Respondendo a algumas questões e dando meus pitacos sobre o que configura relações profundas em oposição a relações superficiais. Comentem aí, o que vocês acham? ;)
Adorei o vídeo e sua contribuição no final fez muito sentido pra mim. As relações que ficam, mesmo com nossas transformações. Eu tenho somente 1 amiga desde a infância, e nós participamos das fases uma da outra, sem julgamentos. Pra mim isso é lindo demais 😊
Essa ideia final de que uma relação profunda é aquela que permanece suportando as mudanças das pessoas é muito boa, demonstra ser realmente uma relação madura e até certo momento segura pq há dois sujeitos querendo manter esse vínculo sabendo do caráter transitório do eu!
Eu gosto muito da ideia de imaginar o "radical" de profundidade como um sinônimo de complexidade (como algo que me escapa, que resiste à captura, que resiste a "olhar e ter" - essa coisa tão segura e confortável). Está além. Pensando do meu lado, é como se eu pedisse pra continuar acompanhado e poder dizer mais de mim do que eu normalmente posso sem o receio da resposta "estar certa". Pensando do lado do que eu quero oferecer (supondo que o interesse na relação profunda é uma via de mão dupla), é como se eu estivesse dizendo que me interessa mais a angústia de não-entender (de perder estrutura em alguma medida) do que impedir deslocamento/movimento. A relação superficial é o "bom dia", onde só cabe o que não quebra.
Adorei o vídeo e sua contribuição no final fez muito sentido pra mim.
As relações que ficam, mesmo com nossas transformações.
Eu tenho somente 1 amiga desde a infância, e nós participamos das fases uma da outra, sem julgamentos.
Pra mim isso é lindo demais 😊
Essa ideia final de que uma relação profunda é aquela que permanece suportando as mudanças das pessoas é muito boa, demonstra ser realmente uma relação madura e até certo momento segura pq há dois sujeitos querendo manter esse vínculo sabendo do caráter transitório do eu!
Eu gosto muito da ideia de imaginar o "radical" de profundidade como um sinônimo de complexidade (como algo que me escapa, que resiste à captura, que resiste a "olhar e ter" - essa coisa tão segura e confortável). Está além. Pensando do meu lado, é como se eu pedisse pra continuar acompanhado e poder dizer mais de mim do que eu normalmente posso sem o receio da resposta "estar certa". Pensando do lado do que eu quero oferecer (supondo que o interesse na relação profunda é uma via de mão dupla), é como se eu estivesse dizendo que me interessa mais a angústia de não-entender (de perder estrutura em alguma medida) do que impedir deslocamento/movimento. A relação superficial é o "bom dia", onde só cabe o que não quebra.
Profundidade é usar o banheiro e porta aberta e peidar juntinhos na cama.