O PROBLEMA DA CORRIDA | Eduardo Wagner
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- Опубліковано 30 тра 2024
- PAPMEM - Janeiro de 2023 - Abertura - Sistemas lineares e problemas - 2ª parte
Link do vídeo completo:
• PAPMEM - Janeiro de 20...
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Nossa que dica maravilhosa. É muito ouvir pessoas sábias, tenho 2 anos na profissão, é muito bom aprender com grandes educadores
Qualquer um pode assistir como o Andre Wiles solucionou o último teorema de Fermat. Mas nem qualquer um pode entendê-lo, quanto menos fazer o msm.
fiz diferente, pensei o seguinte, se quando A chega falta 20m para B, e 28m para C, portanto se B faltando 20m está 8m de C, e ao completar ficará 2m a mais de C, significa que para cada 20m, B distancia 2m de C, para distanciar 10m, d = 10 × 20 ÷ 2, d teria que ser igual a 100
Qdo B anda d, C anda d - 10.
E tb nota-se que qdo B anda 20, C anda 18. Igualando as razões temos que d = 100.
d/(d - 10) = 20/18
Caaalma, cara. Dá tempo pro professor resolver. Hahahahahaha.
Caraca, já fiz essa cagada então... (3 semestre licenciatura em matemática) sabe quando te ligam e precisam de substituto de emergência, literalmente substituir no dia seguinte, e vc fazer revisão com os alunos porém nem sabe sobre o que é e tem exercícios... Cara, eu raciocinei 50% de uma aula do 2 ano do ensino médio por 1 questão se soma em PG, pesa minha consciência até hoje pois vi que não teve produtividade... E hoje acabando 3 semestre achei a resposta... Que dor no coração, já ter feito isso
Eu também sou professor de Matemática. Eu penso que o importante é que possamos estar sempre refletindo e mudando nossas práticas. Os processos de ensino e aprendizagem são complexos, mas que podem ser aprimorados com reflexão e prática. É bom que você perceba que sua aula poderia ter sido melhor, mas essa situação deve motivar a ser um professor melhor e não lhe trazer uma "culpa", pois haverá dias que iremos "falhar". Faz parte do processo.
O que o Wagner disse está corretíssimo. O problema, NA PRÁTICA, é que boa parte da turma NÃO QUER PENSAR, mas apenas COPIAR. Com isso, se nós não resolvemos logo, os alunos começam simplesmente a conversar, pois não estão interessados (de modo geral) em APRENDER.
Triste realidade.
Sim, foi exatamente isso que eu pensei. Eu me formei no ensino medio há nao muito tempo, 2018. Eu me recordo de varias vezes que professores de exatas deram um tempinho pra pensarmos mas a grande maioria dos alunos pegavam o celular ou ficavam conversando.
Quem tentava fazer eram pouquissímos e as vezes nao conseguia pela bagunça em sala de aula.
Isso é uma clara deficiencia na base, o quanto nao é embutido no aluno medio brasileiro a importancia de pensar, o valor de uma aula em si.
E hoje em dia deve ta pior com cada vez mais adolescentes querendo resultados rapidos. O que as IA's devem ta calculando sistema de 2 equações e 2 incognitas por ai é brincadeira kkkk
Isso NÃO é um problema. O problema é os professores terem a expectativa de que os alunos devem querer aprender, pensar, etc. Perda de tempo.
Neste caso até o Professor preciso da cábula. Lamentável.
Como é que
d.(28-d)=d-20).(d-10)
dá como resultado
d=100?
Coitados dos desgraçados que têm este artista como professor. Nem com as cábulas.
@@mariofernandes6498 mano ... a equação é
d(d-28) = (d-20)(d-10)
Ele só errou escrevendo "(28-d)", quando logo em cima tá "d-28". Deixa de ser chato.
Pra d=100, de fato, temos
d(d-28)
= 100(100-28)
= 100×72
= 7200
(d-20)(d-10)
= (100-20)(100-10)
= 80×90
= 7200
Outra maneira, ou A maneira de resolver,
d²-28d = d²-30d+200
30d-28d = 200
2d = 200
d = 100
EXISTEM PROFESSORES E 'PROFESSORES'!!
Se os alunos quisessem aprender, ou pelo menos pensar no problema, seria ótimo. O grande problema desses professores de ensino superior é que eles não conhecem nossa realidade “aqui em baixo” no ensino médio.
Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
@@samueldeandrade8535O everton tem razão na fala dele.
Muitos professores de ensino superior são bem desconectados da realidade das aulas no ensino fundamental e médio.
Na situação proposta pelo vídeo, a gente tenta dar um tempinho para pensarem, mas apenas poucos tentam fazer, e o resto começa a se distrair, conversar, etc.
A única vez que consegui dar aula nesses moldes, foi em curso para alunos da OBMEP, onde todos ali estavam interessados em aprender, e a proposta era trabalhar com resolução de problemas.
@@leandroooo231 como ele pode ter razão na fala dele se ele classificou a situação "damos tempo, pelo menos um aluno não aproveita" como um problema? Eu não vejo qual, afinal de contas, é o problema aí? Eu não vejo como esse fato contraria a orientação "dar tempo pros alunos pensarem". É uma questão de protocolo. Professores não sabem seguir um simples protocolo? Isso sim soa como um problema.
"Muitos professores de ensino superior são bem desconectados da realidade das aulas ..."
Olha, com certeza. Mas se é assim, tem treinamento de professores no IMPA pq? Se eu fosse vocês, eu fazia questão de expor esses seres desconectados, então. Façam isso acontecer.
@@samueldeandrade8535 É um protocolo muitas vezes contraproducente pra realidade da sala de aula. Acho que é difícil pra alguém de fora da área, que não passa por essa situação diariamente, entender de fato o que estamos falando.
@@leandroooo231 olha, me desculpa, mas tás se referindo a mim agora, ao professor do vídeo ou a geral?
Sinceramente, NÃO tem muita coisa pra entender. Professores são, na sua grande maioria, como pais e mães: incompetentes e com suporte PRATICAMENTE NENHUM pra realizarem seus propósitos. Maioria dos professores é composta por meros repetidores de idéia, que não dão a mínima pra entender seu trabalho, que NUNCA se perguntaram sobre como formar pensadores, que NUNCA se tornaram, nem minimamente, pensadores, que tem que lidar com loucuras sociais, administrativas, financeiras, uma atrás da outra, mas que sempre arranjam tempo pra loucuras egocêntricas próprias, como achar como os alunos deveriam ser, sem NUNCA realmente assumir as consequências do seu trabalho, jogando culpas nas costas dos alunos.
É muito bizarro isso. Sempre foi, continua sendo e sempre será. Se um prédio cai, não culpamos o prédio, culpamos o engenheiro. Se uma criança não aprende, culpamos a criança. NUNCA o professor. No final das contas, a fama de anjos imaculados da sociedade que algumas poucas pessoas atribuem às crianças, na verdade é o que quase todos pensam dos professores. Pobres anjos incompreendidos sofredores ...
Leandro, tenha o mínimo de respeito. Tenha o mínimo de honestidade intelectual. Tenha o mínimo de consideração por NÃO saber com quem tu fala. Eu sonhei em ser professor, eu pensei e vivi, não muito, mas o suficiente, da realidade dos professores, me informei, estudei, refleti sobre de maneira MUITO MELHOR que muitos professores que só fingem terem entendido alguma coisa nas aulas de Pedagogia, papagueando Piaget, Paulo Freire, Método Waldorf, etc, etc, etc, como se estivessem fazendo muito, posando de iluminados. Muitos, por outro lado, simplesmente gostam de serem rebeldes sem sentido, contrariando isso e aquilo de qualquer jeito, geralmente humilhando Paulo Freire, que, independente do que falou de certo ou de errado, é a chacota de muitos.
A realidade do professor é como qualquer realidade: não tem nada realmente especial. Ela só sofre da mesma mazela que qualquer outra realidade: de estar sujeita à interpretação humana. Aparentemente, ESSA realidade tu NÃO conhece realmente.
Tenha um bom dia.
Ao final seria bom fazermos as verificações:
100*(28-100)=-7200 no outro lado da “igualdade” temos:
(100-20)*(100-10)=7200.
Mas -7200 é diferente de 7200. Acredito que a solução não seja esta.
A equação final ficou errada, onde está 28 - d é na verdade d - 28. O correto é:
d.(d - 28) = (d - 20).(d - 10).
A resposta é 100, ele já tinha ela pronta, porque se ele fosse resolver na hora, ia chegar numa resposta errada e ia se enrolar. Fica a dica: em matemática, quando errar uma passagem, apague tudo o que fez depois e refaça o processo de resolução do problema.
Imagine os três corredores competindo simultaneamente,
Quando o corredor 'a' termina a corrida, faltam 20 metros para o corredor 'b' termina-la e 28 metros para o corredor 'c' termina-la. Nos 20 metros finais que o corredor 'b' percorre, o corredor 'c' percorre 18 metros, pois 28 - 10 = 18.
A partir dessa constatação temos que a velocidade do corredor 'c' é de 90 por cento em relação a velocidade do corredor 'b'.
Pois 18/20 = 90/100
V(c) = 0,9*V(b)
A diferença da corrida entre 'b' e 'c' é de 10 metros que correspondem a 10 por cento da distância total devido a proporção mencionada entre esses corredores.
D*10/100 = 10
D = 10*100/10
D = 10 metros.
Tive uma certa dificuldade com a fórmula apresentada em 12:07.
Não consigo chegar ao valor 100 por ela.
d * [ 28 - d ] = [ d - 20] * [ d - 10 ]
28d - d² = d² - 10d - 20d +200
28d -d² = d² - 30d +200 somar [ -28d +d² ]
28d - 28d - d² + d² = d² + d² - 30d -28d + 200
0 = 2d² -58d + 200 dividir por [ 2 ]
d² -29d +100 = 0
Aplicando resolução de equações de 2⁰ grau
A = 1. B=-29. C=100
[ -b +- [ b² -4ac ] ^½ ] / 2a
[ -[ -29 ] +- [ [-29]^² - 4*1*100 ] ] / 2*1
[ 29 +- [ 841 - 400 ] ^½ ] / 2
[ 29 +- [ 441 ] ^½ ] / 2
[ 29 +- 21 ] / 2
r1 = [ 29 + 21 ] / 2
r1 = 50/2 = 25
r2 = [ 29 - 21 ] / 2
r2 = 8 / 2 = 4
Soluções [25, 4]
Ambas as soluções satisfazem a equação d * [ 28 - d ] = [ d - 20] * [ d - 10 ]
A solução 100 também satisfaz essa equação. Óbvio que [25 e 4] não satisfazem o problema inicial, mas estou intrigado como pode uma equação de 2⁰ grau ter três soluções?
Encontrei o problema. O início da equação está invertido.
Onde está d * [ 28 - d ] deveria ser d * [ d - 28 ] o que anula com a equação do 2⁰ grau e resulta em 100.
Se propondo um problema desse se desconhece a realidade. A velocidade do corredor depende do tempo não é constante. Caso contrário, só teria uma prova de corrida de novo no atletismo, quando um ingressasse um representante novo. Mas não é o que se vê competidores variam no pódio, sem falar no Bolt, mas a sua velocidade variava de prova para prova. É igual em uma prova do turfe se propor um estudo de probabilidade supondo o modelo equiprovável, quando tem uns matungos e uns voadores competindo.
Maconha da boa!
@@ecavalcantes , não espero que pessoas comuns pensem de forma disruptiva e usem argumentos sólidos. O uso de jargões chinfrins é uma características dos fracos em debate, mas não necessariamente o inverso.
10:10 essa sacada do produto foi fenomenal.
E em 10:49 não deveria ser d(d-28)?
Concordo. (d-28) !
Tem que ser d(d-28) , pois caso contrário terìamos : - 7200 = 7200.
N entendi como q ele chegou na equação 11:32
Não é d(28-d) e sim d(d-28). Ok!
Então, pessoal viaja. A realidade é horrível.
Eu tô tirando a cidadania espanhola para sumir do Brasil, país não tem solução