Gostaríamos de fazer um RAP sobre abolição e liberdade, reforçando a identidade nacional, e peço sua ajuda nas pesquisas, Qual caminho devemos seguir para retratar com fidelidade o assunto?
Boa noite professor! Como vai? Assisti ontem, 22/06/2020, pelo Roda Viva/TV Cultura, a entrevista do Sílvio Luiz de Almeida, advogado e doutor em filosofia. E, através desse programa, tive o prazer em conhecê-lo tbm. Fiquei muitíssimo satisfeito com tudo o que foi explanado. E orgulhoso em conhecer BRASILEIROS tão engajados e brilhantes a explicarem e discutirem sobre o racismo. Parabéns a vcs e a todos os que participaram daquele programa! Fiquei fã dessas mentes extraordinárias!!! Precisamos mudar a visão que a sociedade mantém sobre tudo isso. Já! Grande e forte abraço, Fernando.
Caro comendador, é um prazer ouvi-lo! Espero que o seu canal cresça absurdamente o mais rápido possível! Conhecimento legítimo e de quem tem propriedade para tais questões! Um abraço!
O senhor é uma BENÇÃO!!! OH GLÓRIA!! HISTÓRIA DE VERDADE SENSO ENSINADA POR UM PROFESSOR DE VERDADE!! ESTOU SONHANDO?!! NÃO !!! PROFESSOR SE VERDADE E NÃO DOUTRINADOR!! BENÇÃO! NUNCA MW DEIXEI DOUTRINAR! TENHO 49 ANOS E SEMPRE QUESTIONEI FORTEMENTE OS PROFESSORES, COM TODO RESPEITO. COMBATIA A DOUTRINAÇÃO COM FORTE LEITURA! EU ERA UM PROBLEMA PARA ALGUNS E MOTIVO DE ORGULHO PARA OUTROS!!! INDICA LIVROS PARA ESTE HUMILDE CURIOSO E SEU FÃ!!
Obrigada pela aula professor Paulo Cruz .Minha finada mãe gostava de declamar a poesia condoreira, como O livro e a America....Foi dela que eu ouvi a história de André Rebouças. Ela nos ensinou a ignominia que é o racismo e jamais a vi discriminar ninguem por ser pobre ,ou de outra raça. Saudade dela.
Boa noite Paulo...vi vc no Pânico....parabéns me apaixonei...pela sua sensatez ....sabedoria e honra ...tem tido meu respeito e admiração...ganhou uma fã...abraço
Professor, boa tarde....tenho 64 anos anos...e nunca aprendi tanto história como neste seu vídeo, gratidão!.....pelos esclarecimentos...SOU EX-SEMINARISTA, INSTRUÍDO POR PADRES HOLANDESES, PROFISSIONAL DA ÁREA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E EX - MOVIMENTO NEGRO e eu sabia, mas não tanto, como estava sendo enganado e ludibriado por tantos...que lástima nosso sistema de ensino, estou Cursando ciências sociais, 5º semestre ...nadando contra a correnteza do senso comum..BEM AVENTURADA INTERNET...grato por isso..#estamosjuntos.inscrito e like antes de assisti-lo, venho através do Brasil Paralelo. CONGRATULATIONS!!!!
...não por isso Professor, mas o Sr. será meu norte...com certeza..apesar se estar indo para o Sul...rs, voltando ao assunto, sua amizade fortalecerá meus entendimentos, disso tenho absoluta certeza, nos falaremos.boa sorte.
Boa noite Professor Paulo Cruz. Eu o conheci através da Gazeta do Povo e leio todas as suas colunas, mas não conhecia o seu canal no UA-cam, acabei de me inscrever! Sucesso e um Forte Abraço.
Não reconhecem o dia da abolição, preferem idolatrar um negro que tinha escravos...vá entender. Excelente vídeo Paulo e que bom que já posso me inscrever!!!
@@paixao26 exato esse cara não indica nem as fontes que ele pesquisa cadê as comprovações, o cara não consegue ver o reflexo da escravidão e a falsa abolição, porque que quando ouvimos sobre escravidão faz tão sentido quando fazemos relações aos dias hoje. Os africanos vivia em tribos e eles também era conservadores dentro de suas crenças eles faziam igual os índios. Ai vem o europeu sabendo que as tribos tem seus costumes principalmente de defender seu território e querer mais territórios, ele se aproveitando disso começar a se fazer de aliado de tribo pra escravizar outras e assim o europeu sem esforço nenhum escravizou. Foi a mesma coisa com índios eles se aproveitam da cultura local para cumprir seus objetivos que era roubar as coisas enquanto eles faziam os próprios se matarem
Olá! Sou formada em odontologia e educação física. Recentemente, resolvi fazer uma nova faculdade e me inscrevi num curso preparatório. Fiquei chocada com o ensino atualmente. Ouvi coisas bem diferentes do que aprendi no passado,mas agora ,com a sua narrativa, tudo faz mais sentido. Só lamento não poder usar no Enem.
Passei aqui só pra dizer que eu vi o Prof. Paulo Cruz num vídeo do programa Pânico (Rádio). Dá gosto de ouvir um professor de verdade falando. Já me inscrevi.
O 13 de maio de 1888 foi o mais perto que chegamos de uma revolução aqui no Brasil. Foi o único fato que mudou estruturalmente a sociedade brasileira desde a chegada dos portugueses.
Robson Rogério Cruz obrigado pelo comentário, meu caro, mas ouso discordar. Acho que o fato que mudou estruturalmente a sociedade brasileira foi o Golpe Republicano de 1889. Caso não tivesse havido o Golpe, as coisas teriam sido muito diferentes. Abraço.
Talvez tenha faltado acrescentar o caráter progressivo da mudança que mencionei . O 1889 para mim, simplesmente recrudesceu o caráter oligárquico-burocrático-centralista do Estado brasileiro. Citei "revolução" no caso da Abolição? A Proclamação da República foi, em vários aspectos, uma contra-revolução.
Sim, caro, compreendi o seu ponto. É, de fato, nesses termos, a Abolição teve um caráter progressista -- apesar de, ao mesmo tempo, ter-lhe faltado, graças a Deus, o caráter revolucionário (em geral, violento); mesmo o período mais intenso demorou 8 anos para se desenrolar, com idas e vindas. Nesse caso, concordo absolutamente contigo: foi uma quase revolução (rsrs). A contra-revolução de 1889, o golpe, em sentido contrário, teve um caráter reacionário e trouxe alterações drásticas, sobretudo na alma brasileira.
Professor...o senhor é numa benção!! Deus abençoe o senhor!! História de verdade!! Isso é um sonho? Não... apenas um grande professor ensinando a VERDADE de verdade!
Professor, sou sincero em dizer que até a entrevista no Pânico não conhecia seu trabalho. Mas após ouvir sua explicação sobre como o IBGE utiliza a figura do "pardo" pra manipular dados, virei seu fã. Por que? Simplesmente porque eu venho tentando explicar para as pessoas a mesma coisa a anos. E quando ouvi sua explicação até me assustei, pois são as mesmas palavras que uso, a mesma explicação e os mesmos termos. É incrível saber que tem tantas pessoas que tentam elucidar os fatos com coerência, assim como eu tento. Um prazer, conhecer o seu trabalho. 👍
è de se admirar quem consegue ultrapassar os limites culturais e viscerais e consegue seguir a racionalidade. E ter uma visão do mundo realista,, sem paixões., É dificil mas..
Parabéns por seu trabalho, suas palavras são como um balsamo para uma alma que sofre injustiças. Desejo-vos vida longa para que possa espalhar aos quatro ventos seus ensinamentos.
Olá Professor! Eu passei acompanhá-lo após aquela entrevista fantástica no programa Pânico. Além do diário do Rebouças quais a fontes que utilizou para o conteúdo do vídeo? Sou estudante de História e seria muito valioso ter acesso a essas fontes para aprofundar meus estudos. Continue fazendo esse trabalho fantástico pelo nosso Brasil e que Deus o abençoe!!!
Prof. Paulo, a falta de informações como estas, apresentadas, colabora para q mts de nós, negros, fiquemos presos a um estado de vitimização incoerentes cm a nossa capacidade.
Lilia Moritz Shwarcz possui graduação em História pela USP (1980), mestrado em Antropologia Social pela Unicamp (1986), doutorado em Antropologia Social pela USP (1993), livre-docência em Antropologia Social pela USP (1998) Titular em Antropologia Social, USP (2005). Atualmente é professora Titular do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (2005), global scholar e professora visitante em Princeton (desde 2011), editora da Companhia das Letras, sócia do IHGB, membro da conselho da Revista Etnográfica (Lisboa), da revista Penélope (Lisboa), da Revista Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, da Revista Cadernos de Campo (FFLCH). Foi professora visitante e pesquisadora nas universidades de Leiden, Oxford, Brown, Columbia (como Tinker Professor), Ecole des Hautes Etudes en Science Sociales. Recebeu bolsa da John Simon Guggenheim Foundation Fellow(2006/ 7); medalha Júlio Ribeiro (ABL em 2008); a comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico Nacional (2010P, foi ?Mulher de Ideias? (J B, 2008), foi membro do Advisory group - Harvard University (até 2012), teve sua palestra selecionada como "John H Parry Lecture at Harvard of2010", e recebeu a medalha Rui Barbosa, pela contribuição ao enriquecimento da cultura do país em 2017. É autora, entre outros, de Retrato em branco e negro (1987. prêmio APCA e FNL), O espetáculo das raças (Companhia das Letras, 1993 e Farrar Strauss & Giroux, 1999, prêmio FNL), As barbas do Imperador (1998, Melhor biografia e Livro do Ano, prêmio Jabuti, prêmio Clio de História e prêmio UBE, sendo o livro publicado também pela editora Farrar Strauss & Giroux (NY, 2004) e pela Assírio Alvim (Lisboa, 2003), Na era das certeza, 2002, (Prêmio UBE); A longa viagem da biblioteca dos reis (2002, Prêmio do Instituto Histórico e Geográfico que fez jus ao recebimento do ?Colar do Centenário?), O sol do Brasil (2008, Prêmio Jabuti categoria biografia 2009), Brasil: uma biografia (com Heloisa Murgel Starling; Companhia das Letras, 2015, indicado dentre os dez melhores livros, Jabuti Ciências Sociais, publicado pela Penguin na Inglaterra, pela Farrar Strauss & Giroux nos EUA e pela Random House na Espanha, Argentina, México e Chile) e Lima Barreto triste visionário (São Paulo, Companhia das Letras, 2017, Prêmio APCA). Coordenou a coleção Perfis Brasileiros (Companhia das Letras), o volume 4 da História da Vida Privada no Brasil (Prêmio Jabuti Ciências Humanas 1999, prêmio Manoel Bonfim e prêmio UBE) e "História do Brasil Nação" (Objetiva/ Mapfre) em seis volumes (Prêmio APCA, 2011). Publicou com Lucia Stumpf e Carlos Lima A batalha do Avaí (Sextante, 2013, Prêmio ABL), com Adriana Varejão Pérola imperfeita (Companhia das Letras, Cobogó, 2014, prêmio APCA), com Adriano Pedrosa catálogo da exposição Histórias Mestiças (Cobogó e Instituto Tomie Ohtake, Jabuti de melhor livro de arte, 2016) e com Flávio Gomes Dicionário da escravidão e da Liberdade (São Paulo, Companhia da Letras, 2018). Com André Botelho organizou duas coletâneas: Um enigma chamado Brasil em 2012 (Prêmio Jabuti 2013) e Agenda brasileira, em 2013. Foi curadora, entre outras, de: A longa viagem da biblioteca dos reis (Biblioteca Nacional, 2002), Nicolas-Antoine Taunay e seus trópicos tristes (Museu de Belas Artes Rio de Janeiro, Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2008), Histórias mestiças (Instituto Tomie Ohtake, 2015), , Histórias da infância (Masp, 2016), Histórias da sexualidade (Masp, 2017), Histórias Afro-Atlânticas (com Adriano Pedrosa, Tomás Toledo, Ayrson Hieráclito e Hélio Menezes (MASP, Instituto Tomie Ohtake, 2018). Tem experiência na área de Antropologia e História, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, Marcadores da Diferença, Antropologia visual, História da Antropologia, História do Império brasileiro. Desde 2015 é colunista do Nexo jornal e curadora adjunta para histórias e narrativas do Masp. (Texto informado pelo autor)
Viviane R. do Nascimento, viu como a vida acadêmica limita nossa observação da realidade? Viu como títulos acadêmicos não produzem, necessariamente, sabedoria? Viu como o brasileiro continua dando carteirada de diploma, não obstante ter sido advertido por Lima Barreto e Machado de Assis do ridículo disso? São questões...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). CULTURA... "O POETA DO POVO"... (Crônica). "Castro Alves" é o poeta-moleque que nos baticuns deste Brasil permanece vivo na cultura do nosso povo. De muito fumo do bom e pouco gado era a Fazenda Cabaceiras, no Recôncavo Baiano, em que nasceu, há 171 anos, um dos maiores poetas brasileiros: "Antônio de Castro Alves". Ali ele cresceu, com o apelido de "Secéu", convivendo com a estridente araponga, o chocalheiro de boicininga, o "canto do juriti", o sofrê do sofrer, o papa-mel irara, o bem-te-vi-do-bico-chato ou do gado, as jandaias-de-testa-vermelha e o tapir que se banhava nas águas do Paraguaçu. E, mais ainda, com o perfume adocicado do manacá, as bagas da murta, a cor branca da madeira de embaúba, o ipê-amarelo ou violeta, com a sombra do pequiá, o suspiro da saudade, a rigidez do pau-d’arco, os espinhos das bromélias, o medo da urtiga, com os jasmineiros-do-mato ou da manga, o cipozal de lianas e o cheiro da baunilha. Jamais a paisagem, os pássaros, os bichos e as plantas abandonariam a sua poesia. Daí para frente a natureza e sua gente seriam o "canto do poeta". Porém... os livros de escola mostram um Castro Alves sisudo, serião, com roupas escuras ao lado de algumas poesias abolicionistas. Só... Fica faltando por este tempo afora o verdadeiro Castro Alves: o poeta-moleque que nos baticuns deste Brasil permanece vivo na cultura do nosso povo. Desde o jongo-de-cruzeiro ao caxambu; do miudinho ao samba de enredo; do mineiro-pau ao coco; nas orações do catolicismo popular à liturgia do rogai por nós; nos engorossis dos caboclos ao mote do repente, ou da embolada, ou da porfiada. É o poeta ontem e hoje. De tempos em tempos, os deuses de plantão e as forças da natureza se juntam para criar um "mortal iluminado", que vem para abrir caminhos, produzir belezas, ensinar e antecipar coisas. Nem sempre esse mortal é um santo; às vezes é um pouco moleque e irreverente. Castro Alves foi um deles. Por onde passava, o poeta arrancava suspiros, risinhos sardônicos e bochichos ao pé do ouvido. Era um perigo. O moço atrevido adorava estar com todas elas: menina-moça, donzela, mulher solteira, rapariga, mulher dama ou moça velha, não importava. Pelos versos de sua poesia e pelas linhas dos corações apaixonados, desfilaram "Leonídia", "Eugênia", "Sinhazinha Lopes dos Anjos", "Idalina", as irmãs judias "Mary", "Samy" e "Ester"... e "Agnese", (viúva e professora de música de sua irmã Adelaide). Era a própria personificação do "Boto Tucuxi", só que seduzindo com versos de amor e olhos tristes. Não era para menos que causasse inveja e ciúme entre os homens de sua época. Alguns, é claro, (não todos). Porque uma parte deles devia imitá-lo para ter sucesso com as mulheres. Não havia um "rabo-de-saia" que ficasse indiferente com a sua encantadora presença ou ao ler suas poesias. Pelo que se saiba nunca fez mal a ninguém. A beleza do poeta vinha da mãe, "Clélia Brasília". A impetuosidade, do avô, o "velho Piriquitão". A irreverência e a coragem, ele assimilou de "João José", seu tio, um sargento que chegou a "roubar a urna" que beneficiava o Partido Conservador numa eleição. Acabou preso e mais tarde virou herói por ajudar doentes numa epidemia de peste em Salvador. Do pai, "Antônio José Alves", um médico de fino trato, ouro de lei, herdou a vaidade de estar sempre bem vestido. Impecável. Mas era um poeta "sem pataca ou de patacão" e vivia com tostões. Sustentava-se da mesada, bem menor que os dias do mês. Mais de uma vez deixou atrasar o aluguel da pensão em que morava no Recife. O dono da pensão não gostou e o nome de "Castro Alves foi parar no jornal". Não nas colunas sociais e sim com outras letras na coluna de maus pagadores... "Castro Alves foi um poeta muito próximo do povo". Foi a voz da plebe. O poeta dos versos verdadeiros. Com o cheiro e a cara de um Brasil que nunca tivera uma voz que falasse dos seus anseios. O "escravo de sua poesia"... é na verdade o cidadão excluído do direito de viver e privado da liberdade, como são hoje os boias-frias, os sem-terra, as crianças de rua e os pobres em geral. Foi o poeta da denúncia, das injustiças e não da comiseração e da piedade. Nos seus poucos anos de vida, o poeta viveu intensamente... Com 22 anos, num acidente levou um tiro no pé, que teve de ser amputado sem anestesia. Ele, que sabia as letras da dor, da cor e dos rumores, perdeu um pedaço de si, bem ao exemplo do seu poema “Tragédia no Lar”, em que uma mãe "escrava" perde o filho. Arrancaram-lhe o pé, mas não o impossibilitaram de continuar sua caminhada em direção da alma do povo. Até hoje o poeta é perfeitamente identificado com o povo. É comum na praça Castro Alves, em Salvador, colocarem nas mãos da estátua do poeta uma garrafa de pinga ou um estandarte de Carnaval ou de campanhas políticas... É uma entrega, uma oferenda, um gesto de fazer louvação ou de reverência a uma divindade, um santo ou um caboclo ou... "entidade". Não é preciso saber se pedem licença ou não. Como a praça... "este é o poeta do povo". (Banda Devassa-Rio - 15/12/2018).
behling89 Procura entender as coisas no sentido mais amplo. Não apenas no que tange a títulos e carimbos. Apesar de que, até mesmo para isso tb seria bem pertinente a colocação. Boa noite.
Seus vídeos me fizeram lembram com carinho do meu bisavô, negro que se tornou médico, na virada do sec IXX para o sec XX, foi prefeito da cidade e construiu o primeiro hospital e instalou o primeiro sistema de saneamento básico.
Nobre professor, conheci o senhor hoje por meio do Canal Brasil Paralelo. Vim correndo me inscrever no seu canal para aprender! Gostaria, humildimente, de parabenizá-lo pela capacidade de transmitir conhecimento. Seus alunos são privilegiados! Um forte abraço! Força e honra!
Caraca ! Show de bola essa aula. Essa foi a 1a vez que assisti uma aula desse canal, e fiquei muito satisfeito com os esclarecimentos. Parabéns professor.
Prof. Paulo Cruz Estou bem!!! Minha filhota e marido estão bem! Seu filho já deve estar moço, heim? Um dia, assistindo a um vídeo da Brasil Paralelo me deparei com um professor dando entrevista... quem era ele? O Paulo!!! Fiquei muito feliz, muito mesmo. Te achei aqui pq seu nome foi citado no canal do Nando Moura e corri pra cá! Que bom poder te rever!!!!
Alexandra Resende Ah, que legal! Pois é minha vida mudou bastante nos últimos anos. Agora sou, oficialmente, professor de Filosofia. Tenho dado aulas, palestras, e agora criei esse canal no UA-cam e estou com um projeto de curso online. O Nando Moura cita a série do Brasil Paralelo, né? Esse foi um projeto que senti muito orgulho em participar, são amigos queridos. Bom também te reencontrar!
Alexandra Resende Ah! E o Tiago, meu filho, está um rapaz, já (rs). Também sou colunista do jornal Gazeta do Povo. Esse foi o último artigo que escrevi, mas há outros lá: www.gazetadopovo.com.br/blogs/paulo-cruz/o-tinto-o-retinto-e-os-sem-tino-o-caso-fabiana-cozza/
Prof. Paulo Cruz Que Bacana, viu. Vc tinha tudo pra chegar onde está e creio que irá longe!! Prometo te acompanhar por aqui e tb suas colunas no Gazeta!! Saudades, amigo querido!
Corretíssimo. Eu fiz um vídeo sobre os antecedentes da questão Christie, para poder entender o motivo de tamanha revolta brasileira no caso. Sempre achei que a história estava mal contada. Havia mais coisa debaixo do tapete. Eu achei e fiz um vídeo. Interessante citar que na mesma época que a inglaterra pressionava o Brasil na diplomacia e nos mares, mantinham escravos cooties na Ásia. Eu explico no vídeo. ua-cam.com/video/0V1qPM_ACgo/v-deo.html
Desculpe minha fala Professor. Estou certo do esforço de elaborar um vídeo com bom conteúdo. Contudo, essa data do "fim da escravidão" é de fato uma data que nada significa , a escravidão não foi estinguida nesta data, muitas fazendas de café por exemplo continuaram escravizando africanos. Para mim, e para quem observa a história na perspectiva africana o fim da escravidão aconteceu quando alguém fugiu da escravidão. Não sou do movimento negro, não uso a palavra negro, uso a palavra Afro, e claro, sou Pan Africanista. Por toda a nossa vida ouvimos a perspectiva branca da história, e é essa mesma perspectiva que você demonstra em sua fala. Questionar, observar a história em outra perspectiva acaba sendo um crime para quem impõe a verdade histórica. Guerra híbrida. Mas parabéns pelo seu esforço. Estou ansioso por sua perspectiva sobre a história do continente Africano. " Mas não na perspectiva eurocêntrica." Abraço!
́Poeta Monclar, quando você diz que é Pan-africanista e que vê a história de uma “perspectiva africana”, está falando do quê propriamente? De que África está falando? Pois todos sabemos que a África é um continente vastíssimo, cujas centenas - senão milhares - de culturas são distintas e muitas vezes conflitantes. Essa África idealizada não existe; ou, melhor dizendo, só existe na cabeça de pensadores, como uma metáfora cujo objeto é inexistente. Minha perspectiva não é eurocêntrica, é brasileira, assim como a sua. O problema é que você julga que uma ideologia, o pan-africanismo - cujas raízes filosóficas não são africanas - te faz mais africano que um negro que pensa de modo diverso. Se engana. O seu afrocentrismo é só um discurso, que, inclusive, não encontra reverberação no continente africano. Abraço.
@@ProfPauloCruz Eu quero dizer que antes de conhecer a narrativa africana, como interessado em cultura "negra" eu conheci todas essas histórias sobre o período colonial escravagista etc... Posteriormente compreendi a pluriversalidade das narrativas e filosofias, e foi então que encontrei a idéia de união dos povos africanos em África e na diáspora. Dito isso, essa narrativa "brasileira" sobre as questões que envolvem historicamente os povos africanos é totalmente dispensável haja vista a falta de perspectiva dos mesmos. Talvez, dispensável seria dramático demais, quem sabe podemos ter essa narrativa como exemplo de como a história é instrumento de dominação. Há no brasil negros e africanos em diáspora, ao meu ver, os que se intitulam negros em detrimento da perspetiva e identidade africana adotam essa narrativa branca. Portanto, deixo aqui meus parabéns pela atitude de fazer vídeos com esse tema, mesmo que eu ache dispensável em minha busca por narrativa africana.
@@pauvermelho Quais os tipos de militância e discursos existem nos EUA? Não há, entre o povo Afro no mundo, um discurso que os una, mas há a tentativa pan Africanista. É o que eu tenho como sensata. Se caso puder me reportar alguma incongruência estarei disposto a ler e ponderar, dialogar.
Incrível, professor. Mal espero poder comprar o seu curso. Esse pequeno trecho já é esclarecedor! Eu estou cansado de um discurso coitadista sobre os negros. Quero mais inspirações assim de poder, como dos próprios Patrocínio, Rebouças e até você!
Gostaria de saber nomes de livros que contam mais sobre Rebouças, quero muito ler sobre este homem tão importante para nossa história brasileira que foi covardemente retirada da história que nos é passada. Quem souber de alguma Bibliografia sobre ele me contem por favor !
Caro professor, obrigado pela aula. Realmente aprendi na Escola (pública) que a abolição teria sido imposta pelos ingleses. Após assistir seu vídeo fico pensando em tudo o que aprendi e no que pode estar errado. O Sr. tem alguns livros de História Geral e História do Brasil para indicar - Quais autores. Outra dúvida, em livros para vestibular sempre Estudei com Livros do Claudio Vicentino (bibliografia diversa da passada pela escola), o sr. gostaria de emitira alguma opinião sobre o autor?
Pra mim que sou negro e não sabia corretamente a história abolicionista, isso é um prato cheio. Eu sempre apoiei-me na história da libertação a partir da influência Inglesa. Um abraço, professor!
Vim pela entrevista na Jovem Pam (Abril de 2019). Acabo de lhe conhecer e já virei fã.
Eu também
@@LuizFernando-uh1io Somos dois
Mais um aqui.
Eu também
Vi hoje no tt, mais um inscrito, parabéns professor.
Gostaríamos de fazer um RAP sobre abolição e liberdade, reforçando a identidade nacional, e peço sua ajuda nas pesquisas, Qual caminho devemos seguir para retratar com fidelidade o assunto?
Mensageiros da Profecia boaa!!
Puxa que bela iniciativa!
Boaa
Esperando ansiosamente pelo rap!!!
Estou no aguardo.
Procurei o seu canal no UA-cam após a sua entrevista no pânico!!!!!!!!
Foi exelente a entrevista!!!❤🇧🇷
Eu também.
Eu também!
Mais um também
@@LeonardoSilva-pw9pm Eu tambem!
Boa noite professor! Como vai? Assisti ontem, 22/06/2020, pelo Roda Viva/TV Cultura, a entrevista do Sílvio Luiz de Almeida, advogado e doutor em filosofia. E, através desse programa, tive o prazer em conhecê-lo tbm. Fiquei muitíssimo satisfeito com tudo o que foi explanado. E orgulhoso em conhecer BRASILEIROS tão engajados e brilhantes a explicarem e discutirem sobre o racismo. Parabéns a vcs e a todos os que participaram daquele programa! Fiquei fã dessas mentes extraordinárias!!! Precisamos mudar a visão que a sociedade mantém sobre tudo isso. Já! Grande e forte abraço, Fernando.
Informações de grande importância para a compreensão histórica. Obrigado pelo empenho.
E tem a coleção de C.S. Lewis alí atrás. rsrs
C.S Lewis é uma leitura quase que obrigatoria. Recomendo o livro a Abolição do Homem do próprio.
Vi vc lá no panico! e o youtube sugeriu esse vídeo, te achei muito interessante cara, com uma opinião fora do esperado, me inscrevi no seu canal.
Caro comendador, é um prazer ouvi-lo! Espero que o seu canal cresça absurdamente o mais rápido possível! Conhecimento legítimo e de quem tem propriedade para tais questões! Um abraço!
O senhor é uma BENÇÃO!!! OH GLÓRIA!! HISTÓRIA DE VERDADE SENSO ENSINADA POR UM PROFESSOR DE VERDADE!! ESTOU SONHANDO?!! NÃO !!! PROFESSOR SE VERDADE E NÃO DOUTRINADOR!! BENÇÃO! NUNCA MW DEIXEI DOUTRINAR! TENHO 49 ANOS E SEMPRE QUESTIONEI FORTEMENTE OS PROFESSORES, COM TODO RESPEITO. COMBATIA A DOUTRINAÇÃO COM FORTE LEITURA! EU ERA UM PROBLEMA PARA ALGUNS E MOTIVO DE ORGULHO PARA OUTROS!!! INDICA LIVROS PARA ESTE HUMILDE CURIOSO E SEU FÃ!!
Obrigada pela aula professor Paulo Cruz .Minha finada mãe gostava de declamar a poesia condoreira, como O livro e a America....Foi dela que eu ouvi a história de André Rebouças. Ela nos ensinou a ignominia que é o racismo e jamais a vi discriminar ninguem por ser pobre ,ou de outra raça. Saudade dela.
Boa noite Paulo...vi vc no Pânico....parabéns me apaixonei...pela sua sensatez ....sabedoria e honra ...tem tido meu respeito e admiração...ganhou uma fã...abraço
Professor, boa tarde....tenho 64 anos anos...e nunca aprendi tanto história como neste seu vídeo, gratidão!.....pelos esclarecimentos...SOU EX-SEMINARISTA, INSTRUÍDO POR PADRES HOLANDESES, PROFISSIONAL DA ÁREA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E EX - MOVIMENTO NEGRO e eu sabia, mas não tanto, como estava sendo enganado e ludibriado por tantos...que lástima nosso sistema de ensino, estou Cursando ciências sociais, 5º semestre ...nadando contra a correnteza do senso comum..BEM AVENTURADA INTERNET...grato por isso..#estamosjuntos.inscrito e like antes de assisti-lo, venho através do Brasil Paralelo. CONGRATULATIONS!!!!
Bebeto dureggae, muito obrigado, meu caro. É sempre bom poder ajudar. Estou à disposição. Abraço.
...não por isso Professor, mas o Sr. será meu norte...com certeza..apesar se estar indo para o Sul...rs, voltando ao assunto, sua amizade fortalecerá meus entendimentos, disso tenho absoluta certeza, nos falaremos.boa sorte.
O conheci pela entrevista na Jovem Pan, e virei fã, os vídeos são sempre uma verdadeira aula de história.
Ganhou mais um inscrito, achei brilhante sua participação hoje no Panico!
Sua entrevista na JovemPan foi genial. Parabéns. Obrigado por nos ensinar
Boa noite Professor Paulo Cruz.
Eu o conheci através da Gazeta do Povo e leio todas as suas colunas, mas não conhecia o seu canal no UA-cam, acabei de me inscrever!
Sucesso e um Forte Abraço.
É uma aula que tira todo azinhavre marxista, que tem contaminado o estudo sobre esse período da história africana no Brasil.
Não reconhecem o dia da abolição, preferem idolatrar um negro que tinha escravos...vá entender. Excelente vídeo Paulo e que bom que já posso me inscrever!!!
@@paixao26 é isso mesmo mano
@@paixao26 então vc prefere o quê? Que continuasse a escravidão? Melhor a abolição do que NADA.
Um cara que escreve "vocês tão" nem merece ser respondido
@@paixao26 exato esse cara não indica nem as fontes que ele pesquisa cadê as comprovações, o cara não consegue ver o reflexo da escravidão e a falsa abolição, porque que quando ouvimos sobre escravidão faz tão sentido quando fazemos relações aos dias hoje. Os africanos vivia em tribos e eles também era conservadores dentro de suas crenças eles faziam igual os índios. Ai vem o europeu sabendo que as tribos tem seus costumes principalmente de defender seu território e querer mais territórios, ele se aproveitando disso começar a se fazer de aliado de tribo pra escravizar outras e assim o europeu sem esforço nenhum escravizou. Foi a mesma coisa com índios eles se aproveitam da cultura local para cumprir seus objetivos que era roubar as coisas enquanto eles faziam os próprios se matarem
@@millena_lira Nada mais justo de que as terras fossem dadas para os negros que morreram cruelmente nelas
Obrigado pelo esclarecimento.
Olá! Sou formada em odontologia e educação física. Recentemente, resolvi fazer uma nova faculdade e me inscrevi num curso preparatório. Fiquei chocada com o ensino atualmente. Ouvi coisas bem diferentes do que aprendi no passado,mas agora ,com a sua narrativa, tudo faz mais sentido. Só lamento não poder usar no Enem.
Explicação excelente professor Paulo Cruz.
Atraves do prog Pânico cheguei aqui. Parabéns pela verdade e modo de vida.
Parabéns, Paulo. A clareza e objetividade da sua narrativa me encanta. Tudo isso associado à sua sabedoria. Um grande abraço.
Ótima aula aqui e no Twitter, obrigado professor Paulo Cruz!
Passei aqui só pra dizer que eu vi o Prof. Paulo Cruz num vídeo do programa Pânico (Rádio). Dá gosto de ouvir um professor de verdade falando. Já me inscrevi.
O 13 de maio de 1888 foi o mais perto que chegamos de uma revolução aqui no Brasil. Foi o único fato que mudou estruturalmente a sociedade brasileira desde a chegada dos portugueses.
Robson Rogério Cruz obrigado pelo comentário, meu caro, mas ouso discordar. Acho que o fato que mudou estruturalmente a sociedade brasileira foi o Golpe Republicano de 1889. Caso não tivesse havido o Golpe, as coisas teriam sido muito diferentes. Abraço.
Talvez tenha faltado acrescentar o caráter progressivo da mudança que mencionei . O 1889 para mim, simplesmente recrudesceu o caráter oligárquico-burocrático-centralista do Estado brasileiro. Citei "revolução" no caso da Abolição? A Proclamação da República foi, em vários aspectos, uma contra-revolução.
Sim, caro, compreendi o seu ponto. É, de fato, nesses termos, a Abolição teve um caráter progressista -- apesar de, ao mesmo tempo, ter-lhe faltado, graças a Deus, o caráter revolucionário (em geral, violento); mesmo o período mais intenso demorou 8 anos para se desenrolar, com idas e vindas. Nesse caso, concordo absolutamente contigo: foi uma quase revolução (rsrs). A contra-revolução de 1889, o golpe, em sentido contrário, teve um caráter reacionário e trouxe alterações drásticas, sobretudo na alma brasileira.
Ah! Detalhe: sim, também concordo que a Abolição mudou estruturalmente a sociedade, mas o golpe causou um retrocesso terrível. Concorda?
É o que também penso
Professor, seus vídeo são aulas maravilhosas! Muitos detalhes históricos! Sucesso, e esperamos ver mais conteúdo!
Que Canal esclareceredor! Parabéns! Vamos comemorar sim! 13 de Maio é dia da Abolição.
Por favor, não pare seu trabalho on-line, os cidadãos de bem precisam de pessoas como você. Parabéns.
Professor...o senhor é numa benção!! Deus abençoe o senhor!! História de verdade!! Isso é um sonho? Não... apenas um grande professor ensinando a VERDADE de verdade!
Aula de história que não conhecia. Agradecida demais ao Sr, Prof Paulo por mim tirar da ignorância a respeito da Abolição. Sinceramente agradecida.
Olá, professor! Como muitos, também vim aqui após a entrevista no Pânico. Espero que dê continuidade ao canal. Agradeço pelos esclarecimentos. Abraço.
Professor, sou sincero em dizer que até a entrevista no Pânico não conhecia seu trabalho. Mas após ouvir sua explicação sobre como o IBGE utiliza a figura do "pardo" pra manipular dados, virei seu fã. Por que? Simplesmente porque eu venho tentando explicar para as pessoas a mesma coisa a anos. E quando ouvi sua explicação até me assustei, pois são as mesmas palavras que uso, a mesma explicação e os mesmos termos. É incrível saber que tem tantas pessoas que tentam elucidar os fatos com coerência, assim como eu tento. Um prazer, conhecer o seu trabalho. 👍
Por mais pessoas assim! também vou por essa vertente: entretanto muitos negros se apaixonam pelo vitimismo o puro fracasso.
è de se admirar quem consegue ultrapassar os limites culturais e viscerais e consegue seguir a racionalidade. E ter uma visão do mundo realista,, sem paixões., É dificil mas..
Vim pela entrevista da JP, parabéns professor, uma grata surpresa
Parabéns por seu trabalho, suas palavras são como um balsamo para uma alma que sofre injustiças. Desejo-vos vida longa para que possa espalhar aos quatro ventos seus ensinamentos.
Muito obrigado!
Aula! Sou seguidor do Twitter e agora inscrito. Mais vozes dissonantes na hegemonia esquerdista, please! VQV
Admiro muito seu trabalho professor. Vi e ouvi voce pela primeira vez na PAN. MASS - USA ❤🇧🇷
Conheci hj no programa do Ronie Von na gazeta, e me mostrou uma forma de ver diferente do que foi nos ensinado.
Informo q seu canal ñ aparece como opção na busca no You Tube por "Prof. Paulo Cruz"! Cheguei a ele pelo link to Twitter. Att.
Helio Branco obrigado por avisar, meu caro. Acho que agora já aparece.
Eu também cheguei aqui pelo Twitter
Eu cheguei pelo brasil paralelo. Adorei ter chegado!!!!! Muito sucesso, professor Paulo Cruz!
Olá Professor!
Eu passei acompanhá-lo após aquela entrevista fantástica no programa Pânico.
Além do diário do Rebouças quais a fontes que utilizou para o conteúdo do vídeo?
Sou estudante de História e seria muito valioso ter acesso a essas fontes para aprofundar meus estudos.
Continue fazendo esse trabalho fantástico pelo nosso Brasil e que Deus o abençoe!!!
Prof. Paulo, a falta de informações como estas, apresentadas, colabora para q mts de nós, negros, fiquemos presos a um estado de vitimização incoerentes cm a nossa capacidade.
Paulo muito bom canal novo
Continue postando vídeos
Paulo desconstruindo todo aprendizado ruim e distorcido que recebemos.
Iai man, vi você no Brasil Paralelo, mas só soube que o senhor tinha um canal, através do Negão, parabéns pelo canal 👏👏👏
João Lalo, obrigado! Tamo junto.
Estou muito feliz em ter descoberto seu canal professor !!!!
Encontrei após o pânico! Vc me representa! Um forte abraço!
Professor adorei sua aula. Obrigada!
Lilia Moritz Shwarcz possui graduação em História pela USP (1980), mestrado em Antropologia Social pela Unicamp (1986), doutorado em Antropologia Social pela USP (1993), livre-docência em Antropologia Social pela USP (1998) Titular em Antropologia Social, USP (2005). Atualmente é professora Titular do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (2005), global scholar e professora visitante em Princeton (desde 2011), editora da Companhia das Letras, sócia do IHGB, membro da conselho da Revista Etnográfica (Lisboa), da revista Penélope (Lisboa), da Revista Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, da Revista Cadernos de Campo (FFLCH). Foi professora visitante e pesquisadora nas universidades de Leiden, Oxford, Brown, Columbia (como Tinker Professor), Ecole des Hautes Etudes en Science Sociales. Recebeu bolsa da John Simon Guggenheim Foundation Fellow(2006/ 7); medalha Júlio Ribeiro (ABL em 2008); a comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico Nacional (2010P, foi ?Mulher de Ideias? (J B, 2008), foi membro do Advisory group - Harvard University (até 2012), teve sua palestra selecionada como "John H Parry Lecture at Harvard of2010", e recebeu a medalha Rui Barbosa, pela contribuição ao enriquecimento da cultura do país em 2017. É autora, entre outros, de Retrato em branco e negro (1987. prêmio APCA e FNL), O espetáculo das raças (Companhia das Letras, 1993 e Farrar Strauss & Giroux, 1999, prêmio FNL), As barbas do Imperador (1998, Melhor biografia e Livro do Ano, prêmio Jabuti, prêmio Clio de História e prêmio UBE, sendo o livro publicado também pela editora Farrar Strauss & Giroux (NY, 2004) e pela Assírio Alvim (Lisboa, 2003), Na era das certeza, 2002, (Prêmio UBE); A longa viagem da biblioteca dos reis (2002, Prêmio do Instituto Histórico e Geográfico que fez jus ao recebimento do ?Colar do Centenário?), O sol do Brasil (2008, Prêmio Jabuti categoria biografia 2009), Brasil: uma biografia (com Heloisa Murgel Starling; Companhia das Letras, 2015, indicado dentre os dez melhores livros, Jabuti Ciências Sociais, publicado pela Penguin na Inglaterra, pela Farrar Strauss & Giroux nos EUA e pela Random House na Espanha, Argentina, México e Chile) e Lima Barreto triste visionário (São Paulo, Companhia das Letras, 2017, Prêmio APCA). Coordenou a coleção Perfis Brasileiros (Companhia das Letras), o volume 4 da História da Vida Privada no Brasil (Prêmio Jabuti Ciências Humanas 1999, prêmio Manoel Bonfim e prêmio UBE) e "História do Brasil Nação" (Objetiva/ Mapfre) em seis volumes (Prêmio APCA, 2011). Publicou com Lucia Stumpf e Carlos Lima A batalha do Avaí (Sextante, 2013, Prêmio ABL), com Adriana Varejão Pérola imperfeita (Companhia das Letras, Cobogó, 2014, prêmio APCA), com Adriano Pedrosa catálogo da exposição Histórias Mestiças (Cobogó e Instituto Tomie Ohtake, Jabuti de melhor livro de arte, 2016) e com Flávio Gomes Dicionário da escravidão e da Liberdade (São Paulo, Companhia da Letras, 2018). Com André Botelho organizou duas coletâneas: Um enigma chamado Brasil em 2012 (Prêmio Jabuti 2013) e Agenda brasileira, em 2013. Foi curadora, entre outras, de: A longa viagem da biblioteca dos reis (Biblioteca Nacional, 2002), Nicolas-Antoine Taunay e seus trópicos tristes (Museu de Belas Artes Rio de Janeiro, Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2008), Histórias mestiças (Instituto Tomie Ohtake, 2015), , Histórias da infância (Masp, 2016), Histórias da sexualidade (Masp, 2017), Histórias Afro-Atlânticas (com Adriano Pedrosa, Tomás Toledo, Ayrson Hieráclito e Hélio Menezes (MASP, Instituto Tomie Ohtake, 2018). Tem experiência na área de Antropologia e História, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, Marcadores da Diferença, Antropologia visual, História da Antropologia, História do Império brasileiro. Desde 2015 é colunista do Nexo jornal e curadora adjunta para histórias e narrativas do Masp. (Texto informado pelo autor)
Viviane R. do Nascimento, viu como a vida acadêmica limita nossa observação da realidade? Viu como títulos acadêmicos não produzem, necessariamente, sabedoria? Viu como o brasileiro continua dando carteirada de diploma, não obstante ter sido advertido por Lima Barreto e Machado de Assis do ridículo disso? São questões...
Excelentes ponderações, Professor. Obrigado por enriquecer o debate!
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer).
CULTURA...
"O POETA DO POVO"... (Crônica).
"Castro Alves" é o poeta-moleque que nos baticuns deste Brasil permanece vivo na cultura do nosso povo.
De muito fumo do bom e pouco gado era a Fazenda Cabaceiras, no Recôncavo Baiano, em que nasceu, há 171 anos, um dos maiores poetas brasileiros: "Antônio de Castro Alves". Ali ele cresceu, com o apelido de "Secéu", convivendo com a estridente araponga, o chocalheiro de boicininga, o "canto do juriti", o sofrê do sofrer, o papa-mel irara, o bem-te-vi-do-bico-chato ou do gado, as jandaias-de-testa-vermelha e o tapir que se banhava nas águas do Paraguaçu.
E, mais ainda, com o perfume adocicado do manacá, as bagas da murta, a cor branca da madeira de embaúba, o ipê-amarelo ou violeta, com a sombra do pequiá, o suspiro da saudade, a rigidez do pau-d’arco, os espinhos das bromélias, o medo da urtiga, com os jasmineiros-do-mato ou da manga, o cipozal de lianas e o cheiro da baunilha. Jamais a paisagem, os pássaros, os bichos e as plantas abandonariam a sua poesia.
Daí para frente a natureza e sua gente seriam o "canto do poeta".
Porém... os livros de escola mostram um Castro Alves sisudo, serião, com roupas escuras ao lado de algumas poesias abolicionistas. Só... Fica faltando por este tempo afora o verdadeiro Castro Alves: o poeta-moleque que nos baticuns deste Brasil permanece vivo na cultura do nosso povo. Desde o jongo-de-cruzeiro ao caxambu; do miudinho ao samba de enredo; do mineiro-pau ao coco; nas orações do catolicismo popular à liturgia do rogai por nós; nos engorossis dos caboclos ao mote do repente, ou da embolada, ou da porfiada.
É o poeta ontem e hoje. De tempos em tempos, os deuses de plantão e as forças da natureza se juntam para criar um "mortal iluminado", que vem para abrir caminhos, produzir belezas, ensinar e antecipar coisas. Nem sempre esse mortal é um santo; às vezes é um pouco moleque e irreverente. Castro Alves foi um deles. Por onde passava, o poeta arrancava suspiros, risinhos sardônicos e bochichos ao pé do ouvido.
Era um perigo. O moço atrevido adorava estar com todas elas: menina-moça, donzela, mulher solteira, rapariga, mulher dama ou moça velha, não importava. Pelos versos de sua poesia e pelas linhas dos corações apaixonados, desfilaram "Leonídia", "Eugênia", "Sinhazinha Lopes dos Anjos", "Idalina", as irmãs judias "Mary", "Samy" e "Ester"... e "Agnese", (viúva e professora de música de sua irmã Adelaide).
Era a própria personificação do "Boto Tucuxi", só que seduzindo com versos de amor e olhos tristes. Não era para menos que causasse inveja e ciúme entre os homens de sua época. Alguns, é claro, (não todos).
Porque uma parte deles devia imitá-lo para ter sucesso com as mulheres. Não havia um "rabo-de-saia" que ficasse indiferente com a sua encantadora presença ou ao ler suas poesias. Pelo que se saiba nunca fez mal a ninguém.
A beleza do poeta vinha da mãe, "Clélia Brasília".
A impetuosidade, do avô, o "velho Piriquitão". A irreverência e a coragem, ele assimilou de "João José", seu tio, um sargento que chegou a "roubar a urna" que beneficiava o Partido Conservador numa eleição. Acabou preso e mais tarde virou herói por ajudar doentes numa epidemia de peste em Salvador.
Do pai, "Antônio José Alves", um médico de fino trato, ouro de lei, herdou a vaidade de estar sempre bem vestido. Impecável.
Mas era um poeta "sem pataca ou de patacão" e vivia com tostões. Sustentava-se da mesada, bem menor que os dias do mês. Mais de uma vez deixou atrasar o aluguel da pensão em que morava no Recife. O dono da pensão não gostou e o nome de "Castro Alves foi parar no jornal". Não nas colunas sociais e sim com outras letras na coluna de maus pagadores...
"Castro Alves foi um poeta muito próximo do povo". Foi a voz da plebe. O poeta dos versos verdadeiros. Com o cheiro e a cara de um Brasil que nunca tivera uma voz que falasse dos seus anseios. O "escravo de sua poesia"... é na verdade o cidadão excluído do direito de viver e privado da liberdade, como são hoje os boias-frias, os sem-terra, as crianças de rua e os pobres em geral. Foi o poeta da denúncia, das injustiças e não da comiseração e da piedade.
Nos seus poucos anos de vida, o poeta viveu intensamente...
Com 22 anos, num acidente levou um tiro no pé, que teve de ser amputado sem anestesia. Ele, que sabia as letras da dor, da cor e dos rumores, perdeu um pedaço de si, bem ao exemplo do seu poema “Tragédia no Lar”, em que uma mãe "escrava" perde o filho. Arrancaram-lhe o pé, mas não o impossibilitaram de continuar sua caminhada em direção da alma do povo.
Até hoje o poeta é perfeitamente identificado com o povo.
É comum na praça Castro Alves, em Salvador, colocarem nas mãos da estátua do poeta uma garrafa de pinga ou um estandarte de Carnaval ou de campanhas políticas...
É uma entrega, uma oferenda, um gesto de fazer louvação ou de reverência a uma divindade, um santo ou um caboclo ou... "entidade".
Não é preciso saber se pedem licença ou não. Como a praça... "este é o poeta do povo". (Banda Devassa-Rio - 15/12/2018).
Grato pela aula de história....!!!
Nosso Thomas Sowell Brasileiro. Bom ver seu canal por aqui. Abcs.
O Sowell é um economista, não tem nada a ver.
Sowell também é historiador, ô sabichão. Se tivesse lido qualquer livro dele saberia disso.
Fora que não entendeu o simbolismo do que falei. Blz. Já devia estar acostumado...
behling89 Procura entender as coisas no sentido mais amplo. Não apenas no que tange a títulos e carimbos. Apesar de que, até mesmo para isso tb seria bem pertinente a colocação. Boa noite.
Entendo que fizeste a comparação por serem negros. Não acho que eles sejam minimamente comparáveis, mas não precisas ser tão sensível a críticas.
Excelente vídeo, Prof. Paulo. Muita Luz e Prosperidade!
Prof. Paulo, o que ficou por fazer aos negros libertos, uma sociabilizacao, devido a proclamação da republica, nao daria para fazer hoje? Obrigada
Obrigada Mestre! Grande aula de História!
Ótimo vídeo, mostrando o outro lado dos fatos, dando ao "telespectador" uma nova visão para um nova reflexão. Aguardo novos vídeos.
Valeu Paulo Cruz, agora aprendendo com voce aqui no youtube, além do twitter. Gostei, História pela história, história sem partido.
Ganhou mais uma inscrita... vim pela entrevista no Pânico,sem palavras, um excelente conteúdo!! Preciso voltar a estudar!!!
Seus vídeos me fizeram lembram com carinho do meu bisavô, negro que se tornou médico, na virada do sec IXX para o sec XX, foi prefeito da cidade e construiu o primeiro hospital e instalou o primeiro sistema de saneamento básico.
Muito bom. Parabéns, inscrito e compartilhando. Meu apoio ao Sr. Professor. Shalom !
Estava assistindo sua entrevista no pânico e resolvi me inscrever no seu canal 👍
Vou aproveitar minhas férias e fazer uma maratona dos seus vídeos.
Poderia fazer um video falando mais sobre o golpe de 15 de Novembro, seria muito interessante ver o acontecido pela sua explicação.
Muito boa aula professor . Muito obrigado!!!
Ansioso pelo inicio do curso. Abs
Muito bom, professor. Será que você poderia fazer uma recomendação de livros sobre a história do Brasil?
Salve Doooooooooooooooooom ! Parabéns ! vou seguir acompanhando ! paz luz e música !
Allex Guedes muito obrigado!
Paulo Cruz, você é showw...
Parabéns por este vídeo. Conheci vc através de um vídeo do Brasil Paralelo. Gostei demais.
Boa professor... estava aguardando por essas aulas, te conheci quando vc fez oposição ao Emicida fantoche da Globo
Nobre professor, conheci o senhor hoje por meio do Canal Brasil Paralelo. Vim correndo me inscrever no seu canal para aprender!
Gostaria, humildimente, de parabenizá-lo pela capacidade de transmitir conhecimento. Seus alunos são privilegiados!
Um forte abraço!
Força e honra!
Parabéns Paulo Cruz! Muita consciência!
Caraca ! Show de bola essa aula. Essa foi a 1a vez que assisti uma aula desse canal, e fiquei muito satisfeito com os esclarecimentos. Parabéns professor.
Dá uma paz no coração saber que no Brasil ainda existe pessoas que queiram realmente defender a verdade. Não estamos totalmente perdidos!!!
Excelente vídeo, professor! Ótimas aprendizagens, eu pude obter com o mesmo. 😊😉
Nossa professor deveriamos aprender mais sobre esses personagens nas escolas
Parabenizo ao senhor professor por resgatar nossas raízes históricas, deturpadas pelos liberais e marxistas. Tens o meu profundo respeito e admiração.
Professor, é tão difícil ter livros confiáveis. Qual a melhor bibliografia?
Sobre esse tema, o melhor livro que você lerá é esse:
amzn.to/2WbSEQN
Olá, Paulo!! Que bom ver você por aqui! Bom poder ouvir seus ensinos. Nossas conversas sempre eram muito boas na Editora!! Abs.
Alexandra Resende Meu Deus, Alexandra! Você por aqui?! Obrigado! Verdade, eram, mesmo. Como você está? E a família? Tudo bem?
Prof. Paulo Cruz Estou bem!!! Minha filhota e marido estão bem! Seu filho já deve estar moço, heim? Um dia, assistindo a um vídeo da Brasil Paralelo me deparei com um professor dando entrevista... quem era ele? O Paulo!!! Fiquei muito feliz, muito mesmo. Te achei aqui pq seu nome foi citado no canal do Nando Moura e corri pra cá! Que bom poder te rever!!!!
Alexandra Resende Ah, que legal! Pois é minha vida mudou bastante nos últimos anos. Agora sou, oficialmente, professor de Filosofia. Tenho dado aulas, palestras, e agora criei esse canal no UA-cam e estou com um projeto de curso online. O Nando Moura cita a série do Brasil Paralelo, né? Esse foi um projeto que senti muito orgulho em participar, são amigos queridos. Bom também te reencontrar!
Alexandra Resende Ah! E o Tiago, meu filho, está um rapaz, já (rs). Também sou colunista do jornal Gazeta do Povo. Esse foi o último artigo que escrevi, mas há outros lá:
www.gazetadopovo.com.br/blogs/paulo-cruz/o-tinto-o-retinto-e-os-sem-tino-o-caso-fabiana-cozza/
Prof. Paulo Cruz Que Bacana, viu. Vc tinha tudo pra chegar onde está e creio que irá longe!! Prometo te acompanhar por aqui e tb suas colunas no Gazeta!! Saudades, amigo querido!
Sou seu seguir no Twitter, a gora aqui. Espero que venha muita coisa boa pela frente, admiro muito o seu trabalho. Sucesso!
Corretíssimo.
Eu fiz um vídeo sobre os antecedentes da questão Christie, para poder entender o motivo de tamanha revolta brasileira no caso. Sempre achei que a história estava mal contada. Havia mais coisa debaixo do tapete. Eu achei e fiz um vídeo.
Interessante citar que na mesma época que a inglaterra pressionava o Brasil na diplomacia e nos mares, mantinham escravos cooties na Ásia. Eu explico no vídeo.
ua-cam.com/video/0V1qPM_ACgo/v-deo.html
Parabéns pela leitura parcial e eurocêntrica da história. Viva Cheikh Anta Diop, Marcus Garvey e o grande Abdias do Nascimento !
Desculpe minha fala Professor. Estou certo do esforço de elaborar um vídeo com bom conteúdo. Contudo, essa data do "fim da escravidão" é de fato uma data que nada significa , a escravidão não foi estinguida nesta data, muitas fazendas de café por exemplo continuaram escravizando africanos. Para mim, e para quem observa a história na perspectiva africana o fim da escravidão aconteceu quando alguém fugiu da escravidão. Não sou do movimento negro, não uso a palavra negro, uso a palavra Afro, e claro, sou Pan Africanista. Por toda a nossa vida ouvimos a perspectiva branca da história, e é essa mesma perspectiva que você demonstra em sua fala. Questionar, observar a história em outra perspectiva acaba sendo um crime para quem impõe a verdade histórica. Guerra híbrida. Mas parabéns pelo seu esforço. Estou ansioso por sua perspectiva sobre a história do continente Africano. " Mas não na perspectiva eurocêntrica." Abraço!
́Poeta Monclar, quando você diz que é Pan-africanista e que vê a história de uma “perspectiva africana”, está falando do quê propriamente? De que África está falando? Pois todos sabemos que a África é um continente vastíssimo, cujas centenas - senão milhares - de culturas são distintas e muitas vezes conflitantes. Essa África idealizada não existe; ou, melhor dizendo, só existe na cabeça de pensadores, como uma metáfora cujo objeto é inexistente. Minha perspectiva não é eurocêntrica, é brasileira, assim como a sua. O problema é que você julga que uma ideologia, o pan-africanismo - cujas raízes filosóficas não são africanas - te faz mais africano que um negro que pensa de modo diverso. Se engana. O seu afrocentrismo é só um discurso, que, inclusive, não encontra reverberação no continente africano. Abraço.
@@ProfPauloCruz Eu quero dizer que antes de conhecer a narrativa africana, como interessado em cultura "negra" eu conheci todas essas histórias sobre o período colonial escravagista etc... Posteriormente compreendi a pluriversalidade das narrativas e filosofias, e foi então que encontrei a idéia de união dos povos africanos em África e na diáspora. Dito isso, essa narrativa "brasileira" sobre as questões que envolvem historicamente os povos africanos é totalmente dispensável haja vista a falta de perspectiva dos mesmos. Talvez, dispensável seria dramático demais, quem sabe podemos ter essa narrativa como exemplo de como a história é instrumento de dominação. Há no brasil negros e africanos em diáspora, ao meu ver, os que se intitulam negros em detrimento da perspetiva e identidade africana adotam essa narrativa branca.
Portanto, deixo aqui meus parabéns pela atitude de fazer vídeos com esse tema, mesmo que eu ache dispensável em minha busca por narrativa africana.
@@afrorevolu Esse discurso é o mesmo nos EUA, é isso que você quer?
Acha que os EUA são melhores em questões raciais???
@@afrorevolu Não sei se está a falar comigo. Que eu me lembre nunca falei antes consigo
@@pauvermelho Quais os tipos de militância e discursos existem nos EUA? Não há, entre o povo Afro no mundo, um discurso que os una, mas há a tentativa pan Africanista. É o que eu tenho como sensata. Se caso puder me reportar alguma incongruência estarei disposto a ler e ponderar, dialogar.
Excelente vídeo professor, parabéns!
Se puder, faça mais vídeos como este e cite mais fontes de consulta sobre o tema.
Virei seu fã, após ver um aula sua no Brasil Paralelo. Parabéns pela coragem de falar a verdade.
Incrível, professor. Mal espero poder comprar o seu curso. Esse pequeno trecho já é esclarecedor! Eu estou cansado de um discurso coitadista sobre os negros. Quero mais inspirações assim de poder, como dos próprios Patrocínio, Rebouças e até você!
Prof. Paulo Cruz, Sensacional como de costume...
Ótimo vídeo professor!! Ansiosa para o próximo! 👏👏👏👏👏
Linda aula!Como a verdade se impõe!
Show!
Vou divulgar o link no Facebook.
Obrigado professor pela aula show de bola!
Me inscrevi depois que vi sua entrevista na Jovem Pan.
Sou muito sua admiradora, por sua coragem e inteligência. Parabéns professor.
PROFESSOR SUA PARTICIPAÇÃO NO PANICO FOI OTIMA ABRIU MEUS OLHOS
Gostaria de saber nomes de livros que contam mais sobre Rebouças, quero muito ler sobre este homem tão importante para nossa história brasileira que foi covardemente retirada da história que nos é passada. Quem souber de alguma Bibliografia sobre ele me contem por favor !
Caro professor, obrigado pela aula. Realmente aprendi na Escola (pública) que a abolição teria sido imposta pelos ingleses. Após assistir seu vídeo fico pensando em tudo o que aprendi e no que pode estar errado. O Sr. tem alguns livros de História Geral e História do Brasil para indicar - Quais autores. Outra dúvida, em livros para vestibular sempre Estudei com Livros do Claudio Vicentino (bibliografia diversa da passada pela escola), o sr. gostaria de emitira alguma opinião sobre o autor?
Ricardo Freitas Monteiro muito obrigado!
Sensacional Paulo! Gostaria que houvesse um grupo de estudo com esses temas
Viva a Lei Áurea!
O dia da abolição é uma dos dias mas importante que esse país já teve !!!!
Quem é que conheceu o professor Paulo Cruz no programa Pânico?
É muito bom tê-lo por aqui. Vlw
Cheguei hoje. Para reaprender à História. Parabens professor.
Pra mim que sou negro e não sabia corretamente a história abolicionista, isso é um prato cheio. Eu sempre apoiei-me na história da libertação a partir da influência Inglesa.
Um abraço, professor!
Mark-One muito obrigado!