por diante. Itens que fazem coisas poderosas são raros. Itens que emulam truques ou um efeito mágico de nível 1 menor deveriam ser comuns pra carregar a ambientação fantástica. Descrever a entrada da taverna com luzes bruxurulentas no orbe MÁGICO, as prateleiras do cozinheiro girando MAGICAMENTE enquanto ele passa a mão nos ingredientes, o artefato com tampo MÁGICO ao lado da lareira que cria uma historinha de ilusão menor, etc. Os itens mais impactantes pra mecânica, ai você mantem a exclusividade
Claro q7e isso que falei depende do cenário, mas abro generalizando pq a maoria dos cenários de dnd são extremamente fantásticos e talvez falte isso de ferramenta de ambientação para os mestres. É um exercício que sempre sugiro, principalmente pra apresentar novos jogadores e passar ainda mais a sensação de fantásticos acrescentando a ferramenta dos itens mágicos no dia a dia.
A proposta de fato conversa muito bem para D&D, infelizmente não me é muito util pq já cheguei a conclusão q personagens jogadores são alienigenas aos cenarios classicos, principalmente na 5E, 8 das 12 classes basicas são conjuradoras em Cenarios Low magic e até as classes não conjuradoras(Guerreiro,Barbaro,Monge,Ladino) tem subs magicas ou terrivelmente paranormais. Bom video, unica coisa q me torceu o nariz foi transições para mesmo fundo ou as pausas com as coreanas gatas dançando, que são gatas, mas não tem nada a ver com RPG. Sucesso man.
o que eu vejo é que dar itens só com bonus ou magias extras não é uito util para eles sentirem que é mágico mesmo. o bastão imóvel e buraco portatil são ótimos nesse quesito
Eu tenho um cenário de baixa fantasia medieval, inspirado em cenários e tropos literários da fantasia com seus devidos subgêneros: indo desde o galante capa e espada e as intrigas palacianas e heróis mais canalhas ao árido espada e feitiçaria, com uma magia proibida e distante do povo comum. Quanto à questão de itens mágicos, eu não costumo fazer deles algo comum e palpável, mas sim algo que pode (ou não) existir no cenário, o que pode vir a se tornar motivo de aventuras para muitos aventureiros (ou mercenários). As armas em si não são tão poderosas e apelonas como as armas ultra poderosas da 5ª edição, mas algo mais simbólico, com um bônus que torna a arma diferente das comuns e usuais. Uso o Old Dragon 2ª edição para tal.
Eu gosto de criar itens fortes e esse foi oq criei. *A Espada Sombria de Zorark* melee weapon, very rare (requires attunement) 2d6 Greatsword - heavy, two-handed A Espada Sombria de Zorark é uma relíquia ancestral, forjada nas profundezas do abismo, local do domínio dos Demônios. Esta lâmina, um artefato de puro terror e poder, foi portada pelo terrível Balor conhecido como Zorark, O Flagelo das Chamas. Composta de um material escuro e misterioso, a espada parece absorver a luz ao seu redor, emanando uma aura de escuridão e medo que paralisa até os corações mais corajosos. O metal utilizado em sua criação não pertence ao mundo dos mortais; é uma liga de origem desconhecida, mais resistente do que qualquer aço, com a peculiaridade de ser quase indestrutível. Sua cor é um negro profundo, com veios vermelhos pulsantes que se assemelham a lava incandescente fluindo sob uma crosta de rocha vulcânica. Diz-se que, ao tocar a lâmina, pode-se sentir o calor das forjas abyssais onde foi moldada, um calor que nunca se esvai. A empunhadura da Espada Sombria é adornada com runas antigas, inscritas com sangue de criaturas míticas, conferindo à arma poderes mágicos sombrios. You gain a +1 bonus to attack and damage rolls made using the weapon. On a hit, the weapon deals an extra 3d6 fire damage. You also gain resistance to fire damage. Additionally, once per long rest When you take fire damage, you can use your reaction to make yourself immune to the fire damage. If you scores a critical hit, it rolls damage dice three times, instead of twice. *Heavy.* Creatures that are Small or Tiny have disadvantage on attack rolls with heavy weapons. A heavy weapon's size and bulk make it too large for a Small or Tiny creature to use effectively. *Two-Handed.* This weapon requires two hands to use. This property is relevant only when you attack with the weapon, not when you simply hold it.
@@RPGradio49 graças a Descrição eu adicionei uma outra habilidade de dar darknessque o usuario pode enchergar. Mas ela foi um drop de um balor forte que coloquei na campanha
Ideia de item mágico: Lâmina do Fio Invertido(qualquer espada),(lendário,requer sintonização) Criada por Slaads no plano do limbo,essa lâmina asbsorveu e incorporou uma grade energia caótica. Quanto mais difícil de acertar um alvo,mais poderosa a lâmina se torna,e vice e versa.A espada recebe um bônus ou penalidade nas jogadas de ataque e dano,de acordo com a classe de armadura do alvo. C.A do alvo Bônus/Penalidade 1-5 Impossível de cortar 6 -4 7 -3 8 -2 9 -1 10 0 11-12 +1 13-14 +2 15-16 +3 17-18 +4 19 ou maior +5 Além disso, sempre que você realizar uma jogada de ataque,gire dois d20 adicionais,se o resultado de um ou mais dados forem 20,o ataque é crítico,se forem 1,o ataque erra automaticamente. Se o resultado de um dado for 20 e o outro 1,a jogada de ataque acontece normalmente.A jogada de ataque também segue normalmente para qualquer resultado diferente dos listados acima.
Anel de minimizar: não tinha muita história, mas um amigo mestre meu teve como referência o pó do Chapolin que deixava ele pequeninho. Tinha uma palavra mágica "Xalababa", falando ela vc diminuia pra um tamanho de um polegar, e ao repetir vc crescia denovo. Lembro que usamos muito e era muito engraçado
Violino do Despertar: esse violino, quando tocado em cemitérios, fazia todos os mortos se levantarem, os mortos sempre servem a quem os levantou, tendo 3 PV, 13 CA e equipados ou com uma Espada Longa Ancestral (1d12+2) ou com um Arco Longo Ancestral (1d12+2 tmb). Feito para um multiclasse Bardo Necromante, pra tocar o terror. Tem uma versão amaldiçoada que faz o mesmo que o item mágico, porém os mortos se viram contra quem os levantou.
Colar do Criador: esse colar se liga a uma pessoa permanentemente, ela nunca pode remover ele. Quando o ser que está com o colar morre, o colar se desintegra e a pessoa revive, curando qualquer ferimento ou parte perdida com algo que se assemelha a um rabisco ou esboço.
Anel de Poder (im)Perfeito: um pequeno anel incrustrado com joias semipreciosas e uma única joia realmente valiosa, como um diamante, além do nome do item. Uma vez por dia, ao entoar a palavra mágica "Sheiriaua", você recebe vantagem e +5 em todos os testes feitos pela próxima hora, porém, quando o efeito acabar, você recebe desvantagem em todos os testes feitos pela próxima hora. O (im) está entre parênteses pois está riscado no próprio item, como se quem o forjou tivesse tentado enganar qualquer portador.
ANOTADO
Bem, uma das principais motivações para criar o meu cenário de baixa magia (meu cenário em desenvolvimento que inclui classes homebrew e remove classes de full-caster por questões do cenário), e justamente dar mais peso para a morte, doenças, maldiçoes e principalmente itens mágicos, no próprio exemplo que você utilizou uma Varilha de Mísseis Mágicos seria muito mais relevante aqui do que no DnD Base.
Com relação à compra e venda de itens mágicos, eu imagino itens mágicos de rank comum ou até incomuns sendo negociados internamente em guildas aventureiras de grandes cidades (não uma lojinha de itens mágicos), mas com relação a qualquer raridade superior seria algo que só poderia ser lidado com grandes líderes, pessoas de alta classe social, ou até mesmo leilões secretos ou clandestinos.
Se alguém se interessar no cenário só chamar que podemos conversar sobre.
isso é uma ótima ideia, vou até fazer u shorts sobre isso
Usar um sistema como olddragon2 não serviria?
Sobre o comercio de itens magicos, depende do cenario, nos cenarios de dnd eu to alinhado contigo, sem lojas. Leilões e ofertas de certos NPCs cogitando/precisando vender certo equipamento.
Já criei itens mágicos. Mas queria deixar um comentário interessante que pode complementar.
Algo que tem no próprio Livro dos Mestres, mas eu uso e abuso e ficou muito legal. São características de quem o criou, a história, propriedade menor e sofisma. Tem tabelas no Livro do Mestre que ajuda nisso. Eu usava elas, escolhendo mesmo, encaixando com a temática da aventura, e ia complementando.
Praticamente todo item mágico, por mais simples que fosse, era único. Tinha uma história própria, características que davam pistas dessa história tinha um sofisma para dar um clima de maldição sem quebrar a aventura e uma propriedade menor, algo que ele fazia a mais.
Isso enriqueceu muito a aventura. E os jogadores poderiam pesquisar a história do item e descobrir coisas importantes da região ou da própria aventura. Dando outro nível de profundidade para a história.
É algo que por mais que estivesse no livro de mestre, nunca vi ninguém usar.
OBRIGADO :)
Meu item mágico: tele-arco, é um arco (sem dano) porém aonde quer q se use a flecha vc se teletransporta pra onde ela cai (como ela não dá dano ela tecnicamente atravessa o inimigo caso queira, já q a flecha é uma ilusão e o arco tá mais pra um catalizador), assim, sendo perfeito para ladinos ou personagens focados pra reposicionamento (uma vez q vc se transporta e distrai com a flecha, dando obrigatoriamente um golpe de oportunidade ao usuario).
De exemplo, uns colegas meus durante uma campanha usaram isso em um goblin suícida amaldiçoado a ser imortal (porém alimentaram ele com MILHOES de pergaminhos de bola de fogo, aí quando precisavam lutar contra um grupo grande de soldados reais, os fdp me pegam este arco e o dão ao goblim, ao qual se lança em meio aos guardas e é EXPLODIDO deixando todos os guardas debilitados, porém o arco explodiu tbm kkkkk, o goblim ficou vivo, infelizmente)
peraí, um goblin imortal que se explode? kkk meus jogadores acabariam comigo se eu usasse isso
Meu cenário (Mundo de Fily), eu trabalho mundo em dificuldade de escalada, então os níveis acima do 9 eu costuma dificultas ainda mais o aumento quando a mesa chega a esse nível, principalmente pela lore ter um medo, controle e grande atenção sobre magias de 6º nível ou maior, realmente tem uma organização intergovernamental criada após um grande período de guerra que gerencia níveis altos de magia para evitar mais guerras mágicas de destruição em massa (se um grupo de magos com bola de fogo já não fosse extremamente destrutivo kkk).
Então eu deixo como regras que magias de 6º nível ou mais serão mais narrativos a obtenção ou estudo por conta dessa organização dificultar as coisas.
E um item que é um item feito para um grupo de "policiais mágicos de elite" dessa organização que é a:
Varinha de Duelo
varinha muito-rara, reques sintonização
Esta varinha conta como um foco de de conjuração +1.
Como uma ação bônus, você pode gastar um slot de magia gerando uma lamina roxa brilhante na sua varinha a transformando em uma Rapieira mágica por até 1 minuto, e você se torna proficiente com ela durante o uso se não for, e você usa o seu atributo de conjuração de magia nas jogadas de acerto e dano em vez de força ou destreza.
A ação bônus para ativar a arma não conta como uma magia, então pode ser usado no mesmo turno do lançamento de uma magia.
O dano da lâmina roxa é 1d8 assim como uma rapieira comum mas seu dano é psíquico e não afeta estruturas, não pode ser usado para aparar outras armas ou perfurar/rasgar objetos), o bônus da arma é o nível do slot gasto menos 1 (minimo 0 com uso de slot de primeiro nível), até um limite de +3.
A arma tem um críticos que em vez de dobrar o dano aplica a magia Sussurro dissonante (Dissonant Whispers) de mesmo nível que foi usado para conjurar a lamina.
Se o ataque da arma deixas uma criatura com 0 pontos de vida ela não morre ou fica inconsciente, mas cai em catatonia sem poder agir de nenhuma forma por 1 minuto, a menos que a criatura mesmo tomando dano psíquico não tenha uma mente como limos, elementais e mortos vivos não racionais, o que faz a criatura realmente ser morta.
Enquanto estiver sintonizado a esta varinha, você recebe a mesma característica de guerreiro arcano se atacar com esta arma, Magia de guerra aprimorada:
- Quando você usar sua ação para conjurar uma magia, você pode realizar um ataque com arma, com uma ação bônus.
Eu gosto da temática de se você quebrar as leis sobre magia, ou simplesmente não ter um certificado para usar magias de níveis altos, vai aparecer um grupo de elite que sabe tanto magia como esgrima para te deter de forma eficiente.
Esse é o item mais forte (entre os itens homebrew) que eu fiz para o meu cenário, e como feito para uma unidade militar especial de segurança, presente dentro de uma organização mundial e até multi-planar, só existem 25 dessas no mundo de Fily por sua força.
não é um item apelão, é forte mas não é super apelão, gostei da varinha
Mais um vídeo top, eu n gosto da ideia de ter itens mágicos em loja, na minha mesas esses itens são artigos para contrabando e leilões underground!
a ideia de leilões ou lojas exclusivas para membros de uma organização é boa, mas só para níveis altos
Meu item magico: Provação de Tharizdun (Adaga 2d6 de dano)
Efeito: Toda vez que a adaga é retirada da bainha todas as luzes magicas ou não em um entorno de 12 metros são tragadas para a lamina da adaga, enquanto o jogador empunhar a adaga ele recebe 1d10 de dano psiquico a cada turno, porém todos acertos do jogador são garantidamente críticos enquanto empunha-la. Todos os efeitos são cancelados no momento em que o jogador devolver a adaga para a bainha ou solta-lá.
Edit: me esqueci de dizer que a adaga é senciente e pode falar com o seu portador quando quiser, porém seu alinhamento é Caótico e Mau.
O Drow do grupo ficou com essa adaga e meu amigo, que estrago o cara fez com isso, entrou sozinho na sala do trono e matou toda a guarda real já que ninguém ali tinha visão no escuro.
ótio item
Eu gosto de itens mágicos que são uma mistura de uma cantrip + um malefício pra compensar.
Elixir do último suspiro - um frasco de Elixir gelado, quem o toma conjura Chill Touch na próxima pessoa que tocar (1 ação pra tomar e uma ação bônus para tentar tocar o alvo ou no turno seguinte pode usar uma ação para tentar tocar o alvo), em troca desse poder seu movimento é reduzido pela metade e desvantagem em teste de constituição, ambos até o fim do próximo turno. Causa o dano da arma melee usada para tocar o alvo + 1d8 de dano necrótico.
Quando o alvo é acertado por quem consumiu o Elixir, uma mão fantasmagórica surge atrás do alvo e agarra seu pescoço, impedindo o alvo de ganhar pontos de vida até o seu próximo turno
Um grande leque com o atributo pesado e duas-maos. Em questão de atributos ele é uma malho com 2d6 dando de concussão, pesada e de duas mãos.
Além de ser uma arma legal e estilosa, quem nunca quis ser a Temari? A pessoa que o segura pode abrir o leque, balançar com força, gritar "Gust" e fazer um teste de resistência de força CD 12. Se bem sucedido, o personagem consegue fazer o cast da cantrip Gust e emite uma rajada de vento forte.
Uma cera luminosa, permite cobrir cinco objetos pequenos ou um médio com uma cera mágica que conjura o contrip light no objeto. Ótimo pra guerreiros humanos lutando em cavernas, já que sua espada agora é uma tocha
Meu personagem atual tem alguns itens magicos mas o meu favorito é uma espada feita de dentes de criaturas e pra cada dente novo que eu somo na espada ela ganha um poder novo, ela ja tem dentes de cobra gigante, orck, drake, anjo caido, baleia voadora, dente de beholder e se tudo der certo nessa batalha eu vou conseguir o dente de um dragão vermelho hehe.
Eu tenho também um itent que eu criei que e uma lanparina pequena q eu dou de presente pros npcs, ela permite que eu me teleporte pelas chamas da lamparina e saiba o que acontece na area onde a luz dela alcança
Toda mesa de DnD que participei os mestres tinham dificuldade absurda de fornecer itens mágicos. Itens mágicos em DnD é um elemento fantástico pra gerar trama e enriquecer a ambientação. Por exemplo, como características de certos NPCs terem itens mágicos também. Os mestres, mesmo veteranos, não sacam isso. E nem é por maldade, é só um hábito antigo passado de mestre pra mestre.
Experimentem tornar itens mágicos mais cotidianos nas suas mesas e vejam o mundo iluminar
ou os inimigos usarem itens mágicos contra os jogadores ne?
@@RPGradio49 Isso. Os NPCs em geral
Concordo muito, Principalmente depois de jogar BG3, lá tem sempre gente vendendo itens mágicos ou usando esses itens, depois que vc matar ou roubar esse personagem da para tu pegar para você(ou tu pode tentar negociar e comprar dele)
As transições incriveis ahahaha
K POP é inha paixao hahhaha
Mt bom o video, sempre achei os itens magicos do D&D meio sem graça, eles podiam ser emulados e ou eram fortes demais ou fracos dms pra balancear com oq o narrador queria e eu nunca me acostumei com isso. Como eu sou mais da pegada old School os itens magicos são quase o calice sagrado quando se encontra pq eles ajudam demais mesmo nao sendo nasa absurdo kkk.
Sobre os itens magicos que criei eu tenho um que é encaixado no meu cenário se chama slach ou flagelo (ele foi pensado pda Old dragon) é um mangual +3 que não tem exatamente um poder ele é um item de familia e a cada novo portador ele modifica seus poderes (leia-se rola na tavela de efeitos de armas magicas kkk), quando eles foi usado a primeira vez ele dava dano adicional em monstros marinhos e dava penalidade nas jogadas de moral deles.
Outro ítem que eu "criei" (foi inspirado em caverna do dragão) foi a luz de Kharu, esse item podia lancar a magia luz a vontade e com clérigos, o lampião amplia os poderes de expulsar mortos vivos permitindo expulsar mortos vivos com mais de 18dvs como se ele tivesse 18 dvs (esse item também foi pensado pra Old dragon) ele pertencia a um clérigo da luz, Kharu, que morreu tentando expulsar um morto vivo bestial e poderoso chamado de glasthan (ou o devorador).
gostei do mangual, lembrou as espadas élficas
Pra comercializar itens é preciso aliar sinergia estética e bom senso! Pra não ficar uma opção discrepante do cenário e também não virar um VALE TUDO, sabendo alinhar o tom e o cenário, tende à ficar bom!!!
concordo, o pessoal aqui falou e leilões secretos, achei massa
Perfeito
Isso faz eu me lembrar da campanha que estávamos lvl 4 e quando pegamos o primeiro item mágico da sessão, eu rolei 1d100 e caiu o brabo Robe das Estrelas. Claro, já foi pro mago do grupo, mas oque foi mais incrível que conseguir um item mágico lendário de primeira, foi o mago, devido a história dele, ter se voltado contra o grupo, fugido para o pais dos alto elfos e, mesmo que a gente tenha ido atrás dele e derrubado ele a tempo, ele chegou nas fronteiras do país e os guardas alto elfos ali junto de um OFICIAL, iriam fazer um vexame e talvez aconnteceria uma guerra. KKKKK, até hoje é IN-crível.
No caso da tiara do intelecto e necessário ter Int 3 no mínimo. Por isso meus jogadores usaram magias para aumentar a inteligência de um rato e colocaram a tiara nele kkkkkkk o deus deles (o deus da natureza do meu cenário) achou tão retardado (e criativo) que fixou permanentemente o item nele... Eles criaram amizade com o roto e o nomearam Mestre Splinter Ratatouille Mickey Mouse e transformaram ele em um mago. Bando de malucos.
precisa ter int 3 mesmo?
@@RPGradio49 pelo que eu lembro, sim, mas posso estar errado. Vou até verificar.
@@RPGradio49 verdade, cheguei a essa conclusão por causa da sintonização (que pede uma meditação pelo portador). Criaturas a baixo de Int 3 não tem intelecto suficiente (diversos efeitos pedem esse valor mínimo)
"Se sintonizar a um item requer que uma criatura passe um descanso curto focado apenas nesse item enquanto está em contato físico com ele (esse descanso curto não pode ser o mesmo usado para aprender as propriedades do item). Esse foco pode ser na forma de pratica com arma (para uma arma), meditação (para um item maravilhoso) ou alguma outra atividade apropriada." Guia do Mestre p. 138. Um animal não tem foco e nem consegue meditar sobre algo (não tem a ciência necessária)
Ainda assim, isso e muito mais interpretativo (na verdade, toda a parte de sintonização exceto a ação, é). O que e um grande erro por parte do sistema.
Acho que compra e venda de itens mágicos, se tivessem um sistema bom de dinheiro, seria o coerente. Mas sim, tem q ter uma reputação ou mt bufunfa, isso do leilão é o que faz mais sentido ao meu ver... Senão fica saturado. Ou vc poder fazer comércio em situações específicas. Pegando exemplo dos desenhos, dá pra comprar tecnologia alienigena em Ben 10, mas n é fácil, e vc tem q ter contato com ets, poder oferecer as coisas (como o kevin q fazia os cristais do diamante), como para crimonosos mt específicos, e ordem muito específicas... Dá pra demorar ai umas semanas ou meses pra conseguir localizar e negociar... tipo, Troca um item que tem relação com água, só se vc tiver além do ouro outros materiais raros (item mágico, algum elemento de poção ou um manuscrito raro, mapas que vc msm fez etc).
Ai acho show.
E os sistemas foram crescendo como jogos de vídeo game msm, ai é sempre mais e mais me parece (não q eu jogue rpg, n jogo a tempos e nunca joguei muito), então dar uma nerfada no sistema, ou usar um mais simples, pode ser legal tbm... Depende da mesa, mas n vejo pq ter iniciantes com 5 magias com várias condições e 5905095 dados... Até atrasa o aprendizado talvez. Sem contar que vc queima conteúdo... Igual jogo de vídeo game, eu passei 400 horas sem dlc de dont starve, agora eu tenho as 3 dlcs, se eu comprasse as 2 primeiras quando lançaram, eu n teria tudo q tenho para jogar ainda. Dont starve foi meu primeiro jogo steam, brutal legend o segundo, gosto de ambos, nunca vi nada com o brutal legend, na vdd comecei a jogar o shadow of war e parece ser o mais parecido, mt massa, é tipo um jogo normal, e as vezes RTS com vc no campo de batalha, mas tem tropas e pode dar alguns comandos, é bem massa, mas não recomendaria para jovens pq rock é coisa do capeta msm, embora rock católico seja bem show.
Eu já critico mais os itens mágicos na 5e, somente com os bônus das classes os PJs atingem tranquilamente o Tarrasque ou a Tiamat no nível 11. Eles tem apenas CA 25, com um 10 no dado, +4 da proficiência, +4 do atributo ninguém acharia que atingiria tranquilamente. Mas considerando bônus de classe como inspiração, vantagem ou a magia arma magica, o bônus aumenta efetivamente em +13... sem a inspiração de bardo fica +8, sem a vantagem (que aumenta a probabilidade de tirar bons dados em 25%, ou seja em +5) fica +8. 15 + 4 + 4 + 5 + 3 = 31, sem contar com vantagem fica 26, acertando no nível 11 uma criatura de ND 30.
Além disso, as criaturas tem poucos pontos de vida e o critico multiplica até os dados bônus. +1d6 pode se tornar +2d6 fora todos os outros dados de dano da classe... mesmo as criaturas mais poderosas podem acabar morrendo em um turno com o poder das classes e dos itens mágicos. As habilidades, mesmo as simples, podem gerar efeitos que praticamente impedem a ofensiva adversaria (criam mais meios dos PJs derrotarem sem dificuldade os monstros). Além de tudo isso, muitas criaturas tem resistência/imunidade a dano não magico (o que reduz significativamente seu pontos de vida). Uma espada +1 praticamente causa mais dano nessas criaturas (visto que existe todo um calculo para a redução de pontos de vida da criatura com essa característica) - note que conjurar a magia e usar o item magico e diferente, um consome recursos mágicos o outro não.
No fim, itens mágicos mudam MUITO o jogo, na parte combativa, seria melhor nem existirem com o modelo atual de criação de monstros.
é a resistência a aras norais só significa que te o dobro dos PVs, e na real os PCs e níveis altos não precisa de itens mágicos. por isso eu prefiro os itens criativos
@@RPGradio49 Eu também prefiro assim, são tantos itens que ajudam em combate sem necessariamente desbalancear o jogo. Não precisam aumentar o dano, acerto ou outra coisa assim. Versatilidade deixa o jogo mais dinâmico (e para mim, surpreendente)
sim em certos níveis, se tu ganhar a iniciativa, acabou o combate
@@sten5165 Creio que o combate do jogo não deva ser apenas um único monstro e sua CA, senão mesmo sem itens fica muito mais fácil. Como mestre, sempre penso no que o ambiente é capaz de fazer (lair actions) ou lacaios, no caso de um tarrasque em uma cidade por exemplo, conforme ele vai andando vários pedaços de rocha e concreto vão sendo lançados, os aventureiros são obrigados a evitar certos locais ou tomarão muito dano.
Excelente Vídeo
obrigado, tmj
Achei show de bola. De onde vem os itens em formas de cartas? e tá certo isso do buraco, é o ender chest
não gosto de comércio de itens mágicos, acho chato
Também, tira todo o peso da raridade. Eu acho tão mais legal você encontrar um ferreiro lendário isolado que pedirá pra ti os itens (uma quest) junto ao dinheiro pra fazer uma espada mística do que só ter ela numa lojinha aleatória numa cidade.
@@user-jv2fm7ks1t pois é
Mas é ai que vcs se enganam. Os itens mágicos em um mundo fantástico é mundano. É um equívoco passado de jogador pra jogador.
O que é raro são itens magicos raros e dai por diante. Itens que fazem coisas poderosas são raros. Itens que emulam truques ou um efeito mágico de nível 1 menor deveriam ser comuns pra carregar a ambientação fantástica. Descrever a entrada da taverna com luzes bruxurulentas no orbe MÁGICO, as prateleiras do cozinheiro girando MAGICAMENTE enquanto ele passa a mão nos ingredientes, o artefato com tampo MÁGICO ao lado da lareira que cria uma historinha de ilusão menor, etc. Os itens mais impactantes pra mecânica, ai você mantem a exclusividade
Claro q7e isso que falei depende do cenário, mas abro generalizando pq a maoria dos cenários de dnd são extremamente fantásticos e talvez falte isso de ferramenta de ambientação para os mestres.
É um exercício que sempre sugiro, principalmente pra apresentar novos jogadores e passar ainda mais a sensação de fantásticos acrescentando a ferramenta dos itens mágicos no dia a dia.
A proposta de fato conversa muito bem para D&D, infelizmente não me é muito util pq já cheguei a conclusão q personagens jogadores são alienigenas aos cenarios classicos, principalmente na 5E, 8 das 12 classes basicas são conjuradoras em Cenarios Low magic e até as classes não conjuradoras(Guerreiro,Barbaro,Monge,Ladino) tem subs magicas ou terrivelmente paranormais.
Bom video, unica coisa q me torceu o nariz foi transições para mesmo fundo ou as pausas com as coreanas gatas dançando, que são gatas, mas não tem nada a ver com RPG. Sucesso man.
k pop é meu prazer secreto, eu uso as transições para organizar o vídeo
o que eu vejo é que dar itens só com bonus ou magias extras não é uito util para eles sentirem que é mágico mesmo. o bastão imóvel e buraco portatil são ótimos nesse quesito
Eu tenho um cenário de baixa fantasia medieval, inspirado em cenários e tropos literários da fantasia com seus devidos subgêneros: indo desde o galante capa e espada e as intrigas palacianas e heróis mais canalhas ao árido espada e feitiçaria, com uma magia proibida e distante do povo comum.
Quanto à questão de itens mágicos, eu não costumo fazer deles algo comum e palpável, mas sim algo que pode (ou não) existir no cenário, o que pode vir a se tornar motivo de aventuras para muitos aventureiros (ou mercenários). As armas em si não são tão poderosas e apelonas como as armas ultra poderosas da 5ª edição, mas algo mais simbólico, com um bônus que torna a arma diferente das comuns e usuais.
Uso o Old Dragon 2ª edição para tal.
Todo vídeo desses sistema ele tem problema.
Tô achando que D&D é ruim
ou é clickbait hehehhe
@@RPGradio49 sinto uma leve sinceridade nesses clickbait 🍷🗿
Eu gosto de criar itens fortes e esse foi oq criei.
*A Espada Sombria de Zorark*
melee weapon, very rare (requires attunement)
2d6 Greatsword - heavy, two-handed
A Espada Sombria de Zorark é uma relíquia ancestral, forjada nas profundezas do abismo, local do domínio dos Demônios. Esta lâmina, um artefato de puro terror e poder, foi portada pelo terrível Balor conhecido como Zorark, O Flagelo das Chamas. Composta de um material escuro e misterioso, a espada parece absorver a luz ao seu redor, emanando uma aura de escuridão e medo que paralisa até os corações mais corajosos.
O metal utilizado em sua criação não pertence ao mundo dos mortais; é uma liga de origem desconhecida, mais resistente do que qualquer aço, com a peculiaridade de ser quase indestrutível. Sua cor é um negro profundo, com veios vermelhos pulsantes que se assemelham a lava incandescente fluindo sob uma crosta de rocha vulcânica. Diz-se que, ao tocar a lâmina, pode-se sentir o calor das forjas abyssais onde foi moldada, um calor que nunca se esvai. A empunhadura da Espada Sombria é adornada com runas antigas, inscritas com sangue de criaturas míticas, conferindo à arma poderes mágicos sombrios.
You gain a +1 bonus to attack and damage rolls made using the weapon. On a hit, the weapon deals an extra 3d6 fire damage.
You also gain resistance to fire damage. Additionally, once per long rest When you take fire damage, you can use your reaction to make yourself immune to the fire damage.
If you scores a critical hit, it rolls damage dice three times, instead of twice.
*Heavy.* Creatures that are Small or Tiny have disadvantage on attack rolls with heavy weapons. A heavy weapon's size and bulk make it too large for a Small or Tiny creature to use effectively.
*Two-Handed.* This weapon requires two hands to use. This property is relevant only when you attack with the weapon, not when you simply hold it.
falando em apelação kkkk
mas na real gostei da descrição
@@RPGradio49 graças a Descrição eu adicionei uma outra habilidade de dar darknessque o usuario pode enchergar.
Mas ela foi um drop de um balor forte que coloquei na campanha
first
Ideia de item mágico:
Lâmina do Fio Invertido(qualquer espada),(lendário,requer sintonização)
Criada por Slaads no plano do limbo,essa lâmina asbsorveu e incorporou uma grade energia caótica.
Quanto mais difícil de acertar um alvo,mais poderosa a lâmina se torna,e vice e versa.A espada recebe um bônus ou penalidade nas jogadas de ataque e dano,de acordo com a classe de armadura do alvo.
C.A do alvo Bônus/Penalidade
1-5 Impossível de cortar
6 -4
7 -3
8 -2
9 -1
10 0
11-12 +1
13-14 +2
15-16 +3
17-18 +4
19 ou maior +5
Além disso, sempre que você realizar uma jogada de ataque,gire dois d20 adicionais,se o resultado de um ou mais dados forem 20,o ataque é crítico,se forem 1,o ataque erra automaticamente. Se o resultado de um dado for 20 e o outro 1,a jogada de ataque acontece normalmente.A jogada de ataque também segue normalmente para qualquer resultado diferente dos listados acima.
olha que acho que vi esse poder em jujutsu kaisen hein?
@@RPGradio49 pior que tem mesmo kkkk,mas eu me inspirei mais na espada do pai do Rudeus de mushoku tensei
@@entonyaraujo207 hellow fellow weeb