Que surpresa boa achar este vídeo. Uma aula completa sem complicação. Já faço cerveja há bastante tempo, mas sempre é bom aprender mais um pouco. Parabéns. Precisamos mais mulheres fazendo cervejas, chega da ditadura dos barbudos.
Parabéns Raquel, até que enfim apareceu alguém que entende de cerveja e nos explicando duma maneira simples e objetiva e de como fazer cerveja artesanal, estou gostando muito dos seus vidíos , eu tento fazer cerveja mais de 10 anos e agora estou tendo um conhecimento, continue se4mpre assim muito grato João Falaguasta, 72 anos.
Muito obrigada pelo comentário João. Eu que agradeço por vc estar me acompanhando. Em breve vou voltar a publicar vídeos com frequência. Continua acompanhando e fazendo suas cervejas heim! Abraços
Parabéns pelo vídeo. Esse é um dos melhores do UA-cam, a maioria dos vídeos não explica nada sobre os processos químicos que ocorrem durante a mosturação. Achei incrível o seu trabalho e, é desse tipo de informação que os cervejeiros caseiros precisam para avançar suas produções. A grande maioria não tem tanto conhecimento, só conhecem as rampas e alguma coisa sobre conversão de amido. Posso afirmar isso Pq sou estudando de Tecnologia em Processos Cervejeiros e na minha turma ainda existem muitas dúvidas sobre todo o processos de produção, desde a mostura até o envase. Fazer cerveja é uma tarefa bem complexa se procurarmos saber coMo as transformações ocorrem. Obrigado pelo vídeo =)
Bom dia Raquel, parabéns pelo vídeo, me tira uma dúvida, eu uso um sistema de recirculação contínua, na mosturação quando uso as rampas toda vez que a temperatura começar a subir de uma rampa para outra mesmo com a recirculação, enquanto a temperatura estiver subindo tenho que mexer o mosto ou só com a recirculação já está bom?
Olá Paulo Cesar! Depende do volume que você faz: caso vc perceba que a recirculação já esteja conseguindo homogeneizar bastante o conteúdo, creio que não precisaria. Mas se vc faz um volume grande, pode ser necessário sim dar uma mexida. Na verdade, de uma maneira geral é interessante um sistema onde o mosto seja mexido para garantir uma melhor distribuição da temperatura, evitando que o fundo da panela esteja quente, e a superfície mais fria... Espero ter ajudado!
Bom dia. Parabéns só pelo video . Posso inverter as rampas de alfa e beta amilase? por ex: priorizar primeiro a alfa e depois baixar a temperatura para a faixa da beta?
Olá Regis, primeiramente obrigada !! Fico muito feliz que esteja gostando dos vídeos. Tenho trabalhado para melhorar a qualidade dos mesmos! Bom, em relação a sua pergunta: como estamos trabalhando com um aumento de temperatura gradual para que ao final cheguemos ao “mash out”, ou seja, a inativação das enzimas (em torno de 78°) e o subsequente início da fervura , é mais óbvio que nós aumentemos a temperatura do mosto ao longo do processo. Parainiciar com a alfa em 72°C por exemplo, e depois passar para a beta em torno de 62°C não seria muito viável. Teríamos que abaixar a temperatura de todo o mosto...como faríamos isso? Não seria nada prático. Mas, além de ser inviável, o PRINCIPAL fator de não podermos fazer essa inversão da sequência das enzimas, é que a enzima beta amilase iria desnaturar se começássemos trabalhar primeiro com a alfa amilase (temperatura mais alta) e não adiantaria tentar abaixar a temperatura, pois a beta estaria inativa. Outro fator importante é que após a quebra das moléculas pela alfa, a beta não atuaria de forma adequada, pois a beta não atua muito bem próximo a ligações que já tenham sido quebradas. Deu pra entender?
parabéns pelo canal, ta ótimo, gostando dos vídeos bem técnicos! tenho uma pergunta. acho que eu como a maioria dos cervejeiros de panela usa a faixa de 67 a 68 pra cerveja de corpo médio, tenho estudado como fazer cervejas mais fermentáveis mas sem perder o corpo, acredito que seria trabalhar um tempo na 63 e depois na 72 graus, com sua experiência teria como me indicar uma faixa te tempo, pra trabalhar em cada faixa, pra conseguir um mosto bem fermentável e tbm um corpo médio ? grato e parabéns pelo canal 👏
Oi Alan, também agradeço demais seu comentário!! Bom, eu tb como cervejeira caseira, em algumas situações, faço uso de uma rampa única, pois assim, as duas enzimas conseguem trabalhar (não no seu valor ótimo), mas sem muita variação de temperatura na panela. Mesmo porque o caseiro não tem um controle perfeito das temperaturas. Quem me garante que todo o mosto está numa determinada temperatura, não é mesmo? Temos que lembrar que as enzimas têm o seu valor ótimo, mas é claro que conseguem atuar em valores próximos do seu ótimo. Quando se trabalha com a alfa e a beta separadas, também pode-se variar muito o tempo que você quer deixar cada uma. Eu já usei, por exemplo, na cerveja que eu queria que ficasse muito alcóolica a 63°C por uma hora e 70°C por 30 minutos. Mas creio que no seu caso, vc poderia deixar 63°C por apenas 30 minutos para uma quantidade boa de álcool, e um maior tempo a 72°C para uma maior liberação de dextrinas, já que você quer corpo na sua cerveja. Aí vc vai verificando com o teste do iodo até ocorrer a hidrólise do amido! Acho q será bom!
Raquel Aizemberg eu que agradeço a sua resposta!!! de fato esse controle do mosto e complicado, por que não sabemos se a temperatura está homogênea, mas irei tentar essa rampa em próximas receitas 👏. muiro obg e continue com os vídeos, estão ótimo!
Didática simples e direta, facilitando um melhor entendimento. Obrigado pelo vídeo.
Excelente vídeo! Conteúdo técnico de boa qualidade e muito bem explicado, de maneira fácil, sem ser massante. Coisa rara por aí! Parabéns!!!
Paulo Jr puxa q ótimo ouvir isso!!
fico muito feliz q esteja gostando 👏👏👏
Que surpresa boa achar este vídeo. Uma aula completa sem complicação. Já faço cerveja há bastante tempo, mas sempre é bom aprender mais um pouco. Parabéns. Precisamos mais mulheres fazendo cervejas, chega da ditadura dos barbudos.
Obrigada demais Paulo!!!
Fico muito agradecida pelo comentário e aguarde um pouco mais que estou preparando novos vídeos!!!
um grande abraço!
Parabéns Raquel, até que enfim apareceu alguém que entende de cerveja e nos explicando duma maneira simples e objetiva e de como fazer cerveja artesanal, estou gostando muito dos seus vidíos , eu tento fazer cerveja mais de 10 anos e agora estou tendo um conhecimento, continue se4mpre assim muito grato João Falaguasta, 72 anos.
Muito obrigada pelo comentário João. Eu que agradeço por vc estar me acompanhando. Em breve vou voltar a publicar vídeos com frequência. Continua acompanhando e fazendo suas cervejas heim! Abraços
Parabéns pelo vídeo. Esse é um dos melhores do UA-cam, a maioria dos vídeos não explica nada sobre os processos químicos que ocorrem durante a mosturação. Achei incrível o seu trabalho e, é desse tipo de informação que os cervejeiros caseiros precisam para avançar suas produções. A grande maioria não tem tanto conhecimento, só conhecem as rampas e alguma coisa sobre conversão de amido. Posso afirmar isso Pq sou estudando de Tecnologia em Processos Cervejeiros e na minha turma ainda existem muitas dúvidas sobre todo o processos de produção, desde a mostura até o envase. Fazer cerveja é uma tarefa bem complexa se procurarmos saber coMo as transformações ocorrem. Obrigado pelo vídeo =)
Excelente explicação.
Espero mais vídeos do passo a passo bem detalhado como esse.
:)
Estou encantado com seu modo de ensinar posta mais videos !
Parabéns melhor vídeo explicando a ciência por trás do produto final.
Parabéns Raquel. Excelente sua explicação.
Muito obrigada Paulo!!!!!
Incrivel seu video Raquel, estou tentando melhorar a qualidade da minha cerveja e me aprofundar mais nos processos e o seu vídeo caiu como uma luva :)
Ótima aula.
Parabéns pelo vídeo. Ótima explicação, muito didática. Espero que continues publicando...
Obrigada Matheus!!! Que bom que esteja gostando!!!!
Excelente explicação é sem delongas me surpreendeu
Muito obrigada Dorvail!! Que bom q gostou!!
Belo video! Parabéns pelo canal.
Muito bom, parabéns!!!!
muito bom, parabéns!!!
Muito obrigada Thiago!!!!
Parabéns pelo canal, muito bacana, mais um inscrito! :)
Obrigada!!!!! Valeu pelo comentário!!!
Acabei de conhecer seu canal tb!! Muito bom !!!
Que legal Raquel! Parabéns pelo canal!!
Obrigada Fernando!!!!!
Fiz essa pergunta, porque fiz uma Witbier e o teor alcoólico ficou baixo e acho que não tirei todos açucares possíveis na mosturação.
Olá Raquel posso fazer a recirculação durante toda a brassagem ou apenas no final? Na hora da lavagem dos grãos posso mexer na cama de malte ?
Curti! Parabéns pelo canal \o/
Que ótimo Milton!!! Continue acompanhando que em breve postarei vídeos de forma mais regular! Muito obrigada!!!
Bom dia Raquel, parabéns pelo vídeo, me tira uma dúvida, eu uso um sistema de recirculação contínua, na mosturação quando uso as rampas toda vez que a temperatura começar a subir de uma rampa para outra mesmo com a recirculação, enquanto a temperatura estiver subindo tenho que mexer o mosto ou só com a recirculação já está bom?
Olá Paulo Cesar! Depende do volume que você faz: caso vc perceba que a recirculação já esteja conseguindo homogeneizar bastante o conteúdo, creio que não precisaria. Mas se vc faz um volume grande, pode ser necessário sim dar uma mexida.
Na verdade, de uma maneira geral é interessante um sistema onde o mosto seja mexido para garantir uma melhor distribuição da temperatura, evitando que o fundo da panela esteja quente, e a superfície mais fria...
Espero ter ajudado!
Bom dia. Parabéns só pelo video . Posso inverter as rampas de alfa e beta amilase? por ex: priorizar primeiro a alfa e depois baixar a temperatura para a faixa da beta?
Olá Regis, primeiramente obrigada !! Fico muito feliz que esteja gostando dos vídeos. Tenho trabalhado para melhorar a qualidade dos mesmos!
Bom, em relação a sua pergunta: como estamos trabalhando com um aumento de temperatura gradual para que ao final cheguemos ao “mash out”, ou seja, a inativação das enzimas (em torno de 78°) e o subsequente início da fervura , é mais óbvio que nós aumentemos a temperatura do mosto ao longo do processo. Parainiciar com a alfa em 72°C por exemplo, e depois passar para a beta em torno de 62°C não seria muito viável. Teríamos que abaixar a temperatura de todo o mosto...como faríamos isso? Não seria nada prático. Mas, além de ser inviável, o PRINCIPAL fator de não podermos fazer essa inversão da sequência das enzimas, é que a
enzima beta amilase iria desnaturar se começássemos trabalhar primeiro com a alfa amilase (temperatura mais alta) e não adiantaria tentar abaixar a temperatura, pois a beta estaria inativa. Outro fator importante é que após a quebra das moléculas pela alfa, a beta não atuaria de forma adequada, pois a beta não atua muito bem próximo a ligações que já tenham sido quebradas. Deu pra entender?
parabéns pelo canal, ta ótimo, gostando dos vídeos bem técnicos! tenho uma pergunta. acho que eu como a maioria dos cervejeiros de panela usa a faixa de 67 a 68 pra cerveja de corpo médio, tenho estudado como fazer cervejas mais fermentáveis mas sem perder o corpo, acredito que seria trabalhar um tempo na 63 e depois na 72 graus, com sua experiência teria como me indicar uma faixa te tempo, pra trabalhar em cada faixa, pra conseguir um mosto bem fermentável e tbm um corpo médio ? grato e parabéns pelo canal 👏
Oi Alan, também agradeço demais seu comentário!!
Bom, eu tb como cervejeira caseira, em algumas situações, faço uso de uma rampa única, pois
assim, as duas enzimas conseguem trabalhar (não no seu valor ótimo), mas sem muita variação de temperatura na panela. Mesmo porque o caseiro não tem um controle perfeito das temperaturas. Quem me garante que todo o mosto está numa determinada temperatura, não é mesmo? Temos que lembrar que as enzimas têm o seu valor ótimo, mas é claro que conseguem atuar em valores próximos do seu ótimo.
Quando se trabalha com a alfa e a beta separadas, também pode-se variar muito o tempo que você quer deixar cada uma. Eu já usei, por exemplo, na cerveja que eu queria que ficasse muito alcóolica a 63°C por uma hora e 70°C por 30 minutos. Mas creio que no seu caso, vc poderia deixar 63°C por apenas 30 minutos para uma quantidade boa de álcool, e um maior tempo a 72°C para uma maior liberação de dextrinas, já que você quer corpo na sua cerveja. Aí vc vai verificando com o teste do iodo até ocorrer a hidrólise do amido! Acho q será bom!
Raquel Aizemberg eu que agradeço a sua resposta!!! de fato esse controle do mosto e complicado, por que não sabemos se a temperatura está homogênea, mas irei tentar essa rampa em próximas receitas 👏. muiro obg e continue com os vídeos, estão ótimo!