A maravilha dos pneus não furar e aguentarem mais, é porque alguém com uma excelente e maravilhosa idéia inventou o pneu Radial ( sem câmara ) os primeiros veículos que vi usando foram ( Corcel e Belina 2 e Passat TS ) até para calibrar é tudo diferente; top demais da conta, o engenheiro foi nota 1000.
Muita coisa mudou nos carros nacionais Pedro..... Lembro de quando criança, meu pai tinha um Chevrolet Chevette SL do ano 1985 que quando saia da garagem o motor demorava para pegar. Se tratava de um 1.6 de carburador simples movido a álcool em que nos dias de frio era uma dureza pro motor responder. Nesse Chevette SL, ainda haviam os quebra-ventos, o acendedor de cigarros com cinzeiro, a direção mecânica durissima, o ventilador com saída de ar somente no centro do painel e os retrovisores externos rebativeis sem o comando interno dos espelhos. Apesar da simplicidade que o carro apresentava, o Chevette do meu pai era valente nas ruas, com manutenção barata e fácil de consertar. Meu pai comprou o Chevette em 1996 atraves um vizinho da rua que adquiriu na época pelo novíssimo Chevrolet Corsa Sedan GLS 1.6 MPFI (com injeção eletrônica multiponto) ano modelo 1997 que era 0km. O Corsa Sedan do meu vizinho era tão completo, que já trazia ar-condicionado, direção hidráulica, travas, vidros (nas 4 portas) e retrovisores externos com controle elétrico, o mostrador digital, rádio toca-fitas, rodas de liga leve aro 14 e revestimento de bancos e painel das portas em tecido navalhado. Meu pai ficou com o Chevette num curto período de dois anos, trocando por um Chevrolet Kadett GLS 1.8 EFI (injeção eletrônica monoponto) do ano 1994 adquirido em 1998 que também era completo, incluindo a suspensão traseira regulável e o acabamento interno todo em veludo. Bons tempos eram aquele que não sabia nada sobre carros e que meu pai me ensinava os nomes de cada modelo e fabricante que quando passavam nas ruas. Aguardando com entusiasmo o nostálgico vídeo de hoje, aqui no Canal PL. 😃🖥🚘🕖
Excelente relato, porém, quanto ao Chevette e a direção dura, é um caso raro! Naturalmente sua direção é leve para uma direção mecânica, tanto que o sistema de direção hidráulica é raríssimo, vendo a sua prática falta de necessidade no caso do Chevette!
@@cleysonandre Li seu comentário, e perguntei ao pai quanto a direção do antigo Chevette 1985. Ele afirmou que não era assim tão pesado, mas as vezes quando fazia uma manobra, tinha que usar sim a força do braço para virar. Ele falou que graças ao Chevette não teve a necessidade de ir numa academia. Na época ganhou peso e de quebra garantiu bastante músculos..... 🤣💪
@@cleysonandre Sobre o sistema de direção hidráulica, o Chevrolet Chevette (1973-1993) ao longo da carreira, nunca obteve o equipamento. No máximo, garantiu o cambio automático de três marchas em 1985 e o ar-condicionado a partir de 1986, ambos vendidos como opcionais para linha Chevette, Chevette Hatch, Marajo e Chevy 500.....
@@denisferreira3240 um dos segredos é calibragem de pneu, além das partes móveis do sistema de suspensão estar em dia! Acho que mais leve que o Chevette, só o 147! Inclusive em velocidades altas, o Chevette é extremamente perigoso por causa deste fator! Se tiver a oportunidade de dirigir um em bom estado, você vai se surpreender com o peso da direção, nem parece mecânica.
Sou motorista há quase 30 anos. Nunca precisei arrumar pneu na estrada/rua. Uma vez, apenas, precisei consertar um pneu vazio em casa. Apenas enchi e levei o carro rodando no posto. Era um parafuso e foi resolvido.
Em 1990 meu pai comprou um Gol BX 85, e logo precisou de reforma devido a corrosão. Tive um Polo 2003, comprado em 2011 e vendido em 2015, sem nenhuma ferrugem! Notei a evolução no tratamento da carroceria dos carros atuais.
Meu pai tinha um Chevette a álcool quando eu era criança que era um sofrimento no inverno. Era meia hora ligado pra esquentar, fora que pra pegar era outro sofrimento kkkkkk
mesmo no fim da decada de oitenta tambem era comum a corrosão em cidades litorâneas, me lembro que no rio de janeiro era muito comum ver carro bons como o santana na época, enferrujados ate com buracos....
eu sou amante dos carros antigos ,um carro antigo arrumado roda muito bem, esses carros novos atuais com alto numero de componentes eletrônicos é só despesa para os proprietários tanto é que as oficinas anda lotada deles ,rsrsrsrsrs
Não tem como me esquecer do Opala Diplomata 80, cor café com leite movido A ÁLCOOL que tínhamos em casa. Uma vez, fizemos uma viagem de 400km para o interior de São Paulo. Foram quase dois tanques só para ir.
Fantástico canal, cada vez que assisto volto nos anos 80/90 que por sinal foram excelentes para minha juventude na época, que saudades, parabéns pelo ótimo canal e assuntos relacionados a esta época sensacional.
Essa questão do tratamento da lata foi uma melhora e tanto. Nosso Vectra de 1995 quando passou por uma reforma em 2015 tinha um e outro ponto, pouca coisa de ferrugem
DH, A/C é o "kit dignidade" num carro, mas raros antigos tem. Eu tenho a satisfação de ter um carro antigo, completo: Escort Guarujá 1992, que tem o Kit dignidade + 4P e é um design clássico.
Se você ver uma foto do meu jeep 1978 vai ficar impressionado, tem pontos de ferrugem mas poucos em alguns locais na junta das chapas, mas é um carro de 44 anos.
Tirei minha carteira de motorista, na primeira tentativa, numa Caravan. Obs: sem direção hidráulica. Moleza, hehe. Tive um opala 6cc a álcool. Para a primeira partida, no inverno, eu deixava um secador de cabelo ligado, por alguns minutos, aquecendo o carburador. Hoje, essas coisas podem parecer grandes obstáculos, mas, naquela época, eram tidas como normais. Não soube de ninguém morrendo por isso, kkkkk.
Os painéis (tabelier) já não racham com o tempo/sol como nos antigos. Muito mais raro de acontecer pós década de 90. Carburador até que passa a ser bom, qdo vc se acostuma a fazer preventiva por conta própria. Principalmente nos carburadores mais bem construídos, como as Weber corpo duplo ou os quadrijet.
Fora os ruídos. A mãe de um amigo comprou um Gol GL 1996 e contamos os dias para começar a fazer ruído. Hoje tenho um Sandero 2012 com 190 mil km e não faz metade dos barulhos do que aquele Gol com 2000 km de uso.
Boa noite. Meu primeiro carro foi um Chevette 79, que ganhei no ano de 83 e já tinha ferrugem aparecendo na parte de baixo. Outra peça que melhorou muito o tratamento, foi o escapamento. O ultimo carro que troquei o escapamento foi na decada de 90.
1:14 Lembro de um comercial de TV: "Ziebart ou ferrugem". Meu tio dizia que comprar um carro deveria olhar "a lata", porque o motor dava pra arrumar. Época de Chevette, Corcel, Fusca, Brasília e Passat..."
A decisão é sua: ziebart ou ferrugem...kkkk era tanto furo pra passar aquele filme impermeável marrom que enchiam o carro com tampinhas. Foi uma brecha das montadoras que achavam que não existia maresia...
"O que diferenciava os carros tops dos simples nos anos 80 era o acabamento e os detalhes." Em 2022 o que diferencia um carro top de um simples é o preço! Porque o acabamento interno de ambos é a mesma coisa: plásticos com mais plásticos e bancos duros e revestidos com tecidos feitos de disco de lixadeira! ¬¬
2 роки тому+4
Muitas Brasilias e Passats se acabaram devido a ferrugem. Meu pai vendeu uma Brasília 6 meses após a reforma devido ao aparecimento de novas ferragens
4:40 algumas marcas e alguns anos de fabricação são mais problemáticos em relação a ferrugem. A Ford teve problemas sérios de corrosão no Escort Guarujá, versão 4 portas fabricada na argentina, o Alfa Romeo 2300 tinha muito problema de corrosão, os Mavericks apodreciam embaixo da janela lateral traseira, o Galaxie na base da coluna traseira, os Dodges na base do paralama traseiro... enfim, cada carro tinha seus pontos críticos de corrosão, mas alguns modelos tinha mais facilidade de apodrecer que outros.
Meu irmão tem um Corcel 77( era do meu falecido pai ) e eu tenho uma Pampa 91( comprei de um tio meu ) ... Essa Pampa é forte demais e a carroceria é maior que veículos da mesma categoria da época ... E o Corcel é super macio , dá de dez a zero nos carros atuais... E o acabamento do Corcel é muito bacana e bom para a época . Característica dos carros da Ford da década de 70 e início de 80 . Mais década de 70 ( macio , confortável e acabamento muito melhor que outras marcas )...Os VW da época de 70 eram pé de boi , os Ford eram de asfalto ... Kkkk . Eu já tive um Fusca . Excelente veículo . Claro que é carro antigo , tecnologia antiga. Mas quem tem ou já teve Fusca , só fala bem dele ...Outra coisa : meu avô tinha uma Brasília , dois carburadores . Eu já dirigi uma Brasília , sem ser dois carburadores e achei o veículo maravilhoso para dirigir . A posição do motorista em relação a estrada é dez . Eu tenho um gol e em relação a Brasília , a gente fica , parece que mais baixo em relação ao capô do veículo comparado com a Brasília ...
Tive um amigo, que teve um Maverick GT V8 302 usando platinado e que tinha bala na agulha. Comprou alguns platinados e mandou dar pingo de ouro nos contatos assim demora mais para desregular...
Cara, que vídeo bacana! Esse canal está cada vez melhor. Parabéns. Os carros sempre precisavam de uma regulagem aqui, um ajuste ali... Era lubrificação de suspensão, regulagem de lona de freio... Hoje em dia vc nem pensa nisso tudo num carro mais recente.
Mais um complemento quanto aos carros a álcool, o uso de aquecimento de coletor pelo sistema de arrefecimento é mais uma característica, onde na sequência carros a gasolina também adotaram o sistema pela sua eficiência na fase fria. Excelente material 👏🏼👏🏼
Os carros de hoje dificilmente fervem a toa, muito comum nos carros até do anos 90 carburado, creio que as válvulas termostáticas evoluíram muito também, que acredito travar aberta em caso de falha. Uma prova disso era na época de férias/feriado no descer para o Litoral o que você via de carro encostado por esquentar era demais, difícil ver isso hoje em dia. Sucesso amigo, abraço
Sobre os carros à álcool, uma linha que quase na sua totalidade se encontra com esse combustível é a linha ford del rey/belina, dificilmente se acha um desses à gasolina original
Hoje em dia nem se fala em ferrugem, mesmo em regiões litorâneas. Pneu também não fura mais, he, he! E eu peguei ódio de carro a álcool por conta de uma Pampa GL 1.6. Nunca mais tive e mesmo hoje, meu flex nunca abasteci com álcool. (JB-22)
Quanto aos pneus furados, antigamente a grande maioria usava câmaras de ar. Hoje em dia com os pneus sem câmara, roda-se dias com um prego ou parafuso espetado.
Como o não fui criado por um pai que ensinou tudo de mecânica, cheguei nos meus 18 sem saber o que era um radiador, e quando consegui o Corcel 2 que tanto queria, mandei pro mecênico e falei, faz tudo que precisar, ele disse que tava perfeito. Poucos dias depois pifou por um tal de platinado e eu não fazia ideia do que era nem de que dá pra simplesmente soltar e regular de novo, depois de pouco tempo pifou e tive que deixar ele em outra cidade sem saber o que fazer, era o platinado de novo. Pouco tempo pifou de novo e falei com outro mecânico, ele falou que era o platinado e perguntou se eu não gostaria de trocar por ignição eletrônica, nem pensei duas vezes, mandei trocar no mesmo dia e agora o carro está a 12 anos sem me dar nenhuma dor de cabeça.
Meu primeiro carro foi um monza a álcool, na época trabalhava numa indústria e quando fazia hora extra que saia as 2:00 da manhã, demorava mais 15 minutos pra ir embora, tinha que esquentar toda vez e de manhã também 🤦🏾
Pedro nunca vou esquecer dos carros da minha mãe e do meu falecido pai. No caso da minha mãe á sua brasilia na cor bege também do seu gol quadrado branco ela também teve um uno quadrado preto um Logus 94 completo vinho. Pedro estamos sentindo falta dos vídeos do canal fora da rota. Forte abraço.
Lembro da C10 que meu pai tinha... Platinado dava defeito toda semana kkkk depois comprei meu primeiro carro uma Pampa 89 álcool motor ap... Refiz o motor dela inteiro passando para gasolina pois usava pouco o carro e o álcool corroía muito o carburador.... Amo carro antigo... Só não tenho saudades do carburador kkk
E havia empresas especializadas em tratar/revestir toda a carroceria dos veiculos contra corrosão. Lembro-me que havia uma empresa chamada Ziebart, que revestia com um tipo de verniz toda a chaparia dos veiculos dando 5 anos de garantia contra corrosão ou ferrugem, inclusive o slogan deles era "Ziebart ou ferrugem"
A questao da corrosão, não foi apenas o tratamento aplicado na chapa, mas tambem houve uma melhoria NA QUALIDADE do aço utilizado. As fabricantes começaram a exigir um aço de composição mais adequada pra lidar com a corrosão bem como uma qualidade mais uniforme. Havia relatos daquele tempo sobre bobinas de aço chegando nas fabricas já com corrosão pra todo lado. Outra coisa, um carro dos anos 60 ou 70 tinha de 20 a 30 anos nos ANOS 90, assim como um carro dos anos 90 está hoje nessa mesma faixa etária. E era dificil algum carro de 25 anos em 1995, por exemplo, estar todo "limpo" de corrosão! Os Dodges então.... praticamente todo carro nacional dessa época (anos 60, 70 e 80) que vemos reluzentes hoje em dia já passou por extensa reforma de funilaria e pintura, não se iludam! Já os dos anos 90 pra cá conseguem se manter muito bem na integridade da chapa desde que não haja perfurações ou desleixo excessivo do dono. O que pega mesmo são os plásticos de acabamento e alguns componentes eletrônicos! hahahaha! !
Um assunto p video 2 é que hoje não se troca mais escapamento, antigamente lembro de sempre apodrecer os escapes e hoje em dia nunca que troquei esse componente
Realmente! Tivemos uma parati bola 1.6 que, na época, trocou o silencioso três vezes num intervalo de 2 anos. Hoje mesmo todos os carros que tivemos após os anos 2006 não trocaram mais essa peça.
☝️☝️☝️ O Opala 76 do meu Pai sempre apodrecida nas caixas de rodas laterais; então haja funileiro. Sobre os pneus; o Fox da minha irmã mesmo com dois Parafusos nos pneus; não esvaziou por completo depois de um dia inteiro e ainda conseguiu chegar no Borracheiro. Excelente Vídeo!!!👏👏👏
Pedro, parabéns pelo canal. Desejo sucesso. Realmente as coisas mudaram bastante. Antes, dirigir exigia mais dos motoristas.. Não só na questão da condução, mas, também tínhamos de ter um certo conhecimento mecânico. E principalmente… conhecer os macetes daquele carro. Abs
Volkswagen a ar no geral com dupla carburação a álcool no frio era uma blz de pegar kkkkk falo isso pq já tive fusca dupla carburação a álcool e sou do RS .
os opalas 77,78 e 79 davam problema de ferrugem nos paralamas traseiros e os dodge charger rt 74 e 75, ferrugem no final do teto sentido portamalas devido a extençao do teto que infiltravam agua, esses foram os problemas que tive nos meus carros
A função do afogador não era somente acelerar o motor mas, como o nome mesmo diz , era "afogar" ou seja enriquecer a mistura para que o motor funcionasse na faze fria por meio de uma borboleta que ficava na parte de cima do carburador que restringia a entrada de ar.. ótimo tema .... parabéns
Me lembro quando ia trabalhar na época do Escort e depois uma Santana Quantum que tive o enxeção de saco tinha que acordar mais cedo e ficar dando partida no carro até ele estabilizar isso quando não tinha o bendito afogador , deixava uns 15 minutos esquentando pra poder sair , se quisesse sair antes o carro ia de pulo igual cabrito , e quando entrava algum cisco de sujeira no carburador , puts dava vontade de chorar isso acontecia mais nos movidos a álcool devido as impurezas do combustível .
Tinha um Voyage 83, que era à gasolina. Certa noite, saindo de Betim, Para BH, próximo à Fiat atomoveis,ele começou a apagar na marcha lenta. Parei debaixo do viaduto da Fiat, E com muito trabalho consegui tirar o giclê de marcha lenta, E soprar pra desentupir,se tivesse algum disco. Graças à DEUS,deu certo,e seguí viagem. Um amigo tinha um Passat, que acontecia com ele de vez em quando, só que era à álcool.
Carburador ninguém quer mais. A Endelbrock (famosa fabricante americana de Quadrijets) lançou uma linha para substituir os carburadores por uma injeção eletronica programável. Simplesmente um produto fantástico.
Meu pai teve um gol gts 88 a álcool, eu lembro que quando ele esquecia de colocar gasolina no reservatório ele pegava gasolina da moto e jogava direto no carburador kkkk
Meu pai teve um Spazio 147 ano 83 em 1994, no inverno o carro não ligava nem a pau, meu pai não estava acostumado com carro a álcool e sofria até com esse carro no tempo do frio
Tenho dois Escorts,um 87,e um 95,e realmente,a garantia de corrosão, realmente funcionava,os assoalhos,ainda estão com banho de emborrachamento,original,se trocava,muito assoalho VW,enquanto no Ford,muito pouco,defeitos maiores,na caixa de bateria,e caixas,por conta as vezes de manutenção
Meu primeiro carro, um Gol 1983, que comprei em 1991, teve problema de ferrugem no paralama. Brincavam dizendo que era "ferrugem original de fábrica". E realmente, os carros a álcool, daquela época, em geral, eram um sufoco para pegar.
Eu passava raiva era com a bobina fritando e a vareta superior do carburador do TL se soltando, e o rotor do distribuidor carregava sempre um reserva pois as vezes queimava, fiz muita solda eletrônica nesses rotores.
Faróis e lanternas caríssimos (alguns custam o valor de um carro), completamente disformes e totalmente deterioráveis pelo sol e chuvas, completam as horríveis silhuetas atuais, enquanto os "sulibrins" duravam quase uma eternidade, comprava-se até em farmácias, e trocava-se debaixo de chuva, possivelmente. Ainda rodo com faróis wagner e phillips de 30,40e50 anos atrás...
Moro no Japão e aqui e raríssimo furar um pneu por isso que o estepe é um pneu fininho é só para curtas distâncias atualmente muitos carros não tem mais estepes no lugar tem uma lata spray para conserto rápido do pneu
Aí que está o grande lance, não é o tratamento de chapa não kkkkk É a composição do aço, aonde começou a colocar, vários intens como níquel,cadimio, cromo, aço boro,e e latão. Sabe como sei disso, porque trabalho pra uma empresa aqui em São Paulo sp que vende esses itens pra ser derretido na composição de aço automotivo. Pode reparar que não tem corrosão nós carros acima de 1996. No Japão já tem isso desde 1960
meu pai trabalhou com fundação de prédio, as máquinas eram italianas, mesmo sendo para o mesmo propósito havia diferença entre o metal brasileiro e o italiano, que era mais macio porém enferrujava menos
Sergio, ainda tem carro de entrada que oxida, porém vejo mais na caixa de ar/soleira. Antigamente até embaixo das borracha da janelas emferrujavam. Ja vi muito Classic do último com podres na lataria.
REALMENTE ... PNEUS MUDARAM MUITO . COMO JA SOU ANTIGO, ACOMPANHEI ESSA EVOLUÇAO EM MEUS CARROS E NOS QUE MEU PAI TINHA. DE FATOS, PNEUS FURAVAM COM MAIS FREQUENCIA ,COISA DE 30/40 ANOS ATRAS, INDEPENDENTE DE SER SEM CAMARA OU NAO. HOJE TORNOU-SE BEM RARA A CENA DE UM CAMARADA TROCANDO PNEU FURADO NAS RUAS. NO MEU CASO ENTAO , MEU CIVIC, QDO GANHOU UM JOGO DE PNEUS NOVOS DUNLOP SPORT, ACREDITE, RODEI 80.000 KM SEM NUNCA TER FURADO OU ESVAZIADO UM PNEU SEQUER. SCLARO QUE TENHO ALGUNS CUIDADOS, EVITO BURACOS, OBSERVO O PISO DA RUA OU ESTRADA, EVITO FREADAS BRUSCAS, E PRINCIPALMENTE , ELES SAO CALIBRADOS SEMANALMENTE. E TAMBEM QUE O AUMENTO DE RUAS PAVIMENTADAS VEIO AJUDAR MUITO O DESEMPENHO DE PNEUS.
Tive varios carros a álcool da época ,aqui na minha cidade e muito frio e pra virar de manha era dificil, mas o segredo era boa bateria cabos e velas em boas condições e carburador limpo,ai vc deixava o carro ligado com afogador puxado uns 5 minutos, existia no marcador de temperatura uma marcação propria pra vc sair,se chamava temperatura de serviço vc ate conseguia andar com o carro antes disso ,mas parecia um cavalo chucro..pulava pra caramba..kkk
Tive um Voyage 83 a álcool que podia estar fazendo 40°C que ainda precisava de gasolina pra pegar. Era horrível pra pegar. Por outro lado, tive um Kadett 94 também a álcool, com injeção monoponto que era uma maravilha mesmo no frio. Acho que depende muito do carro, alguns começam e ter defeitos e não tem mais jeito. Outros funcionam bem até demais. O que eu gostava era do cheiro do álcool queimado, que não fede igual gasolina, porque quando você anda de carro antigo, a caatinga da gasolina queimada impreguina na roupa. No a álcool isso não acontece. Vídeo legal 👍🏻
Fiat 147 á alcool: eu trabalhava em uma empresa de telecom e toda a frota era de Fiat 147 movida á alcool, nos dias de inverno, tinha um funcionário que ia de carro em carro com um banco de baterias fazendo a transferencia de carga(chupeta) para dar a partida nos carros. Isso gerou muitos comentários jocosos á respeito...
Eu acredito que se vê menos pneu furado por conta da maioria dos carros serem mais novos e o pneu, consequentemente, tem o fato da fiscalização ser mais intensa e/ou mais exigente, mas acredito que a relação borracha x prego, ainda continua abalada quanto antes, tirando o data da câmara de ar cair em desuso, claro.
Eu de novo no seu vídeo... gosto muito de falar é ouvir sobre carro. Duas ressalvas, a primeira é que nesta sua lista poderia ter entrado o dinâmico e a segunda é que o afogador não só acelera o carro, mas sufoca o motor, daí o nome afogador, pois restringi a admissão de ar tornando a mistura rica e molhada
Meu falecido pai tinha um caminhão antigo . Um Chevrolet D 68 motor Perkins . No frio muito intenso tinha que chegar fogo no motor para pegar . Sério mesmo . Quem já teve um Perkins sabe que é verdade . Esse caminhão tinha uma reduzida na marcha . Tinha muita força o Perkins ... Originalmente ele era toco . Mas meu pai mandou trucar ele ...Para passar a reduzida tinha que dar uma bombada na embreagem , senão não entrava a reduzida ...Quando criança e adolescente , viajava muito nas férias com ele ... Dormíamos na cabine , nos postos da estrada . Saudades do meu querido pai ...
Quanto a questão da borracharia realmente o movimento diminuiu bastante a maior parte do movimento é por conta das máquinas agrícolas ou licitação da prefeitura
No pró álcool até caminhões e tratores funcionavam só com álcool ou era bicombustíveis álcool/diesel já cheguei a ver um motor mwm bicombustível álcool/diesel !
A maravilha dos pneus não furar e aguentarem mais, é porque alguém com uma excelente e maravilhosa idéia inventou o pneu Radial ( sem câmara ) os primeiros veículos que vi usando foram ( Corcel e Belina 2 e Passat TS ) até para calibrar é tudo diferente; top demais da conta, o engenheiro foi nota 1000.
Muita coisa mudou nos carros nacionais Pedro..... Lembro de quando criança, meu pai tinha um Chevrolet Chevette SL do ano 1985 que quando saia da garagem o motor demorava para pegar. Se tratava de um 1.6 de carburador simples movido a álcool em que nos dias de frio era uma dureza pro motor responder. Nesse Chevette SL, ainda haviam os quebra-ventos, o acendedor de cigarros com cinzeiro, a direção mecânica durissima, o ventilador com saída de ar somente no centro do painel e os retrovisores externos rebativeis sem o comando interno dos espelhos. Apesar da simplicidade que o carro apresentava, o Chevette do meu pai era valente nas ruas, com manutenção barata e fácil de consertar. Meu pai comprou o Chevette em 1996 atraves um vizinho da rua que adquiriu na época pelo novíssimo Chevrolet Corsa Sedan GLS 1.6 MPFI (com injeção eletrônica multiponto) ano modelo 1997 que era 0km. O Corsa Sedan do meu vizinho era tão completo, que já trazia ar-condicionado, direção hidráulica, travas, vidros (nas 4 portas) e retrovisores externos com controle elétrico, o mostrador digital, rádio toca-fitas, rodas de liga leve aro 14 e revestimento de bancos e painel das portas em tecido navalhado. Meu pai ficou com o Chevette num curto período de dois anos, trocando por um Chevrolet Kadett GLS 1.8 EFI (injeção eletrônica monoponto) do ano 1994 adquirido em 1998 que também era completo, incluindo a suspensão traseira regulável e o acabamento interno todo em veludo. Bons tempos eram aquele que não sabia nada sobre carros e que meu pai me ensinava os nomes de cada modelo e fabricante que quando passavam nas ruas. Aguardando com entusiasmo o nostálgico vídeo de hoje, aqui no Canal PL.
😃🖥🚘🕖
Excelente relato, porém, quanto ao Chevette e a direção dura, é um caso raro! Naturalmente sua direção é leve para uma direção mecânica, tanto que o sistema de direção hidráulica é raríssimo, vendo a sua prática falta de necessidade no caso do Chevette!
@@cleysonandre Li seu comentário, e perguntei ao pai quanto a direção do antigo Chevette 1985. Ele afirmou que não era assim tão pesado, mas as vezes quando fazia uma manobra, tinha que usar sim a força do braço para virar. Ele falou que graças ao Chevette não teve a necessidade de ir numa academia. Na época ganhou peso e de quebra garantiu bastante músculos..... 🤣💪
@@cleysonandre eu ia dizer isso agr kkkkkk chevette direçao dele é leve
@@cleysonandre Sobre o sistema de direção hidráulica, o Chevrolet Chevette (1973-1993) ao longo da carreira, nunca obteve o equipamento. No máximo, garantiu o cambio automático de três marchas em 1985 e o ar-condicionado a partir de 1986, ambos vendidos como opcionais para linha Chevette, Chevette Hatch, Marajo e Chevy 500.....
@@denisferreira3240 um dos segredos é calibragem de pneu, além das partes móveis do sistema de suspensão estar em dia! Acho que mais leve que o Chevette, só o 147! Inclusive em velocidades altas, o Chevette é extremamente perigoso por causa deste fator! Se tiver a oportunidade de dirigir um em bom estado, você vai se surpreender com o peso da direção, nem parece mecânica.
Câmbio de quatro marchas também. Toda vez que saio com minha Belina eu falo "faz falta uma quinta marcha"
Os pneus furam menos por não terem mais câmera de ar, o furo acontece, só não murcha o pneu.
Isso mesmo
Sou motorista há quase 30 anos. Nunca precisei arrumar pneu na estrada/rua. Uma vez, apenas, precisei consertar um pneu vazio em casa. Apenas enchi e levei o carro rodando no posto. Era um parafuso e foi resolvido.
@@Rafnunes se fosse com câmara, qualquer arame de pneu, já tinha que desmontar e trocar ou remendar a câmara, coisa que não é nada prático.
Exatamente...
@@Jonathan_Diou exatamente. Tem coisa que melhorou muito. Pneu sem camara, injeção eletrônica, direção elétrica...
Conheci um Gol 96 , 1.0, CHT, com direção hidráulica e ar condicionado, acho que era raríssimo, achei que não existia.
Em 1990 meu pai comprou um Gol BX 85, e logo precisou de reforma devido a corrosão. Tive um Polo 2003, comprado em 2011 e vendido em 2015, sem nenhuma ferrugem! Notei a evolução no tratamento da carroceria dos carros atuais.
Para mim, a direção hidráulica é um luxo! É o que mais aprecio!
Meu pai tinha um Chevette a álcool quando eu era criança que era um sofrimento no inverno. Era meia hora ligado pra esquentar, fora que pra pegar era outro sofrimento kkkkkk
No quesito da corrosão, não pode esquecer dos assoalhos! Davam uma dor de cabeça a parte!
Chevette que o diga
mesmo no fim da decada de oitenta tambem era comum a corrosão em cidades litorâneas, me lembro que no rio de janeiro era muito comum ver carro bons como o santana na época, enferrujados ate com buracos....
Lembro das bobinas dos motores Boxer ( Fusca, Brasília e afins) que aqueciam e frequente ter de colocar pano úmido para resfriar! 🤣🤣
Parabéns pelo vídeo
eu sou amante dos carros antigos ,um carro antigo arrumado roda muito bem, esses carros novos atuais com alto numero de componentes eletrônicos é só despesa para os proprietários tanto é que as oficinas anda lotada deles ,rsrsrsrsrs
Meu pai tinha uma fiorino alcool, ligava e largava esquentando enquanto tomava café 🤣🤣🤣
Não tem como me esquecer do Opala Diplomata 80, cor café com leite movido A ÁLCOOL que tínhamos em casa.
Uma vez, fizemos uma viagem de 400km para o interior de São Paulo. Foram quase dois tanques só para ir.
Fantástico canal, cada vez que assisto volto nos anos 80/90 que por sinal foram excelentes para minha juventude na época, que saudades, parabéns pelo ótimo canal e assuntos relacionados a esta época sensacional.
Essa questão do tratamento da lata foi uma melhora e tanto. Nosso Vectra de 1995 quando passou por uma reforma em 2015 tinha um e outro ponto, pouca coisa de ferrugem
DH, A/C é o "kit dignidade" num carro, mas raros antigos tem. Eu tenho a satisfação de ter um carro antigo, completo: Escort Guarujá 1992, que tem o Kit dignidade + 4P e é um design clássico.
Se você ver uma foto do meu jeep 1978 vai ficar impressionado, tem pontos de ferrugem mas poucos em alguns locais na junta das chapas, mas é um carro de 44 anos.
Acerca da ignição eletrônica, além do módulo de ignição tinha o rotor do distribuidor que às vezes dava problema.
E merece uma parte 2!
Tirei minha carteira de motorista, na primeira tentativa, numa Caravan. Obs: sem direção hidráulica. Moleza, hehe.
Tive um opala 6cc a álcool. Para a primeira partida, no inverno, eu deixava um secador de cabelo ligado, por alguns minutos, aquecendo o carburador.
Hoje, essas coisas podem parecer grandes obstáculos, mas, naquela época, eram tidas como normais. Não soube de ninguém morrendo por isso, kkkkk.
Os carros antigos enferrujavam mas continuavam em pé. Os de hoje, desmantelam sem enferrujar.
Os painéis (tabelier) já não racham com o tempo/sol como nos antigos. Muito mais raro de acontecer pós década de 90.
Carburador até que passa a ser bom, qdo vc se acostuma a fazer preventiva por conta própria. Principalmente nos carburadores mais bem construídos, como as Weber corpo duplo ou os quadrijet.
Hoje é obrigatório parabrisa laminado por segurança, e essa lâmina do parabrisa tem filtro UV inibindo sol forte no tabelier
@@luisdakillkustomgarageminis Boa!! Achei que fosse apenas evolução do material.
@@haendel2004 tmj! 👍
Fora os ruídos. A mãe de um amigo comprou um Gol GL 1996 e contamos os dias para começar a fazer ruído. Hoje tenho um Sandero 2012 com 190 mil km e não faz metade dos barulhos do que aquele Gol com 2000 km de uso.
Boa noite. Meu primeiro carro foi um Chevette 79, que ganhei no ano de 83 e já tinha ferrugem aparecendo na parte de baixo.
Outra peça que melhorou muito o tratamento, foi o escapamento. O ultimo carro que troquei o escapamento foi na decada de 90.
1:14 Lembro de um comercial de TV: "Ziebart ou ferrugem". Meu tio dizia que comprar um carro deveria olhar "a lata", porque o motor dava pra arrumar. Época de Chevette, Corcel, Fusca, Brasília e Passat..."
A decisão é sua: ziebart ou ferrugem...kkkk era tanto furo pra passar aquele filme impermeável marrom que enchiam o carro com tampinhas. Foi uma brecha das montadoras que achavam que não existia maresia...
"O que diferenciava os carros tops dos simples nos anos 80 era o acabamento e os detalhes."
Em 2022 o que diferencia um carro top de um simples é o preço! Porque o acabamento interno de ambos é a mesma coisa: plásticos com mais plásticos e bancos duros e revestidos com tecidos feitos de disco de lixadeira! ¬¬
Muitas Brasilias e Passats se acabaram devido a ferrugem. Meu pai vendeu uma Brasília 6 meses após a reforma devido ao aparecimento de novas ferragens
Eu não sabia que Brasília tinha este problema. Agora tem uns Voyagens antigos que aprodecem por baixo, no assoalho.
@@Will_Rech Brasília podre na parte de baixo é comum de ver.
4:40 algumas marcas e alguns anos de fabricação são mais problemáticos em relação a ferrugem. A Ford teve problemas sérios de corrosão no Escort Guarujá, versão 4 portas fabricada na argentina, o Alfa Romeo 2300 tinha muito problema de corrosão, os Mavericks apodreciam embaixo da janela lateral traseira, o Galaxie na base da coluna traseira, os Dodges na base do paralama traseiro... enfim, cada carro tinha seus pontos críticos de corrosão, mas alguns modelos tinha mais facilidade de apodrecer que outros.
Meu irmão tem um Corcel 77( era do meu falecido pai ) e eu tenho uma Pampa 91( comprei de um tio meu ) ... Essa Pampa é forte demais e a carroceria é maior que veículos da mesma categoria da época ... E o Corcel é super macio , dá de dez a zero nos carros atuais... E o acabamento do Corcel é muito bacana e bom para a época . Característica dos carros da Ford da década de 70 e início de 80 . Mais década de 70 ( macio , confortável e acabamento muito melhor que outras marcas )...Os VW da época de 70 eram pé de boi , os Ford eram de asfalto ... Kkkk . Eu já tive um Fusca . Excelente veículo . Claro que é carro antigo , tecnologia antiga. Mas quem tem ou já teve Fusca , só fala bem dele ...Outra coisa : meu avô tinha uma Brasília , dois carburadores . Eu já dirigi uma Brasília , sem ser dois carburadores e achei o veículo maravilhoso para dirigir . A posição do motorista em relação a estrada é dez . Eu tenho um gol e em relação a Brasília , a gente fica , parece que mais baixo em relação ao capô do veículo comparado com a Brasília ...
Meu sonho era uma pampa ou belina 4x4...
Me lembro bem dessas situações que vc.comentou aqui. Muito bom reviver o passado tbem. Parabéns pelo vídeo.
Tive um amigo, que teve um Maverick GT V8 302 usando platinado e que tinha bala na agulha. Comprou alguns platinados e mandou dar pingo de ouro nos contatos assim demora mais para desregular...
Cara, que vídeo bacana! Esse canal está cada vez melhor. Parabéns. Os carros sempre precisavam de uma regulagem aqui, um ajuste ali... Era lubrificação de suspensão, regulagem de lona de freio... Hoje em dia vc nem pensa nisso tudo num carro mais recente.
tenho um del rey desde 0km , naõ tem um ponto de ferrugem anos 80 a ford dava 5 anos de garantia na carroceria.
Mais um complemento quanto aos carros a álcool, o uso de aquecimento de coletor pelo sistema de arrefecimento é mais uma característica, onde na sequência carros a gasolina também adotaram o sistema pela sua eficiência na fase fria. Excelente material 👏🏼👏🏼
Parabéns pelos conteúdos abordando a história dos carros antigos.
As mudanças de altitude também influenciavam a marcha lenta dos veículos..
No frio causa pequenas alteraçoes como carros a alcool
Os carros de hoje dificilmente fervem a toa, muito comum nos carros até do anos 90 carburado, creio que as válvulas termostáticas evoluíram muito também, que acredito travar aberta em caso de falha. Uma prova disso era na época de férias/feriado no descer para o Litoral o que você via de carro encostado por esquentar era demais, difícil ver isso hoje em dia.
Sucesso amigo, abraço
Sobre os carros à álcool, uma linha que quase na sua totalidade se encontra com esse combustível é a linha ford del rey/belina, dificilmente se acha um desses à gasolina original
Hoje em dia nem se fala em ferrugem, mesmo em regiões litorâneas. Pneu também não fura mais, he, he! E eu peguei ódio de carro a álcool por conta de uma Pampa GL 1.6. Nunca mais tive e mesmo hoje, meu flex nunca abasteci com álcool. (JB-22)
Quanto aos pneus furados, antigamente a grande maioria usava câmaras de ar. Hoje em dia com os pneus sem câmara, roda-se dias com um prego ou parafuso espetado.
Uma vez achei um prego no meu pneu, levei no borracheiro e ele falou que provavelmente eu tava com aquele prego no pneu a uns 6 dias🤣🤣
Eu usava um frasco de desodorante com gasolina, injetava direito no carburador, era bem eficiente.....mas não sinto saudades..
Como o não fui criado por um pai que ensinou tudo de mecânica, cheguei nos meus 18 sem saber o que era um radiador, e quando consegui o Corcel 2 que tanto queria, mandei pro mecênico e falei, faz tudo que precisar, ele disse que tava perfeito. Poucos dias depois pifou por um tal de platinado e eu não fazia ideia do que era nem de que dá pra simplesmente soltar e regular de novo, depois de pouco tempo pifou e tive que deixar ele em outra cidade sem saber o que fazer, era o platinado de novo. Pouco tempo pifou de novo e falei com outro mecânico, ele falou que era o platinado e perguntou se eu não gostaria de trocar por ignição eletrônica, nem pensei duas vezes, mandei trocar no mesmo dia e agora o carro está a 12 anos sem me dar nenhuma dor de cabeça.
Os Fords dos anos 80 eram campeões em corrosoes abaixo das portas.
Tão bom que merece a parte 2
Meu primeiro carro foi um monza a álcool, na época trabalhava numa indústria e quando fazia hora extra que saia as 2:00 da manhã, demorava mais 15 minutos pra ir embora, tinha que esquentar toda vez e de manhã também 🤦🏾
Pedro nunca vou esquecer dos carros da minha mãe e do meu falecido pai. No caso da minha mãe á sua brasilia na cor bege também do seu gol quadrado branco ela também teve um uno quadrado preto um Logus 94 completo vinho. Pedro estamos sentindo falta dos vídeos do canal fora da rota. Forte abraço.
Acredito que com relação aos pneus, melhorou com a saída da câmara, que ocorreu aqui no Brasil na década de 90.
Não sei pq mas em Minas Gerais o que vc ver de veraneio reformadas lindas rodando !
Realmente! Sou daqui e é fato mesmo.
Gosto de carros antigos em especial o fusca.
Lembro da C10 que meu pai tinha... Platinado dava defeito toda semana kkkk depois comprei meu primeiro carro uma Pampa 89 álcool motor ap... Refiz o motor dela inteiro passando para gasolina pois usava pouco o carro e o álcool corroía muito o carburador.... Amo carro antigo... Só não tenho saudades do carburador kkk
E havia empresas especializadas em tratar/revestir toda a carroceria dos veiculos contra corrosão. Lembro-me que havia uma empresa chamada Ziebart, que revestia com um tipo de verniz toda a chaparia dos veiculos dando 5 anos de garantia contra corrosão ou ferrugem, inclusive o slogan deles era "Ziebart ou ferrugem"
A questao da corrosão, não foi apenas o tratamento aplicado na chapa, mas tambem houve uma melhoria NA QUALIDADE do aço utilizado. As fabricantes começaram a exigir um aço de composição mais adequada pra lidar com a corrosão bem como uma qualidade mais uniforme. Havia relatos daquele tempo sobre bobinas de aço chegando nas fabricas já com corrosão pra todo lado. Outra coisa, um carro dos anos 60 ou 70 tinha de 20 a 30 anos nos ANOS 90, assim como um carro dos anos 90 está hoje nessa mesma faixa etária. E era dificil algum carro de 25 anos em 1995, por exemplo, estar todo "limpo" de corrosão! Os Dodges então.... praticamente todo carro nacional dessa época (anos 60, 70 e 80) que vemos reluzentes hoje em dia já passou por extensa reforma de funilaria e pintura, não se iludam!
Já os dos anos 90 pra cá conseguem se manter muito bem na integridade da chapa desde que não haja perfurações ou desleixo excessivo do dono. O que pega mesmo são os plásticos de acabamento e alguns componentes eletrônicos! hahahaha! !
5:20 Furos de pneu. A chegada dos pneus radiais e pneus sem camara reduziram muito o problema de pneus furarem.
Eu gosto muito de um carro antigo . Meu falecido pai , meu irmão e meus familiares também ...
Meu santana CD 1986 tinha direção hidráulica!!!! Ar. E só também!!!!
Um assunto p video 2 é que hoje não se troca mais escapamento, antigamente lembro de sempre apodrecer os escapes e hoje em dia nunca que troquei esse componente
Realmente! Tivemos uma parati bola 1.6 que, na época, trocou o silencioso três vezes num intervalo de 2 anos. Hoje mesmo todos os carros que tivemos após os anos 2006 não trocaram mais essa peça.
Todos os componentes de metais dos carros atuais são infinitamente mais resistentes à ferrugem do que os carros antigos.
Chapas são galvanizadas, por isso não enferrujam.
Fora que alguns carros hj vem com o silencioso em inox, não se acaba mais
☝️☝️☝️ O Opala 76 do meu Pai sempre apodrecida nas caixas de rodas laterais; então haja funileiro. Sobre os pneus; o Fox da minha irmã mesmo com dois Parafusos nos pneus; não esvaziou por completo depois de um dia inteiro e ainda conseguiu chegar no Borracheiro. Excelente Vídeo!!!👏👏👏
Eu já tive um Chevete à alcool, e só conseguia sair de casa depois de uns 10 minutos do carro ligado!! (e tinha os macetes pra fazer pegar ) kkkkk
Pedro, parabéns pelo canal. Desejo sucesso. Realmente as coisas mudaram bastante. Antes, dirigir exigia mais dos motoristas.. Não só na questão da condução, mas, também tínhamos de ter um certo conhecimento mecânico. E principalmente… conhecer os macetes daquele carro.
Abs
Volkswagen a ar no geral com dupla carburação a álcool no frio era uma blz de pegar kkkkk falo isso pq já tive fusca dupla carburação a álcool e sou do RS .
Conheci um borracheiro que entortava o prego em uma certa forma que quase sempre parava com a ponta em pé, e saia pela redondeza espalhando .
Tenho fusca 77 sem nenhum podre e sou funileiro mais campeão da ferrugem e a linha gol quadrado e bola além das rachaduras em todos os cantos .
os opalas 77,78 e 79 davam problema de ferrugem nos paralamas traseiros e os dodge charger rt 74 e 75, ferrugem no final do teto sentido portamalas devido a extençao do teto que infiltravam agua, esses foram os problemas que tive nos meus carros
A função do afogador não era somente acelerar o motor mas, como o nome mesmo diz , era "afogar" ou seja enriquecer a mistura para que o motor funcionasse na faze fria por meio de uma borboleta que ficava na parte de cima do carburador que restringia a entrada de ar.. ótimo tema .... parabéns
Me lembro quando ia trabalhar na época do Escort e depois uma Santana Quantum que tive o enxeção de saco tinha que acordar mais cedo e ficar dando partida no carro até ele estabilizar isso quando não tinha o bendito afogador , deixava uns 15 minutos esquentando pra poder sair , se quisesse sair antes o carro ia de pulo igual cabrito , e quando entrava algum cisco de sujeira no carburador , puts dava vontade de chorar isso acontecia mais nos movidos a álcool devido as impurezas do combustível .
Tinha um Voyage 83, que era à gasolina.
Certa noite, saindo de Betim,
Para BH, próximo à Fiat atomoveis,ele começou a apagar na marcha lenta.
Parei debaixo do viaduto da Fiat,
E com muito trabalho consegui tirar o giclê de marcha lenta,
E soprar pra desentupir,se tivesse algum disco.
Graças à DEUS,deu certo,e seguí viagem.
Um amigo tinha um Passat, que acontecia com ele de vez em quando, só que era à álcool.
A brasilia apodrecia muito nas caixas de ar ,nas bordas do parabrisa e nas caixas de roda traseiras ,era comum esse tipo de corrosão.
Carburador ninguém quer mais. A Endelbrock (famosa fabricante americana de Quadrijets) lançou uma linha para substituir os carburadores por uma injeção eletronica programável. Simplesmente um produto fantástico.
Meu pai teve um gol gts 88 a álcool, eu lembro que quando ele esquecia de colocar gasolina no reservatório ele pegava gasolina da moto e jogava direto no carburador kkkk
Meu pai teve um Spazio 147 ano 83 em 1994, no inverno o carro não ligava nem a pau, meu pai não estava acostumado com carro a álcool e sofria até com esse carro no tempo do frio
As baterias antigas necessitavam de colocar água, agora isso não é mais necessário!
Tenho dois Escorts,um 87,e um 95,e realmente,a garantia de corrosão, realmente funcionava,os assoalhos,ainda estão com banho de emborrachamento,original,se trocava,muito assoalho VW,enquanto no Ford,muito pouco,defeitos maiores,na caixa de bateria,e caixas,por conta as vezes de manutenção
Meu primeiro carro, um Gol 1983, que comprei em 1991, teve problema de ferrugem no paralama. Brincavam dizendo que era "ferrugem original de fábrica". E realmente, os carros a álcool, daquela época, em geral, eram um sufoco para pegar.
Aqui em MG os pneus furam cada vez mais com os imensos buracos nas vias!!
Os Dodge eram campeões no ferrugem. Novos, bastavam ir ao litoral, já voltavam pipocando a lataria. Karman guia TC também. É fato.
Eu passava raiva era com a bobina fritando e a vareta superior do carburador do TL se soltando, e o rotor do distribuidor carregava sempre um reserva pois as vezes queimava, fiz muita solda eletrônica nesses rotores.
Uma coisa q não sinto a menor falta eh esquentar carburador no inverno qdo acordava atrasado pra ir trabalhar
Faróis e lanternas caríssimos (alguns custam o valor de um carro), completamente disformes e totalmente deterioráveis pelo sol e chuvas, completam as horríveis silhuetas atuais, enquanto os "sulibrins" duravam quase uma eternidade, comprava-se até em farmácias, e trocava-se debaixo de chuva, possivelmente. Ainda rodo com faróis wagner e phillips de 30,40e50 anos atrás...
Eu tive um Fiat 149 a álcool que era um terror pra pegar pela manhã, mesmo injeção de gasolina.
Então você descobriu mais 2 problemas?
Parati com direção hidráulica opcional, só foi oferecido em 1994.
Tive uma alfa Romeo 2300 ano 83 em 1991. Já estava toda condenada a lata.
parabéns meu amigo
Moro no Japão e aqui e raríssimo furar um pneu por isso que o estepe é um pneu fininho é só para curtas distâncias atualmente muitos carros não tem mais estepes no lugar tem uma lata spray para conserto rápido do pneu
Moro no Sul e tive uma Pampa Álcool 86. Por incrível que pareça ele não era ruim de pegar como eram os outros carros a álcool
Os motores cht foram os que melhor trabalhavam com álcool
Aí que está o grande lance, não é o tratamento de chapa não kkkkk
É a composição do aço, aonde começou a colocar, vários intens como níquel,cadimio, cromo, aço boro,e e latão.
Sabe como sei disso, porque trabalho pra uma empresa aqui em São Paulo sp que vende esses itens pra ser derretido na composição de aço automotivo.
Pode reparar que não tem corrosão nós carros acima de 1996.
No Japão já tem isso desde 1960
Bem que podia ter no Brasil já em 1970
meu pai trabalhou com fundação de prédio, as máquinas eram italianas, mesmo sendo para o mesmo propósito havia diferença entre o metal brasileiro e o italiano, que era mais macio porém enferrujava menos
Sergio, ainda tem carro de entrada que oxida, porém vejo mais na caixa de ar/soleira. Antigamente até embaixo das borracha da janelas emferrujavam. Ja vi muito Classic do último com podres na lataria.
REALMENTE ... PNEUS MUDARAM MUITO . COMO JA SOU ANTIGO, ACOMPANHEI ESSA EVOLUÇAO EM MEUS CARROS E NOS QUE MEU PAI TINHA. DE FATOS, PNEUS FURAVAM COM MAIS FREQUENCIA ,COISA DE 30/40 ANOS ATRAS, INDEPENDENTE DE SER SEM CAMARA OU NAO. HOJE TORNOU-SE BEM RARA A CENA DE UM CAMARADA TROCANDO PNEU FURADO NAS RUAS. NO MEU CASO ENTAO , MEU CIVIC, QDO GANHOU UM JOGO DE PNEUS NOVOS DUNLOP SPORT, ACREDITE, RODEI 80.000 KM SEM NUNCA TER FURADO OU ESVAZIADO UM PNEU SEQUER. SCLARO QUE TENHO ALGUNS CUIDADOS, EVITO BURACOS, OBSERVO O PISO DA RUA OU ESTRADA, EVITO FREADAS BRUSCAS, E PRINCIPALMENTE , ELES SAO CALIBRADOS SEMANALMENTE. E TAMBEM QUE O AUMENTO DE RUAS PAVIMENTADAS VEIO AJUDAR MUITO O DESEMPENHO DE PNEUS.
Muito bom
Tive varios carros a álcool da época ,aqui na minha cidade e muito frio e pra virar de manha era dificil, mas o segredo era boa bateria cabos e velas em boas condições e carburador limpo,ai vc deixava o carro ligado com afogador puxado uns 5 minutos, existia no marcador de temperatura uma marcação propria pra vc sair,se chamava temperatura de serviço vc ate conseguia andar com o carro antes disso ,mas parecia um cavalo chucro..pulava pra caramba..kkk
Tive um Voyage 83 a álcool que podia estar fazendo 40°C que ainda precisava de gasolina pra pegar. Era horrível pra pegar. Por outro lado, tive um Kadett 94 também a álcool, com injeção monoponto que era uma maravilha mesmo no frio. Acho que depende muito do carro, alguns começam e ter defeitos e não tem mais jeito. Outros funcionam bem até demais. O que eu gostava era do cheiro do álcool queimado, que não fede igual gasolina, porque quando você anda de carro antigo, a caatinga da gasolina queimada impreguina na roupa. No a álcool isso não acontece. Vídeo legal 👍🏻
Lembram quando os carros peidavam escapamento???😀😀💨😆😁. Principalmente os fusquinhas.😅😁😆
Aquele qebra vento também
Fiat 147 á alcool: eu trabalhava em uma empresa de telecom e toda a frota era de Fiat 147 movida á alcool, nos dias de inverno, tinha um funcionário que ia de carro em carro com um banco de baterias fazendo a transferencia de carga(chupeta) para dar a partida nos carros. Isso gerou muitos comentários jocosos á respeito...
Eu acredito que se vê menos pneu furado por conta da maioria dos carros serem mais novos e o pneu, consequentemente, tem o fato da fiscalização ser mais intensa e/ou mais exigente, mas acredito que a relação borracha x prego, ainda continua abalada quanto antes, tirando o data da câmara de ar cair em desuso, claro.
Eu de novo no seu vídeo... gosto muito de falar é ouvir sobre carro.
Duas ressalvas, a primeira é que nesta sua lista poderia ter entrado o dinâmico e a segunda é que o afogador não só acelera o carro, mas sufoca o motor, daí o nome afogador, pois restringi a admissão de ar tornando a mistura rica e molhada
Olá por favor, faz um vídeo falando sobre o dkv, pois é muito legal aquele motor de dois tempos
o último carro chinês que a Quatro Rodas usou no teste de longa duração, apresentou diversos pontos de ferrugem.
Meu falecido pai tinha um caminhão antigo . Um Chevrolet D 68 motor Perkins . No frio muito intenso tinha que chegar fogo no motor para pegar . Sério mesmo . Quem já teve um Perkins sabe que é verdade . Esse caminhão tinha uma reduzida na marcha . Tinha muita força o Perkins ... Originalmente ele era toco . Mas meu pai mandou trucar ele ...Para passar a reduzida tinha que dar uma bombada na embreagem , senão não entrava a reduzida ...Quando criança e adolescente , viajava muito nas férias com ele ... Dormíamos na cabine , nos postos da estrada . Saudades do meu querido pai ...
Meu pai já teve desse modelo de caminhão e ele confirma isso do motor no frio kkkk
Quanto a questão da borracharia realmente o movimento diminuiu bastante a maior parte do movimento é por conta das máquinas agrícolas ou licitação da prefeitura
No pró álcool até caminhões e tratores funcionavam só com álcool ou era bicombustíveis álcool/diesel já cheguei a ver um motor mwm bicombustível álcool/diesel !
Eu TB. Tive Santana sem direção hidráulica tive Escort xr3 conversível q era top tbm sem direção hidráulica
Eu tambem notei que era dificil furar pneu, geralmente acontece de rasgar por buraco