CD NACIONAL ou IMPORTADO: EXISTE DIFERENÇA?
Вставка
- Опубліковано 30 вер 2024
- Vai comprar alguma coisa na Amazon?
Então utilize esse link e ajude o canal:
amzn.to/37Yj62q
Curte o meu trabalho?
Então faça um PIX de qualquer valor para a Collectors Room.
É pouco pra você, mas ajuda muito.
PIX: falacollectorsroom@gmail.com
Siga nossas redes:
Site: www.collectorsr...
Instagram: / collectorsroom.com.br
Twitter: / sigacollectors
Quer enviar o seu material pra cá ou me surpreender com algum presente?
Anota o endereço:
Ricardo Seelig
Rua Artista Bitencourt, 211
Ed. Galápagos - Apto 501
Centro
CEP 88020-060
Florianópolis (SC)
Imaginei que você fosse falar sobre a qualidade do som. Já fez algum vídeo sobre esse tema?
No meu canal tem um vídeo q eu Fiz sobre a qualidade pesquisa John leaf cd Importado vs nacional
Outro problema visível em muitos exemplares nacionais dos anos 90 é uma leve perda na qualidade gráfica, por exemplo, "embaralhamento", nas letras miúdas das informações comerciais que vem no verso. Só detalhes, mas incomodam. Os importados quase sempre tem uma impressão nítida nesse quesito. Tem uns casos de mídias com aspecto mais frágil também. Mas, de fato, melhorou bastante e, hoje, na maior parte dos casos, está equilibrada a qualidade.
O que me desanima muito é quando vc paga uma facada em um CD seja ele edição nacional ou importada e vc abre o CD todo ansioso e descobri que não tem nada, apenas o CD, em edições comemorativas de aniversário é ainda pior, deveriam ao menos ter um preço mais justo. "Minha opinião".
Entendo que é uma tendência do mercado o maldito digisleeve, mas penso que é um tremendo tiro no pé. Essas embalagens, desmotiva a pessoa em comprar mídia física. vou dá um exemplo. recentemente a Universal lançou um duplo ao vivo do Kiss, a embalagem é digisleeve com um material de péssima qualidade, o cd já teve preço de 110 reais. Quando a Amazon fez uma promoção eu comprei e odiei, os cds vieram grudados na embalagem de papelão rústico, aí imagina pra tirar as mídias. digipack ainda vai, agora o digisleeve é deplorável.
Tem diferença principalmente no encarte. Muitos cds nacionais vem com encarte muito meia boca. Já as mídias, tive problema com algumas gringas. Por exemplo, comprei um Dio Holy Diver argentino, encarte perfeito, história, letras, entrevistas, ficha técnica, mas a mídia pula todas as músicas. Mas pula muito. E não há um risco. Achei num sebo a edição nacional, com encarte igual essa gringa e mídia perfeita. Me salvou. Aliás, mídias argentinas me trazem problemas.
Suspeito que esse seu Holy Diver "argentino" possa ter sido uma cópia pirata "Made in Osasco" e por isso deve ter vindo com defeito.
@@leonardo.bs. se for é bem feito. Porque o encarte é perfeito, mas enfim, comprei o nacional pra substituir.
Eu tenho o Holy diver agentino, escrito errado mesmo. Pirata fabricado no Brasil. O meu roda perfeitamente.
Essas discrepâncias entre as edições nacionais e as importadas de álbuns em CDs, significativas nos anos 1990, reforçavam nosso - involuntário, nesse caso - "complexo de vira-latas"... Tenho as edições nacionais citadas de "Ten" (Pearl Jam) e "Time's Up" (Living Colour)... Pois é...😬😬 Esperança de que sejam "corrigidas" no futuro? Da minha parte, nenhuma. Infelizmente. Concordo que algumas edições nacionais em CD de títulos como os da discografia do Grand Funk Railroad são de ótimo nível. Parabéns, mais uma vez, pelo trabalho, Ricardo!
Ainda não assisti o vídeo mas de antemão já posso afirmar que os importados geralmente são melhores, ou costumavam ser, pelo menos na parte gráfica.
Que da hora esse nacional do Tokyo Blade! Show! Pagou muito caro? Pois me interessou.
Vi por R$ 70 na Classic Metal
@@bpolastri Valeu!
Atualmente aumentou muito o padrão de qualidade das edicôes nacionais em sua maioria.
Na minha opinião tá valendo a pena optar pelos nacionais devido ao custo benefício, mas obviamente existem ainda muitos casos onde os importados são melhores e aí vai do bolso e da preferência pessoal de cada um.
O importante é estar feliz com suas escolhas
Nos cds do Metallica o Load nacional é nessa pegada igual do Garage inc, o importado tem 27 páginas. O Reload as fotos não são coloridas e faltam algumas páginas O Death Magnetic saiu em acrilico, mas saiu também igual a essa importada em digipack. Digisleeve acho muito pobre, só perde para aqueles 5 em 1 (que a proposta é justamente economizar). Infelizmente acho que esse caminho não tem volta
O trabalho da COLD ART INDISTRY estão super caprichadas e ótima qualidade, porém só trabalham com Doom " meu estilo favorito e Black Metal quem já viu ou tem algo deles sabe o que estou falando
Comprei uns do Rotting Christ. Muito boas.
Só eu cheguei aqui pensando que era sobre qualidade do áudio?
Eu medi no computador os CDs nacionais e importados e eles tem sim uma diferença no ganho dinâmica é pouca coisa a diferença é pouco perceptível aos ouvidos porém há sim uma diferença no tratamento dado às faixas, aliás cada país trata a faixa de uma maneira diferente oa EUA tratam de uma a Europa de outra e o Brasil de outra maneira. Mas como eu disse é coisa muito pouca na ordem os 0.2% de diferença
Uma coisa legal nos lançamentos nacionais são as faixas bônus que as gringas muitas vezes não possuem. O preço então não dá nem pra comparar. Hellion, Shinigami, Urubuz Records, Rock Brigade Records, Mutilarion etc. Todas de parabéns!
Ricardo, e quanto à qualidade do áudio? Há diferença? A supervalorização das edições japonesas é justificável? Um abraço!
Eu não percebo muita diferença. Pra falar, não percebo nenhuma. Tem itens mais novos com volume maior, mas isso é outra coisa.
É só perfumaria de alguns colecionadores.
Os japoneses acho que tem uma diferença, pois vem descrito shcd. Acho que é uma alta qualidade e tal, mas deve ser preciso um equipamento muito bom pra sacar a diferença.
@@MaidenBrazil Não são todos os cds japoneses que são shcd. E outra, com os aparelhos de som que temos aqui não iremos perceber nenhuma diferença no som.
A qualidade do áudio vai depender da edição, em geral os da década de 1980 deixam a desejar para os padrões dos equipamentos de hoje.
Na década de 1990, os importados são indignamente melhores, mas o que percebo é que os lançamentos a partir de 1997 a qualidade do nacional e do importado se equivalem, pelo menos os que eu tenho. Abs
Entre as exceções lembro de um box com CDs do Samson. Tenho uma edição europeia, pelo que vi a brasileira é mais completa.
Salve Ricardo......
Do terceiro até o quinto álbum do pearl jam , veio as capas dos CDs importadas e os CDs nacionais....
Valeu.
Os cds nacionais melhoraram muito. Eram terríveis de pobre na década de 1990. Não tinham encarte, tinham um papelzinho de duas partes. Enfim, hoje seguem muito o padrão americano e europeu. Mas de qualquer maneira os importados seguem uma linha tênue de qualidade superior. Quanto ao cd, a arte gráfica dos nacionais melhoraram muito, seguem esse padrão estrangeiro. Cds de qualidade bem substancial são os japoneses (encartes, gráfica e músicas inéditas e até bootelgs raros). Enfim, de uma maneira geral os cds nacionais estão bem representados.
E o som? Tem diferença? Acho que essa é a parte mais importante....não?
Não tem diferença
Engraçado: Eu tenho este Big Ones nacional no mesmo padrão da sua versão gringa.
É, eu tenho 101% de certeza de que esse que mostrei sem encarte é um piratão que peguei em uma loja aqui de Floripa.
Ricardo mais um vídeo interessante, e percebi que o cd big ones que eu tenho é diferente dos dois que voce mostrou.
O meu é encarte simples porém tem as informações das músicas na parte interna.
E a propósito postei hoje os lovy metal que te prometi.
Obrigado pelo envio, Israel. Serão muito bem aproveitados, pode ter certeza.
Realmente os CDs nacionais dos anos 90 chegavam a ser uma piada com encartes muito precários e ainda bem que houve uma evolução e hoje em dia, salvo algumas exceções, as edições nacionais não devem em nada pra os importados, sejam norte-americanos ou europeus. Dependendo do item, sempre compro CDs nacionais, mas na minha opinião, nada supera a qualidade das edições japonesas que são impecáveis.
Amarela porque fica velho, não porque é precário. O tempo faz isso.
Olá boa noite! Sou colecionador de cds Gospel desde década de 90. Ainda me deparo com algumas dúvidas. Tenho alguns cds que na contracapa não tem evidências de ser um cd nacional, mas quando abro o cd kkkk Na borda ..... Produzido na Zona Franca de Manaus. Que tristeza! Minha pergunta: Pela numeração lateral e código de barras dá para identificar o origem de fabricação? Europa, América Norte, Asia
Tenho alguns cds russo em edição acrílico quando no resto do país e em digpack/ digslee.
No caso do digisleeve eu já li a um tempo atrás num site gringo que não vou lembrar agora, que o motivo da indústria migrar pro digisleeve seria justamente esse do material ser menos nocivo ao meio ambiente. De fato é mas ainda acho as caixas de acrílico mais eficientes pra acondicionar cds. Enfim...temos que nos adaptar.
A MK antes de acabar com os cds dela começou reduzir encartes também, achei que era normal depois descobri que não era, agora é tudo digital, fica sem graça sem o encarte completo e de preferência na caixinha acrilica.
Já tive muitos cds com encartes pobres na adolescência anos 90, o que era uma pena pois gostava de pegar as letras das músicas pra cantar junto e traduzir, ou ler as histórias do álbum
Eu sou colecionador de KISS, e não tenho quase cd lançados por aqui, justamente por que as edições são muito mal caprichadas. As poucas que saíram são bem pobres!!. O Mais grave que acho é que nem toda a discografia da banda foi lançada aqui em cd, o que é lamentável!! Quando sai algum lançamento novo eu nem espero sair aqui, compro logo o importado. Nunca da pra ter certeza se vai ser lançado aqui ou não!
Kiss e Scorpions é inacreditável que os álbuns clássicos não tenham edições nacionais em CD. Pegou a edição especial dupla do Destroyer? É bem legal, vale a pena.
@@CollectorsRoom_ Peguei em Cd, Lp e o Box.
O mais absurdo é a banda passando pelo Brasil na tour de despedida e o único álbum em catálogo ser o Destroyer....
VC PEGA OS KREATOR E DESTRUCTION QUE SAÍRAM AQUI , EDIÇÕES LINDAS . OS RIOT DA CLASSIC METAL MARAVILHOSAS .
Essa discussão vai longe, sendo que a maioria dos produtos costuma vir diferente pra cá. Carros tem muito disso também.
Ricardo essa edição do Tokyo Blade é da Hellion Records?
Não. Eu falo no vídeo: é da Classic Metal.
Não tem comparação. O importado na maioria das vezes tem um acabamento melhor e uma excelente mídia.
Outro exemplo de edição "pobre" Nacional é a coletânea Kiss My A**, do Kiss. Inclusive na época, o Kiss veio fazer o Monsters Of Rock em São Paulo, e se não me engano, foi no programa "Fúria" na MTV, o próprio Paul Stanley pediu desculpas pela edição e que cobraria explicações da gravadora por mudar o material sem consultar a banda.
ua-cam.com/video/78x6HRBZcrc/v-deo.html
aos 5m12s
A qualidade da mídia também difere?
Prefiro as edições importadas. No álbum dos Beatles let it ba Naked por exemplo, a edição nacional é igual a importada, mas na montagem da contra capa o encarte foi dobrado em quatro partes para a montagem na caixinha, ficando o encarte traseiro amassado, devido a isso só compro cds importados onde o cuidado com a montagem no geil case é maior.
Os CDs da Sony eram realmente de chorar! Em muitos casos, nem o ano de lançamento informava.
Muito bom o vídeo, Ricardo!...sempre tive curiosidade sobre este tema. Foram ótimas explicações com exemplos das diferenças mostrando os CDs!....Curti!!....e se me permite uma sugestão de vídeo, já que iniciamos agosto: "Os melhores lançamentos do 1º semestre de 2022 by CollectorsRoom"!!...Abrço
Mídia nacional é tão boa ou superior às importadas
Prefiro importado...
A qualidade dos encartes dos cds importados, principalmente os antigos, é bem superior aos nacionais. Hoje em dia essa diferença caiu bastante ou não existe.
Opa. Muito interessante, Ricardo. Tirando o atraso dos vídeos. Curioso esse Big Ones. Eu tenho um nacional, mas tem o encarte dobrável como o importado q vc mostrou.
Já peguei versões em que a qualidade gráfica do importado era muito superior e o volume do som mais alto, porém o que provavelmente julgue ser a principal diferença seja as travinhas que prendem o disco nas capas de acrílico, os nacionais, quando já não chegam da loja quebradas, quebram no primeiro suspiro, enquanto os importados são infinitamente mais resistentes (pelo menos na maioria dos que tenho e/ou tive contato).
Tenho a edição nacional lançada em 1991 do ten do Pearl Jam e o encarte é simples com informações do álbum de estreia do Alice in Chains.
As empresas querem lucrar em cima e reduzir custos. Elas sabem que o público paga. Mas as novas edições estão vindo muito boas, as slipcase principalmente, vem muito caprichadas, com pôster e tudo. O Death Magnetic, se não me engano, saiu a edição corrigida do caixão vazado. Meu caso foi igual ao seu. Na época peguei pré venda, soube da cagada e peguei a correta no mercado livre, à época.
A Trama também lançou muitos com encarte simples. A Paradoxx também, que chegava a mudar até o nome do álbum e a ordem das músicas, até 1997 mais ou menos, depois começaram a lançar fiel ao importado. Tenho vários desses da Sony, o que compensava era o preço, 10 reais em média, 16 no máximo, dava pra sair nas lojas de departamentos catando vários em meio a títulos horrorosos, uma experiência hoje impensável.
As edições nacionais da Urubuz Records são luxuosas! Qualidade muito acima da média, melhores que muito importado.
Acho que a sua edição nacional do Big One é pirata, pois o meu cd que é nacional vem com o mesmo encarte da edição gringa.A minha edição é de 94 ou 95
Prefiro as importadas e se for japonesa, ótimo. Mas tem edição nacional que eh ótima. Tais como a Shirigami.
Hj em dia as edições nacionais tem vindo muito boas
Olha,eu tenho cds nacionais e importados,porém prefiro importados pois muita coisa e superior exemplo,tenho o álbum (tarkus)da banda ELP europeu e o encarte vem completo mostrando a aventura de tatu uma maravilha mais os nacionais tbm não vejo muitos defeitos
A minha edição do Tarkus é nacional e tem as ilustrações
@@diegohenriquej.434 que bom Diego
No meu caso nem faço comparação com encartes, mas quanto a qualidade da mídia, tive problemas com cds nacionais, prefiro não citar as gravadoras. Compro cds nacionais mas tenho receios quanto a durabilidade. Tenho importados desde 1995. Cds impecáveis.
Daí depende. Tem cds alemães de décadas atrás que hoje apresentam problemas. E tem cds nacionais de décadas atrás que seguem novinhos em folha. Tem que cuidar dos itens e não existe uma regra.
Muitas das vezes as diferenças são gritantes, seja na qualidade gráfica do material nos encartes, livretos, na diversidade em vários tipos de formatos de embalagens, na arte da mídia, nas informações contidas no produto, a qualidade do importado é superior a do nacional, mas isso nem sempre é uma regra. A simplicidade e a displicência por parte dos estúdios, gravadoras e produtores áudio visuais, ainda é um problema nas edições nacionais, mas isso já está mudando, mesmo que de forma gradativa.
E tem diferença com certeza e cada edição
Importado tem diferença sim mas se não reproduzir em um bom equipamento, passará desapercebido.
E obviamente não estou faltando de masterizacoes diferentes. São diferenças do processo fabril que resultam em *pequenas* diferenças qualitativas.
Para alguns são irrisórias o bastante para justificar a compra de outro disco. Mas que existem, existem
É necessário ter um equipamento de som completamente surreal pros padrões financeiros do brasileiro médio. A realidade é que pros aparelhos de som que temos aqui, ninguém irá perceber essa diferença no som do cd.
A primeira edição nacional, original de 2008, do Death Magnetic, é exatamente igual à gringa, com os recortes do caixão e livreto-encarte completo. O meu exemplar é assim. E atrás, consta que foi produzido na zona franca de Manaus.
Não é a primeira. A primeira saiu em acrílico, e daí o pessoal se indignou e a gravadora teve que lançar o digipack.
@@CollectorsRoom_ caramba, não sabia dessa! Então, ainda no mesmo ano de lançamento, sairam duas edições.
Ricardo td bem? Quando saiu o LOAD do Metallica em 1996, lembro-me de um boato que havia uma versão importada onde o encarte trazia as letras completas. Sabe algo a respeito? Grande abraço!
Não sei, amigo. Mas dá uma pesquisada no Discogs, lá é possível ver as edições e os encartes.
@@CollectorsRoom_ Obrigado pela dica, já pesquisei e é verdade - a versão japonesa conta com todas as letras completas em inglês e japonês. Boa noite!
Muitas vezes não.pois tenho cds importados que são as mesma faixas do cd nacional.
Em alguma edições as faixas estão em ordem diferente.oque muda mais mesmo são os encartes dos cds.as edições nacionais são bem simples.é só pegarmos os cds do van halen que não tem nada no encarte é só 2 folhas.
Ordem das músicas não mudam, né...
@@CollectorsRoom_ o meu cd do judas killing machine a versão inglesa é diferente da americana até o nome,já que nos U.S.A o cd tem nome de hell Bent for leather
Sim, mas isso é de conhecimento de todo mundo e é um caso a parte, foi feito isso já no lançamento do disco, lá nos anos 1970.
O que ficou igual foi a qualquer sonora ee
Sempre dei preferência aos importados mais pela questão da prensagem do disco e qualidade sonora, porém estou de olho no Seven do Winger e só estou encontrando a versão nacional da Shinigami records. Estou pensando em confiar na sua indicação. Quanto ao que comentou sobre as capas eu acho que um digisleeve bem feito é melhor que uma capinha de acrílico que cai no chão e se racha toda…
Slipcase é a luva protetora com a capa de acrílico dentro, acho que você tá confundindo com digipack.
@@CollectorsRoom_ Ok. Só misturei os assuntos, mas tenho na minha coleção tanto digisleeve quanto acrilico com slipcase. Eu nunca fui fã das caixinhas de acrílico. Prefiro formato mini LP e alguns digisleeves são ótimos como o SenJutsu do Iron Maiden. Muito melhor do que uma capinha de acrílico com um encartezinho de 2 paginas como aquele Ten do Pearl Jam que você mostrou. O slipcase melhora um pouquinho a segurança e ainda dá um charme na arte do disco.
O problema não é o encarte, mas sim a qualidade de som!
Eu acho que os nacionais hoje em dia, já que tem menor tiragem, estão vindo mais caprichados e bem impressos, pelo menos os que estou comprando ultimamente, claro que os importados vem mais opções e formatos diferentes de diversos tipos e tamanhos, mas os nacionais no geral melhoraram bastante.
As reedições dos álbuns do metallica em cd tem uma qualidade de impressão bem ruim. Ao menos os que eu comprei. Todos no ponto frio mas vendidos pela universal.
@@brunorc relaxo total da universal, os que compro geralmente são da shinigami ou hellion records, e tem saído bastantes satisfatórios, sei lá agora.
Esses Metallica reedições seguem o padrão que a Blackened, gravadora da própria banda, lançou nos EUA. É isso que eu falo: a Universal só seguiu o formato aqui.
@@CollectorsRoom_ Exatamente Ricardo, vi o mesmo relato em fóruns gringos.
Ricardo, esperava que comentasse sobre a qualidade técnica de áudio da mídia. Era comum as matrizes serem analógicas e depois mixadas e remixadas em digital. Siglas como AAD e ADD eram comuns nos CDs nos anos 90. Gostaria de saber se o padrão brasileiro era o mesmo dos importados nesta transição do analógico para o digital. E também a questão do baixo volume de muitos CDs nacionais comparados com os importados. Agora, os LPs eram melhores do que os CDs no tocante a arte de capa, internamente e contra capa, até porque é óbvio que a dimensão do disco de vinil é muito maior. Arte é LP, o Cd foi uma farsa descomunal. Ainda prefiro a reprodução de música em analógico. É minha opinião. Tenho mais CDs do que discos de vinil, ouço música por demanda em streaming, somente por ser mais prático devido aos smartphones. Só isso.
2:22 adoro Living Colour
Importado sempre foi e continua sendo superior.e nao só cd,vinil, dvd e bluray importados sempre foram e sao superiores.
Sim, o no more tears do Ozzy, cd nacional nem tem encarte, a versão gringa tem ate a contracapa original.
Belos presentes! 👏🏻👏🏻👏🏻