Rico, o maior problema desse tema é que as madeiras pra guitarra estão cada vez mais escassas, por isso, a tecnologia vem pra substituir a madeira que está em risco de extinção. As guitarras Hagstrom há muito tempo já utiliza o material composto de madeira e resina chamado Resinator, que substitui com louvor a escala do braço de suas guitarras. Lembrando que hoje em dia tem guitarras de inúmeros materiais sintéticos e até alumínio. Segundo a Hagstrom diz que o Resinator é mais estável e uniforme em densidade e eliminam pontos mortos e manchas na escala. Segundo a empresa o Resinator tem som articulado e semelhante à madeira de ébano. Diz que o Resinator adiciona tom estável e claro, alem de sobretons e harmônicos mais altos que destacam cada nota. Ou seja, os materiais sintéticos, assim como as tecnologias digitais estão ae pra ser uma alternativa ao que já existe no mercado. Valeu Rico por mais esse vídeo ótimo. Abraço do Fernandinho Franco do Guitarra com Torresmo 🎸🍻
5:134:32 Pocha muita gente falando de madeira tecnológica, e coloca ponto negativo sobre, mal sabe que a guitarra gibson o violão mantin estão usando material técnico chamado Richlite que é feito de papel prensado, e são instrumentos de custo altíssimo. ua-cam.com/video/0UT7Me7FUdw/v-deo.htmlsi=8tgWU--bqFajz3p1 Não sei se é o mesmo material ou a mesma coisa, mas da uma luz sobre material téch
A Solar também usa, mas é um material completamente diferente. Material sintético já é usado há décadas em corpos, braços e escalas... As Parker mesmo, guitarras de boutique dos anos 90, já usavam escalas totalmente em fibra de carbono. Não é porque são sintéticos que os materiais vão ser sempre da mesma qualidade.
Peguei uma essa semana, de fato a escala não absorve óleo algum! Ele apenas evapora, então é uma escala que não carece de hidratação. Textura muito próxima da madeira mas uniforme de mais quando se olha de perto como se tivesse uma camada fina de resina por cima, mas deve ser além do superficial. Não sei se o material é mais fácil de trabalhar pois estou tendo uma ótima experiência com a regulagem original, pode ser apenas o braço da unidade que testei.
Eu particularmente, enquanto luthier, o que tenho a problematizar atualmente quanto ao Tech Wood é a questão da manutenção. Não me parece ser um material que permite uma retífica ou descolagem caso haja algum tipo de deformidade futura no braço que demande um procedimento mais pesado, e mesmo manutenções de troca de trastes é um assunto que ninguém ainda fala muito na comunidade de luthiers da plataforma, portanto é território de conhecimento novo e procedimentos técnicos incertos. Mas acredito que tudo tem seu tempo para ser aceito e bem lidado.
O Tech Wood de boa qualidade permite tudo isso, mas não é madeira. Precisa haver uma pesquisa prévia sobre como lidar com o material. Se puder, veja meu novo vídeo sobre Richlite.
Tenho uma tagima TW-61 com esse tipo de escala há 2 anos. Inicialmente fiquei com pé atrás. Porém não é algo que atrapalhe o som, tocabilidade ou conforto, pelo contrário, até acho agradável ao toque. Não sinto qualquer incômodo, é uma boa guitarra que me atende perfeitamente, inclusive a utilizo para tocar profissionalmente com a minha banda.
Sábias palavras... o importante é cada um saber o que está comprando e ficar confortável com isso. Nem todos podem pagar um valor maior por um instrumento, é bom ter opções mais acessiveis. []s
Para mim, esse tipo de material só vai ser realmente bom, se for o processo que a Ibanez executa: S-Tech wood é uma madeira tratada termicamente pela Sendai Technologies no Japão, usada pela Ibanez em braços e escalas de guitarras. Processo S-Tech: a) Madeira colocada em recipiente resistente à pressão com nitrogênio. b) Aquecimento a 180-200°C por várias horas sob pressão controlada. c) Decomposição da hemicelulose perecível na madeira. Benefícios do tratamento: a) Aumenta a resistência a insetos e água. b) Diminui a densidade. c) Melhora a estabilidade dimensional. d) Dá aparência mais escura e uniforme. Uso pela Ibanez: - Início em 2018 com a série AZ. - Primeira empresa a usar este produto em instrumentos musicais. Vantagens: maior estabilidade dimensional, durabilidade, ressonância e menor conteúdo de umidade, reduzindo mudanças sazonais.
Que maravilha que vc conhece a diferença. Só espero que seu comentário não faça ainda MAIS gente achar que uma coisa é a mesma coisa que a outra. Valeu!
@@guitarracomcerveja A diferença objetiva é Technical Wood é um material inerentemente de baixo custo. Por outro lado, o processo S-Tech da Ibanez utiliza madeira real e a submete a um processo sofisticado e caro de tratamento, aumentando em muito a sua estabilidade e durabilidade. Por isso, não é coerente comparar marcas de baixo custo a guitarras de alto padrão, que utilizam processos de fabricação mais sofisticados, como é o caso da Ibanez, Yamaha (como podemos ver, por exemplo, a Revstar Professional, linha que a Yamaha submete a madeira a um tratamento especial de aceleração de envelhecimento), PRS USA (madeira em estoque a 5% de umidade), Fgn (fábrica japonesa responsável por Ibanez Prestige e que hoje tem marca própria), etc. Não citei Fender e Gibson nesta lista porque essas marcas mais antigas e tradicionais estão presas ao passado e inovam pouco e, de fato, não precisam inovar para vender seus produtos. Mas isso faz com seus instrumentos não cheguem no nível dos construídos pelas marcas que citei. Afinal, o processo de construção de guitarras não é um estanque dos anos 50.
Já mexi em algumas.. . É uma madeira com uma qualidade bem regular : se por fita crepe pra isolar a escala e trabalhar os trastes , ela solta um monte de farpas e é necessário lixar além de não absorver nenhum produto de hidratação
Não absorve. Pra isso que este material foi criado. Não absorve, não mofa, não mancha. Tem base de polímero. Por isso precisa ser tratado de forma distinta da madeira, ainda que aceite normalmente Serra e lixa.
Acredito que a grande necessidade da indústria em utilizar escalas de TECH WOOD é a questão visual, provavelmente existem madeiras boas e baratas que poderiam ser usadas pra fazer escalas, o problema é que a escala precisa ter uma cor e aparência bonitas. No corpo da guitarra, que é sempre pintado nas guitarras baratas, já se usa diversas madeiras alternativas, corpo dividido em pedaços, etc, tudo para reduzir custos, porém a escala é visualmente um ponto crítico no instrumentos. Ninguém vai querer comprar uma guitarra com a escala avermelhada, esverdeada ou com manchas estranhas, nesse ponto o tech wood resolve o problema pois leva uma coloração padronizada.
Cara, seu ponto é bom, mas não é exatamente assim. Hoje se usa muito roxinho (purple heart) tingido e passa tranquilo nesse crivo estético. Lembro de guitarras há uns 15 anos com roxinho, e realmente as escalas eram roxas hahahah. Tem sim um lance estético, mas é primariamente uma questão de substituição de material, provavelmente para equilibrar os valores mesmo. Jacaranda/rosewood subiu absurdamente de preço no mercado internacional nos últimos 20 anos. Ebano é uma opção pra guitarras mais high end... Acaba que para as guitarras de entrada, fica entre tech wood, roxinho e pau ferro (sendo que o pau ferro tem substituído o uso tradicional de jacarandá em guitarras de diferentes faixas de preço, como era antigamente). O roxinho tingido ta presente em várias guitarras de entrada, mas o Brasil passa por um fenômeno de guitarra ainda mais de entrada. Por exemplo, a ibanez tem a linha az, e lançou a AZ essential, que custa 300 dólares. Isso é uma guitarra de entrada lá fora, tem escala em pau ferro. Mas aqui ela custa 3,5k. O mercado brasileiro tem essa distorção de preços que gerou a necessidade de guitarras que la fora mal existem, quem são o que seriam abaixo dos 150 dólares. Esse valor lá geralmente é guitarra da Amazon, por exemplo. Aqui, são guitarras que realmente tem uma grande fatia de mercado, tipo as da linha TW da Tagima e até outras marcas, como a Seven
É a mesma história do corpo de compensado. Dá diferença no timbre e estabilidade? Não. E na durabilidade? Talvez, mas já existem guitarras de compensado com 40 anos de uso em perfeito estado. Agora, você vai encontrar instrumentos de ponta com esses materiais? Não. Mas não é pq é ruim, mas sim pq quem paga caro em um instrumento quer que ele seja fabricado com materiais caros 🤷🏻♂️.
Tenho duas guitarras com techwood e duas com Rosewood. Para mim, a diferença principal está na textura do material, o techwood eh bem mais liso do que o rosewood. Quando chegaram da loja, o techwood tinha um aspecto meio cinzento, depois de passar óleo de limão melhorou bastante, agora estão com aparencia de madeira. No longo prazo não sei como vão se comportar, mas por hora, está tudo bem. Não gosto de escala clara, aquilo fica encardido e não sai. Essa discussão toda é mais ideologia do que prática, é a mesma coisa de tentar falar que Epiphone não eh gibson ou squire nao eh Fender, quem tem essas guitarras fica todo putinho e começa um xadrez 4D para justificar... coisas de brasil.😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
@@eugenioeugenes bombril não sei, não uso nem nos instrumentos que a escala é de madeira. Já o óleo de limão eu passo em todas as escalas, até o momento sem problema.
@@ThiagoImaipois procure algum vídeo ensinando a limpar a escala com bombril. Dá medo de fazer, tá? E atenção, só vale para escala escura, as claras tem verniz, não pode! A escala sai nova, o resultado é excepcional. Mas é coisa pra se fazer a cada um ou dois anos.
nos anos 90 tive um violão "espanhol" com braço totalmente de plastico, que logicamente era uma bosta, sem contar os violões com caixa de fibra desde os 80, então tecnologia e experimentações sempre existirão nos instrumentos musicais, tanto paracortar custos quanto para testar materiais alternativos â madeira
Essa história de não usar Jacarandá ou Pau Ferro pra escala é uma economia injustificada por parte do fabricante. Esse tal de techinical wood não passa de um mdf melhorzinho, mas na hora de arrancar a escala vemos o papelão com cola. Acho melhor fugir dessa escala e optar pelo maple.
Sou iniciante, tô começando a tocar pra valer agora, aprender sério. Tenho uma strinberg les Paul special escala tech wood faz um ano e um baixo Waldman com corpo de compensado e escala de techwood tb. A guitarra tem corpo sólido, não sinto diferença considerável nisso, o compensado dele não esfarela (não sozinho), nem mesmo o da roldana. A escala, bem, em ambos os casos comparei a um violão Giannini escala e pau ferro. Não senti diferença no toque.
Tenho um violão Tagima Fs 250, a escala e cavalete são de Chhlik Wood. Não sei se é o mesmo Tech Wood. Se for, é, pelo menos visualmente, igual a madeira normal. Eu não consigo notar diferença entre ela e madeira. E em relação a qualidade do violão, pra mim é surpreendente. Mesmo ja tendo sido decepcionado várias vezes pela Tagima, esse violão foi uma grata surpresa. Comprei num anúncio em promoção. Ele custa hoje por volta de R$ 3.000,00, e comprei por R$ 1.319,45!
Madeira escura está rareando... e num futuro próximo vai ter de deixar de ser utilizada. Somente vai continuar a ser utilizada em guitarras top premium das galáxias
Eu acho que não há porque reclamar de techwood em guitarras de 700, 800, 1.000 reais. O problema é quando vem em guitarras intermediárias. A Tagima atualmente usa esse material na Stella chinesa, na JA3 e na Mirach. Todas elas custando acima de 2,200 reais. Um absurdo!
Faltam relatos de usuários e principalmente de luthiers, a maioria dos críticos de internet sequer tiveram guitarras com tech wood. Nunca tive e sinceramente tenho sim certo preconceito, quando comprei minha strato sx preferi escala de maple do que a escura de tech wood, mas se aparecer uma guitarra usada num preço interessante acho que até arriscaria.
Acabei de arranjar uma, se tiver algum teste a sugerir que não seja deveras agrassivo, estou disposto a fazer. Como falado no video realmente o material não absorve óleo pra escala como a madeira faz.
Roberto, manter o lucro é essencial, pra qualquer empresa. Mesmo que eles aumentem o preço para manter escala de madeira, o lucro será mantido, ou fecha a empresa. A questão aí é manter a faixa de preço, para não deixar de atender a esta fatia de público.
Eu tive um baixo da marca SEVEN. Um precision SPB 40. O baixo não pesava 2,5kg. Tudo muito leve mesmo. O corpo esfarelava nas cavidades dos pinos das roldanas onde se instala a correia e também nas cavidades do plate de junção do braço. O rebaixador de cordas do braço simplesmente pulou e saiu quando fui afinar. Por fim a escala era desse tal techwood. As ferrages são bem simples assim como elétrica e captadores. O corpo desse baixo desconfio que era de MDF. Resumindo, o vendi para um baixista iniciante. Com a grana fiz dois milagres: Comprei um Strinberg CAB 16 PJ e uma oportunidade que apareceu na forma de um PB da marca Phoenix (hoje PHX), cujo o corpo do baixo tem apenas 4 emendas o que é normal até para um baixo de custo benefício. Ambos com headstock tipo Fender. Os baixos têm mais de 15 anos, corpos em basswood, braço em maple e escala REALMENTE em Rosewood (jacaranda). Não gastei 800,00 neles e vou dar uns ups nos dois com captadores, pontes e elétricas custos benefícios. Acredito que não gastarei outros 800,00. A ponte eu comprei por 95,00 cada e é da marca Wilkinson. O som de ambos já mudou drasticamente. Próximo passo serão as trocas dos nuts para de osso. Depois captadores e elétricas da FLEOR que, mesmo com os impostos, ainda estão baratos no Ali Express. Pra quem que como eu ainda tem restrições com instrumentos cujo os materiais hoje em dia são sintéticos opino que comprar instrumentos mais em conta, mas antigos e portanto, usados, seria melhor solução. Não me arrependo das escolhas que fiz. Toco na noite nos fins de semana com eles e impressionam pela sonoridade no meu BX 200. Grande abraço a todos. Música é vida.
Eu só toco em casa, e muito mal ainda. Tenho um baixo Waldman de compensado também, um modelo gpj200 na cor preta e escala escura. Ele pesa 4,3kg, corpo de compensado, escala de techwood e braço maple. Tô com ele faz 11 meses, até agora não esfarelou o buraco da roldana, enquanto minha guitarra strinberg que é de basswood, isso já aconteceu algumas vezes. Os dois tem escala de techwood, ainda não começaram a cuspir trastes. O luthier me disse que isso é porque eles não colocam direito na fábrica, não sei se é verdade.
Eu comparei o tato da escala com o de um violão Giannini trovador nylon, desses mais novos, escala de pau ferro brasileiro. Não senti diferença considerável, imperceptível na prática.
MDF já é sacanagen 😂. Porém, esse papo sobre “techwood” é a mesma história do corpo de compensado. Dá diferença no timbre e estabilidade? Não. E na durabilidade? Talvez, mas já existem guitarras de compensado com 40 anos de uso em perfeito estado. Agora, você vai encontrar instrumentos de ponta com esses materiais? Não. Mas não é pq é ruim, mas sim pq quem paga caro em um instrumento quer que ele seja fabricado com materiais caros 🤷🏻♂️.
Bacana. Só não vamos misturar as coisas. Tech Wood não é compensado (pelo menos não como se imagina), e ele é usado apenas na escala. Corpo de compensado ou mdf já é outra discussão.
Douglas, em algumas guitarras muito baratas da Giannini, Squier, Epiphone, já se usou de fato aglomerado e mdf. Não é deste material que estamos falando, que fique claro. Tenho vídeos aqui no canal explicando. Dá uma procurada. Valeu!
Fez corretíssimo, vendeu, pegou outro. Absurdo seria vc continuar comprando se não gostou. Lembrando que o tech wood é apenas na escala. Muita gente achando que é a guitarra toda. Valeu!
@@guitarracomcerveja isso somente na escala.... Sem contar que vc acha instrumentos ainda com rosen wood eu tenho um violão do ano 2022 que veio assim com Rosenwood
@@augustocesar6137 eu tambem achava que não... quando falamos em tecwood pensamos só em escala escura, mas vai muito mais além meu amigo. hje no merdado livre eles estão omitindo o material da escala quando ela é escura. isso significa problema= a rejeição!!
Tech wood nao é so questao de timbre. É durabilidade. Sem falar que quando vai trocar os trastes ou fazer um nivelamento de escala ou mudar o raio da escala, ai é loteria de dar certo ou não. 2 experiências ruins com essas escalas. E hoje em dia fujo dessa vagabundice
Tenho uma Tagima 530, eu mesmo troquei os trastes dela, escala é branca e é de technical wood e não tive problema nenhum com isso, e pelo que vi é madeira sim só que são vários filetes colados com as fibras da madeira na vertical no sentido dos trastes e ficou top.
@@guitarracomcervejasim mas a mesma tecnologia de emprestar os filetes de madeira e colados entre si, não vi como é a escura então não posso falar sobre.
@@César_447sim é filetes colados e prensado, não sei como é a escala escura deve ser a mesma tecnologia de aproveitamento de madeiras, não é como MDF.
eu tive uma amigo. e não usei produto nehum errado. o problema é que o material é ruim. pode ser que amanhã tenha uma evolução. mas hje??!! não vale a pena!!
@@guitarracomcerveja amigo... entendo perfeitamente a posição das empresas em colocar esse produto em guitarras de entrada. até porq a geração juvenil não consegue ficar mais do que uma ou duas horas estudando uma guitarra porq os vidios curtos criou a ilusão imediatista das coisas. acredito que no futuro teremos esse tipo de produto bem mais confiavel. a sobrevivencia define certas atitudes de desespero.
Pqp, o som é outro é de lascar. Falou o Mozart hajahaha o mundo precisa descobrir o seu talento! Não fala bobagem. Vc não distingue o som wm teste cego NUNCA.
Rico, o maior problema desse tema é que as madeiras pra guitarra estão cada vez mais escassas, por isso, a tecnologia vem pra substituir a madeira que está em risco de extinção. As guitarras Hagstrom há muito tempo já utiliza o material composto de madeira e resina chamado Resinator, que substitui com louvor a escala do braço de suas guitarras. Lembrando que hoje em dia tem guitarras de inúmeros materiais sintéticos e até alumínio. Segundo a Hagstrom diz que o Resinator é mais estável e uniforme em densidade e eliminam pontos mortos e manchas na escala. Segundo a empresa o Resinator tem som articulado e semelhante à madeira de ébano. Diz que o Resinator adiciona tom estável e claro, alem de sobretons e harmônicos mais altos que destacam cada nota. Ou seja, os materiais sintéticos, assim como as tecnologias digitais estão ae pra ser uma alternativa ao que já existe no mercado. Valeu Rico por mais esse vídeo ótimo. Abraço do Fernandinho Franco do Guitarra com Torresmo 🎸🍻
Abraço Fernandinho!!
5:13 4:32 Pocha muita gente falando de madeira tecnológica, e coloca ponto negativo sobre, mal sabe que a guitarra gibson o violão mantin estão usando material técnico chamado Richlite que é feito de papel prensado, e são instrumentos de custo altíssimo.
ua-cam.com/video/0UT7Me7FUdw/v-deo.htmlsi=8tgWU--bqFajz3p1
Não sei se é o mesmo material ou a mesma coisa, mas da uma luz sobre material téch
É outro material.
A Solar também usa, mas é um material completamente diferente. Material sintético já é usado há décadas em corpos, braços e escalas... As Parker mesmo, guitarras de boutique dos anos 90, já usavam escalas totalmente em fibra de carbono.
Não é porque são sintéticos que os materiais vão ser sempre da mesma qualidade.
Peguei uma essa semana, de fato a escala não absorve óleo algum! Ele apenas evapora, então é uma escala que não carece de hidratação.
Textura muito próxima da madeira mas uniforme de mais quando se olha de perto como se tivesse uma camada fina de resina por cima, mas deve ser além do superficial.
Não sei se o material é mais fácil de trabalhar pois estou tendo uma ótima experiência com a regulagem original, pode ser apenas o braço da unidade que testei.
Bacana Italo!
Dá para fazer de jatobá e pau ferro, que fica legal. Não são madeiras caras.
Não posso dizer exatamente onde está o gargalo. Se na quantidade necessária ou por causa da região onde se fabrica.
Pau ferro ta sendo utilizado por quase todas as marcas internacionais. Fender, ibanez, esp... Esteticamente substitui bem o jacarandá.
Eu particularmente, enquanto luthier, o que tenho a problematizar atualmente quanto ao Tech Wood é a questão da manutenção. Não me parece ser um material que permite uma retífica ou descolagem caso haja algum tipo de deformidade futura no braço que demande um procedimento mais pesado, e mesmo manutenções de troca de trastes é um assunto que ninguém ainda fala muito na comunidade de luthiers da plataforma, portanto é território de conhecimento novo e procedimentos técnicos incertos. Mas acredito que tudo tem seu tempo para ser aceito e bem lidado.
O Tech Wood de boa qualidade permite tudo isso, mas não é madeira. Precisa haver uma pesquisa prévia sobre como lidar com o material. Se puder, veja meu novo vídeo sobre Richlite.
Tenho uma tagima TW-61 com esse tipo de escala há 2 anos. Inicialmente fiquei com pé atrás. Porém não é algo que atrapalhe o som, tocabilidade ou conforto, pelo contrário, até acho agradável ao toque. Não sinto qualquer incômodo, é uma boa guitarra que me atende perfeitamente, inclusive a utilizo para tocar profissionalmente com a minha banda.
Já testei uma destas nesta versão com Tech wood e achei tudo ok.
Também vou pegar uma dessa semana que vem e tava com esse receio. Justamente por isso que tô aqui nesse vídeo haha
@@deividdiaastenho essa guitarra e a escala n incomoda em nd, pode ir sem medo
@@adrianotaylor2204 pois eu peguei e zero bronca haha muito boa.
Vamos compra pra desmanchar paratira aduvida?
isso pq eu reclamei uma vez com o revendedor da Strinberg les paul com tampo em MDF, rsrsrs
Puxa!
Sábias palavras... o importante é cada um saber o que está comprando e ficar confortável com isso. Nem todos podem pagar um valor maior por um instrumento, é bom ter opções mais acessiveis. []s
Boa!
Para mim, esse tipo de material só vai ser realmente bom, se for o processo que a Ibanez executa:
S-Tech wood é uma madeira tratada termicamente pela Sendai Technologies no Japão, usada pela Ibanez em braços e escalas de guitarras.
Processo S-Tech:
a) Madeira colocada em recipiente resistente à pressão com nitrogênio.
b) Aquecimento a 180-200°C por várias horas sob pressão controlada.
c) Decomposição da hemicelulose perecível na madeira.
Benefícios do tratamento:
a) Aumenta a resistência a insetos e água.
b) Diminui a densidade.
c) Melhora a estabilidade dimensional.
d) Dá aparência mais escura e uniforme.
Uso pela Ibanez:
- Início em 2018 com a série AZ.
- Primeira empresa a usar este produto em instrumentos musicais.
Vantagens: maior estabilidade dimensional, durabilidade, ressonância e menor conteúdo de umidade, reduzindo mudanças sazonais.
Que maravilha que vc conhece a diferença. Só espero que seu comentário não faça ainda MAIS gente achar que uma coisa é a mesma coisa que a outra. Valeu!
@@guitarracomcerveja A diferença objetiva é Technical Wood é um material inerentemente de baixo custo. Por outro lado, o processo S-Tech da Ibanez utiliza madeira real e a submete a um processo sofisticado e caro de tratamento, aumentando em muito a sua estabilidade e durabilidade.
Por isso, não é coerente comparar marcas de baixo custo a guitarras de alto padrão, que utilizam processos de fabricação mais sofisticados, como é o caso da Ibanez, Yamaha (como podemos ver, por exemplo, a Revstar Professional, linha que a Yamaha submete a madeira a um tratamento especial de aceleração de envelhecimento), PRS USA (madeira em estoque a 5% de umidade), Fgn (fábrica japonesa responsável por Ibanez Prestige e que hoje tem marca própria), etc. Não citei Fender e Gibson nesta lista porque essas marcas mais antigas e tradicionais estão presas ao passado e inovam pouco e, de fato, não precisam inovar para vender seus produtos. Mas isso faz com seus instrumentos não cheguem no nível dos construídos pelas marcas que citei. Afinal, o processo de construção de guitarras não é um estanque dos anos 50.
Mais um ótimo vídeo amigo
Já mexi em algumas.. . É uma madeira com uma qualidade bem regular : se por fita crepe pra isolar a escala e trabalhar os trastes , ela solta um monte de farpas e é necessário lixar além de não absorver nenhum produto de hidratação
Não absorve. Pra isso que este material foi criado. Não absorve, não mofa, não mancha. Tem base de polímero. Por isso precisa ser tratado de forma distinta da madeira, ainda que aceite normalmente Serra e lixa.
Acredito que a grande necessidade da indústria em utilizar escalas de TECH WOOD é a questão visual, provavelmente existem madeiras boas e baratas que poderiam ser usadas pra fazer escalas, o problema é que a escala precisa ter uma cor e aparência bonitas. No corpo da guitarra, que é sempre pintado nas guitarras baratas, já se usa diversas madeiras alternativas, corpo dividido em pedaços, etc, tudo para reduzir custos, porém a escala é visualmente um ponto crítico no instrumentos. Ninguém vai querer comprar uma guitarra com a escala avermelhada, esverdeada ou com manchas estranhas, nesse ponto o tech wood resolve o problema pois leva uma coloração padronizada.
Exato. A questão estética é o que está em jogo. A madeira poderia ser tingida de preto, se faz muito isso. Mas para guitarra de entrada, não se paga.
Cara, seu ponto é bom, mas não é exatamente assim. Hoje se usa muito roxinho (purple heart) tingido e passa tranquilo nesse crivo estético. Lembro de guitarras há uns 15 anos com roxinho, e realmente as escalas eram roxas hahahah. Tem sim um lance estético, mas é primariamente uma questão de substituição de material, provavelmente para equilibrar os valores mesmo. Jacaranda/rosewood subiu absurdamente de preço no mercado internacional nos últimos 20 anos. Ebano é uma opção pra guitarras mais high end... Acaba que para as guitarras de entrada, fica entre tech wood, roxinho e pau ferro (sendo que o pau ferro tem substituído o uso tradicional de jacarandá em guitarras de diferentes faixas de preço, como era antigamente). O roxinho tingido ta presente em várias guitarras de entrada, mas o Brasil passa por um fenômeno de guitarra ainda mais de entrada.
Por exemplo, a ibanez tem a linha az, e lançou a AZ essential, que custa 300 dólares. Isso é uma guitarra de entrada lá fora, tem escala em pau ferro. Mas aqui ela custa 3,5k. O mercado brasileiro tem essa distorção de preços que gerou a necessidade de guitarras que la fora mal existem, quem são o que seriam abaixo dos 150 dólares. Esse valor lá geralmente é guitarra da Amazon, por exemplo. Aqui, são guitarras que realmente tem uma grande fatia de mercado, tipo as da linha TW da Tagima e até outras marcas, como a Seven
É a mesma história do corpo de compensado. Dá diferença no timbre e estabilidade? Não. E na durabilidade? Talvez, mas já existem guitarras de compensado com 40 anos de uso em perfeito estado.
Agora, você vai encontrar instrumentos de ponta com esses materiais? Não. Mas não é pq é ruim, mas sim pq quem paga caro em um instrumento quer que ele seja fabricado com materiais caros 🤷🏻♂️.
Exatamente isso.
@@guitarracomcerveja valeu 👍
O mínimo que a tagima deveria fazer é orientar pra o lutier na troca do traste e como limpar
O cara compra uma guitarra assim vai ter saber desse fato
Isso aí
Tenho duas guitarras com techwood e duas com Rosewood. Para mim, a diferença principal está na textura do material, o techwood eh bem mais liso do que o rosewood. Quando chegaram da loja, o techwood tinha um aspecto meio cinzento, depois de passar óleo de limão melhorou bastante, agora estão com aparencia de madeira. No longo prazo não sei como vão se comportar, mas por hora, está tudo bem. Não gosto de escala clara, aquilo fica encardido e não sai. Essa discussão toda é mais ideologia do que prática, é a mesma coisa de tentar falar que Epiphone não eh gibson ou squire nao eh Fender, quem tem essas guitarras fica todo putinho e começa um xadrez 4D para justificar... coisas de brasil.😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Claro, tem tudo isso.
A questao, pode passar óleo? Lixar no bombril a escala, e hidratar? É animador que conservo violão erudito, ou guitarra escura, e fica ótimo.
@@eugenioeugenes bombril não sei, não uso nem nos instrumentos que a escala é de madeira. Já o óleo de limão eu passo em todas as escalas, até o momento sem problema.
@@ThiagoImaipois procure algum vídeo ensinando a limpar a escala com bombril. Dá medo de fazer, tá? E atenção, só vale para escala escura, as claras tem verniz, não pode!
A escala sai nova, o resultado é excepcional. Mas é coisa pra se fazer a cada um ou dois anos.
nos anos 90 tive um violão "espanhol" com braço totalmente de plastico, que logicamente era uma bosta, sem contar os violões com caixa de fibra desde os 80, então tecnologia e experimentações sempre existirão nos instrumentos musicais, tanto paracortar custos quanto para testar materiais alternativos â madeira
Isso aí!
Essa história de não usar Jacarandá ou Pau Ferro pra escala é uma economia injustificada por parte do fabricante.
Esse tal de techinical wood não passa de um mdf melhorzinho, mas na hora de arrancar a escala vemos o papelão com cola.
Acho melhor fugir dessa escala e optar pelo maple.
As madeiras estão indisponíveis para fabricação em larga escala. Enfim, o vídeo explica tudo.
Sou iniciante, tô começando a tocar pra valer agora, aprender sério. Tenho uma strinberg les Paul special escala tech wood faz um ano e um baixo Waldman com corpo de compensado e escala de techwood tb.
A guitarra tem corpo sólido, não sinto diferença considerável nisso, o compensado dele não esfarela (não sozinho), nem mesmo o da roldana. A escala, bem, em ambos os casos comparei a um violão Giannini escala e pau ferro. Não senti diferença no toque.
É por aí.
Tenho um violão Tagima Fs 250, a escala e cavalete são de Chhlik Wood. Não sei se é o mesmo Tech Wood. Se for, é, pelo menos visualmente, igual a madeira normal. Eu não consigo notar diferença entre ela e madeira. E em relação a qualidade do violão, pra mim é surpreendente. Mesmo ja tendo sido decepcionado várias vezes pela Tagima, esse violão foi uma grata surpresa. Comprei num anúncio em promoção. Ele custa hoje por volta de R$ 3.000,00, e comprei por R$ 1.319,45!
Bacana! Não é o mesmo material mas tem suas semelhanças.
Tenho uma tagima 635 com escala escura e até o momento está ok.
minha blues 300 também
Bacana
Madeira escura está rareando... e num futuro próximo vai ter de deixar de ser utilizada. Somente vai continuar a ser utilizada em guitarras top premium das galáxias
Torço que não. Mas já é um fato para algumas madeiras como Ébano.
Boa tarde rico. Blustamontes
Eu acho que não há porque reclamar de techwood em guitarras de 700, 800, 1.000 reais. O problema é quando vem em guitarras intermediárias. A Tagima atualmente usa esse material na Stella chinesa, na JA3 e na Mirach. Todas elas custando acima de 2,200 reais. Um absurdo!
Pois é. Acho que basicamente a linha China.
O problema hoje em dia é que estão usando isso ate nas guitarras acima de 2k.
O problema hoje é nosso dinheiro sem valor nenhum. Tudo muito caro. Até guitarras baratas estão caras para nós.
Faltam relatos de usuários e principalmente de luthiers, a maioria dos críticos de internet sequer tiveram guitarras com tech wood. Nunca tive e sinceramente tenho sim certo preconceito, quando comprei minha strato sx preferi escala de maple do que a escura de tech wood, mas se aparecer uma guitarra usada num preço interessante acho que até arriscaria.
Nova eu não sei, mas dá pra achar tagima TW series usada na faixa de 600 e Classic series por 1000 e pouco
Pois é. Como disse no vídeo, a maioria de quem fala, nem tocou direito numa guitarra com Tech Wood. Mas, na dúvida é seguir pra escala clara mesmo.
Acabei de arranjar uma, se tiver algum teste a sugerir que não seja deveras agrassivo, estou disposto a fazer.
Como falado no video realmente o material não absorve óleo pra escala como a madeira faz.
É o que eu falo faz tempo, é aceitar technical wood ou só ter escala clara nos instrumentos de entrada
Isso aí.
@@guitarracomcerveja sx por exemplo, tem guitarras de entrada e nao usam o tech wood.
Daqui a pouco vão começar a fazer escala de miojo pra manter o lucro
Roberto, manter o lucro é essencial, pra qualquer empresa. Mesmo que eles aumentem o preço para manter escala de madeira, o lucro será mantido, ou fecha a empresa. A questão aí é manter a faixa de preço, para não deixar de atender a esta fatia de público.
😂😂😂
Tive uma … curti não….
Eu tive um baixo da marca SEVEN. Um precision SPB 40. O baixo não pesava 2,5kg. Tudo muito leve mesmo. O corpo esfarelava nas cavidades dos pinos das roldanas onde se instala a correia e também nas cavidades do plate de junção do braço. O rebaixador de cordas do braço simplesmente pulou e saiu quando fui afinar. Por fim a escala era desse tal techwood. As ferrages são bem simples assim como elétrica e captadores. O corpo desse baixo desconfio que era de MDF.
Resumindo, o vendi para um baixista iniciante. Com a grana fiz dois milagres: Comprei um Strinberg CAB 16 PJ e uma oportunidade que apareceu na forma de um PB da marca Phoenix (hoje PHX), cujo o corpo do baixo tem apenas 4 emendas o que é normal até para um baixo de custo benefício. Ambos com headstock tipo Fender.
Os baixos têm mais de 15 anos, corpos em basswood, braço em maple e escala REALMENTE em Rosewood (jacaranda). Não gastei 800,00 neles e vou dar uns ups nos dois com captadores, pontes e elétricas custos benefícios. Acredito que não gastarei outros 800,00.
A ponte eu comprei por 95,00 cada e é da marca Wilkinson. O som de ambos já mudou drasticamente. Próximo passo serão as trocas dos nuts para de osso. Depois captadores e elétricas da FLEOR que, mesmo com os impostos, ainda estão baratos no Ali Express.
Pra quem que como eu ainda tem restrições com instrumentos cujo os materiais hoje em dia são sintéticos opino que comprar instrumentos mais em conta, mas antigos e portanto, usados, seria melhor solução.
Não me arrependo das escolhas que fiz. Toco na noite nos fins de semana com eles e impressionam pela sonoridade no meu BX 200.
Grande abraço a todos.
Música é vida.
Eu só toco em casa, e muito mal ainda. Tenho um baixo Waldman de compensado também, um modelo gpj200 na cor preta e escala escura.
Ele pesa 4,3kg, corpo de compensado, escala de techwood e braço maple. Tô com ele faz 11 meses, até agora não esfarelou o buraco da roldana, enquanto minha guitarra strinberg que é de basswood, isso já aconteceu algumas vezes. Os dois tem escala de techwood, ainda não começaram a cuspir trastes. O luthier me disse que isso é porque eles não colocam direito na fábrica, não sei se é verdade.
Eu comparei o tato da escala com o de um violão Giannini trovador nylon, desses mais novos, escala de pau ferro brasileiro. Não senti diferença considerável, imperceptível na prática.
MDF já é sacanagen 😂.
Porém, esse papo sobre “techwood” é a mesma história do corpo de compensado. Dá diferença no timbre e estabilidade? Não. E na durabilidade? Talvez, mas já existem guitarras de compensado com 40 anos de uso em perfeito estado.
Agora, você vai encontrar instrumentos de ponta com esses materiais? Não. Mas não é pq é ruim, mas sim pq quem paga caro em um instrumento quer que ele seja fabricado com materiais caros 🤷🏻♂️.
Bacana. Só não vamos misturar as coisas. Tech Wood não é compensado (pelo menos não como se imagina), e ele é usado apenas na escala. Corpo de compensado ou mdf já é outra discussão.
Famoso compensado, mesma madeira do guarda roupa do ratinho que vendia nas Casas Bahia.
Douglas, em algumas guitarras muito baratas da Giannini, Squier, Epiphone, já se usou de fato aglomerado e mdf. Não é deste material que estamos falando, que fique claro. Tenho vídeos aqui no canal explicando. Dá uma procurada. Valeu!
Compensado é bom , acho que vc quer dizer aglomerado?
Cara já tive instrumentos com essa madeira me desfiz de todos tenho não curti também acho um absurdo um instrumento de 4 mil ou mais com essa madeira
Fez corretíssimo, vendeu, pegou outro. Absurdo seria vc continuar comprando se não gostou. Lembrando que o tech wood é apenas na escala. Muita gente achando que é a guitarra toda. Valeu!
@@guitarracomcerveja isso somente na escala.... Sem contar que vc acha instrumentos ainda com rosen wood eu tenho um violão do ano 2022 que veio assim com Rosenwood
Temho uma tw61 e tava até esquecido disso É imperceptível.
Se vc não focar nisso, realmente não faz diferença.
amigo... tem guitarras de 4000 com tecwood, violão de 8000 todo em tacwood não vale a pena. é jogar dinheiro fora.
não existe todo em technical wood
@@augustocesar6137 eu tambem achava que não... quando falamos em tecwood pensamos só em escala escura, mas vai muito mais além meu amigo. hje no merdado livre eles estão omitindo o material da escala quando ela é escura. isso significa problema= a rejeição!!
Tech wood nao é so questao de timbre. É durabilidade. Sem falar que quando vai trocar os trastes ou fazer um nivelamento de escala ou mudar o raio da escala, ai é loteria de dar certo ou não. 2 experiências ruins com essas escalas. E hoje em dia fujo dessa vagabundice
Felipe, como eu disse no vídeo, novos materiais exigem novas habilidades. Isso não desqualifica.
compensado + termoplastico = tech wood , fujam disso se puder ! kkkk
Éder, não é exatamente isso. Tem vídeo meu antigo falando isso. Checa lá.
Tenho uma Tagima 530, eu mesmo troquei os trastes dela, escala é branca e é de technical wood e não tive problema nenhum com isso, e pelo que vi é madeira sim só que são vários filetes colados com as fibras da madeira na vertical no sentido dos trastes e ficou top.
Não sei se estou enganado, mas pelo que sei apenas as escalas escuras são Tech Wood.
Tagima TW530 é escala em maple...
@@guitarracomcervejasim mas a mesma tecnologia de emprestar os filetes de madeira e colados entre si, não vi como é a escura então não posso falar sobre.
@@César_447sim é filetes colados e prensado, não sei como é a escala escura deve ser a mesma tecnologia de aproveitamento de madeiras, não é como MDF.
Não sabia dessa das escalas claras... Se for isso mesmo, a tagima precisa rever a comunicação sobre a escala dessas guitarras
Papelao prensado.
Tenho um vídeo mais antigo aqui no canal explicando do que se trata o material. Checa lá. Valeu!
eu tive uma amigo. e não usei produto nehum errado. o problema é que o material é ruim. pode ser que amanhã tenha uma evolução. mas hje??!! não vale a pena!!
Bacana. O que vale é vc como cliente não comprar o que não gosta. Isso já define muita coisa para as fábricas
@@guitarracomcerveja amigo... entendo perfeitamente a posição das empresas em colocar esse produto em guitarras de entrada. até porq a geração juvenil não consegue ficar mais do que uma ou duas horas estudando uma guitarra porq os vidios curtos criou a ilusão imediatista das coisas. acredito que no futuro teremos esse tipo de produto bem mais confiavel. a sobrevivencia define certas atitudes de desespero.
o som é outro. e se vc colocar uma guita dessa pra estudar 4hpor dia ela não aguenta.
Pqp, o som é outro é de lascar. Falou o Mozart hajahaha o mundo precisa descobrir o seu talento!
Não fala bobagem. Vc não distingue o som wm teste cego NUNCA.
a solução no mometo não é viavel!!!