CLARO QUE PODE USAR PASTA! Incoerente é não poder, se a pasta é a forma oficial e exclusiva de transportar livros e sebentas. Ora, se o caloiro pode trajar, como leva os livros e sebentas trajado? Resposta: na pasta!
@@FJFOM a tradição define que os livros só podem ser transportados na pasta (que surge para acabar com os atilhos), daí que essa questão de proibir a pasta a caloiros não tenha fundamento algum.
@@jpierresilva Quem decide quem pode usar ou não Pasta Académica em Coimbra é o Código da Praxe, que só pode ser alterado pelo Conselho de Veteranos - e as regras são muito claras...
Artigo 21º a) Aos caloiros é vedado o uso da pasta da PRAXE ou de qualquer outro modelo que se confunda com esta. b) A infracção será punida com a captura da pasta e sanção de unhas a aplicar por trupe, ordinária ou extraordinária, por qualquer doutor na PRAXE ou por veterano mesmo à futrica. A pasta apreendida será entregue ao Conselho de Veteranos que decidirá do destino a dar-lhe. Artigo 23º a) É vedado aos caloiros pegarem na pasta da PRAXE, com ou sem insígnias. Podem todavia nela pegar, livres de sanção, se entre esta e as mãos interpuserem qualquer peça do seu vestuário ou lenço. b) À infracção corresponde sanção de unhas a aplicar pelo proprietário da pasta ou por qualquer doutor na PRAXE ou veterano mesmo à futrica, que esteja presente.
@@FJFOM o código da Praxe contém equívocos; algo só perceptível quando se estuda as tradições académicas anteriores ao CP 1957 e se verificam as diferenças entre o que era costume e o que passou a ser definido no dito código e posteriores. Um desses exemplos é a invenção da meia preta para as raparigas, quando nunca foi esse o uso (aliás, elas continuaram a usar meia da cor da pele ou nem sequer usar, só começando de facto a partir da década de 1980). Outro equívoco é a própria definição de Praxe, quando chega a ter a presunção de decretar tradições, como se as tradições pudessem ser algo decretável. Nenhuma razão há para a Pasta não poder ser usada por caloiros. Não é insígnia de ano frequentado, não é insígnia de Praxe, é um utensílio de transporte de material escolar (só adquirindo relevo quando nela se coloca o grelo e, mais tarde, as fitas).
Calma lá que ninguém te vai bater. Cada um faz o que quiser, mas a partir do momento em que queres fazer parte da praxe, assume-se que vais cumprir as regras. Não estás interessada e achas horrível ignora, simples :)
quero entrar como faço
CLARO QUE PODE USAR PASTA!
Incoerente é não poder, se a pasta é a forma oficial e exclusiva de transportar livros e sebentas. Ora, se o caloiro pode trajar, como leva os livros e sebentas trajado? Resposta: na pasta!
Leva-os na mão - a Pasta e para depois de deixar de ser caloiro.
@@FJFOM a tradição define que os livros só podem ser transportados na pasta (que surge para acabar com os atilhos), daí que essa questão de proibir a pasta a caloiros não tenha fundamento algum.
@@jpierresilva Quem decide quem pode usar ou não Pasta Académica em Coimbra é o Código da Praxe, que só pode ser alterado pelo Conselho de Veteranos - e as regras são muito claras...
Artigo 21º
a) Aos caloiros é vedado o uso da pasta da PRAXE ou de qualquer outro modelo que se confunda com esta.
b) A infracção será punida com a captura da pasta e sanção de unhas a aplicar por trupe, ordinária ou extraordinária, por qualquer doutor na PRAXE ou por veterano mesmo à futrica. A pasta apreendida será entregue ao Conselho de Veteranos que decidirá do destino a dar-lhe.
Artigo 23º
a) É vedado aos caloiros pegarem na pasta da PRAXE, com ou sem insígnias. Podem todavia nela pegar, livres de sanção, se entre esta e as mãos interpuserem qualquer peça do seu vestuário ou lenço.
b) À infracção corresponde sanção de unhas a aplicar pelo proprietário da pasta ou por qualquer doutor na PRAXE ou veterano mesmo à futrica, que esteja presente.
@@FJFOM o código da Praxe contém equívocos; algo só perceptível quando se estuda as tradições académicas anteriores ao CP 1957 e se verificam as diferenças entre o que era costume e o que passou a ser definido no dito código e posteriores. Um desses exemplos é a invenção da meia preta para as raparigas, quando nunca foi esse o uso (aliás, elas continuaram a usar meia da cor da pele ou nem sequer usar, só começando de facto a partir da década de 1980). Outro equívoco é a própria definição de Praxe, quando chega a ter a presunção de decretar tradições, como se as tradições pudessem ser algo decretável.
Nenhuma razão há para a Pasta não poder ser usada por caloiros. Não é insígnia de ano frequentado, não é insígnia de Praxe, é um utensílio de transporte de material escolar (só adquirindo relevo quando nela se coloca o grelo e, mais tarde, as fitas).
EU ACHO ISTO HORRIVEL
PORQIE TEM DE HAVER REGRAS ESTUPIDAS SEJA QUE NINGUEM É MAIS QUE NINGUÉM???
Calma lá que ninguém te vai bater. Cada um faz o que quiser, mas a partir do momento em que queres fazer parte da praxe, assume-se que vais cumprir as regras. Não estás interessada e achas horrível ignora, simples :)