Negative Karma and Money in Buddhism
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- Опубліковано 5 лют 2025
- The relationship between Karma and finances is an important point to note.
Karma is the idea that our actions, thoughts and words shape our reality.
Still, Buddhism is far from being meritocratic!
In this video, we will learn from the story of Chöje Rinpoche, a Buddhist master who faced extreme poverty and disrespect, which culminated in his premature death.
His story shows us realistically how the Buddhist perspective approaches wealth and poverty.
Let's discuss how Karma is not a measure of our qualities as people, but rather a mysterious and relatively random force that can affect us in unexpected ways.
You will discover why money is not a good measure of success on our spiritual journey, and the need to seek a balance between our financial desires and our Buddhist principles.
Next, we will discuss the importance of realistic career guidance. It is critical to understand that while we can follow our passions, we must consider how our career choices may affect our financial lives and our access to the Dharma, Buddhist spiritual practices.
On this channel, we seek a modern approach to Buddhism, connecting it with real-world issues like money and career. We want you to find a balance between your personal aspirations and your spiritual growth.
Don't forget to leave your comments and share your ideas on the topic. Conversation is essential to expand our understanding. If you liked this video, don't hesitate to like and subscribe to the channel for more content about Buddhism, spirituality and modern life.
Let's explore together the mysteries of Karma, finance and how they intertwine in Buddhism.
#karma #money #buddhism #monjacoen #dalailama #yt:cc=on
Que video lindo, Amigo Monge! Obrigada por ele! 🎁
Sempre quis dedicar me ao dharma. Sou assalariado e Nunca tive condições de arcar com os custos das diversas iniciações e retiros. Budismo tibetano não foi feito para pessoas que recebem salário mínimo.
@@MercurioPoncaé tipo isso que decidi fazer, também
Nem todas as sanghas funcionam nesse framework capitalista. As maiores, sim, certamente.
Algumas sanghas de algumas escolas disponibilizam espaço online gratuito.
@@MercurioPoncamas acho importante termos uma segunda opinião da nossa pratica., especialmente a de um monge com anos de prática.
Pois ele percorreu a trajetória de prática que você está tentando percorrer e tem muito a ensinar, especialmente sobre os enganos comuns que consequentemente viemos a ter quando praticamos sozinhos, como idealizações, makyo e etc.
Ambos podem aprender junto.
😂😂😂
O dinheiro pode ser uma benção ou uma maldição. Só depende de como nossas ações fazem uso dele. ❤
Muito bom! Monge bom dia! Muito importante essa fala papo reto.
Parabéns.
Realista! É assim que a humanidade ainda funciona. Mais sorte para as gerações do futuro.... se o carma permitir.
To fazendo faculdade de audiovisual e essa dúvida cruel sempre recai sobre mim kkkkkk felicidade ou o dinheiro? Não eram pra ser opostos 🥲 vendo fotos e artesanatos na praia mas não indico pra ngm, pq que é ralado e pouco reconhecido é demais. Infelizmente o dinheiro compra muita coisa sim inclusive a paz pra fazermos o q quiser. Na falta, a gente da um jeitinho
Nossa, muito bom esse vídeo! Tem que ser realista mesmo, e entender cada contexto. Diferenças culturais, geográficas e de tempo né. O dinheiro vem mudando de valor, e mudando o próprio preço, então é interessante adaptar esses ensinamentos pra realidade atual, sem romantizar pobreza também, e entender a fruição dos recursos.
Eu gostaria de conviver numa sociedade mais solidária. Não ser hippie, mas viver de de forma mais comunitária....
Obrigado pelos ensinamentos amigo monge
Muito bacana tua colocação ❤
ah, se eu tivesse escutado isso há alguns anos atrás!
Repasse o vídeo ou a mensagem para quem está nessa fase… e lembre-se que nunca é tarde para se reinventar e se tornar uma nova pessoa.
Na moda o fenomeno é parecido.. Se você se veste mal na sociedade, você nem arranja emprego. Por muitos anos pouco me importei como me vestia e via a moda muito mais como arte do que como objeto, mas nos últimos anos tenho cada vez mais investido em finanças e aparencias, por que se não for assim eu não consigo alcançar nada e nem ninguém dentro do samsara. Da mesma forma como é inocente e perigoso acreditar que todos pensam como nós, é também irreal acreditar que as pessoas vão nos ver por quem somos por "dentro".
Exato!!! 👏🏼
Salve Amigo Monge, que tema bueno... Poderia eventualmente comentar algo sobre as mancias, como astrologia tibetana, ou horóscopos e oráculos tradicionais ligados a tradição budista , e como funcionariam esses supostos predestinamentos e as suas relaçãões com o karrma ou Budismo? Gracias!
Você é bruxo
@@AmigoMonge pero... segundo o prajnaparamita talvez eu nem exista... me gusta.
Gostei do vídeo
Otima colocação !
Bom conselho para os jovens!☺☺☺☺
Grato ❤ muito bom o video.
Nao da pra negar, vivemos num mundo onde dinheiro é necessario. Nao podemos usar isso pra qualificar a mente de ninguem, claro.
Ate mesmo pro templo e etc: manutenções, conta de agua, energia, reforma. Essas coisas nao se pagam sozinhas.
Obrigado pelos esclarecimentos! Gratidão pela sua partilha.
Muito bom, mongezinho, bom dia na gratidão.
Muito bom, dinheiro é sempre bem vindo.
obrigada pelo vídeo amigo ❤️
A riqueza é boa, o dinheiro só se torna ruim ou vira karma, qdo é roubado tirado dos outros, por N, motivo, como a venda de vício, matar os velhos da família pra ficar com herança, ser corrupto, roubar o dinheiro dos impostos, cair na frente do gol, pra favorecer apostas fraudulenta, e ficar rico com isso, etc, mais se o dinheiro é do seu trabalho, de um negócio, de uma invenção que irá favorecer a humanidade, ou que herdou da família, se for de boa procedência, é um Darma que a vida te deu, o que é ruim é ser muito pobre e todos ter casa e comida, e a agente não ter nada, ai sim é karma pesado.
Olá amigo monge.👍🏻 "Espero que esteja bem.😀 Quando é que vai ter a continuação dos vídeos Da Deusa TARA ?
Essa semana, se Buda quiser
Obrigada, monge!!
Monge desculpa a ignorancia , mas como os monge descobrem que a pessoa é uma reencarnação de tal pessoa e que fazia "X" coisas ? Monge caso o senhor olhasse minha cara redonda conseguiria falar quem eu fui em uma vida passada ?
* OBS novamente desculpa a ignorância !
Isso de reconhecer a reencarnação não se dá com todas as pessoas, mas apenas com alguns mestres mais poderosos, que têm controle sobre morte e etc.
Geralmente, pode ser através de uma combinação de:
- O mestre dá sinais ou indicações verbalmente, antes de morrer.
- Ou, se seleciona crianças de uma determinada época e depois se “filtra” através de comportamentos, adivinhações e indicações de oráculos.
- A parte de reconhecer objetos do anterior é o teste que quase nunca é feito, mas está sempre em todos os filmes.
É mais ou menos assim que os mestres reconhecem e indicam os retornos uns dos outros.
Você é Budista ou Samkhya? A causalidade que você menciona não é budista, é Samkhya. Além disso, você nem aborda a doutrina do não-eu. Diferentes escolas budistas da Índia explicavam o karma de diversas formas, mas sempre com base na doutrina do anatman e com uma rejeição comum à visão determinística, onde cada sofrimento seria o resultado direto de uma ação negativa anterior. O Dukkha, por exemplo, é uma marca da existência condicionada; independentemente do reino, alguma forma de Dukkha estará presente.
O Sutra dos 8.000 Versos da Prajnaparamita inclui ensinamentos sobre os obstáculos causados por Mara devido ao karma negativo acumulado, baseados na apreensão aos dois tipos de eu. Falar sobre karma sem a doutrina do não-eu não faz sentido.
Além disso, o caminho do Bodhisattva envolve a rejeição de expectativas de recompensas e até do medo de cair em um reino inferior, como Asanga explica em seu comentário do Sutra do Diamante. O karma, para os Bodhisattvas, é acumulado através de ações realizadas sem apego ao eu.
A ideia de uma "lei do karma" é ainda mais problemática, já que esse conceito tem origem no movimento teosofista europeu e só faria sentido se incluíssemos um Ishvara criador para julgar as ações das pessoas. No Budismo Mahayana, o conceito de karma é bem mais simples, como indicado em fontes como os Sessenta Versos de Nagarjuna e os Trinta Versos de Vasubhandu, entre várias outras: se a pessoa pratica equanimidade e não-violência, ela vai para um reino superior; se cultiva aflições, vai para um inferior; e se cultiva o não-apego aos dois tipos de eu, alcança a libertação. Os Bodhisattvas, no entanto, rejeitam essa libertação, buscando um estado de manifestações sem fim.
@@AlephFirmino-rs9di incorreto
@@AmigoMonge Achei o dono da verdade.; não precisa nem de citações. Mas um monge que nem pra mostrar sua linhagem e que tudo que fala é de forma exaltada já mostra o que é...
"Você é Budista ou Samkhya?"
-- Budista. Sinto muito que você não tenha conseguido deduzir.
"A causalidade que você menciona não é budista, é Samkhya".
-- Incorreto, Karma, ou, em tibetano, "le dre", é ação/fruto, causa e consequência.
"Além disso, você nem aborda a doutrina do não-eu".
-- Anatman, Shunyata e outros conceitos não devem ser abordados casualmente, pois podem facilmente confundir as pessoas e levá-las a conclusões equivocadas. Esse é um video aberto de youtube de 7 minutos, onde conto a história de Chöje Rinpoche, tirada de sua autobiografia. Não é um curso sobre não-eu. Caso você não tenha compreendido o ponto do video, é consolar os ouvintes de que os infortúnios da vida recaem mesmo sobre grandes mestres, e não devemos tentar analisar ou fazer "contabilidades" kármicas, ou juízo de autovalor e caráter a partir desses fenômenos.
"Diferentes escolas budistas da Índia explicavam o karma de diversas formas, mas sempre com base na doutrina do anatman e com uma rejeição comum à visão determinística, onde cada sofrimento seria o resultado direto de uma ação negativa anterior".
-- Cada alegria, sofrimento e cada fenômenos produzido, tudo aquilo que exista, se manifeste ou venha ser, é precisamente o fruto de causas anteriores.
"O Dukkha, por exemplo, é uma marca da existência condicionada; independentemente do reino, alguma forma de Dukkha estará presente."
-- Expliquei isso, só que de uma maneira mais profunda e precisa no vídeo sobre as Nobres Verdades.
"O Sutra dos 8.000 Versos da Prajnaparamita inclui ensinamentos sobre os obstáculos causados por Mara devido ao karma negativo acumulado, baseados na apreensão aos dois tipos de eu. Falar sobre karma sem a doutrina do não-eu não faz sentido".
-- Incorreto. Falar sobre karma mesmo sem mencionar o não-eu explicitamente é de grande valia. Exemplo bem simples: Se uma pessoa matava todos os dias, e ouve sobre o karma e adota a ética de deixar de matar, já temos um grande resultado (ainda que ela sequer suspeite do que seja o não-eu, o modo último da natureza da existência dos fenômenos etc.). Como eu disse, é um vídeo irrepreensível de 7 minutos.
"Além disso, o caminho do Bodhisattva envolve a rejeição de expectativas de recompensas e até do medo de cair em um reino inferior, como Asanga explica em seu comentário do Sutra do Diamante".
-- Você falha em compreender que o próprio termo "CAMINHO do Bodhisattva" implica em um CAMINHO (com começo, meio, fim, etc). É uma trajetória, com diversas etapas e tipos de capacidades. Ter expectativas e medos são fatores que podem estar presents até o 8o Bhumi ou solo, por exemplo (que já são Bodhisattvas extremamente avançados - uma vez que existem bodhisattvas "pré-Bhumi")
"O karma, para os Bodhisattvas, é acumulado através de ações realizadas sem apego ao eu".
-- A porta de entrada para o Bodhisattva é a mente de altruísmo universal. Isso não significa que os Bodhisattvas iniciantes "acumulem karma através de ações realizadas sem apego ao eu", de uma forma tão "preto no branco". Como eu disse, você parece não compreender a parte do "CAMINHO do Bodhisattva", e está confundindo a linha de chegada com o trajeto.
"A ideia de uma "lei do karma" é ainda mais problemática, já que esse conceito tem origem no movimento teosofista europeu e só faria sentido se incluíssemos um Ishvara criador para julgar as ações das pessoas".
== "Nós somos budistas e nós acreditamos na LEI DO KARMA - que o bem que fazemos agora nos auxiliará no future. Isso é tudo o que tenho a dizer" (Dalai Lama) (fonte: www.dalailama.com/news/2014/the-process-of-the-33rd-kalachakra-empowerment-begins).
"No Budismo Mahayana, o conceito de karma é bem mais simples, como indicado em fontes como os Sessenta Versos de Nagarjuna e os Trinta Versos de Vasubhandu, entre várias outras"
== "O Dalai Lama disse que, de todos os conceitos budistas, O KARMA É AQUELE DE MAIS DIFÍCIL COMPREENSÃO" (fonte: www.lionsroar.com/what-do-buddhists-mean-when-they-talk-about-karma/). Existe uma série de trechos canônicos sobre essa impossibilidade de compreensão do karma. Se você acha que entendeu e é algo simples, é mais um grande equívoco... Sequer os Arhats e Bodhisattvas de alto nível têm essa compreensão plena. hehehehe.
"Se a pessoa pratica equanimidade e não-violência, ela vai para um reino superior; se cultiva aflições, vai para um inferior; e se cultiva o não-apego aos dois tipos de eu, alcança a libertação.".
== Não necessariamente. Existem Bodhisattvas no inferno e vilões nas Terras Puras. E aa libertação não é condicionada apenas a um "não-apego aos dois tipos de eu", mas à superação de karma e klesha, algo muito mais complex.
"Os Bodhisattvas, no entanto, rejeitam essa libertação, buscando um estado de manifestações sem fim."
== Não é tão simples.
Vai ser difícil você aprender, com tanta arrogância e confrontamento.
Você é o exemplo do vaso sujo, que já escuta com ideias pré-concebidas.
Veio refuter coisas que sequer foram mencionadas no video e agora vai passar vergonha.
Ou querido, ja mostrei minha cara, minha casa e minhas contas, já mandei certificado de ordenação pra fiscal de guru, já fiz tudinho... Não sou o dono da verdade, só sou alguém que se dedicou mais ao dharma do que você, em estudo e prática. Com bastante mais humildade, talvez você chegue aqui nessa vida ou em outra. Já mencionei o nome de vários dos meus gurus, mas não vou prostituir a imagem e nome deles para me promover. O Vajrayana é justamente o "mantra secreto" (Guhyamantra). Fique com a seguinte citação: "Quando Guru Rinpoche veio ao Tibete, ele se recusava dizer o nome do seu Guru. Há muitos relatos desse tipo de prática discreta. Especialmente no budismo tântrico, se tenta não mencionar o nome do Guru - e especialmente não exibir que ele é o seu Guru específico. O Guru, a Deidade e a Dakini são três coisas que DEVEM SER GUARDADAS EM TOTAL CONFIDENCIALIDADE, porque são as coisas mais sagradas. Idealmente, até o fato de que somos praticantes tântricos deveria ser mantido em segredo. Mas vocês acabam sempre corrompendo esses métodos. Na prática, [infelizmente], a maioria das pessoas saem se gabando dos Gurus…
~ DZONGSAR JAMYANG KHYENTSE RINPOCHE
Oi sumido cade vc