Essas guitarras novas da Tagima comprei uma a dois anos atrás e ela é ótima, eu a uso para ensaios, minha Fender eu só uso para tocar em público, Gibson nunca tive.
Eu sempre fui fã de les paul, o modelo me agrada, o som me agrada... só tive contato com epiphone e gibson studio(tenho uma), esses dias na casa de um conhecido peguei na mão aquela gibson tradicional Golden top, guitarra de 20k etc.... não vi diferença sonora pra minha studio e já o braço da guitarra parece uma tora de árvore.... super desconfortável (pro meu padrao) , o que me fez pensar o seguinte "provavelmente se eu tivesse uma, eu ia ter que me adaptar ao instrumento pra depois poder endeusar ele e falar bem"
Tenho dito uma coisa que alguns conhecidos meus duvidam, que é a importância de poder escutar o instrumento desligado, em ambiente silencioso, e de preferência com alguma outra que vc já possua para usar como parâmetro. Nisso se percebe a ressonância e o sustain que o instrumento tem por essência. Isso é único até mesmo de instrumentos do mesmo modelo e da mesma marca. O resto é relacionado com a ferragem e a parte eletrônica (tanto do isntrumento qto dos acessórios) e ambas a ferragem qto a parte eletrônica dá pra melhorar com upgrades pontuais, e o acabamento, é claro.
Minha dica: 1. Marshall Bluesbreaker2; 2. TS 08/09 Ibanez Tubescremer; 3. Boss Buesdrive. Um desses 3 já ajuda ou qualquer versão dos handmade brasileiros do TS ou ainda qualquer pedal de drive chinês. Mas a escolha do pedal, vai depender do tipo do seu amplificador.
Hoje em dia, infelizmente, muitos elogiam e criticam Gibson e Fender sem nunca verdadeiramente terem tocado num instrumento legítimo. Outro problema é a falta se sensibilidade ou conhecimento para diferenciar o que é realmente bom do que não é.
Essas guitarras novas da Tagima comprei uma a dois anos atrás e ela é ótima, eu a uso para ensaios, minha Fender eu só uso para tocar em público, Gibson nunca tive.
Eu sempre fui fã de les paul, o modelo me agrada, o som me agrada... só tive contato com epiphone e gibson studio(tenho uma), esses dias na casa de um conhecido peguei na mão aquela gibson tradicional Golden top, guitarra de 20k etc.... não vi diferença sonora pra minha studio e já o braço da guitarra parece uma tora de árvore.... super desconfortável (pro meu padrao) , o que me fez pensar o seguinte "provavelmente se eu tivesse uma, eu ia ter que me adaptar ao instrumento pra depois poder endeusar ele e falar bem"
Dica valiosa Rico! Pra falar alguma coisa, realmente tem de testar!
Sempre!
Já conhece o novo projeto da Malagoli com a PHX? Parece interessante,.honesta.
Respondi no vídeo Tretas e Respostas mais recente. (Título SX de compensado)
Tenho dito uma coisa que alguns conhecidos meus duvidam, que é a importância de poder escutar o instrumento desligado, em ambiente silencioso, e de preferência com alguma outra que vc já possua para usar como parâmetro. Nisso se percebe a ressonância e o sustain que o instrumento tem por essência. Isso é único até mesmo de instrumentos do mesmo modelo e da mesma marca. O resto é relacionado com a ferragem e a parte eletrônica (tanto do isntrumento qto dos acessórios) e ambas a ferragem qto a parte eletrônica dá pra melhorar com upgrades pontuais, e o acabamento, é claro.
Sempre bom! Respondi no vídeo Tretas e Respostas mais recente. (Título SX de compensado)
As SX tbm são de compensado como as squier de entrada?
Até onde sei, não. As Squier tbm na maioria não são compensados não. Apenas algumas.
Amigos, qual seria o primeiro pedal pra se ter pra quem está começando a tocar Blues?
Minha dica: 1. Marshall Bluesbreaker2; 2. TS 08/09 Ibanez Tubescremer; 3. Boss Buesdrive. Um desses 3 já ajuda ou qualquer versão dos handmade brasileiros do TS ou ainda qualquer pedal de drive chinês. Mas a escolha do pedal, vai depender do tipo do seu amplificador.
@@DoceVicioBlues Muito obrigado, velho.
Hoje em dia, infelizmente, muitos elogiam e criticam Gibson e Fender sem nunca verdadeiramente terem tocado num instrumento legítimo. Outro problema é a falta se sensibilidade ou conhecimento para diferenciar o que é realmente bom do que não é.