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Variedades Psicanalíticas
Приєднався 9 тра 2007
Uma coleção de aulas, ensaios e comentários sobre temas relativos à psicanálise e ao cotidiano
Em defesa do ciúme (parte 1)
Primeira parte dos meus comentários sobre o debate gerado pelo texto da @minabemestar ;)
Logo mais vem mais!
Links:
Texto "Em defesa do ciúme"
minabemestar.uol.com.br/erradicar-ciume/?.bio
Meu inconsciente coletivo, "E quando a relação aberta é cheia de regras"?
open.spotify.com/episode/5HJJn83Myw8oKShHRqtqtN?si=8FcPXSiyT4SN4vTv82B9Pg
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Texto "Em defesa do ciúme"
minabemestar.uol.com.br/erradicar-ciume/?.bio
Meu inconsciente coletivo, "E quando a relação aberta é cheia de regras"?
open.spotify.com/episode/5HJJn83Myw8oKShHRqtqtN?si=8FcPXSiyT4SN4vTv82B9Pg
Переглядів: 647
Відео
Apresentação do curso "O desenvolvimento do sujeito em Winnicott" (disponível na Hotmart)
Переглядів 136Рік тому
go.hotmart.com/W78195399K?dp=1
Afinal, o que buscamos? (Conversa na Sociedade Científica Sigmund Freud)
Переглядів 3462 роки тому
Gravação da conversa "Afinal, o que buscamos?" na Sociedade Científica Sigmund Freud, transmitida no dia 14 de setembro de 2022
Profundidade e superficialidade nas relações
Переглядів 8772 роки тому
Respondendo a algumas questões e dando meus pitacos sobre o que configura relações profundas em oposição a relações superficiais. Comentem aí, o que vocês acham? ;)
Respondendo a comentários (Limites e anarquismo)
Переглядів 4242 роки тому
Primeiro vídeo em que respondo a alguns comentários de vocês! Fiquem ligados para os próximos, e comentem sempre para seguirmos a conversa ;)
Relacionamentos abertos
Переглядів 5 тис.2 роки тому
Relacionamentos abertos e Não-monogamia. São a mesma coisa, esses dois? Cheguem juntos e vamos pensar a diferença. Não deixem de dividir suas ideias aqui ;) E segue o link para o episódio que comentei do Psicanálise de boteco! open.spotify.com/episode/0o334BU6t4bsHpoajelU33?si=6FIx_8q1QJeCja990F-oAQ&
O que é (não)monogamia?
Переглядів 4,3 тис.2 роки тому
Primeiro vídeo oficial do canal Psicanálise e Não-monogamia. Inscrevam-se, curtam, compartilhem, comentem, participem dessa pesquisa aberta! Referências do vídeo: - Vasallo, Brigitte. (2022). O desafio poliamoroso: por uma nova política dos afetos. São Paulo: Elefante. - Wittig, Monique. (2022). O pensamento hétero e outros ensaios. São Paulo: Autêntica.
Apresentação do canal Psicanálise e Não-monogamia
Переглядів 7352 роки тому
Apresentação do canal e da proposta de pesquisa sobre Psicanálise e Não-monogamia Colem, comentem e critiquem para desenvolvermos juntos as ideias ;)
Deuso
Muuuito obrigada!!! Você traduziu meus pensamentos e sentimentos. As relações abertas só se apresentam como lugar seguro do afeto ao núcleo casal. Os demais são em sua maioria objetificados.
Pedir referências pra um psicanalista é quase que um crime
Tentei alcançar esse ideal da compersão numa relação em trisal e a tentativa de sufocar o ciúme, por ser um sentimento indesejável, no limite me levou a ter pensamentos instrusivos de homicídios e suicídios. Agora estou às voltas com a terapia tentando entender o que foi tudo, sinto falta mais da sensação de desespero que a terceira pessoa me causava do que dela mesma ou isso é o que me conto pra não assumir que também sinto falta dela, sei lá. Porque isso é uma herança que ficou também, a dificuldade em diferenciar o que foi do que penso que foi, a realidade "real" e a minha realidade "imaginada". Penso em voltar e ao mesmo tempo tento lembrar que enlouqueci, que vivia sob stress, que minha memória começou a falhar, que minha relação com família e amigos começou a deteriorar... Acho que era bem o que chamam de relação tóxica (da parte de todos os envolvidos, tento ver minha participação no caos que se instaurou). E muito disso foi causado por eu e ela principalmente tentarmos "nos preservar" e "ter sororidade", em vez de só expressarmos as coisas, mesmo que não fossem bonitas...
Obrigada pelo vídeo
Eu que agradeço ;)
Não Monogamia não se restringe ao casal... um casal não monogâmico em si, já é algo paradoxal! Pra mim o pensamento não monogâmico abrange a sua relação com toda a sociedade! Mas o meu pensamento é anárquico realcional, talvez deveras utópico e solitário! Mas é esse lugar estranho e hostilizado pela sociedade que eu habito, felizmente ou infelizmente
Profundidade é usar o banheiro e porta aberta e peidar juntinhos na cama.
A pergunta que não quer me calar: passas-me o teu zap?
MUITO BOM!
Desde q comecei a pesquisar sobre NMP, sempre me deparo com a essa condição unânime: pessoas q transitaram de relações mono pra NMP. No meu caso, aos 32 e tendo vindo de uma socialização como mulher e gorda e marcada por zero relações, algumas ficadas ao longo dos anos e vários, ghostings, me dói absurdamente q na minha 1° experiência eu tenha q repartir, q compartilhar, pq é minha 1° experiência, algo q nunk tive e agora parece q nao tenho plenamente ou legitimamente. Doeu, no dia em q fui pedido em namoro saber q minha namorada estaria num date, mais tarde. Não tenho rede de apoio ou acesso a terapia e lidar com essa configuração logo de cara me tem ativado todos os gatilhos de ansiedade, nao merecimento, nao reconhecimento, faltade autovalor e legitimação dentro dessa relação, apesar de q minha namorada me apoia como pode, tem sido mega paciente e sempre reafirma seu amor. Eu só desejaria encontrar narrativas próximas a minha, ou ao menos q os ja avançados no processo, com os quais me abri, nao despejassem o quanto sou privilegiade por já começar na nao monogamia, ignorando toda a angustia desafiante q tem significado pra mim. Agradeço a vcs pela generosidade, delicadeza e cuidado com q conduziram estes temas q tanto me têm gerado gatilho e confrontos com partes mutiladissimas de mim. É bom ver gente q parece construir possibilidades de caminhos pela vivências e ao longo desse próprio diálogo, e q nao simplesmente se expressa prepotentemente do alto de sua iluminação fodastica na trajetória nao mono, ignorando os inúmeros sofrimentos e desafios de quem apenas está iniciando a jornada. Gratidão!!! 😭🥹💜🖤
Maravilhoso....
Gostaria de saber se atendes, em consultório, e qual o celular ou telefone.
"Excluir" simplesmente por não desejar um outro é estranho, ou autoritário como argumento. Renego ser moldado pelo discurso universitário. Dito de outro modo: a suposição de que dado "saber" se refere a mim é falsa. E cada sujeito com seu universo simbólico, seu saber, sua verdade. Estou sozinho , e o joguinho da Estrela não orienta a minha vida.
Eu tenho 47 anos e já vivi de tudo um pouco pra entender como eu funciono. Sou demissexual, então não tenho tesão algum por corpos, tampouco por acelerados, impacientes, etc kkkk Sou monogamica pq estando apaixonada sequer consigo notar a existência de outro ser, digo para me relacionar afetiva ou sexualmente, amigos eu faço com facilidade. Sou hetero pq já tive experiencias homo q me causaram zero excitação. Gostaria de encontrar alguém com interesses parecidos pra me relacionar, mas monogamia nesse mundo cheio de facilidades é agulha no palheiro. Não conheço ngm monogamico, pq quem trai não é monogamigo, é hipocrita q não tem coragem de e assumir. Por isso prefiro viver algo verdadeiro mesmo q seja dificil algumas experiencias pq eu nao quero ngm, mas meu parceiro quer todas. Enquanto estiver no nivel sexual ok, se rolar afetividade ele q seja feliz, mas pra mim sem chance. Quem sabe um dia encontre alguem parecido comgo e entao seja eu a dar xau pro meu parceiro...
O envolvimento sexual eu consigo lidar, mas tiver envolvimento emocional com outra, eu caio fora!
Interessante! Preciso de anos luz de evolução pra admitir a hipótese de uma relação ser saudável para mim dessa forma!
Esse tipo de relação não tem nada de novo e nada de evolutivo. Existe desde sempre e tem tantos problemas quanto outros sistemas de relação.
muito legal encontrar seu canal. Estas em outras redes?
Estou adorando te ouvir, mas fico pensando em como essa não-monogamia pode acontecer no dia a dia, ainda mais para pessoas como eu, nascida no final dos anos 70, ou seja, criada ainda com a força máxima dessa instituição "casal".
Essa ideia final de que uma relação profunda é aquela que permanece suportando as mudanças das pessoas é muito boa, demonstra ser realmente uma relação madura e até certo momento segura pq há dois sujeitos querendo manter esse vínculo sabendo do caráter transitório do eu!
Adorei o vídeo e sua contribuição no final fez muito sentido pra mim. As relações que ficam, mesmo com nossas transformações. Eu tenho somente 1 amiga desde a infância, e nós participamos das fases uma da outra, sem julgamentos. Pra mim isso é lindo demais 😊
Eu gosto muito da ideia de imaginar o "radical" de profundidade como um sinônimo de complexidade (como algo que me escapa, que resiste à captura, que resiste a "olhar e ter" - essa coisa tão segura e confortável). Está além. Pensando do meu lado, é como se eu pedisse pra continuar acompanhado e poder dizer mais de mim do que eu normalmente posso sem o receio da resposta "estar certa". Pensando do lado do que eu quero oferecer (supondo que o interesse na relação profunda é uma via de mão dupla), é como se eu estivesse dizendo que me interessa mais a angústia de não-entender (de perder estrutura em alguma medida) do que impedir deslocamento/movimento. A relação superficial é o "bom dia", onde só cabe o que não quebra.
Que honra, Lucas! Grata pela escuta e pela generosidade de responder de forma tão atenciosa. Acendeu algumas luzes aqui.
Muito bom
como esta questão da interdição da diferença sexual edípica, do acesso ao simbólico, por relações homoafetivas foi "resolvida" dentro da psicanálise? Ou não foi? rs
Parabéns pela proposta do canal!
Os "acordos" na relação aberta seriam, então, o mal necessário para a manutenção do casal. E daí ainda teríamos o controle e, mais, a separação (e redução como algo de somenos importância) do sexo do afeto/amor. Isso? Se a não monogamia é algo diverso, caberia dizer numa ausência de acordo/nomartização, i.e., numa autonomia que não passa por limites impostos pelx outrx? Mas haverá limites? Uma relação é sustentável sem limites de qualquer natureza?
Ansiosa pelos próximos vídeos
Realmente, muito boa a conversa! Obrigada por nos ajudarem a pensar fora da norma e a desconstruir padrões!
O mal-estar que vejo e sinto nesta fratura da ilusão de acreditar que um relacionamento aberto é realmente não-monogâmico também é o mal-estar sempre presente nas relações amorosas, e para este mal-estar a ilusão do contrato cai como uma luva (emoji de palhaço). Digo dessa forma pois ao te ouvir, Lucas, primeiro me veio na cabeça o conceito de falo em Lacan e já deu aquela vontade de formalizar o comentário na minha linguagem, mas pensei melhor e invés de pensar em termos de poder e como a alteridade assusta, pensei em termos de mal-estar e como a alteridade sempre vai estar fermentando este conflito que vai ser muito bem mascarado com novas configurações mirabolantes DE CASAL (emoji de palhaço). Não conheço nenhum trisal ou relacionamento aberto que não tenha se fechado de forma desesperada em algum momento, exatamente como você relata, e isso passa uma confirmação "estatisticamente significante" deste mal-estar permanente... e solução não há que não passe por admitir que não somos tão 'moderninhos' assim e temos que fazer algo com este mal-estar romântico
👏👏
Que conversa boa! Vcs sao incríveis. Beijo
Mais um canal que vai trazer um conteúdo inteligente
Obrigado, Jefe!
Muito interessante!
Lucas, com base nesses três pilares é possível traçar um paralelo entre não-monogamia e anarquismo?
Sim, Lorran. Em vários aspectos. Inclusive, o cruzamento ideológico e prático dos dois é justamente a chamada anarquia relacional
Adorei!!
Excelente!
Excelente!
Aprendi muito!! Obrigada pela disponibilidade de falar sobre temas tão atuais!
Obrigado, querida!
Boa, Tevão!
Valeu digao!!
Que bacana! Muito interessante! Parabéns ao canal e seguimos conversando!
Obrigado, querida! E aguardo você aqui logo mais!
Como bons neuróticos que somos seria esse “novo” (a prática sempre existiu mas agr demos mais alguns significantes, nome/cor/número) campo de relacionamento um modo de fuga da castração, do limite? Um atalho correndo do nome do pai? Ou até mesmo uma terceira triangulação edipica?
Excelente, Letícia!! É oficialmente sua a primeira ideia a ser articulada por aqui. Esse tema da castração e do nome do pai vai voltar aqui logo mais