De fato. Estabelecer limites claros na relação terapêutica é fundamental para garantir um ambiente seguro, respeitoso e eficaz para o processo de crescimento e transformação do paciente.
Penso que o psicoterapeuta deve se comportar como um Juiz: manter cuidado especial na vida pública, evitar envolver-se com fofocas, com festas comuns, se expor demais, ser discreto, evitar conversar com pacientes fora do consultório, ser comedido em sua conduta pública, valorizar o seu espaço psicoterapêutico mais que outro espaço qualquer. Penso que com esses cuidados o profissional psicoterapeuta vai ampliando o seu espaço de confiança na relação com os pacientes.
É interessante sua perspectiva. De fato, a ética e a discrição são fundamentais na prática terapêutica, ajudando a estabelecer e manter os limites necessários para uma relação terapêutica saudável e respeitosa. O cuidado com a vida pública, evitando envolver-se em situações que possam comprometer a integridade profissional, é crucial. Isso inclui manter a confidencialidade das informações dos pacientes, evitar fofocas e exposições desnecessárias, e preservar o espaço terapêutico como um ambiente seguro e confidencial. O importante é que o profissional esteja consciente dos princípios éticos que regem sua prática e esteja comprometido em proteger o bem-estar e a privacidade de seus pacientes.
Sou psicóloga e procuro manter, sempre, uma relação de cordialidade com meu paciente. O paciente vê o terapeuta como alguém especial, pois dividem com ele pensamentos e sentimentos; isso deve ser compreendido pelo profissional. Concordo com suas palavras. Já fui criticada por pessoas sem o devido conhecimento, atender pessoas nas quais dou um abraço, um sorriso , e, o que ouço aí da de muitos, tanto profissionais como leigos, é que o psicoterapeuta deve manter distancia. Posso afirmar que nos meus atendimentos a proximidade correta, conforme você menciona, é de grande apoio na caminhada do paciente. Agradeço por mais um ensinamento 🙏🏻
A capacidade de estabelecer uma conexão autêntica e empática com o paciente pode contribuir significativamente para o processo terapêutico, promovendo um ambiente seguro e de confiança no qual o paciente se sinta à vontade para explorar seus pensamentos, sentimentos e desafios. O mais importante é que a abordagem seja genuína, respeitosa e centrada no bem-estar do paciente.
Olá Professor! Sou psicóloga e me considero flexível... minha prática clínica vem de 32 anos de trabalho. Nesta caminhada, já atendi pessoas conhecidas , inclusive que participam da mesma igreja que eu, não sou pastora,mas dentro da minha igreja que é a católica também participo de várias atividades pastorais ,assim como fiz e ainda faço um trabalho voluntário de atendimento a pessoas que não têm condições financeiras de pagar pela psicoterapia. Nestes atendimentos sempre conduzi o acompanhamento psicológico com a ética necessária e até então nunca enfrentei nenhuma dificuldade em relação a isso. É como você disse: Precisa ser feito no início do atendimento uma reflexão com o paciente/cliente acerca da sua disponibilidade e envolvimento com o processo psicoterápico, independente do nível de conhecimento que ambos ( terapeuta e paciente)possuam um do outro. Eu acredito que é possível sim atender pessoas conhecidas. Claro, tudo vai depender também da " relação" do paciente com o terapeuta. Se houver realmente um "encontro" profissional, não tenho dúvida do quanto se torna bem sucedido este acompanhamento. Posso dizer por experiência que se bem conduzido, o processo psicoterápico acontece revelando resultados favoráveis. Esta é a minha opinião sobre este assunto.👍
Sua experiência e sua reflexão sobre o atendimento psicoterapêutico a pessoas conhecidas são muito valiosas. De fato, a ética e a clareza na comunicação sobre os limites e expectativas do processo terapêutico são fundamentais para garantir um acompanhamento profissional adequado, independentemente do relacionamento prévio entre terapeuta e cliente. Sua abordagem flexível e centrada no cliente certamente contribui para o sucesso do processo terapêutico.
Perfeito professor! Eu acredito que parte de estabelecer os limites de início. Não sou a favor do total distanciamento do Profissional pois isto funciona como uma "barreira" inicial inclusive! O que acontece no Consultório fica ali. É isto. Obrigada.
Exatamente, estabelecer limites claros desde o início é fundamental para criar uma base sólida e segura na relação terapêutica. Esses limites ajudam a estabelecer uma atmosfera de confiança e respeito mútuo entre o terapeuta e o cliente, permitindo que ambos se sintam confortáveis para explorar questões importantes.
É uma abordagem sensata e ética. É importante avaliar cada situação individualmente, considerando as necessidades e os recursos disponíveis para oferecer o melhor suporte possível aos pacientes.
![Altas Habilidades e Superdotação - Dr. Ramiro Catelan [Ep. 083]](http://i.ytimg.com/vi/nH-xMTvlJFU/mqdefault.jpg)
Concordo com vc prof certo limites é fundamental para ambos..
De fato. Estabelecer limites claros na relação terapêutica é fundamental para garantir um ambiente seguro, respeitoso e eficaz para o processo de crescimento e transformação do paciente.
Excelente resposta dr.
Gratidão
Penso que o psicoterapeuta deve se comportar como um Juiz: manter cuidado especial na vida pública, evitar envolver-se com fofocas, com festas comuns, se expor demais, ser discreto, evitar conversar com pacientes fora do consultório, ser comedido em sua conduta pública, valorizar o seu espaço psicoterapêutico mais que outro espaço qualquer. Penso que com esses cuidados o profissional psicoterapeuta vai ampliando o seu espaço de confiança na relação com os pacientes.
É interessante sua perspectiva. De fato, a ética e a discrição são fundamentais na prática terapêutica, ajudando a estabelecer e manter os limites necessários para uma relação terapêutica saudável e respeitosa.
O cuidado com a vida pública, evitando envolver-se em situações que possam comprometer a integridade profissional, é crucial. Isso inclui manter a confidencialidade das informações dos pacientes, evitar fofocas e exposições desnecessárias, e preservar o espaço terapêutico como um ambiente seguro e confidencial.
O importante é que o profissional esteja consciente dos princípios éticos que regem sua prática e esteja comprometido em proteger o bem-estar e a privacidade de seus pacientes.
Sou psicóloga e procuro manter, sempre, uma relação de cordialidade com meu paciente. O paciente vê o terapeuta como alguém especial, pois dividem com ele pensamentos e sentimentos; isso deve ser compreendido pelo profissional.
Concordo com suas palavras.
Já fui criticada por pessoas sem o devido conhecimento, atender pessoas nas quais dou um abraço, um sorriso , e, o que ouço aí da de muitos, tanto profissionais como leigos, é que o psicoterapeuta deve manter distancia. Posso afirmar que nos meus atendimentos a proximidade correta, conforme você menciona, é de grande apoio na caminhada do paciente.
Agradeço por mais um ensinamento 🙏🏻
A capacidade de estabelecer uma conexão autêntica e empática com o paciente pode contribuir significativamente para o processo terapêutico, promovendo um ambiente seguro e de confiança no qual o paciente se sinta à vontade para explorar seus pensamentos, sentimentos e desafios.
O mais importante é que a abordagem seja genuína, respeitosa e centrada no bem-estar do paciente.
Penso igual a você, sem problemas.😊
Ficamos felizes que tenha gostado!
Olá Professor! Sou psicóloga e me considero flexível... minha prática clínica vem de 32 anos de trabalho. Nesta caminhada, já atendi pessoas conhecidas , inclusive que participam da mesma igreja que eu, não sou pastora,mas dentro da minha igreja que é a católica também participo de várias atividades pastorais ,assim como fiz e ainda faço um trabalho voluntário de atendimento a pessoas que não têm condições financeiras de pagar pela psicoterapia.
Nestes atendimentos sempre conduzi o acompanhamento psicológico com a ética necessária e até então nunca enfrentei nenhuma dificuldade em relação a isso. É como você disse:
Precisa ser feito no início do atendimento uma reflexão com o paciente/cliente acerca da sua disponibilidade e envolvimento com o processo psicoterápico, independente do nível de conhecimento que ambos ( terapeuta e paciente)possuam um do outro.
Eu acredito que é possível sim atender pessoas conhecidas.
Claro, tudo vai depender também da " relação" do paciente com o terapeuta.
Se houver realmente um
"encontro" profissional, não tenho dúvida do quanto se torna bem sucedido este acompanhamento. Posso dizer por experiência que se bem conduzido, o processo psicoterápico acontece revelando resultados favoráveis.
Esta é a minha opinião sobre este assunto.👍
Sua experiência e sua reflexão sobre o atendimento psicoterapêutico a pessoas conhecidas são muito valiosas. De fato, a ética e a clareza na comunicação sobre os limites e expectativas do processo terapêutico são fundamentais para garantir um acompanhamento profissional adequado, independentemente do relacionamento prévio entre terapeuta e cliente. Sua abordagem flexível e centrada no cliente certamente contribui para o sucesso do processo terapêutico.
Concordo.
👏
🙌🏼👍
😉
Perfeito professor! Eu acredito que parte de estabelecer os limites de início. Não sou a favor do total distanciamento do Profissional pois isto funciona como uma "barreira" inicial inclusive! O que acontece no Consultório fica ali. É isto. Obrigada.
Exatamente, estabelecer limites claros desde o início é fundamental para criar uma base sólida e segura na relação terapêutica. Esses limites ajudam a estabelecer uma atmosfera de confiança e respeito mútuo entre o terapeuta e o cliente, permitindo que ambos se sintam confortáveis para explorar questões importantes.
Perfeito! Sou pastor e psicólogo. Regra geral, eu não atendo. Prefiro indicar para um outro colega psi. Porém, é caso a caso!
É uma abordagem sensata e ética. É importante avaliar cada situação individualmente, considerando as necessidades e os recursos disponíveis para oferecer o melhor suporte possível aos pacientes.