Sem incentivo à preservação, Amazônia sofre com grilagem e crime organizado | Marcio Astrini

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  • Опубліковано 24 чер 2024
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    Entrevista inédita toda sexta-feira às 11H🎙️
    Entrevista produzida em parceria com a Revista PB. Conheça: revistapb.com.br/
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    O que você vai encontrar nessa entrevista:
    0:00 - Abertura
    0:53 - O Brasil está revisando suas metas acordadas no Acordo de Paris em 2015, as chamadas NDCs NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas). De lá para cá, quanto o país avançou nas metas que foram compromissadas entre os países?
    2:24 - Como essas metas são elaboradas e se são feitas de forma suficiente para resolver os dilemas próprios da pauta ambiental brasileira?
    4:54 - Como o governo considera o papel internacional que o Brasil pretende desempenhar ao montar ou revisar suas NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas)?
    7:44 - Como você avalia os impactos climáticos do desmatamento no Cerrado, considerando que, enquanto houve uma queda no desmatamento na Amazônia recentemente, houve um aumento significativo neste bioma? Quais são as consequências não apenas locais, mas também para o Brasil como um todo, quando ocorre um desmatamento intenso no Cerrado?
    10:53 - Como você avalia a meta do Brasil de zerar o desmatamento até 2030, considerando que essa meta não significa necessariamente a ausência total de desmatamento, mas sim a compensação por meio de reflorestamento e outras ações de conservação? Você acredita que essa meta é viável de ser alcançada dentro do prazo estabelecido?
    15:00 - Como áreas abandonadas poderiam ser recuperadas para a produção de alimentos, considerando toda essa fronteira do mercado?
    18:03 - Essa meta do Brasil de reduzir suas emissões em 43% até 2030 também é factível, especialmente considerando os compromissos frequentemente reafirmados em fóruns internacionais?
    21:50 - Você acha que o Brasil precisaria adotar uma agenda verde abrangente, semelhante ao Green Deal da Europa ou às iniciativas dos Estados Unidos, para englobar todas as grandes demandas ambientais nacionais, ou os projetos setoriais atuais são suficientes para enfrentar nossos desafios ambientais?
    27:46 - Vocês esperam que o Brasil faça um grande anúncio de metas e agenda durante a COP 30 em Belém do Pará, considerando o papel político global que o país terá nesta conferência?
    Para saber mais, acesse: umbrasil.com
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    *Entrevista gravada em 03 de junho de 2024.
    Se desenvolvesse uma visão mais estratégica para reduzir as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), conforme as promessas e os compromissos firmados no Acordo de Paris (NDCs), o Brasil conseguiria fortalecer os setores da economia que mais impactam a agenda climática global: o de Energia; os de Transportes de carga e materiais pesados; e a Agropecuária, que vêm emitindo cada vez mais carbono e avançando sobre as florestas e outras áreas de vegetação.
    Segundo Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, felizmente, é possível se reduzir a emissão não apenas desenvolvendo o País, mas tirando vantagens econômicas e produtivas disso. “O perfil de emissões do Brasil, a nossa capacidade de atuar sobre isso e os nossos recursos naturais fazem com que ‘clima’ seja uma oportunidade de desenvolvimento econômico”, afirma.
    “Nós temos uma grande possibilidade de liderar pelo exemplo. Apresentar uma NDC robusta - e antes dos outros países - põe o Brasil nessa posição. O que temos de valor é o que a Nação pode oferecer de soluções, mas precisamos levar isso muito a sério. Se quisermos realmente ser líderes da pauta climática, precisamos incorporar a questão em todo o programa de desenvolvimento. Dispomos de tecnologia para isso, mas é importante que os programas pensados aqui, como o PAC, considerem essa agenda”, pondera.
    Sem estratégia nacional, a tomada de terra na Amazônia impera
    Conforme o especialista explica, a área Administrativa da Amazônia é de cerca de metade do território nacional, porém não há um plano que permita situar indústrias ou definir onde haverá mais regularização ou maior proteção. Além disso, os custos dos investimentos logísticos para incentivar a Indústria, o Comércio e os Serviços, ou uma economia local, são incertos. “Nós não temos isso, é espantoso. Os governos vão e vêm, e a discussão recai somente sobre o que não se pode fazer e onde não pode ocorrer desmatamento, mas não se discute o que pode ser realizado de forma coordenada, ou o incentivo à instalação de alguma indústria que gere empregos.
    A gravação foi realizada em parceria entre o Canal UM BRASIL e a Revista Problemas Brasileiros (PB) - ambas realizações da FecomercioSP.
    As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL.
    #Marcioastrini #meioambiente #CanalUMBRASIL

КОМЕНТАРІ • 4

  • @renatoprado22
    @renatoprado22 6 днів тому

    Parabéns pela excelente entrevista e pela sistematização do conteúdo no campo da descrição da mesma, pois isso otimiza a assimilação! O Márcio Astrini é uma referência na agenda climática e o Observatório do Clima um agrupamento de grandes especialistas, felizmente que a sociedade civil conseguiu viabilizar uma organização com tanto valor como é hoje o OC, um verdadeiro farol na escuridão!!!

  • @alexandrinobruno
    @alexandrinobruno 17 днів тому

    Obrigado pelo programa..!!