É uma obra rica em metáforas e reflexões sobre o futuro, a esperança e a responsabilidade humana. A letra começa com uma imagem celestial, onde o céu clareia e Deus desfila para ver a Mocidade, uma referência à escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Essa abertura sugere um renascimento, uma nova era iluminada pela criatividade e pela tradição do samba. A letra continua explorando a dualidade entre a imaginação e a razão, questionando se a ambição humana e a ciência descontrolada podem perverter a inteligência. A preocupação com a digitalização e a perda da cadência tradicional do carnaval é evidente, levantando questões sobre a autenticidade e a essência das tradições culturais em um mundo cada vez mais tecnológico. A música também aborda a responsabilidade pelas consequências das ações humanas, especialmente no que diz respeito ao meio ambiente e à sustentabilidade. O refrão traz uma mensagem de esperança, sugerindo que, se a Mocidade sonhar, a juventude pode acreditar no renascimento das estrelas, uma metáfora para a renovação e a continuidade das tradições. A letra também critica a cobiça e a destruição ambiental, com imagens vívidas de florestas em chamas, animais morrendo e rios secando. No entanto, há uma nota de redenção, onde a mão que faz a bomba pode se arrepender e aprender a se entregar de corpo e alma ao samba, simbolizando a possibilidade de mudança e reconciliação através da arte e da cultura
Um detalhe só “do plasma divino das mãos carpinteiras” são as próprias estrelas que produzem tudo, Deus, no caso, é a estrela, não é algum ser “divino” (Eu entendi assim)
É uma obra rica em metáforas e reflexões sobre o futuro, a esperança e a responsabilidade humana. A letra começa com uma imagem celestial, onde o céu clareia e Deus desfila para ver a Mocidade, uma referência à escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Essa abertura sugere um renascimento, uma nova era iluminada pela criatividade e pela tradição do samba.
A letra continua explorando a dualidade entre a imaginação e a razão, questionando se a ambição humana e a ciência descontrolada podem perverter a inteligência. A preocupação com a digitalização e a perda da cadência tradicional do carnaval é evidente, levantando questões sobre a autenticidade e a essência das tradições culturais em um mundo cada vez mais tecnológico. A música também aborda a responsabilidade pelas consequências das ações humanas, especialmente no que diz respeito ao meio ambiente e à sustentabilidade.
O refrão traz uma mensagem de esperança, sugerindo que, se a Mocidade sonhar, a juventude pode acreditar no renascimento das estrelas, uma metáfora para a renovação e a continuidade das tradições. A letra também critica a cobiça e a destruição ambiental, com imagens vívidas de florestas em chamas, animais morrendo e rios secando. No entanto, há uma nota de redenção, onde a mão que faz a bomba pode se arrepender e aprender a se entregar de corpo e alma ao samba, simbolizando a possibilidade de mudança e reconciliação através da arte e da cultura
Naveguei
Setores da Mocidade 1991
- Água dos pólos árticos
- O perigo da poluição das águas
- A pesca predatória
Acho que vem algum carro de avatar nesse enredo do mago Renato Lage
Um detalhe só “do plasma divino das mãos carpinteiras” são as próprias estrelas que produzem tudo, Deus, no caso, é a estrela, não é algum ser “divino”
(Eu entendi assim)
Quase 30min
O trecho "se a Mocidade sonhar..." não seria uma referência ao enredo de 1992? Obrigado por nos ajudar com suas interpretações.
@@joaoazvx8021 tb.
Eu to rindo de nervoso, mds KKKKKKKKKKK
Infelizmente a caneta vai pesar viu 🤡
Vai sim
O samba é bonito, principalmente em letra, mas, o enredo é difícil mesmo de compreender, ainda mais de primeira.
Samba complicadíssimo. 9.7