Muito legal o conteúdo. Realmente algumas vezes entramos em um fluxo e vamos para outro lugar durante o improviso, é muito bom sentir isso. Também sinto com temas repetitivos, quando estou tocando linhas de baixo mais repetitivas, meio hipnóticas, parece que depois um tempo só existe a batida, o ritmo e a música.
@@zeloblues , valeu demais! Poxa, isso é muito verdade. Eu fiz um vídeo há pouco falando pra você aprender a variar, a sair do Loop, a quebrar padrão, para não ficar preso numa ideia e assim evitar se soltar com tudo no improviso. Mas nesse vídeo mesmo eu tive que fala roda hora que depende da intenção e da pessoa, justamente porque, como você vem colocou, existe o transe hipnótico ligado à repetição direta. É difícil fazer um vídeo que contemple tudo, e dá a impressão que eu discordaria do que você colocou, mas eu concordo até demais. A via da repetição hipnótica e a via da variação contínua são ambas vias de se chegar num estado de fluxo. Valeu demais pela reflexão. Nos vemos!
Legal Serafim, é isso mesmo, existem várias formas de transcender através da música, já consegui me sentir muito bem e entrar numa espécie de fluxo improvisando com a guitarra em backing tracks com loops de progressões harmônicas, tentando primeiro criar um tema e depois variar sobre esse tema. Mas como sou iniciante, provavelmente ainda me preocupo muito com a técnica, os shapes de escala e com os erros. Então gosto de variar e pegar o baixo também, para mim ainda está mais natural transcender na música ao tocar linha de baixo repetitivas, depois de uns minutos você esquece a parte motora e parece que só tem a música e a sua mente. Novamente, parabéns pelo conteúdo que você compartilha aqui, trazendo novas olhares de como dá para ter muita satisfação ao fazer música mesmo sem o contexto tradicional de ser um artista, ter uma banda e se apresentar para uma platéia.
@@zeloblues , massa! Obrigado você pelo comentário, por elaborar as ideias aqui - isso é muito bom! Eu tenho muito essa sensação que você fala tocando percussão, inclusive. É importante ter esses comentários porque daí você acrescentam coisas que eu posso ter falado superficialmente. E tem muito material antropológico sobre o uso da repetição no transe e estados de fluxo (preciso fazer um vídeo desses!!. Até a próxima
Excelente
Salve! Muito obrigado!
Muito legal o conteúdo. Realmente algumas vezes entramos em um fluxo e vamos para outro lugar durante o improviso, é muito bom sentir isso. Também sinto com temas repetitivos, quando estou tocando linhas de baixo mais repetitivas, meio hipnóticas, parece que depois um tempo só existe a batida, o ritmo e a música.
@@zeloblues , valeu demais! Poxa, isso é muito verdade. Eu fiz um vídeo há pouco falando pra você aprender a variar, a sair do Loop, a quebrar padrão, para não ficar preso numa ideia e assim evitar se soltar com tudo no improviso. Mas nesse vídeo mesmo eu tive que fala roda hora que depende da intenção e da pessoa, justamente porque, como você vem colocou, existe o transe hipnótico ligado à repetição direta. É difícil fazer um vídeo que contemple tudo, e dá a impressão que eu discordaria do que você colocou, mas eu concordo até demais. A via da repetição hipnótica e a via da variação contínua são ambas vias de se chegar num estado de fluxo.
Valeu demais pela reflexão.
Nos vemos!
Legal Serafim, é isso mesmo, existem várias formas de transcender através da música, já consegui me sentir muito bem e entrar numa espécie de fluxo improvisando com a guitarra em backing tracks com loops de progressões harmônicas, tentando primeiro criar um tema e depois variar sobre esse tema. Mas como sou iniciante, provavelmente ainda me preocupo muito com a técnica, os shapes de escala e com os erros. Então gosto de variar e pegar o baixo também, para mim ainda está mais natural transcender na música ao tocar linha de baixo repetitivas, depois de uns minutos você esquece a parte motora e parece que só tem a música e a sua mente. Novamente, parabéns pelo conteúdo que você compartilha aqui, trazendo novas olhares de como dá para ter muita satisfação ao fazer música mesmo sem o contexto tradicional de ser um artista, ter uma banda e se apresentar para uma platéia.
@@zeloblues , massa! Obrigado você pelo comentário, por elaborar as ideias aqui - isso é muito bom! Eu tenho muito essa sensação que você fala tocando percussão, inclusive. É importante ter esses comentários porque daí você acrescentam coisas que eu posso ter falado superficialmente. E tem muito material antropológico sobre o uso da repetição no transe e estados de fluxo (preciso fazer um vídeo desses!!.
Até a próxima
Voce me traumatizou na dica 3 com aquela laringe hehe
Hehe, é bizarro, não é? Parece um alien.