Reconstrução das florestas é a contribuição real do Brasil para o mundo | Jorge Caldeira
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- Опубліковано 24 чер 2024
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O que você via encontrar nessa entrevista:
0:00 - Abertura
1:31 - Com base no seu livro “Brasil: paraíso restaurável”, o que precisa mudar no País para alcançarmos um modelo de desenvolvimento ideal?
10:40 - Considerando a nova relação entre homem e natureza, que você mencionou, além da capacidade do Brasil de produzir vida e soluções para o mundo, quais seriam as duas ou três prioridades que escolheria para essa mudança?
16:13 - Como o Brasil pode percorrer à descarbonização sem reproduzir o modelo extrativista, considerando a alta demanda por minerais necessários para tecnologias como carros elétricos e eletrônicos?
21:21 - O que o Brasil deveria pleitear na COP30, em 2025, para ser bem-sucedido, levando-se em conta que muitas promessas do Acordo de Paris não foram cumpridas e que a ciência alerta para a necessidade de cortes drásticos nas emissões nos próximos seis anos?
25:53 - Como lidar com um mundo em mudança, onde argumentos ambientais e climáticos estão sendo usados para medidas protecionistas, como o recente pacote de leis da União Europeia que restringe a entrada de produtos ligados ao desmatamento?
30:57 - Você mencionou que o mundo está mudando rapidamente e que corremos o risco de sermos atropelados por essa velocidade. Olhando para o cenário internacional, com eleições nos Estados Unidos, na Índia, na África do Sul e no México, além de outras mudanças em curso, por exemplo o multilateralismo em crise e o mundo em guerra, como avalia esse tabuleiro internacional?
36:46 - Uma pesquisa da FecomercioSP mostrou que cerca de 51% das empresas no Brasil foram afetadas pela questão climática no último ano. Como vê o papel das empresas na corrida pela descarbonização e como esses negócios podem contribuir para esse movimento?
Para saber mais, acesse: umbrasil.com
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*Entrevista gravada em 04 de junho de 2024.
O Brasil se prepara para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças
Climáticas (COP30), em 2025, sem um plano concreto de corte de emissões de
carbono e sem que isso seja uma prioridade política. De acordo com Jorge Caldeira,
escritor, historiador e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), a capacidade
nacional para firmar os compromissos climáticos são nulas - e as instituições
nacionais nem sequer sabem como responder a essa necessidade.
Diante disso, a lição de casa do País será chegar à COP30 com uma ideia clara do
que fazer, e não esperar que investidores aportem recursos onde não há uma
estratégia definida. “O atraso é nosso. Dos países do G20, 17 têm plano de carbono
neutro; nós não temos nem o começo da conversa de qual será o nosso. Precisamos
reconhecer isso e desenvolver as competências internas para lidar com a nova
economia”, enfatiza Caldeira. E complementa: “A economia do futuro é
descarbonizada. Temos de pensá-la desde a extração da natureza até a reciclagem”.
Em entrevista ao Canal UM BRASIL - uma realização da Federação do Comércio de
Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) -, o escritor
salienta que o País não pode mais pensar na natureza como um lugar onde se
arrancam árvores e se joga lixo. “Agora, há disposição no mundo para pagar pela
fixação de carbono. Reconstruir floresta é uma atividade econômica nova, e há
recursos para isso. A contribuição real do Brasil para o mundo é plantar árvores.”
Petróleo ficou para trás e nova geopolítica será a da energia limpa
Caldeira sinaliza que a geopolítica deste século é a produção de energia limpa, de
forma que um projeto voltado à exploração do petróleo no Brasil tem poucas chances
de funcionar. Por outro lado, o risco de superprodução do combustível fóssil no mundo
é crescente, tendo em vista que a China está expandindo e popularizando a fabricação
de carros elétricos, reduzindo permanentemente a necessidade do insumo.
Energia solar sem estratégia nacional
Na entrevista, o historiador ressalta que, de 2018 para cá, o País construiu, em
energia solar, o equivalente à dimensão de três usinas de Itaipu, a maior usina
hidrelétrica do Brasil e uma das principais para a geração de energia limpa do mundo.
“O Brasil será a economia mais beneficiada com a mudança para métodos de
produção mais sustentáveis e de emissão neutra de carbono. Uma placa solar aqui
produz 40 vezes mais energia do que na Alemanha. Isso não é um prêmio de
produtividade para a tecnologia nacional, mas mérito do que a natureza oferece ao
País. Por que não se aproveita? O ser humano precisa mudar o jeito de pensar. A
natureza é ponto central da vida, hoje”, frisa.
As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL.
#JorgeCaldeira #mudançaclimática #CanalUMBRASIL
Excelente!!!!
Excelente explanação.Plantar árvores é uma das maiores contribuições que o Brasil pode adotar!!!
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Muito bom
Parabéns pela entrevista e pela sistematização dos dados da mesma na descrição do vídeo, ficou show 👏👏👏
Obrigado pelo programa
💯💯💯
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