Reflexões Sobre Educação - Gaudêncio Frigotto

O pesquisador Gaudêncio Frigotto analisa a conjuntura política da educação atual a partir dos debates da reforma do Ensino Médio.
Fala sobre o direito a educação, divisão de classe e da autonomia do professor. Confira entrevista realizada pela nossa equipe de comunicação.

[@glaucosantosprof]

Acabei agora de estudar o livro "Educação e a crise do capitalismo real", do Professor Frigotto. Que obra, que fôlego de análise! Escrito em 1995 já nos alertava de tanta coisa que estamos vivendo agora, em 2020... penso que única saída para este processo de neoliberalização da educação está na Educação popular.

[@RafaelMoreira-zm7bd]

Grande Mestre! com certeza, um dos maiores intelectuais da educação brasileira!

[@gizellesantos7018]

Um dos maiores intelectuais da educação. Vê-lo e ouvi-lo falando, sobretudo pessoalmente, é uma aula indescritível. Além disso, figura humana ímpar, de muita simpatia e extremamente acessível. Parabéns, grande mestre!

[@jopinheiro915]

Grandioso... reflexões importantíssimas! Gratidão Mestre Frigotto.

[@caianreceputi789]

Excelentes reflexões. Parabéns.

[@leonardopreto6835]

Porto Alegre - presente

[@RenataMagal27]

Grandes reflexões, uma pena que o áudio saiu tão ruim.

[@neidesantos6968]

Muito bom, poder vê-lo e ouvi-lo destacando pontos de reflexão que estão passando, ou melhor atropelando, sem uma discussão mais profunda sobre a Reforma Educacional.

[@valdemirodealmeidapintofil1826]

HORA DA CONTRA REFORMA! É hora de dar uma resposta POLÍTICA pela educação!!! PQP do Brasil

[@josedouglasmonteirodacosta9394]

Disse tudo! Brasil, vamos acordar!

[@eumeamomuito0]

Excelente!

[@silassilvaferreira]

- Nem laboratórios de Químicas, imagina aula de Anatomia, aula de informática, você entra na 6 º serie e começa a estudar o inglês chega no 3 º Ano do Ensino Médio e nem fala fluentemente.

[@renanjamal]

Pensamento de 60 anos atrás...Esse tipo de discurso não leva a lugar nenhum. O ponto focal não é esse. Não é político, não é questão de golpe, não questão de ser da época da ditadura ou não, é reverter a pirâmide. É trabalhar na nossa educação de base e não perder tempo com discussões fora de contexto e de época. Se ficarmos presos nesse ciclo marxista vs capitalismo e/ou burgueses vs proletário NUNCA sairemos do lugar.