Bela iniciativa para esclarecer os conceitos básicos sobre a energia nuclear. Porém como investidor, existem os pontos básicos sobre a oferta/demanda pouco discutidos. 1- Quais são os estoques globais de urânio processado ? ...Ninguém sabe! 2- Quais os futuros impactos da bifurcação (Rússia/ocidente) da oferta de urânio após a guerra? 3- Por quê o preço do urânio no mercado a vista descolou do preço a longo termo? vão confluir? quando? 4- Por quê o preço do urânio no mercado a vista não acompanhou o preço das ações das empresas de urânio? 5- Inflação global e consequente aumento da taxa de juros estão se mostrando fator impeditivo para novos investimentos no setor. Esse seria o principal motivo pelo qual as ações não decolaram? 6- Com o dinheiro mais escasso, as small caps do setor vão "finalmente quebrar"? 7- Excluindo as ETFs, quais são as empresas mais promissoras? 8- Qual será o futuro impacto sobre a demanda com os novos reatores modulares e os de terceira geração? 9- Kasaquistão continuará com papel relevante no fornecimento global? e qual o impacto da China e Rússia sobre essa questão (geopolítico).
Muito bom! Mas vou considerá-las perguntas retóricas, pois como vc mesmo respondeu na pergunta nº 1: Ninguém sabe. Se alguém souber e dirigir investimentos de acordo com esse conhecimento ficaria bilionário em poucos anos. Rsrsrsrs
Excelente! Abordou quase todas as questões mais relevantes. Acho que a cerejinha do bolo teria sido comentar sobre a tecnologia de produção abundante e barata de gás hidrogênio como um "subproduto" de uma usina nuclear.
Interessante, temos de estar atentos a vários temas que nem são novos, mas são jogados como algo novo. O Brasil teve a sua primeira reunião para o uso pacífico da energia nuclear em 25 de abril de 1956, a que se seguiram a segunda e a terceira reunião com nomes de brasileiros que não aparecem no curso da nossa cronologia nuclear. D. Pedro II já estava atrás das Terras Raras e para isso trouxe Gorceix de Paris, aqui ele criou a Escola de minas de Minas Gerais e , logo após localizou Torio em Caravelas no Sul da Bahia. Muito há a se saber sobre as trombadas governamentais dadas pelo Brasil.
Bela iniciativa para esclarecer os conceitos básicos sobre a energia nuclear. Porém como investidor, existem os pontos básicos sobre a oferta/demanda pouco discutidos.
1- Quais são os estoques globais de urânio processado ? ...Ninguém sabe!
2- Quais os futuros impactos da bifurcação (Rússia/ocidente) da oferta de urânio após a guerra?
3- Por quê o preço do urânio no mercado a vista descolou do preço a longo termo? vão confluir? quando?
4- Por quê o preço do urânio no mercado a vista não acompanhou o preço das ações das empresas de urânio?
5- Inflação global e consequente aumento da taxa de juros estão se mostrando fator impeditivo para novos investimentos no setor. Esse seria o principal motivo pelo qual as ações não decolaram?
6- Com o dinheiro mais escasso, as small caps do setor vão "finalmente quebrar"?
7- Excluindo as ETFs, quais são as empresas mais promissoras?
8- Qual será o futuro impacto sobre a demanda com os novos reatores modulares e os de terceira geração?
9- Kasaquistão continuará com papel relevante no fornecimento global? e qual o impacto da China e Rússia sobre essa questão (geopolítico).
Muito bom! Mas vou considerá-las perguntas retóricas, pois como vc mesmo respondeu na pergunta nº 1: Ninguém sabe. Se alguém souber e dirigir investimentos de acordo com esse conhecimento ficaria bilionário em poucos anos. Rsrsrsrs
Excelente. Valeu!!
Excelente entrevista. Parabéns ao convidado pela alta qualificação!
Excelente! Abordou quase todas as questões mais relevantes. Acho que a cerejinha do bolo teria sido comentar sobre a tecnologia de produção abundante e barata de gás hidrogênio como um "subproduto" de uma usina nuclear.
Muito bom o programa!
ESPETACULAR. É por isso que a Kinea é diferenciada. Muito obrigado pelo programa!
Excelente entrevista. Assunto relevante. Obrigado
Conteúdo interessante
Interessante, temos de estar atentos a vários temas que nem são novos, mas são jogados como algo novo. O Brasil teve a sua primeira reunião para o uso pacífico da energia nuclear em 25 de abril de 1956, a que se seguiram a segunda e a terceira reunião com nomes de brasileiros que não aparecem no curso da nossa cronologia nuclear. D. Pedro II já estava atrás das Terras Raras e para isso trouxe Gorceix de Paris, aqui ele criou a Escola de minas de Minas Gerais e , logo após localizou Torio em Caravelas no Sul da Bahia. Muito há a se saber sobre as trombadas governamentais dadas pelo Brasil.
Maravilhoso!
Mto bom
Excelente! Ruy errou mais duas vezes o nome do convidado nas frases finais! 😂😂
🎉🎉🎉🎉🎉🎉🎉
12:40
Ruy Alves
São atômicos