Olá Wlad! Agradecemos muito o convite e pretendemos usá-lo rssssss O problema maior é que sou professor na Universidade Federal de Sergipe e não estou de férias, talvez em janeiro eu consiga ir aí. Já tinha trocado uma pequena ideia com o Pepê sobre isso, até mesmo pq todo ano vou a Juiz de Fora (sou mineiro dessas bandas) , Vamos ver como ficará meu calendário. Valeuzão!!!!!!!
Nunca deveriam ter parado de produzir os vinis,tenho saudades da gravadora Copacabana, na minha opinião era a melhor ,com uma excelente qualidade visual.
As prensagens da Vinil Brasil estão muito boas, já comprei alguns tanto lp's quanto compactos são perfeitos. A Polysom tem prensagens boas, mas os problemas de empenamentos, micro-riscos e selos fora de centro acabam manchando a imagem da empresa. Ainda não peguei nenhum da Rocinante. Desejo sucesso as 3!
Comprei recentemente a reedição do Gilberto Gil Expresso 2222, o vinil está empenado e no decorrer da reprodução há diversos estalos, pessoal da polysom precisa melhorar o controle de qualidade. Não é o primeiro Polysom que adquiri que veio empenado, esse problema é recorrente da empresa.
Marcelo, disco empenado nem sempre é da fábrica. Às vezes é da cia que entrega. Na Universal quando compra no Mercado Livre no modelo Full pode ser tornar um problema pq neste modelo eles embalam de qq jeito
@@universodovinil Tenho quase mil discos fabricados entre 1960 e 1996. Quase todos de segunda mão, comprados em sebos. Só Deus sabe como foram armazenados ao longo das décadas. Praticamente nenhum deles está empenado.
@@materiaisdeestudos9219 é o mesmo que penso, como um disco novo, que recem foi fabricado, e só teve que enfrentar um transporte, ja fica todo zoado? com certeza o material que estao usando hoje é mais fragil e sucepticel a empenos
Excelente vídeo! Quero comentar algo. Aos 11:36, você comentou que o mundo inteiro parou de fabricar o disco de vinil. Sou de São Paulo e coleciono discos desde 1982, sejam de Rap, Breakbeat, Funk, Melodias e jamais parou de sair lançamentos ou sequer diminuíram, tanto os Álbuns, como os singles 12". Na cultura Hip Hop ou na Black Music, como muitos a chamam, os maiores lançamentos e clássicos, foram produzidos a todo vapor desde 1980 até princípios dos anos 2000. Para nós que apreciamos essa vertente musical, jamais faltou discos e nem houve escassez. Tenho discos produzidos nos E.U.A, Canadá, Japão, Alemanha, Inglaterra, todos fabricados nessa tal era em que o mundo, supostamente, deixou de fabricar o vinil. Outro fato que eu presenciei é em relação ao pessoal que mexia com Dance Music. Jamais faltaram discos para eles, inclusive a quantidade de discos importados que chegavam nas lojas das grandes galerias de São Paulo e lojas no Rio de Janeiro, eram absurdas, pela quantidade de cópias e lançamentos. Enfim, espero estar agregando informação valiosa a todos que gostam de conhecimento. As informações que aqui digitei, são fatos vividos por mim na íntegra e não fazem parte de nenhum conteúdo ou obra de terceiros. Obrigado.
Excelente vídeo, meu caro. Algumas observações que, espero, cheguem aos fabricantes (o intuito é ajudar): 1- Os discos da Polysom tem tudo para serem campeões, no entanto, duas coisas precisam de revisão: 1- Pela forma como cortam a borda externa dos discos, eles não estão adequados para nenhum dos meus tangenciais automáticos. A área onde a agulha cai para a linha guia até a primeira faixa tem alguns "micrômetros" a menos, o que faz com que a agulha caia fora da superfície, o que pode resultar em um prejuízo feio. Basta comparar com qualquer disco de outra fábrica. Aos interessados, pesquisem sobre a cápsula Technics 310MC, suas qualidades e preços no ebay (modelo não mais fabricado, portanto raro). Isso acontece com o "single" 7" do Vímana, que possuo, tb. As dimensões da borda externa devem ser, a meu ver, revistas e corrigidas. 2- sim, as observações sobre discos empenados são aqui endossadas. Inobstante, não tive, ainda, o prazer de ouvir uma prensagem da Rocinante. Possuo uma cópia do disco da banda Soma (uma gravação original sofrível, feita da mesa de som para um gravador de rolo, porém, um registro histórico de uma super-banda de rock nacional) feita em uma máquina Newbilt na Argentina e a prensagem é sensacional! Abraço!
Valeu José Hugo!Aliás ando querendo te fazer um convite aqui para o canal hehehehe Mas meu tempo anda tão sofrível que um simples enviar de whatsapp se perde no emaranhado de coisas pra fazer. Me aguarde hehehehe
Tenho um aparelho com essa cápsula e estou com medo quando desgastar, porque não tem no Brasil e é muito caro, nem sei se teria como adaptar outro mais barato.
Parabéns pelo vídeo, muito bom! Com a Polysom meu maior problema é a quantidade de discos que chegam empenados. Pode ser um problema com o armazenamento e/ou transporte também. Fora isso não acho legal os resquícios de tinta (da prensa, imagino) que ficam nos discos. Dá pra perceber bem em discos claros e transparentes.
Oi Marcelo. realmente ninguém merece disco empenado, mas esse empeno pode ser, como vc bem disse motivado por vários fatores. Agora as "manchas" podem ser falta de limpeza da prensa ou problema no armazenamento do plástico (que fica em pacotes em grãos) e isso pode ser até da fábrica que entrega o vinil em grão. É um problema difícil de detectar a origem.
o triste é ver a música brasileira chegado ao exterior por selos como MrBongo, DOL, etc...e quase nada das fábricas brasileiras. o Brasil podia virar um grande exportador de discos, já que há mercado para isso no exterior.
Olá Alexandre! Aí tem um problema e sabe qual é? É como nossa lei age com os direitos autorais. Na Europa e EUA é muito mais fácil e ágil, por isso sair discos por lá é mais fácil que aqui. Infelizmente, nossas leis que regem os direitos autorais não facilitam a vida para quem quer reeditar um álbum, diferente da Europa e EUA. Valeu!
Victor, en Argentina tiene una excelente fábrica: Laser Disc, que incluso fabrica también para Brasil. Hablamos de ello en el vídeo: ua-cam.com/video/E59nezOA824/v-deo.html
Estou aos poucos digitalizando meus discos preferidos, empreitada cara que anos atrás investi, dessa forma quando quero ouvir não preciso mais usar o toca discos. A qualidade digitalizada é idêntica à original graças a placa Hifi da Turtle Beach.
Digitalizar é uma boa, pq nem sempre dá pra escutar no vinil, principalmente no carro, na academia, na caminhada etc e assim, não perde o áudio dos seus discos prediletos.. Valeu!
Sim. Mas, mas há todo um cuidado nisso. Inclusive, há reciclagem de outros plásticos, como nessa matéria nossa: universodovinil.com.br/portfolio/plastico-do-oceano-usado-para-fazer-discos-de-vinil/
minha dúvida é todos discos de vinil são gravados com fonte digital? ainda existem fitas master? se for pra comprar vinil com audio de cd não vale a pena
Não existe vinil com áudio de CD, até porque a frequência do CD nunca consegue chegar pra ser conseguida prensar em vinil. Outra, fita master nem sempre é a melhor fonte de qualidade, até porque a mesma precisa ser comprimida e dependendo de onde é feito, acaba estragando todo o projeto.
Nuca mais compro discos da Polysom. tenho o Clube de Esquina 2 que comprei em 1982 e um amigo comprou a edição da Polysom. Ele achou horrível e eu levei o meu. Ele estava certo. O disco da Polysom tem um chiado muito forte e estalos. Além disso o acabamento do encarte é muito inferior ao meu. Outro amigo desistiu de comprar da Polysom pq 8 discos vieram empenados.
Paulo, realmente não capricharam nos encartes da Clube 1 e nem do 2 (poderiam, né?). Nós temos a edição norte-maericana e é muito boa. Infelizmente, coisas ruins acontecem
@@universodovinil você não entendeu. A minha edição é nacional. Eu comprei em 1980. O encarte é somente o menor dos problemas. O som do disco é horrível como citei no meu comentário
Olá amigo, vc poderia me informar se os discos do Pink Floyd prensados no Brasil dos anos 70 ou 80 são bons? Melhor procurar os dos anos 70? Quais eram as melhores fábricas dessa época?
O que me espanta nos relançamentos em vinil de albuns das décadas de 70, 80 e 90 é que as gravadoras têm as matrizes de prensagem dos discos, e seria muito mais prático usá-las pra prensar estes relançamentos do que ficar remasterizando [possivelmente de forma digital] os albuns. O som de discos dos anos 70 ficaria com sonoridade de anos 70 e assim por diante com relação as décadas subsequentes, ao invés de ter uma sonoridade metalizada ou amorfa como um cd não teve o cuidado necessário na sua masterização. RCA / BMG, PolyGram / Universal, Warner, CBS / Sony tem suas matrizes de LPs e podeariam usa-las e o som ficaria bom.
Olá @lucianovidallyrapereira8404. Os stampers - se foi sobre isso que vc quis dizer - duram somente umas mil cópias cada, então, praticamente foram destruídos por não terem condições mais de uso. Agora, se vc está se referindo às fitas masters para jogarem nos stampers, é difícil que ainda existam. A indústria fonográfica nem sonhava que o vinil iria voltar. Provavelmente apenas digitalizaram e mandaram para o lixo. Essa indústria errou feio na avaliação do futuro da música. Valeu!
Com todo respeito a sua dedicação em primeiro lugar, de tirar um time pra valorizar a produção nacional. Mas em resumo, a qualidade do vinil nacional é “Supimpa”? Acho que faltou especificamente dados de pq é boa? Qual o critério de qualidade, por exemplo, sei que o Michel tem na equipe dele pessoal que trabalhou na RCA, isso seria legal mencionar. Já a Polysom apallnhou nas primeiras prensagens do Tabua De Esmeraldas né? Todo mundo sabe que eles pensavam que ia atander somente o público das vitrolinhas Crosley e se deram mal qdo caiu nas mãos de colecionadores. Enfim… agradeço realmente a sua dedicação, mas acho que faltou informações. 👏🏼💁🏻♂️
Ola Zezé Bolachas. Em resumo é supimpa mesmo. Não devemos nada às melhores fábricas do mundo. Mas é óbvio, uma ou outra coisa escapa e não tem como deixar de escapar, pois o processo é basicamente artesanal. Sobre como avaliamos a qualidade, o critério que usamos aqui é na base de testes: em primeiro lugar a audição - soou bem, tá valendo. Aí vem a procura de respostas mais profissionais quando queremos testar um disco com mais cuidado: colocamos nos 4 modelos de sistema de som que temos (um hi-fi, uma maletinha, outro vitrola tudo-em-um e mais outro com um TD acoplado em duas caixas ativas - ora usamos uma edifier RT 1700, ora um par de Multilab B77 Bt. Usamos TD marantz, um tecnics Mk1 (o pai do MK2 em estado de novo), às vezes um audio-technica da família LP e cápsulas variadas, das ortofons às empire. Temos preamp de phono valvulado e sem, preamp valvulado, receiver marantz, amplificador doméstico taramps, equalizador de 31 e de 10 banas e etc. Caixas variadas, sendo um par com madeiramento e placa eletrônica nativa Polivox, falantes JBL, tweeter le som, médios importados e mais outras. Nos nossos vídeos dá pra ver um pouco alguns equipamentos que temos. Nós levamos à sério os testes, fazemos tentando perceber os modelos de sistemas de som que os usuários costumam ter em casa, aí criamos estes quatro modelos citados, pois entendemos que são os mais populares no Brasil numa variação do pior para o melhor na média brasileira.
Ah! esqueci de um detalhe: é um vídeo rápido, apenas 17 min, por isso não dá para dizer tudo nele. Talvez mereça mais à frente uma parte 2 para tratar algumas lacunas que, obviamente pelo tempo do vídeo, passaram muito rapidamente ou assuntos deixados de lado.
Essas empresas brasileiras precisam diversificar mais os álbuns também. Muito segmentado o estilo musical atualmente. Som só pra esquerdo cult é complicado.
Oi Adolfo! Apesar de terem selos próprios, as três trabalham mais sob encomenda. A Polysom é a única forte em selo, pq ela é derivada da Deck Disc, a Rocinante Selo tem mais apelo em músicas instrumentais e a Vinil Brasil lançou uns anos atrás seu clube de discos (ua-cam.com/video/qfbTgfchnVE/v-deo.html) e vez ou outra lança algo no seu selo próprio. Mas, resumindo, o forte são as encomendas que podem variar de virem de selos e gravadoras grandes a artistas independentes. Todavia, tem vinil de todos os tipos, do forró ao heavy metal, do rock clássico ao sertanejo e etc e nacional e importado à venda no mercado brasileiro. Basta procurar que irá achar seu gosto musical.
O problema é que a Polysom não tem um elenco de artistas. Ela só fabrica os LPs sob encomenda das gravadoras e esses artistas de MPB tipo Tom Zé, Chico Buarque, Caetano Veloso... são o que tem pra hoje. No caso tem que haver interesse das gravadoras como a BMG, Universal, Sony Music... em lançar os albuns em formato LP por aqui. Mas mercadologicamente falando pra elas não deve ser viável. O que manda aqui é streaming e Pen Drive comprado no camelô.
Olá. Chegando agora a este pertinente vídeo. O que já pecou muito na Polysom, hoje bem menos, é o acabamento do LP, não são poucos os LPs da Polysom que tenho, prensados entre 2011 e 2017, em que o selo central estavam visivelmente desalinhados, dando uma falsa estética de disco torto, atualmente, isso não se vê. Os LPs da Vinil Brasil são perfeitos, destaco um do Os Paralamas do Sucesso, o Nove Luas, que saiu pela Noize Record Club, que é absurdamente excelente. Os da Rocinante quase são obras de arte, retinhos, bem prensados, geralmente coloridos e com artes gráficas muito bem cuidadas. Um ponto que destaco dos nossos discos atuais, em relação aos prensados no exterior: a limpeza. Cansei de comprar LP importado, lacrado, e totalmente cheio de resíduos no LP, algo que não se vê nos LPs das nossas 3 fábricas. Abraço.
Até hoje em 2024 quando achamos mídia física de CD está caro. Quando ele foi lançado no Brasil em 1988 era muito caro mesmo. Quando o vinil deixou de ser produzido em 1996 e o CD tomou conta o preço ainda era bem salgado. Todas as fábricas que existiam a mando das gravadoras quando tinham vinil encalhado só retiravam o selo e usavam a matéria prima do jeito que dava e podia. Imagina ter que prensar 1 milhão de cópias de um único disco com a demanda de vinil que tínhamos (quem conhece o processo de produção sabe que ele e quase que manual) e alimentar um mercado?
Tenho vinys da década de 70,80,90 e 2000,fabricados no Brasil e na Europa,pra mim os italianos,alemães e belgas são os melhores,talvez por ser em 45 rpm. Agora,um disco ruim é o cut crap do clash,selo epic 1985. Mas não acredito que foi na prensagem e,sim mal gravado. Tendo um bom equipamento para executar não existe som ruim. Grato!
Só tenho um da Rocinante que é a reedição do Claridade da Clara Nunes de 1975 achei muito bom. Da Polysom tenho alguns de grandes gravadoras que sao oks, já o que eles prensam para Noize Record acho bem inferiores, sou assinante ja recebi vários com defeitos que tive que solicitar a troca.
Marcelo, alguns voltaram, mas para nós o preço é proibitivo. Por exemplo, um tachnics tipo Mk2 novo, sai no Brasil por mais de 15 mil... Aí é difícil, né?
Tenho 61 anos, aposentado e tenho aparelhagens vintage e técnico em eletrônica e trabalhei no meu tempo de mocidade em uma oficina de eletrônica das principais marca de equipamento tais como a Sony, sharp, philco, gradiente, polivox cce, philips, ao meu ver o vinil morreu e já foi rezadas todas as missa, o tempo são outros literalmente e 99 porcento da população não ouvem, não compram e não vão comprar vinil mais, quanta as fitas as fábricas de fitas cassete de qualidade voltaram a fábrica las, duvido !e com relação aos vinil com certezas o processo de fabricação como era,e com certezas já colocaram um computador para tratar o sinal no meio do caminho,já tem até discos sendo produzido aoartir de outro vinil,passando o sinal por um computador, duvido que a qualidades esteja igual aos vinil que os antigos faziam,aí meu ver o vinil já morreu,já foi sepultado e resadoma tidas as missas que ele tinha direito .no canal de Sérgio Tadeu ele explica tudo direitino
A industria fonográfica suicidou o mercado de vinil forçando a venda de CDs e parando abruptamente a fabricação de vinil. Resultado: Facilitou a cópia pirata em nível estratosférico, quando antes havia apenas via fita cassete. Eu comprava um LP por mes. Com a forçação de barra para CD e sem mais encontrar agulhas e peças para meu sistema, joguei fora e hoje nem compro mais música, apenas baixo. Acho pouco, rio a toa com esse tiro no pé que deram. E não pensem que o vinil irá retornar, muito pelo contrário, vai ficar apenas no nicho que está atualmente. Ah, mas e a qualidade? A qualidade só vai perceber quem já teve e conhece um sistema Hi-Fi. Para esse pessoal que nasceu depois de 1990, com aparelhos de som com resposta de 15 kHz no máximo que só fazem barulho não tiveram o prazer de saber o que é ouvir música. Quantas pessoas não conversei que dizem estarem satisfeitos com o Spotfy oouvindo naquelas caixinhas minusculas da JBL? Enfim, de nada adianta ter uma pickup dessas "novas" que estão por aí e ligar num PA genérico, antes fosse um sisteminha Edifier, vá lá. Bem, é isso, podem chorar e espernear, mas vinil não volta como foi, obrigado aos idiotas donos das gravadoras, prova que ser rico não é sinônimo de inteligência. Fui.
realmente as grandes gravadoras deram o maior tiro no pé. Vc me fez lembrar do livro "Como a música ficou grátis" do Stephen Witt. Vale a pena dar uma olhada. Valeu!!!!!!
Eu era um desses que estava satisfeito com spotify. Até comprar um receiver Sansui Seven e caixas monitor Alesis. Qualidade hi-fi analógica é absurda mesmo
o fato é que vc compra disco usado dos anos 50 e geralmente o vinil vem retinho, comprei uma reedição de um disco que saiu em 2022 feito pela polysom, o disco veio bem ondulado e a capa tem as tonalidades das cores bem diferentes do disco original além de uns erros grotescos de impressao e letras borradas, é estranho um disco de 180 gramas ondular tao facil no primeiro transporte enquanto um disco de 50/60 anos que sabe-se la pelo que passou chegar certinho, entao precisa ainda haver uma melhora na fabricação dos discos atuais
Olá! Não temos notícias de que alguma vá abrir em MG. Tem um papo desde o ano retrasado que abriria uma na Zona Franca de Manaus. Mas é só conversa ainda, nada certo. Valeu pelo comentário!
Tento incentivar a produção nacional, mas o controle de qualidade precisa melhorar, a Prensa nova do Meu Coco do Caetano está cheio de gente reclamando de estalos no disco de cabo a rabo, inclusive a minha 😢
No nosso também. Mas isso não inviabiliza o geral da qualidade das nossas fábricas. Em compensação, o Chico César novo da três selos paralelo que também é Polysom está sensacional. Neste caso do Meu Coco tem, realmente, algo estranho. Só não podemos generalizar
@@universodovinil sim, meu alucinação do Belchior está incrível por exemplo (mas já é de uns anos pra trás), assim como outros. Pode ter sido alguma contaminação na matéria prima nesse caso específico, só espero que nos sejamos compensados de alguma forma com um disco que soe como deve, até porque, é um disco muito bom e que acredito que muitos como eu, esperava ansioso.
Nunca que eu vou comprar um LP que eu ja tenho por causa de um relançamento atual. Comprar um LP por 200 reais é sacanagem. Ainda bem que eu guardei e conservei meus discos.
Bom, vou aqui colocar um adendo sopre a Polysom: depende do álbum prensado. O disco em si fisicamente é muito bom, com capas bem feitas. Mas a qualidade sonora tem alguns álbuns bem sofríveis! Comprei um dos Raimundos e um do Ultraje a Rigor que os de época tocam muuuuiiiitooo melhor! O do Ultraje o som é baixo e sem dinâmica com pouca qualidade (na minha comcepção a masterização feita na Polysom foi mal feita). O dos Raimundos o som é pior que MP3 (bem ruim mesmo). Agora tenho dois da Pitty e um de Rádio feito pela Polysom que a qualidade é excepcional. Acho que a falha está ma masterização das fitas Master.
Olá Renato! Faço um convite para vc assistir esse nosso vídeo que fala das fábricas estrangeiras ua-cam.com/video/6DhC1lmxIIY/v-deo.html . Verá que em todo lugar tem defeitos. Aliás, nem carro 0 Km saem todos sem defeitos. A fabricação, em geral, sempre tem problemas. Valeu pelo comentário!
Acho que tem que baratear mais pois tá muito caro baratear para vender mais e assim obrigar as fábricas de toca discos a também baratear por e um absurdo um LP custar mais de 200 reais e um toca discos de marca boa custar mais de 3 mil reais
Assisti uma reportagem da fábrica da Polyson. As "masters" que utilizam, são antigos discos de vinil de lançamento da época ou simplesmente um CD do album (também lançado pelas gravadoras oficiais). Aí vem o processo de "remasterização", na verdade um processo de piora sonora pois quem avalia o resultado final da "nova equalização" deve ser alguma tia do café (com todo respeito as copeiras). Resumindo, foi uma grande decepção.... com essa técnica, qualquer album relançado terá uma sonoridade aquém do original de época. Eu imaginava que iriam atrás das fitas master arquivadas nas gravadoras de origem, pagassem algum direito de reprodução...aí sim teríamos um relançamento de qualidade igual ou até superior ao original da época dependendo da qualidade da prensagem Mas é válido e louvável como resgate e manutenção da obra artistica, mas sem qualquer pretensão audiófila.
Espero mudar de verdade minha percepção sobre a prensagem nacional. Os discos antigos, da antiga Copacana com Verve, Philips, Fontana...sempre achei muito bom. Até hj ao comprar discos nacionais, prefiro esses. Minha experiência com os discos novos são ruins. Tenho o Alucinação do Belchior, Polysom e acho o disco muito ruim. Sensação de falta de masterização e gravação de CD. Sem força o som. Além do label ser horroso. O outro é o dos Inocentes, vinil translúcido. Som sem definição. Trabalho gráfico impecável. Mas o som, bem ruim. Espero de coração q tenha sido "sorteado". Quero muito q essa impressão seja minha e que a prensagem nacional seja referência, como sempre fora (menos dos anos 80). Valeu, amigos!
Wagner, desculpa de desapontar, mas a estrangeira também não é essas cosias. Amanhã (07/05) sairá às 16h um vídeo que falamos da qualidade das fábricas internacionais. Veja lá o vídeo e depois nos falamos (caso queira). Valeuuuuuuuu
Tem que perguntar pra quem fabrica, o que e como realmente podemos higienizar e lavar os discos de vinil, porque esse assunto é cheio de dicas e achismos, mas até hoje nunca vi uma opinião realmente de origem técnica...
Olá! Cara, a gente lava normalmente, com sabão diluído e água. Sem muita frescura. E sempre deu certo e não temos discos estragados por causa disso. O povo faz uma mirabolância na hora da limpeza e é cheio de ideia, mas nada como água, sabão e uma esponja de leve e deixar secar na sombra...
Saem alguns discos internacionais também, por exemplo, O Tranquility Base Hotel & Casino do Arctic Monkeys saiu em vinil e K7 pela Polysom e uns 2 ou 3 discos de artistas estrangeiros pela Noize Record Club
Nos anos 80 o nível de chiado nas mídias eram terríveis. Rock ou pop internacional eu sempre importo. Nada de comprar as cópias mau feitas dos anos 80 e 90. 70 então nem se fala. Parece que nem eram vinil mesmo. Ouvi dizer que usavam um tal de "Vinilite" mas desconheço a mistura feita.
E ainda somos atrazado, po. Cita aí os vinis reeditados a partir de fitas masters e com um bom engenheiro de som ou entusiasta de audio fazendo esse trabalho. Não tem, é lenda. Nos EUA, europa, tem muitos trabalhando pra Mofi, Rhino, Gefen, ORG Blue Note. O único que soube que foi reeditado da fita mestre aqui foi O Raul Seixas de 1977, quem tem os agudos inexistentes, som muito pior que vinil original. Os do Legião Urbana, prensados pela polysom, foram todos remasterizados no Abbey Road porque não temos qualidade tecnica aqui pra conseguir um som bom em vinil a partir dos master digiais da Legião. Vinil da polysom tem som de CD, digital, analitico, som de bateria frio. Só agrada fã acumulador, que compra porque gostam dos astistas, não porque o som é melhor que o CD, Colecionador audiófilo de vinil prioriza som remasterizado todo o processo em analógico, coisa que a polysom foi incapaz de fazer com qualidade no remaster do disco do Raul. Seus lançamentos de gravações recentes tem som digital de boa qualidade. Os de 90, 80 e 70 é som igual ao de um CD. Só serve pra ´´colecionador´´ acumulador fazer volume em casa e ostentar que tem o vinil. Rodar frequentemente no aparelho de som, estes irão de CD , os rips digital da net ou mesmo rips seus vinis Polysom, porque não veem som melhor em seus vinis brasileiros no tocadisco
@revisilva2223 só pra deixar claro que não somos advogados de fábricas hehehehe. Mas a Mofi, por exemplo, está sofrendo processo por enganar as pessoas sobre seu processo de fabricação (está cheio de reportagem sobre isso na internet) , a Blue Note também não anda essas coisas, até mesmo pq o maior celeiro de fitas originais do mundo pegou fogo (o da Universal Music em junho de 2019) , fora que achar um estúdio 100% analógico e de qualidade é uma raridade no mundo. Então, a tendência do vinil (seja em qual país for) é ter as masters digitais, porém, quando ele se torna vinil, ele passa a ser analógico e, assim, não perde o "veludo e a quentura" da música analógica. Todavia, se o disco é mal feito, aí não tem jeito. Mas disco mal feito, tem no mundo inteiro. valeu!
@@universodovinil @universodovinil voce tá usando o passado como referencia para o maquinario analógico. No presente os equipamentos analogicos estão todos nos estudiuos dos engenheiros independentes contratados e com cofre para as fitas, contra roubo e incendio Só a MOFI é a excessão, tem todo os analógicos, e tem cofre de aço, pegou fogo queima tudo menos a fitas. Quanto a processo não vi nenhum audifilo comentando sobre, muito menos parando de comprar pois o argumento nesse caso é q todos compravam antes da noticia e nunca ninguem reclamou da baixa qualidade dos vinis dela, só dos albuns que eram sabidamentes mal gravadfos nas fitas mestras ou mal remasterizados pelos engenheiros da MOFI. O uso de digital vem desde antes de 2010 e todos compravam sem dizer q eram de qualidade inferior as demais gravadoras citadas. Chiaram muito, disseram q iriam parar de comprar mas pouquissimos devem ter desistido da MOFI. A moria contiua ativamente postando os relançamentos e seus desejos de aquirir um. Ter vinil mal feito em qualquer lugar é uma coisa. Ter vinil remaster de qualidade inferior aqui aos seus da decada de 70, 80 é outra discussão, porque la fora eles tem opção de som superior aos originais, pra quem quer pagar mais pelos remasters totalmente analogicos e aqui não temos essa oipção de som superior. Tenho o Nós Vamos Invadir Sua Praia, do Ultraje, original e o Polysom. O prazer de ouvir é maior no original anos 80. O Polysom acho que é inferior até ao CD remaster da série Arquivos Warners. Quanto a fonte digital em vinil cito o disco Dire Straits brothers in arms, todo gravado em digital. Quem ouve um exemplar de 1985 e os compara ao cd remaster 1996 vai notar um som praticamente identico. Os MOFI de 2015 entratanto tem som superior porque o processo passou por conversores DA da DCS, de altissima qualidade na reconstrução de sinal analógico. Para um exemplo em CD de fonte analógica cito os boxes roberto Carlos anos 60, 70, 80 e 90, todos feitos a partir das fitas analogicas, indiretamente, pois tem o Stamper de vidro que é impossivel subtrair do processo de geração do CD. Quem tem remasters anteriores do Roberto e os compara aos do boxe irá ver a superioridade do som dos CDs do box especialmente a voz do Roberto q é muito proxima a dos LPs. nos remasters a voz dele é boa, mas tem mais agudos, fica estridente se aumentar muito o volume, carascterisca marcante de muitos CDs da ´´guerra de volume´, apesar destes remasters digitais serem pouco comprimidos
@@universodovinil Olha, eu vou dar um pitaco de amador aqui. No caso dos vinis nacionais, eu acredito que exista essa busca pela qualidade do vinil em si, mas o que realmente estamos vivendo em nível mundial, é a tragédia da falta de faixa dinâmica, o uso excessivo de plugins e a falta de capricho em revisitar o áudio de forma mais próxima possível às fitas da seção de gravação, criando assim, essas malfadadas e trágicas remasterizações. Sendo assim, eu acho que o problema maior, nem é se o áudio foi tratado de forma analógica ou digital, mas da porcaria de tratamento que dão a ele. Até porque, pelo o que sei para o processo ser totalmente analógico, teria que se ter aquele aparelho, não me lembro o nome, que faz a leitura da fita em duas etapas, uma para calibrar a largura da trilha do vinil e outra para para a gravação em si. E isso, eu acho que não se faz mais desde meados dos anos 70, pois é muito mais fácil e barato se fazer essa programação do torno via digital, então eu acredito que provavelmente a grande maioria dos vinil de hoje e desde os anos 70, tem pelo menos, uma conversão digital no seu trajeto do áudio.
Desculpa meu amigo kas a qualidade dos lps da.Polysom deixa demais a desejar, parece que falta um controle de qualidade, nao sei o que acontece la! De qualquer forma, parabéns pelo canal, boa sorte!
Eu acho as prensagens brasileiras sem padrão. Não são legais. Vai depender muito da produção do artista pra ver se vai ser boa ou não. Em geral, não são prensagens legais. O tema do vídeo foi bacana. Rende um debate legal.
Bem, a gente não é advogado de fábrica rsssss mas podemos dizer uma coisa, a maioria dos discos que saem são encomendas de terceiros (sejam artistas, gravadoras, selos, bandas e etc) e se eles aprovam do jeito que sai, é pq acharam bom. Então, geralmente, é o freguês da fábrica que dá o Ok final. Valeu pelo comentário
Não adianta prensar um vinyl se o processo de gravação foi digital. Isto é auto engano pois as maravilhosas frequências que fazem a fama dos discos de vinyl já teriam sido cortadas no processo de gravação. Que pena.
Olá Francisco! Te convido a dar uma olhada neste nosso vídeo ua-cam.com/video/Jg4wrMtiSE4/v-deo.html , nele temos nosso ponto de vista sobre gravação digital. Valeu!
Apesar da fabricação do disco de vinil ser basicamente artesanal, o cuidado e a tecnologia no Brasil hoje continua muito defasada em relação aos EUA, Reino Unido, Alemanha e Japão!! Então a qualidade só pode ser inferior!!!
Antônio, é o mesmo maquinário. Não tem diferença. E convidamos a ver nosso vídeo sobre a fabricação no estrangeiro. Vc verá que a coisa hj é muito parelho. ua-cam.com/video/6DhC1lmxIIY/v-deo.html
Basta ler os comentários para ver o quanto os LPs atuais possuem uma péssima qualidade (em comparação com os antigos). A quantidade de problemas descritos aqui é absurda! Se os LPs atuais fossem realmente bons, não haveria tantas reclamações de compradores. Observem que ninguém tem os mesmos problemas com LPs antigos. O problema são os atuais mesmo.
Olha, dizer que as reprensagens (discos antigos que são relançados) da Polysom é boa, é forçar a amizade, não precisa ter ouvido absoluto, é lamentável a qualidade, som abafado, chato de ouvir, é só colocar para ouvir um original do lado desses que estão saindo agora, é gritante a diferença) os discos que são lançamentos, gravados e prensados agora são de boa qualidade sim, mas só boa.
@@universodovinil A culpa pelo produto que vai para a prateleira, sempre será do selo/gravadora (mesmo que o artista as vezes tenha a sua parcela de culpa, mas nos casos de reprensagem não), afinal é ela que vai divulgar, dizendo que alí esta a um produto com a "qualidade" da Polysom (como exemplo), então sim, é culpada pela qualidade boa e ruim, quando é lançado um material ruim e o consumidor não é avisado que "aquela gravação é um resgate de uma material raro, danificado, que houve uma recuperação e que a gravação final é o melhor que se pode conseguir", querem enganar quem...
@@renatotobias2639 nem sempre. Não sou advogado de fábrica, mas precisamos ser justos. A reprensagem é concedida por quem é o detentor dos direitos autorais. Então pode ser o artista, a editora, a gravadora, os donos do espólio do artista e etc. Cada caso é um caso. Existem situações que um disco sai por um selo e/ou gravadora, mas na verdade é a pedido do artista, onde o selo e/ou gravadora apenas presta um serviço. A coisa não é tão simples assim
Tenho um Polysom do Sérgio Sampaio, é horrível. Até cd deve ser melhor. E dois Tim Maia bem meia-boca. Por causa da Polysom prefiro pagar 150 num lp de época, nacional mesmo, do que 150 num lp novo. Mas os lps do Júpiter Maçã são excelentes. Claro, não são Polysom.
Como administrador da Rocinante convido a uma visita na nossa fábrica em Petropolis. Abs Wlady
Olá Wlad! Agradecemos muito o convite e pretendemos usá-lo rssssss O problema maior é que sou professor na Universidade Federal de Sergipe e não estou de férias, talvez em janeiro eu consiga ir aí. Já tinha trocado uma pequena ideia com o Pepê sobre isso, até mesmo pq todo ano vou a Juiz de Fora (sou mineiro dessas bandas) , Vamos ver como ficará meu calendário. Valeuzão!!!!!!!
Nunca deveriam ter parado de produzir os vinis,tenho saudades da gravadora Copacabana, na minha opinião era a melhor ,com uma excelente qualidade visual.
Copacabana era horrível...boa era Phillips, EMI, Polygram, RCA..
Concordo plenamente, os LPs feitos no Brasil a partir do século 21, são ótimos !
As prensagens da Vinil Brasil estão muito boas, já comprei alguns tanto lp's quanto compactos são perfeitos. A Polysom tem prensagens boas, mas os problemas de empenamentos, micro-riscos e selos fora de centro acabam manchando a imagem da empresa. Ainda não peguei nenhum da Rocinante. Desejo sucesso as 3!
A Vinil Brasil capricha sim. É bacana. E os da Rocinante são sensacionais também. Valeu!!!!!
tengo un disco hecho en brasil de 1971 de the fevers que es de gran calidad monoaural son 52 años de muchisimo uso
Muchos discos de los años 70 brasileños son de excelente calidad. Gracias por contactar
Comprei recentemente a reedição do Gilberto Gil Expresso 2222, o vinil está empenado e no decorrer da reprodução há diversos estalos, pessoal da polysom precisa melhorar o controle de qualidade. Não é o primeiro Polysom que adquiri que veio empenado, esse problema é recorrente da empresa.
Marcelo, disco empenado nem sempre é da fábrica. Às vezes é da cia que entrega. Na Universal quando compra no Mercado Livre no modelo Full pode ser tornar um problema pq neste modelo eles embalam de qq jeito
@Saci Perere Sou colecionador a mais de 30 anos! Tenho experiência no assunto.
@@universodovinil Tenho quase mil discos fabricados entre 1960 e 1996. Quase todos de segunda mão, comprados em sebos. Só Deus sabe como foram armazenados ao longo das décadas. Praticamente nenhum deles está empenado.
@@materiaisdeestudos9219 é o mesmo que penso, como um disco novo, que recem foi fabricado, e só teve que enfrentar um transporte, ja fica todo zoado? com certeza o material que estao usando hoje é mais fragil e sucepticel a empenos
Excelente vídeo! Quero comentar algo. Aos 11:36, você comentou que o mundo inteiro parou de fabricar o disco de vinil. Sou de São Paulo e coleciono discos desde 1982, sejam de Rap, Breakbeat, Funk, Melodias e jamais parou de sair lançamentos ou sequer diminuíram, tanto os Álbuns, como os singles 12". Na cultura Hip Hop ou na Black Music, como muitos a chamam, os maiores lançamentos e clássicos, foram produzidos a todo vapor desde 1980 até princípios dos anos 2000. Para nós que apreciamos essa vertente musical, jamais faltou discos e nem houve escassez. Tenho discos produzidos nos E.U.A, Canadá, Japão, Alemanha, Inglaterra, todos fabricados nessa tal era em que o mundo, supostamente, deixou de fabricar o vinil. Outro fato que eu presenciei é em relação ao pessoal que mexia com Dance Music. Jamais faltaram discos para eles, inclusive a quantidade de discos importados que chegavam nas lojas das grandes galerias de São Paulo e lojas no Rio de Janeiro, eram absurdas, pela quantidade de cópias e lançamentos. Enfim, espero estar agregando informação valiosa a todos que gostam de conhecimento. As informações que aqui digitei, são fatos vividos por mim na íntegra e não fazem parte de nenhum conteúdo ou obra de terceiros. Obrigado.
Excelente vídeo, meu caro. Algumas observações que, espero, cheguem aos fabricantes (o intuito é ajudar): 1- Os discos da Polysom tem tudo para serem campeões, no entanto, duas coisas precisam de revisão: 1- Pela forma como cortam a borda externa dos discos, eles não estão adequados para nenhum dos meus tangenciais automáticos. A área onde a agulha cai para a linha guia até a primeira faixa tem alguns "micrômetros" a menos, o que faz com que a agulha caia fora da superfície, o que pode resultar em um prejuízo feio. Basta comparar com qualquer disco de outra fábrica. Aos interessados, pesquisem sobre a cápsula Technics 310MC, suas qualidades e preços no ebay (modelo não mais fabricado, portanto raro). Isso acontece com o "single" 7" do Vímana, que possuo, tb. As dimensões da borda externa devem ser, a meu ver, revistas e corrigidas. 2- sim, as observações sobre discos empenados são aqui endossadas. Inobstante, não tive, ainda, o prazer de ouvir uma prensagem da Rocinante. Possuo uma cópia do disco da banda Soma (uma gravação original sofrível, feita da mesa de som para um gravador de rolo, porém, um registro histórico de uma super-banda de rock nacional) feita em uma máquina Newbilt na Argentina e a prensagem é sensacional! Abraço!
Valeu José Hugo!Aliás ando querendo te fazer um convite aqui para o canal hehehehe Mas meu tempo anda tão sofrível que um simples enviar de whatsapp se perde no emaranhado de coisas pra fazer. Me aguarde hehehehe
Tenho um aparelho com essa cápsula e estou com medo quando desgastar, porque não tem no Brasil e é muito caro, nem sei se teria como adaptar outro mais barato.
Parabéns pelo vídeo, muito bom! Com a Polysom meu maior problema é a quantidade de discos que chegam empenados. Pode ser um problema com o armazenamento e/ou transporte também. Fora isso não acho legal os resquícios de tinta (da prensa, imagino) que ficam nos discos. Dá pra perceber bem em discos claros e transparentes.
Oi Marcelo. realmente ninguém merece disco empenado, mas esse empeno pode ser, como vc bem disse motivado por vários fatores. Agora as "manchas" podem ser falta de limpeza da prensa ou problema no armazenamento do plástico (que fica em pacotes em grãos) e isso pode ser até da fábrica que entrega o vinil em grão. É um problema difícil de detectar a origem.
Cai na besteira de comprar uns 8 discos de uma vez da polysom uns anos atrás, metade veio com defeitos!!!
Rosinante é muito bom!
Olá! Pelo jeito vc teve um baita azar, infelizmente. A Rocinate é uma ótima fábrica também. Valei
Tenho Jorge Ben a tábua de Esmeralda pela polysom, gostei da espessura.
Um disco bem feito mesmo
o triste é ver a música brasileira chegado ao exterior por selos como MrBongo, DOL, etc...e quase nada das fábricas brasileiras. o Brasil podia virar um grande exportador de discos, já que há mercado para isso no exterior.
Olá Alexandre!
Aí tem um problema e sabe qual é? É como nossa lei age com os direitos autorais. Na Europa e EUA é muito mais fácil e ágil, por isso sair discos por lá é mais fácil que aqui. Infelizmente, nossas leis que regem os direitos autorais não facilitam a vida para quem quer reeditar um álbum, diferente da Europa e EUA. Valeu!
seria muy bueno que lleguen a Argentina discos de Brasil
Victor, en Argentina tiene una excelente fábrica: Laser Disc, que incluso fabrica también para Brasil. Hablamos de ello en el vídeo: ua-cam.com/video/E59nezOA824/v-deo.html
Estou aos poucos digitalizando meus discos preferidos, empreitada cara que anos atrás investi, dessa forma quando quero ouvir não preciso mais usar o toca discos. A qualidade digitalizada é idêntica à original graças a placa Hifi da Turtle Beach.
Digitalizar é uma boa, pq nem sempre dá pra escutar no vinil, principalmente no carro, na academia, na caminhada etc e assim, não perde o áudio dos seus discos prediletos.. Valeu!
Sensacional
Olá! Muito esclaredores seus vídeos. Sabe informar se já existe reciclagem de discos imprestáveis? Desde já agradeço.
Sim. Mas, mas há todo um cuidado nisso. Inclusive, há reciclagem de outros plásticos, como nessa matéria nossa: universodovinil.com.br/portfolio/plastico-do-oceano-usado-para-fazer-discos-de-vinil/
maravilhoso
minha dúvida é todos discos de vinil são gravados com fonte digital? ainda existem fitas master? se for pra comprar vinil com audio de cd não vale a pena
Não existe vinil com áudio de CD, até porque a frequência do CD nunca consegue chegar pra ser conseguida prensar em vinil. Outra, fita master nem sempre é a melhor fonte de qualidade, até porque a mesma precisa ser comprimida e dependendo de onde é feito, acaba estragando todo o projeto.
Valeu @chaase001: Ajudou bastante na resposta.
Nuca mais compro discos da Polysom. tenho o Clube de Esquina 2 que comprei em 1982 e um amigo comprou a edição da Polysom. Ele achou horrível e eu levei o meu. Ele estava certo. O disco da Polysom tem um chiado muito forte e estalos. Além disso o acabamento do encarte é muito inferior ao meu. Outro amigo desistiu de comprar da Polysom pq 8 discos vieram empenados.
Paulo, realmente não capricharam nos encartes da Clube 1 e nem do 2 (poderiam, né?). Nós temos a edição norte-maericana e é muito boa. Infelizmente, coisas ruins acontecem
@@universodovinil você não entendeu. A minha edição é nacional. Eu comprei em 1980. O encarte é somente o menor dos problemas. O som do disco é horrível como citei no meu comentário
Olá amigo, vc poderia me informar se os discos do Pink Floyd prensados no Brasil dos anos 70 ou 80 são bons? Melhor procurar os dos anos 70? Quais eram as melhores fábricas dessa época?
O que me espanta nos relançamentos em vinil de albuns das décadas de 70, 80 e 90 é que as gravadoras têm as matrizes de prensagem dos discos, e seria muito mais prático usá-las pra prensar estes relançamentos do que ficar remasterizando [possivelmente de forma digital] os albuns. O som de discos dos anos 70 ficaria com sonoridade de anos 70 e assim por diante com relação as décadas subsequentes, ao invés de ter uma sonoridade metalizada ou amorfa como um cd não teve o cuidado necessário na sua masterização. RCA / BMG, PolyGram / Universal, Warner, CBS / Sony tem suas matrizes de LPs e podeariam usa-las e o som ficaria bom.
Olá @lucianovidallyrapereira8404. Os stampers - se foi sobre isso que vc quis dizer - duram somente umas mil cópias cada, então, praticamente foram destruídos por não terem condições mais de uso. Agora, se vc está se referindo às fitas masters para jogarem nos stampers, é difícil que ainda existam. A indústria fonográfica nem sonhava que o vinil iria voltar. Provavelmente apenas digitalizaram e mandaram para o lixo. Essa indústria errou feio na avaliação do futuro da música. Valeu!
Parabens meu amigo pelo conteúdo !!!
Valeuzão! Abraços
Com todo respeito a sua dedicação em primeiro lugar, de tirar um time pra valorizar a produção nacional. Mas em resumo, a qualidade do vinil nacional é “Supimpa”? Acho que faltou especificamente dados de pq é boa? Qual o critério de qualidade, por exemplo, sei que o Michel tem na equipe dele pessoal que trabalhou na RCA, isso seria legal mencionar. Já a Polysom apallnhou nas primeiras prensagens do Tabua De Esmeraldas né? Todo mundo sabe que eles pensavam que ia atander somente o público das vitrolinhas Crosley e se deram mal qdo caiu nas mãos de colecionadores. Enfim… agradeço realmente a sua dedicação, mas acho que faltou informações. 👏🏼💁🏻♂️
Ola Zezé Bolachas. Em resumo é supimpa mesmo. Não devemos nada às melhores fábricas do mundo. Mas é óbvio, uma ou outra coisa escapa e não tem como deixar de escapar, pois o processo é basicamente artesanal. Sobre como avaliamos a qualidade, o critério que usamos aqui é na base de testes: em primeiro lugar a audição - soou bem, tá valendo. Aí vem a procura de respostas mais profissionais quando queremos testar um disco com mais cuidado: colocamos nos 4 modelos de sistema de som que temos (um hi-fi, uma maletinha, outro vitrola tudo-em-um e mais outro com um TD acoplado em duas caixas ativas - ora usamos uma edifier RT 1700, ora um par de Multilab B77 Bt. Usamos TD marantz, um tecnics Mk1 (o pai do MK2 em estado de novo), às vezes um audio-technica da família LP e cápsulas variadas, das ortofons às empire. Temos preamp de phono valvulado e sem, preamp valvulado, receiver marantz, amplificador doméstico taramps, equalizador de 31 e de 10 banas e etc. Caixas variadas, sendo um par com madeiramento e placa eletrônica nativa Polivox, falantes JBL, tweeter le som, médios importados e mais outras. Nos nossos vídeos dá pra ver um pouco alguns equipamentos que temos. Nós levamos à sério os testes, fazemos tentando perceber os modelos de sistemas de som que os usuários costumam ter em casa, aí criamos estes quatro modelos citados, pois entendemos que são os mais populares no Brasil numa variação do pior para o melhor na média brasileira.
Ah! esqueci de um detalhe: é um vídeo rápido, apenas 17 min, por isso não dá para dizer tudo nele. Talvez mereça mais à frente uma parte 2 para tratar algumas lacunas que, obviamente pelo tempo do vídeo, passaram muito rapidamente ou assuntos deixados de lado.
Essas empresas brasileiras precisam diversificar mais os álbuns também. Muito segmentado o estilo musical atualmente. Som só pra esquerdo cult é complicado.
Oi Adolfo! Apesar de terem selos próprios, as três trabalham mais sob encomenda. A Polysom é a única forte em selo, pq ela é derivada da Deck Disc, a Rocinante Selo tem mais apelo em músicas instrumentais e a Vinil Brasil lançou uns anos atrás seu clube de discos (ua-cam.com/video/qfbTgfchnVE/v-deo.html) e vez ou outra lança algo no seu selo próprio. Mas, resumindo, o forte são as encomendas que podem variar de virem de selos e gravadoras grandes a artistas independentes. Todavia, tem vinil de todos os tipos, do forró ao heavy metal, do rock clássico ao sertanejo e etc e nacional e importado à venda no mercado brasileiro. Basta procurar que irá achar seu gosto musical.
O problema é que a Polysom não tem um elenco de artistas. Ela só fabrica os LPs sob encomenda das gravadoras e esses artistas de MPB tipo Tom Zé, Chico Buarque, Caetano Veloso... são o que tem pra hoje. No caso tem que haver interesse das gravadoras como a BMG, Universal, Sony Music... em lançar os albuns em formato LP por aqui. Mas mercadologicamente falando pra elas não deve ser viável. O que manda aqui é streaming e Pen Drive comprado no camelô.
É gratis a inscrição?
A Fábrica da Ploysom ir em Belford Roxo RJ a fábrica funciona até hoje.
Faca um video com as melhores prensagegns do mundo e cocowue para comparar um lp brasileiro,.Se for similar o som a qualidade é boa.
Olá. Chegando agora a este pertinente vídeo. O que já pecou muito na Polysom, hoje bem menos, é o acabamento do LP, não são poucos os LPs da Polysom que tenho, prensados entre 2011 e 2017, em que o selo central estavam visivelmente desalinhados, dando uma falsa estética de disco torto, atualmente, isso não se vê. Os LPs da Vinil Brasil são perfeitos, destaco um do Os Paralamas do Sucesso, o Nove Luas, que saiu pela Noize Record Club, que é absurdamente excelente. Os da Rocinante quase são obras de arte, retinhos, bem prensados, geralmente coloridos e com artes gráficas muito bem cuidadas. Um ponto que destaco dos nossos discos atuais, em relação aos prensados no exterior: a limpeza. Cansei de comprar LP importado, lacrado, e totalmente cheio de resíduos no LP, algo que não se vê nos LPs das nossas 3 fábricas. Abraço.
Até hoje em 2024 quando achamos mídia física de CD está caro. Quando ele foi lançado no Brasil em 1988 era muito caro mesmo.
Quando o vinil deixou de ser produzido em 1996 e o CD tomou conta o preço ainda era bem salgado.
Todas as fábricas que existiam a mando das gravadoras quando tinham vinil encalhado só retiravam o selo e usavam a matéria prima do jeito que dava e podia.
Imagina ter que prensar 1 milhão de cópias de um único disco com a demanda de vinil que tínhamos (quem conhece o processo de produção sabe que ele e quase que manual) e alimentar um mercado?
Tenho vinys da década de 70,80,90 e 2000,fabricados no Brasil e na Europa,pra mim os italianos,alemães e belgas são os melhores,talvez por ser em 45 rpm.
Agora,um disco ruim é o cut crap do clash,selo epic 1985.
Mas não acredito que foi na prensagem e,sim mal gravado.
Tendo um bom equipamento para executar não existe som ruim.
Grato!
Valeu pelo comentário! Grande abraço!
Outro.
Só tenho um da Rocinante que é a reedição do Claridade da Clara Nunes de 1975 achei muito bom. Da Polysom tenho alguns de grandes gravadoras que sao oks, já o que eles prensam para Noize Record acho bem inferiores, sou assinante ja recebi vários com defeitos que tive que solicitar a troca.
Tem a Fábrica de Bolachas também que fábrica vinil avulso.
É que aí não são fábricas. São consideradas outra categoria do modo de fazer disco
A volta do vinil e boa ,mas os aparelhos que eram fabricados no passado poderiam voltar também,
Marcelo, alguns voltaram, mas para nós o preço é proibitivo. Por exemplo, um tachnics tipo Mk2 novo, sai no Brasil por mais de 15 mil... Aí é difícil, né?
♥
🥰
Tenho 61 anos, aposentado e tenho aparelhagens vintage e técnico em eletrônica e trabalhei no meu tempo de mocidade em uma oficina de eletrônica das principais marca de equipamento tais como a Sony, sharp, philco, gradiente, polivox cce, philips, ao meu ver o vinil morreu e já foi rezadas todas as missa, o tempo são outros literalmente e 99 porcento da população não ouvem, não compram e não vão comprar vinil mais, quanta as fitas as fábricas de fitas cassete de qualidade voltaram a fábrica las, duvido !e com relação aos vinil com certezas o processo de fabricação como era,e com certezas já colocaram um computador para tratar o sinal no meio do caminho,já tem até discos sendo produzido aoartir de outro vinil,passando o sinal por um computador, duvido que a qualidades esteja igual aos vinil que os antigos faziam,aí meu ver o vinil já morreu,já foi sepultado e resadoma tidas as missas que ele tinha direito .no canal de Sérgio Tadeu ele explica tudo direitino
Tenho vinil
A industria fonográfica suicidou o mercado de vinil forçando a venda de CDs e parando abruptamente a fabricação de vinil. Resultado: Facilitou a cópia pirata em nível estratosférico, quando antes havia apenas via fita cassete. Eu comprava um LP por mes. Com a forçação de barra para CD e sem mais encontrar agulhas e peças para meu sistema, joguei fora e hoje nem compro mais música, apenas baixo. Acho pouco, rio a toa com esse tiro no pé que deram. E não pensem que o vinil irá retornar, muito pelo contrário, vai ficar apenas no nicho que está atualmente. Ah, mas e a qualidade? A qualidade só vai perceber quem já teve e conhece um sistema Hi-Fi. Para esse pessoal que nasceu depois de 1990, com aparelhos de som com resposta de 15 kHz no máximo que só fazem barulho não tiveram o prazer de saber o que é ouvir música. Quantas pessoas não conversei que dizem estarem satisfeitos com o Spotfy oouvindo naquelas caixinhas minusculas da JBL? Enfim, de nada adianta ter uma pickup dessas "novas" que estão por aí e ligar num PA genérico, antes fosse um sisteminha Edifier, vá lá. Bem, é isso, podem chorar e espernear, mas vinil não volta como foi, obrigado aos idiotas donos das gravadoras, prova que ser rico não é sinônimo de inteligência. Fui.
realmente as grandes gravadoras deram o maior tiro no pé. Vc me fez lembrar do livro "Como a música ficou grátis" do Stephen Witt. Vale a pena dar uma olhada. Valeu!!!!!!
@@universodovinilOpa, grande sugestão!❤
Eu era um desses que estava satisfeito com spotify. Até comprar um receiver Sansui Seven e caixas monitor Alesis. Qualidade hi-fi analógica é absurda mesmo
Eu gostava mesmo era da Odeon e Philips
o fato é que vc compra disco usado dos anos 50 e geralmente o vinil vem retinho, comprei uma reedição de um disco que saiu em 2022 feito pela polysom, o disco veio bem ondulado e a capa tem as tonalidades das cores bem diferentes do disco original além de uns erros grotescos de impressao e letras borradas, é estranho um disco de 180 gramas ondular tao facil no primeiro transporte enquanto um disco de 50/60 anos que sabe-se la pelo que passou chegar certinho, entao precisa ainda haver uma melhora na fabricação dos discos atuais
Alguma fábrica vai funcionar em Minas Gerais?
Olá! Não temos notícias de que alguma vá abrir em MG. Tem um papo desde o ano retrasado que abriria uma na Zona Franca de Manaus. Mas é só conversa ainda, nada certo.
Valeu pelo comentário!
Tento incentivar a produção nacional, mas o controle de qualidade precisa melhorar, a Prensa nova do Meu Coco do Caetano está cheio de gente reclamando de estalos no disco de cabo a rabo, inclusive a minha 😢
No nosso também. Mas isso não inviabiliza o geral da qualidade das nossas fábricas. Em compensação, o Chico César novo da três selos paralelo que também é Polysom está sensacional. Neste caso do Meu Coco tem, realmente, algo estranho. Só não podemos generalizar
@@universodovinil sim, meu alucinação do Belchior está incrível por exemplo (mas já é de uns anos pra trás), assim como outros. Pode ter sido alguma contaminação na matéria prima nesse caso específico, só espero que nos sejamos compensados de alguma forma com um disco que soe como deve, até porque, é um disco muito bom e que acredito que muitos como eu, esperava ansioso.
Tomara que solucionem e que não repitam isso. Valeuuuuuu
Nunca que eu vou comprar um LP que eu ja tenho por causa de um relançamento atual. Comprar um LP por 200 reais é sacanagem. Ainda bem que eu guardei e conservei meus discos.
Eu tenho uma coleção de discos de 78 rpm, de uma olhada. 😮
Bom, vou aqui colocar um adendo sopre a Polysom: depende do álbum prensado. O disco em si fisicamente é muito bom, com capas bem feitas. Mas a qualidade sonora tem alguns álbuns bem sofríveis! Comprei um dos Raimundos e um do Ultraje a Rigor que os de época tocam muuuuiiiitooo melhor! O do Ultraje o som é baixo e sem dinâmica com pouca qualidade (na minha comcepção a masterização feita na Polysom foi mal feita). O dos Raimundos o som é pior que MP3 (bem ruim mesmo). Agora tenho dois da Pitty e um de Rádio feito pela Polysom que a qualidade é excepcional. Acho que a falha está ma masterização das fitas Master.
Olá Renato! Faço um convite para vc assistir esse nosso vídeo que fala das fábricas estrangeiras ua-cam.com/video/6DhC1lmxIIY/v-deo.html . Verá que em todo lugar tem defeitos. Aliás, nem carro 0 Km saem todos sem defeitos. A fabricação, em geral, sempre tem problemas. Valeu pelo comentário!
Estou aguardando as gravadoras do RJ ,CBS ,ODEON ,CONTINENTAL , RGE etc. Reabrirem para voltar a comprar vinil. Mas se tiver CD, prefiro CD.
Acho que tem que baratear mais pois tá muito caro baratear para vender mais e assim obrigar as fábricas de toca discos a também baratear por e um absurdo um LP custar mais de 200 reais e um toca discos de marca boa custar mais de 3 mil reais
Assisti uma reportagem da fábrica da Polyson. As "masters" que utilizam, são antigos discos de vinil de lançamento da época ou simplesmente um CD do album (também lançado pelas gravadoras oficiais). Aí vem o processo de "remasterização", na verdade um processo de piora sonora pois quem avalia o resultado final da "nova equalização" deve ser alguma tia do café (com todo respeito as copeiras). Resumindo, foi uma grande decepção.... com essa técnica, qualquer album relançado terá uma sonoridade aquém do original de época. Eu imaginava que iriam atrás das fitas master arquivadas nas gravadoras de origem, pagassem algum direito de reprodução...aí sim teríamos um relançamento de qualidade igual ou até superior ao original da época dependendo da qualidade da prensagem Mas é válido e louvável como resgate e manutenção da obra artistica, mas sem qualquer pretensão audiófila.
Espero mudar de verdade minha percepção sobre a prensagem nacional. Os discos antigos, da antiga Copacana com Verve, Philips, Fontana...sempre achei muito bom. Até hj ao comprar discos nacionais, prefiro esses. Minha experiência com os discos novos são ruins. Tenho o Alucinação do Belchior, Polysom e acho o disco muito ruim. Sensação de falta de masterização e gravação de CD. Sem força o som. Além do label ser horroso. O outro é o dos Inocentes, vinil translúcido. Som sem definição. Trabalho gráfico impecável. Mas o som, bem ruim.
Espero de coração q tenha sido "sorteado". Quero muito q essa impressão seja minha e que a prensagem nacional seja referência, como sempre fora (menos dos anos 80).
Valeu, amigos!
Wagner, desculpa de desapontar, mas a estrangeira também não é essas cosias. Amanhã (07/05) sairá às 16h um vídeo que falamos da qualidade das fábricas internacionais. Veja lá o vídeo e depois nos falamos (caso queira). Valeuuuuuuuu
Melhores prensgens eram da BMG Ariola.
Supimpa?!! 😁
Quando apareu o CD, os últimos LP, que estavam sendo lançados no Brasil, já não estavam com a qualidade Boa.
no me sorprende que los vinilos brasileros sean de gran calidad,y de mucha mas calidad de los que mandan a grabar en republica checa
En los 80 nuestros discos no eran muy buenos. Ahora es de excelente calidad.
Tem que perguntar pra quem fabrica, o que e como realmente podemos higienizar e lavar os discos de vinil, porque esse assunto é cheio de dicas e achismos, mas até hoje nunca vi uma opinião realmente de origem técnica...
Olá! Cara, a gente lava normalmente, com sabão diluído e água. Sem muita frescura. E sempre deu certo e não temos discos estragados por causa disso. O povo faz uma mirabolância na hora da limpeza e é cheio de ideia, mas nada como água, sabão e uma esponja de leve e deixar secar na sombra...
Essas gravadoras, pelo que sei, so produzem discos de artistas brasileiros, o que não é meu foco.
Saem alguns discos internacionais também, por exemplo, O Tranquility Base Hotel & Casino do Arctic Monkeys saiu em vinil e K7 pela Polysom e uns 2 ou 3 discos de artistas estrangeiros pela Noize Record Club
Nos anos 80 o nível de chiado nas mídias eram terríveis. Rock ou pop internacional eu sempre importo. Nada de comprar as cópias mau feitas dos anos 80 e 90. 70 então nem se fala. Parece que nem eram vinil mesmo. Ouvi dizer que usavam um tal de "Vinilite" mas desconheço a mistura feita.
Olá! De fato os discos dos anos 80 e 90 eram, em sua maioria, horríveis. Valeu!
E ainda somos atrazado, po. Cita aí os vinis reeditados a partir de fitas masters e com um bom engenheiro de som ou entusiasta de audio fazendo esse trabalho. Não tem, é lenda. Nos EUA, europa, tem muitos trabalhando pra Mofi, Rhino, Gefen, ORG Blue Note. O único que soube que foi reeditado da fita mestre aqui foi O Raul Seixas de 1977, quem tem os agudos inexistentes, som muito pior que vinil original. Os do Legião Urbana, prensados pela polysom, foram todos remasterizados no Abbey Road porque não temos qualidade tecnica aqui pra conseguir um som bom em vinil a partir dos master digiais da Legião.
Vinil da polysom tem som de CD, digital, analitico, som de bateria frio. Só agrada fã acumulador, que compra porque gostam dos astistas, não porque o som é melhor que o CD, Colecionador audiófilo de vinil prioriza som remasterizado todo o processo em analógico, coisa que a polysom foi incapaz de fazer com qualidade no remaster do disco do Raul. Seus lançamentos de gravações recentes tem som digital de boa qualidade. Os de 90, 80 e 70 é som igual ao de um CD. Só serve pra ´´colecionador´´ acumulador fazer volume em casa e ostentar que tem o vinil.
Rodar frequentemente no aparelho de som, estes irão de CD , os rips digital da net ou mesmo rips seus vinis Polysom, porque não veem som melhor em seus vinis brasileiros no tocadisco
@revisilva2223 só pra deixar claro que não somos advogados de fábricas hehehehe. Mas a Mofi, por exemplo, está sofrendo processo por enganar as pessoas sobre seu processo de fabricação (está cheio de reportagem sobre isso na internet) , a Blue Note também não anda essas coisas, até mesmo pq o maior celeiro de fitas originais do mundo pegou fogo (o da Universal Music em junho de 2019) , fora que achar um estúdio 100% analógico e de qualidade é uma raridade no mundo. Então, a tendência do vinil (seja em qual país for) é ter as masters digitais, porém, quando ele se torna vinil, ele passa a ser analógico e, assim, não perde o "veludo e a quentura" da música analógica. Todavia, se o disco é mal feito, aí não tem jeito. Mas disco mal feito, tem no mundo inteiro.
valeu!
@@universodovinil @universodovinil voce tá usando o passado como referencia para o maquinario analógico. No presente os equipamentos analogicos estão todos nos estudiuos dos engenheiros independentes contratados e com cofre para as fitas, contra roubo e incendio Só a MOFI é a excessão, tem todo os analógicos, e tem cofre de aço, pegou fogo queima tudo menos a fitas.
Quanto a processo não vi nenhum audifilo comentando sobre, muito menos parando de comprar pois o argumento nesse caso é q todos compravam antes da noticia e nunca ninguem reclamou da baixa qualidade dos vinis dela, só dos albuns que eram sabidamentes mal gravadfos nas fitas mestras ou mal remasterizados pelos engenheiros da MOFI. O uso de digital vem desde antes de 2010 e todos compravam sem dizer q eram de qualidade inferior as demais gravadoras citadas. Chiaram muito, disseram q iriam parar de comprar mas pouquissimos devem ter desistido da MOFI. A moria contiua ativamente postando os relançamentos e seus desejos de aquirir um.
Ter vinil mal feito em qualquer lugar é uma coisa. Ter vinil remaster de qualidade inferior aqui aos seus da decada de 70, 80 é outra discussão, porque la fora eles tem opção de som superior aos originais, pra quem quer pagar mais pelos remasters totalmente analogicos e aqui não temos essa oipção de som superior. Tenho o Nós Vamos Invadir Sua Praia, do Ultraje, original e o Polysom. O prazer de ouvir é maior no original anos 80. O Polysom acho que é inferior até ao CD remaster da série Arquivos Warners.
Quanto a fonte digital em vinil cito o disco Dire Straits brothers in arms, todo gravado em digital. Quem ouve um exemplar de 1985 e os compara ao cd remaster 1996 vai notar um som praticamente identico. Os MOFI de 2015 entratanto tem som superior porque o processo passou por conversores DA da DCS, de altissima qualidade na reconstrução de sinal analógico.
Para um exemplo em CD de fonte analógica cito os boxes roberto Carlos anos 60, 70, 80 e 90, todos feitos a partir das fitas analogicas, indiretamente, pois tem o Stamper de vidro que é impossivel subtrair do processo de geração do CD. Quem tem remasters anteriores do Roberto e os compara aos do boxe irá ver a superioridade do som dos CDs do box especialmente a voz do Roberto q é muito proxima a dos LPs. nos remasters a voz dele é boa, mas tem mais agudos, fica estridente se aumentar muito o volume, carascterisca marcante de muitos CDs da ´´guerra de volume´, apesar destes remasters digitais serem pouco comprimidos
@@universodovinil Olha, eu vou dar um pitaco de amador aqui. No caso dos vinis nacionais, eu acredito que exista essa busca pela qualidade do vinil em si, mas o que realmente estamos vivendo em nível mundial, é a tragédia da falta de faixa dinâmica, o uso excessivo de plugins e a falta de capricho em revisitar o áudio de forma mais próxima possível às fitas da seção de gravação, criando assim, essas malfadadas e trágicas remasterizações. Sendo assim, eu acho que o problema maior, nem é se o áudio foi tratado de forma analógica ou digital, mas da porcaria de tratamento que dão a ele. Até porque, pelo o que sei para o processo ser totalmente analógico, teria que se ter aquele aparelho, não me lembro o nome, que faz a leitura da fita em duas etapas, uma para calibrar a largura da trilha do vinil e outra para para a gravação em si. E isso, eu acho que não se faz mais desde meados dos anos 70, pois é muito mais fácil e barato se fazer essa programação do torno via digital, então eu acredito que provavelmente a grande maioria dos vinil de hoje e desde os anos 70, tem pelo menos, uma conversão digital no seu trajeto do áudio.
Desculpa meu amigo kas a qualidade dos lps da.Polysom deixa demais a desejar, parece que falta um controle de qualidade, nao sei o que acontece la! De qualquer forma, parabéns pelo canal, boa sorte!
Só falta as fábricas de vitrola 😅
Aí sim! Vitrolas BR com preço de BR e longe do dólar.... Um sonho hehehehehe Valeu!
Eu acho as prensagens brasileiras sem padrão. Não são legais. Vai depender muito da produção do artista pra ver se vai ser boa ou não. Em geral, não são prensagens legais. O tema do vídeo foi bacana. Rende um debate legal.
Bem, a gente não é advogado de fábrica rsssss mas podemos dizer uma coisa, a maioria dos discos que saem são encomendas de terceiros (sejam artistas, gravadoras, selos, bandas e etc) e se eles aprovam do jeito que sai, é pq acharam bom. Então, geralmente, é o freguês da fábrica que dá o Ok final. Valeu pelo comentário
Não adianta prensar um vinyl se o processo de gravação foi digital. Isto é auto engano pois as maravilhosas frequências que fazem a fama dos discos de vinyl já teriam sido cortadas no processo de gravação. Que pena.
Olá Francisco! Te convido a dar uma olhada neste nosso vídeo ua-cam.com/video/Jg4wrMtiSE4/v-deo.html , nele temos nosso ponto de vista sobre gravação digital.
Valeu!
@@universodovinil vou lá. Obrigado pelo convite.
Apesar da fabricação do disco de vinil ser basicamente artesanal, o cuidado e a tecnologia no Brasil hoje continua muito defasada em relação aos EUA, Reino Unido, Alemanha e Japão!! Então a qualidade só pode ser inferior!!!
Antônio, é o mesmo maquinário. Não tem diferença. E convidamos a ver nosso vídeo sobre a fabricação no estrangeiro. Vc verá que a coisa hj é muito parelho.
ua-cam.com/video/6DhC1lmxIIY/v-deo.html
Fale o que quiser mais a qualidade dos fabricantes de fora sempre foi os melhores.
Ismar, dê uma olhada nesse nosso vídeo: ua-cam.com/video/6DhC1lmxIIY/v-deo.html
Basta ler os comentários para ver o quanto os LPs atuais possuem uma péssima qualidade (em comparação com os antigos). A quantidade de problemas descritos aqui é absurda! Se os LPs atuais fossem realmente bons, não haveria tantas reclamações de compradores. Observem que ninguém tem os mesmos problemas com LPs antigos. O problema são os atuais mesmo.
Todas as prensagem nacionais modernas que adquiri fazem vergonha nas importadas. Estalidos, ruído de fundo, discos cheios de fiapos de papel.
Olha, dizer que as reprensagens (discos antigos que são relançados) da Polysom é boa, é forçar a amizade, não precisa ter ouvido absoluto, é lamentável a qualidade, som abafado, chato de ouvir, é só colocar para ouvir um original do lado desses que estão saindo agora, é gritante a diferença) os discos que são lançamentos, gravados e prensados agora são de boa qualidade sim, mas só boa.
Mas aí nem sempre a culpa é da fábrica. Muitas vezes é do áudio original (ou o que puderam regatar dele)
@@universodovinil A culpa pelo produto que vai para a prateleira, sempre será do selo/gravadora (mesmo que o artista as vezes tenha a sua parcela de culpa, mas nos casos de reprensagem não), afinal é ela que vai divulgar, dizendo que alí esta a um produto com a "qualidade" da Polysom (como exemplo), então sim, é culpada pela qualidade boa e ruim, quando é lançado um material ruim e o consumidor não é avisado que "aquela gravação é um resgate de uma material raro, danificado, que houve uma recuperação e que a gravação final é o melhor que se pode conseguir", querem enganar quem...
@@renatotobias2639 nem sempre. Não sou advogado de fábrica, mas precisamos ser justos. A reprensagem é concedida por quem é o detentor dos direitos autorais. Então pode ser o artista, a editora, a gravadora, os donos do espólio do artista e etc. Cada caso é um caso. Existem situações que um disco sai por um selo e/ou gravadora, mas na verdade é a pedido do artista, onde o selo e/ou gravadora apenas presta um serviço. A coisa não é tão simples assim
Brasil nunca foi referencia em qualidade de disco de vinil.
O cd pelo menos tem o mesmo som que os importados,Foi o jeito de igualar .
Oi Cláudio! Amanhã sairá um vídeo sobre a qualidade das fábricas estrangeiras. Se tiver vontade, dá uma sacada. Sai dia 07/05 às 16h. Valeu!!!!
Tenho um Polysom do Sérgio Sampaio, é horrível. Até cd deve ser melhor. E dois Tim Maia bem meia-boca. Por causa da Polysom prefiro pagar 150 num lp de época, nacional mesmo, do que 150 num lp novo. Mas os lps do Júpiter Maçã são excelentes. Claro, não são Polysom.
Os discos brasileiros a qualidade e tambem a materia sao muito fraca