Meu conselho como professora, psicopedagoga, coordenadora pedagógica é "não dependam da AEE". Procurem se informar, façam cursos, participem de workshops, conversem com os terapeutas de seus alunos. Essa bagagem vai trazer muito mais equilíbrio para sua prática diária. Apesar dos desafios serem grandes, você sabe que está fazendo o melhor.
Fora que tenho 7 alunos em investigação desde o início do ano. Até agora nada. Alunos sem acompanhamento nenhum Estou tomando 3 medicações e terapia. Mas tá difícil demais. Se pudesse desistiria
Dr. Lucelmo, boa tarde! Sou sua seguidora e gosto muito de seus temas. Aprendo muito com você. Sou professora da escola pública e trabalho com alunos autistas. Bom, eu penso e vejo pela minha experiência na Educação Especial que a verdadeira inclusão acontece em todos os espaços da escola e não necessariamente apenas dentro da sala de aula e posso afirmar com propriedade que o aluno com autismo na escola regular, dependendo do nível de suporte desse aluno, é um crime, um verdadeiro castigo ficar dentro da sala com mais de 35 alunos, 40 , barulhenta, quase insalubre para uma pessoa típica, imagina se há aprendizado para um atípico.?? Veja bem, infelizmente não há aprendizagem, não há interação entre os pares ( atípicas e típicos) é mentirosa essa afirmativa. Estou na sala e fora dela. Há várias situações, locais que a interação acontece de fato com a mediação do professor considerando todos os pontos que favorecem a interação e a aprendizagem. Meus alunos ficam muito pouco em sala. O trabalho pedagógico desenvolvido bem como o de interação acontecem dentro da escola, porém em outros ambientes mais tranquilos e ao mesmo tempo com grande convívio com todos ( funcionários, pares, professores entre outros)... Portanto, pelas evidências, experiência não vislumbro sucesso escolar, inclusive de uma forma global nessa narrativa de que o aluno está incluído na escola regular se esse estiver dentro da sala de aula. Não há como realizar um trabalho relevante dentro de uma sala de aula com essa quantidade de alunos, ruídos etc.....Ressalto que tenho evidências com resultados muito positivos com alunos autistas que foram alfabetizados e letrados, utilizando-se dessa estratégia.
Até que enfim sensatez olha sou apoio e senhor jesus e impossível a inclusão não tem como me sinto perdida lá enxugando gelo nadando contra maré e olhe que faço parte de uma escola caríssima mas os apoios não passam de babá sem nenhuma direção é bem frustrante não vejo a hora de terminar meu estágio nunca mais na minha vida queto trabalhar nessa área... mesmo que vc esteja lá empenhado as coisas não caminham e agente adoece 😢.
Sou cuidadora de aluno especial e até agora a AEE me deu duas dicas pra acalmar criança TEA nível 3 de suporte : água e bolinha de sabão,isso dentro de uma sala regular com 20 crianças 🤡
Sou do Rio de Janeiro Inclusão escolar é bem diferente na realidade o meu estuda no municipio Mãe, meu filho 6 anos filho único.... TEA 2 , tdah, TOD e traços de TOc. Desde os 3 faz terapias pelo SUS, psicólogo, psiquiatra, neuro no capsi infantil. Super agitado é um descontrole mental, agressividade, não aceita regras nem comandos , totalmente resistente, irritabilidade, é desafiador , convivência social dele é totalmente afetada principalmente com outras crianças ele não gosta, permanecer na sala de aula é um desafio , pouquíssima tolerância paciência em prestar atenção nas atividades .a questão da escola é assim só Deus na causa, não fica , todos esses transtornos desregulam, é em todo lugar, mas na escola onde ele tem que interagir e associar é pior, tolerância na escola é mínima. Fico com ele junto com a professora mediadora pra trabalhar nele aos poucos para ele poder entender melhr escola, eu Ném venho pra casa pq a escola já liga pra buscar, então fico la É extremamente exaustivo a rotina. No momento iniciando... tá com Aristab (aripiprazol) tô confiante que essa medicação vai ajudar ele nesses transtornos descontrolados.
Sobre inclusão, quem me conhece sabe que utilizo essas práticas baseadas em evidências...1o..exemplo usei economia de fichas para ajudar no comportamento da sala (utilizei ano passado turma de Jardim)...2o. dava opções de atividades ou materiais para meus alunos usarem , exemplo, vc quer pintar com lápis ou giz de cera? Quer escrever seu nome inteiro ou hj só quer escrever a primeira letra ?(Utilizei com meus alunos autistas , ano passado e esse ano). 3o. quadro de rotinas visuais, dá super certo! Utilizei ano passado e esse ano com turmas da E.I......Usem, custo monetário zero! Eu tenho modelos prontos em PDF para disponibilizar para quem quiser, só chamar! 👉🏽 Atenção ao vídeo ...
Não é nada exclusivo de aba isso que a senhora usa. Terapeutas é professores de AEE tem que conhecer Comunicação alternativa, recursos visuais para ajudar na comunicação, na rotina... O ABA bla diz que isso vem de onde? Falta formação e orientação para os professores de AEE, isso deixa espaço para os terapeutas ABA invadir o qie diz respeito a escola, a competência do AEE que cuidará da acessibilidade e do professor que cuidará do pedagógico. Como a formação do professor é um problema de todas as modalidades, isso reflete em dificuldades para contemplar as diferenças na aprendizagem, precisa se investir no professor para ter tantas ofertas de ensino que contemplem TODOS os alunos dentro da mesma proposta, prática, currículo e atividades pedagógicas. Sem excluir ninguém ou marcar o lugar de exclusão no meio de todos. Não é só autista que sofre com o ensino no nosso país. É bem mais ampla esse questão. Agora por na conta do ABA bla coisas que não tem relação exclusiva com essa metodologia, é piada né?
Parabéns Lucelmo! 🎉🎉 e obrigada! Eu creio q um dia iremos realizar esse projeto piloto onde trabalho! Por mais que nos esforcemos, sem um trabalho sistematizado, enxugamos gelo.. 😢
Não não! Não é o professor que tem rigidez. É impossível dar aula para Neuro típicos e divergentes sozinho. Não dá tempo de fazem vários planos de aulas diferentes. Aceitem! Não dá tempo! Atividades adequadas e adaptadas tem estruturas diferente, e além delas tem todo o trabalho regular e uma turma de 35 a 40 estudantes. Impossível colocar a inclusão só nas costas do professor.
Dr Lucelmo,a minha filha tem tea, nível 3, 14 anos , está cursando o 8° ano,usa o abafador. Eu acompanho ela em sala de aula, por motivo de não ter a professora de apoio, tem professores que passam atividades adaptadas pra ela,mas alguns professores,eu tenho que ficar cobrando pra passarem as atividades adaptadas e se eu não acompanhasse ela em sala de aula. Como sería o aprendizado dela?
Lucelmo por favor ouvi dizer que vai tirar a classificação do autismo e verdade isso achei um absurdo já que a idéia deixaria o autismo severo ainda mais invisível procede agradeço se puder responder
Meu conselho como professora, psicopedagoga, coordenadora pedagógica é "não dependam da AEE". Procurem se informar, façam cursos, participem de workshops, conversem com os terapeutas de seus alunos. Essa bagagem vai trazer muito mais equilíbrio para sua prática diária. Apesar dos desafios serem grandes, você sabe que está fazendo o melhor.
Tudo com nossos próprios recursos. Com o ótimo salário do professor, isso é absurdo
Fora que tenho 7 alunos em investigação desde o início do ano. Até agora nada. Alunos sem acompanhamento nenhum
Estou tomando 3 medicações e terapia. Mas tá difícil demais. Se pudesse desistiria
Dr. Lucelmo, boa tarde! Sou sua seguidora e gosto muito de seus temas. Aprendo muito com você. Sou professora da escola pública e trabalho com alunos autistas. Bom, eu penso e vejo pela minha experiência na Educação Especial que a verdadeira inclusão acontece em todos os espaços da escola e não necessariamente apenas dentro da sala de aula e posso afirmar com propriedade que o aluno com autismo na escola regular, dependendo do nível de suporte desse aluno, é um crime, um verdadeiro castigo ficar dentro da sala com mais de 35 alunos, 40 , barulhenta, quase insalubre para uma pessoa típica, imagina se há aprendizado para um atípico.?? Veja bem, infelizmente não há aprendizagem, não há interação entre os pares ( atípicas e típicos) é mentirosa essa afirmativa. Estou na sala e fora dela. Há várias situações, locais que a interação acontece de fato com a mediação do professor considerando todos os pontos que favorecem a interação e a aprendizagem. Meus alunos ficam muito pouco em sala. O trabalho pedagógico desenvolvido bem como o de interação acontecem dentro da escola, porém em outros ambientes mais tranquilos e ao mesmo tempo com grande convívio com todos ( funcionários, pares, professores entre outros)... Portanto, pelas evidências, experiência não vislumbro sucesso escolar, inclusive de uma forma global nessa narrativa de que o aluno está incluído na escola regular se esse estiver dentro da sala de aula. Não há como realizar um trabalho relevante dentro de uma sala de aula com essa quantidade de alunos, ruídos etc.....Ressalto que tenho evidências com resultados muito positivos com alunos autistas que foram alfabetizados e letrados, utilizando-se dessa estratégia.
Concordo com você.
Parabéns pelo relato, poucos têm coragem de dizer as coisas como de fato são.
Até que enfim sensatez olha sou apoio e senhor jesus e impossível a inclusão não tem como me sinto perdida lá enxugando gelo nadando contra maré e olhe que faço parte de uma escola caríssima mas os apoios não passam de babá sem nenhuma direção é bem frustrante não vejo a hora de terminar meu estágio nunca mais na minha vida queto trabalhar nessa área... mesmo que vc esteja lá empenhado as coisas não caminham e agente adoece 😢.
Sou cuidadora de aluno especial e até agora a AEE me deu duas dicas pra acalmar criança TEA nível 3 de suporte : água e bolinha de sabão,isso dentro de uma sala regular com 20 crianças 🤡
Sou do Rio de Janeiro
Inclusão escolar é bem diferente na realidade o meu estuda no municipio
Mãe, meu filho 6 anos filho único.... TEA 2 , tdah, TOD e traços de TOc.
Desde os 3 faz terapias pelo SUS, psicólogo, psiquiatra, neuro no capsi infantil.
Super agitado é um descontrole mental, agressividade, não aceita regras nem comandos , totalmente resistente, irritabilidade, é desafiador , convivência social dele é totalmente afetada principalmente com outras crianças ele não gosta, permanecer na sala de aula é um desafio , pouquíssima tolerância paciência em prestar atenção nas atividades .a questão da escola é assim só Deus na causa, não fica , todos esses transtornos desregulam, é em todo lugar, mas na escola onde ele tem que interagir e associar é pior, tolerância na escola é mínima.
Fico com ele junto com a professora mediadora pra trabalhar nele aos poucos para ele poder entender melhr escola, eu Ném venho pra casa pq a escola já liga pra buscar, então fico la
É extremamente exaustivo a rotina.
No momento iniciando... tá com Aristab (aripiprazol) tô confiante que essa medicação vai ajudar ele nesses transtornos descontrolados.
Muito bom , sem dúvidas você é uma das maiores referência nessa área de tea
Sobre inclusão, quem me conhece sabe que utilizo essas práticas baseadas em evidências...1o..exemplo usei economia de fichas para ajudar no comportamento da sala (utilizei ano passado turma de Jardim)...2o. dava opções de atividades ou materiais para meus alunos usarem , exemplo, vc quer pintar com lápis ou giz de cera? Quer escrever seu nome inteiro ou hj só quer escrever a primeira letra ?(Utilizei com meus alunos autistas , ano passado e esse ano). 3o. quadro de rotinas visuais, dá super certo! Utilizei ano passado e esse ano com turmas da E.I......Usem, custo monetário zero! Eu tenho modelos prontos em PDF para disponibilizar para quem quiser, só chamar! 👉🏽 Atenção ao vídeo ...
Não é nada exclusivo de aba isso que a senhora usa. Terapeutas é professores de AEE tem que conhecer Comunicação alternativa, recursos visuais para ajudar na comunicação, na rotina...
O ABA bla diz que isso vem de onde?
Falta formação e orientação para os professores de AEE, isso deixa espaço para os terapeutas ABA invadir o qie diz respeito a escola, a competência do AEE que cuidará da acessibilidade e do professor que cuidará do pedagógico. Como a formação do professor é um problema de todas as modalidades, isso reflete em dificuldades para contemplar as diferenças na aprendizagem, precisa se investir no professor para ter tantas ofertas de ensino que contemplem TODOS os alunos dentro da mesma proposta, prática, currículo e atividades pedagógicas. Sem excluir ninguém ou marcar o lugar de exclusão no meio de todos. Não é só autista que sofre com o ensino no nosso país. É bem mais ampla esse questão.
Agora por na conta do ABA bla coisas que não tem relação exclusiva com essa metodologia, é piada né?
Divulgado e compartilhado 👍🏻 👍🏻 👍🏻
Parabéns Lucelmo! 🎉🎉 e obrigada!
Eu creio q um dia iremos realizar esse projeto piloto onde trabalho! Por mais que nos esforcemos, sem um trabalho sistematizado, enxugamos gelo.. 😢
Que notícia maravilhosa!
Só lembrando que cada criança é única, eu pelo menos, preparo algo "maravilhoso" que dá certo com um aluno e não com outro.
Dr Lucelmo eu sou sua fã de carteirinha❤
Lucelmo adoraria vê um bato papo entre você e o Marcos Petri.
Muito obrigado pelo vídeo e explicações 🙏 👍🏻 👏🏻 💙
Lucelmo
São 3 ações bem inclusivas e interessantes 👍🏻👍🏻👍🏻💯
A prática é muito diferente!
Principalmente quando a resistência parte do profissional de educação, em alguns casos, mais "rígidos" que os indivíduos atípicos.
Não não! Não é o professor que tem rigidez. É impossível dar aula para Neuro típicos e divergentes sozinho. Não dá tempo de fazem vários planos de aulas diferentes. Aceitem! Não dá tempo!
Atividades adequadas e adaptadas tem estruturas diferente, e além delas tem todo o trabalho regular e uma turma de 35 a 40 estudantes.
Impossível colocar a inclusão só nas costas do professor.
Não é aula diferente, de onde vc tirou isso ?
Faz em Caçapava 😊
Dr Lucelmo,a minha filha tem tea, nível 3, 14 anos , está cursando o 8° ano,usa o abafador. Eu acompanho ela em sala de aula, por motivo de não ter a professora de apoio, tem professores que passam atividades adaptadas pra ela,mas alguns professores,eu tenho que ficar cobrando pra passarem as atividades adaptadas e se eu não acompanhasse ela em sala de aula. Como sería o aprendizado dela?
❤😊
Dr Lucelmo, vende esse livro em português?
Não, mas tem duas versões em português para professores, com uma abordagem mais simples.
Lucelmo por favor ouvi dizer que vai tirar a classificação do autismo e verdade isso achei um absurdo já que a idéia deixaria o autismo severo ainda mais invisível procede agradeço se puder responder
Vou fazer um vídeo sobre isso sim, em breve!
@@lunaaba obrigada
Falou em evidência científica a turma dos teólogos do ensino sai correndo
É isso 😮
Como faz para ter esse projeto piloto, vocês fazem visitas na escola para mostrar??
Depende do contrato.
👏👍💯❤
oi
First😅😊