"Bop Duet N.28" (Bugs BOWER) duo de saxofone tenor e clarone: Rodrigo Capistrano e Maurício Carneiro
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- Опубліковано 8 вер 2024
- #jazzy #saxophone #bebop
Bop Duet N.28 (Bugs Bower)
"Projeto Diálogos em Música - Embap/Unespar"
Local: Estúdio Adolphe Sax - Piraquara, PR
Data: 15/11/2023
Recebi no meu "Estúdio Adolphe Sax" a visita do clarinetista e claronista da Orquestra Sinfônica do Paraná, velho amigo e colega professor de clarinete da Embap/Unespar (já perdi as contas faz tempo de em quantas bancas examinadoras de saxofone e clarinete trabalhamos juntos nesses anos, rsrs...), Maurício Carneiro.
Na ocasião da visita fizemos a gravação do Bop Duet N.28.
Valeu, Maurício!🎷🎷
Rodrigo Machado Capistrano - saxofone tenor
Maurício Carneiro - clarone
Setup do Maurício:
Clarone: Buffet Crampon Tosca
Abraçadeira: Silverstein Hexa
Boquilha: Ernst Schreiber B5
Palheta: Vandoren V 12 n. 3
MAURICE "BUGS" BOWER
(16/07/1922 - 28/09/2020)
Nascido em Atlantic City, Nova Jersey, em 16 de julho de 1922, o nome “Bugs” Bower (apelido da época do Exército) tornou-se sinônimo do termo “Hit”. Vencedor de nove prêmios de vendas de milhões de discos de ouro e dois prêmios Grammy, "Bugs" também arranjou e produziu centenas de gravações, incluindo álbuns infantis e trilhas sonoras de filmes, como "Dr. Doolittle”, “Oliver”, “Just So Stories”, “O Poderoso Chefão”, “Shaft”, e muitos mais. Sempre à frente de seu tempo, "Bugs" foi um dos primeiros a escrever e produzir música para a mania da caminhada aeróbica, criando Walk to the Beat e Aerobic Dancing (que recebeu disco de ouro).
Ele escreveu seus primeiros livros de música, Bop, Bop Duets, Chords and Progressions and Rhythms no início dos anos 60, escrevendo mais de 35 livros de música, incluindo a popular série “How To” que ainda é vendida.
“Bugs” foi Diretor de Artista e Repertório (A&R) da Polygram/Casablanca Records por três anos, da Pickwick International Record Company por quatorze anos e da Peter Pan Records por quatro anos. Ele foi gerente profissional da World Music Publishing Company por quinze anos. Ele recebeu um doutorado honorário do Five Towns College em Dix Hills, NY, onde lecionou e gerenciou a agência de talentos interna da faculdade por mais de dez anos.
A lista de artistas famosos para os quais ele trabalhou e escreveu inclui Sammy Kaye, Perry Como, Bing Crosby, Cab Calloway, Joe Pesci, Steve Allen, Liza Minnelli, Harry James, The Beatles, Wayne Newton, Johnny Marks, Steve Allen, Kool and the Gang e muito mais.
Durante a Segunda Guerra Mundial, “Bugs” limpou minas terrestres, foi o líder da banda de baile que tocava no front e ajudou a estabelecer o Governo Militar Aliado (AMG). Como parte da 89ª Infantaria Rolling W, "Bugs" estava entre os que libertaram o primeiro campo de concentração nazista Ohrdruf em 4 de abril de 1945. Após a guerra, "Bugs" tocou no Ice Capades em Atlantic City e no Aquacade. Mudando-se para Nova York, ele foi admitido na prestigiosa Julliard School of Music; no entanto, sua abordagem clássica não se encaixava em seu estilo be-bop, então ele saiu e fez seu próprio caminho para o sucesso musical e comercial.
Cansado dos invernos de Nova York, “Bugs” mudou-se para Ponte Vedra Beach, Flórida, em dezembro de 2013, onde continuou a escrever. Ele publicou por conta própria um livro intitulado Nice Stories About Nice People, contando histórias sobre suas experiências com algumas das pessoas famosas com quem trabalhou ao longo dos anos que se seguiram logo depois.
Captação realizada por aparelho celular Samsung galaxy A71 sem nenhum tipo de efeito ou filtro.
Pora, bicho! Muito top! 👏👏👏👏👏👏
😆😆😆👍🏼👍🏼🤜🏼🤛🏼
Tmj!
👏👏👏🥰🥰🥰
🙏🙏👍🏼👍🏼🎷🎷
Bravo!!!!!
Obrigado, Meg!
Se tu quiser tirar um som mais puxado para o pop ou para o jazz tu também consegue? Eu pergunto porque vi a Joanna Wróblewska que é formada em música clássica conseguir tirar um som mais puxado para o pop no sax quando quer, daí queria saber se todo músico profissional que está acostumado tocar clássico também consegue. Se sim, é muito difícil de tocar com outros tipos de sonoridade no sax? Obrigado pela atenção. Parabéns pelo talento!
Olá, muito obrigado pela mensagem!
Na realidade uso boquilhas voltadas à música erudita mesmo quando toco popular, apenas tento fazer com que minhas interpretações soem fraselogicamente adequadas ao estilo que estou tocando, mas, com certeza, se usasse boquilhas concebidas para música popular o resultado seria diferente no nível timbrístico, ou seja, é uma escolha consciente fazer dessa forma.
Um abraço!🤜🏼🤛🏼🎷🎷