Que bom que gostou do vídeo. Talvez se interesse por ver essa playlist com dicas exclusivas de Eberick: ua-cam.com/play/PL22b3DIQVQWcn1myN_aA88WZZwjE09PvU.html
Sempre bons os seus vídeos. No caso de se usar a aba inferior, uma parcela do empuxo vai ela, que funcionará como um viga deitada. A não consideração da aba inferior vai tratar a cortina, nesse modelo, como uma laje com 3 apoios. Eu também não costumo usar essa viga inferior pois, na maioria dos casos, um contrapiso adequado faz as vezes da aba. Mas é importante entender que, apesar de não entrar no detalhamento, ela tem que estar presente no modelo. Abçs
A parede de contenção atua associada à estrutura da casa/prédio. O módulo do Eberick de muro de arrimo cria elementos independentes. Sem nenhuma conexão com o resto da obra.
Muito obrigado Pedro pela dedicação nos vídeos. São procedimentos muito valiosos que pra quem é iniciante no Eberick ajudam demais. Uma dúvida sobre esse lançamento. Como fazer o Eberick entender que os pilares também fazem parte das paredes de contenção? Fiz um lançamento, conforme o vídeo, em um de meus projetos, mas em todos os pilares ocorreu o ERRO D03 - CARGA NEGATIVA EM PILARES, como se as paredes não estivesse apoiadas nos pilares. Detalhe: todas as paredes foram dimensionadas sem qualquer erro. Novamente, parabéns pelos vídeos.
Todos os pilares estão com esse erro? Vira e mexe acontece erro de carga negativa nos pilares de canto porque a parede de contenção é como se fosse um contraventamento muito rígido no plano. Daí o Eberick acaba considerando como que um elemento único e um binário com tração no primeiro elemento e compressão no último. Falando de forma simplificada. Mas em todos não era pra acontecer. Tem algo no lançamento que não ficou direito.
@@AcademiadeEngenharia Desde sexta-feira, estive maratonando seus vídeos para encontrar a solução do problema, que acabou sendo mais simples do que imaginava. Eu não havia habilitado a opção "Permitir carga negativa" na aba de dimensionamento do Eberick. Só agora consegui encontrar um artigo da AltoQI mencionando essa opção. De todo modo agradeço demais pela atenção e já emendo outra dúvida. Estou habilitando essa opção apenas para dimensionar os pilares da parede de contenção, mas não quero que os demais pilares da edificação sejam dimensionados com cargas negativas altas. Seria prudente resolver todos os problemas da edificação, exceto os pilares da parede de contenção, com essa opção desmarcada, pra somente depois habitá-la e dimensionar os pilares da parede? Ainda sobre configurações do Eberick, seu curso Aprendendo as Configurações do Eberick pode me ajudar nesse tipo de situação?
@@eroengcivil Sobre a sua pergunta. Tem algum outro pilar na edificação com erro de carga negativa? Habilitar essa configuração aí só afeta os pilares que tem carga negativa. Os demais permanecem inalterados.
Prezado, bom dia! Agradeço pelo excelente vídeo. Dúvida: a aba na base das paredes não contribui para aumentar a rigidez à flexão da parede, naquela região de maior empuxo?
Opa! Fico feliz que tenha gostado do vídeo. O Stéphane até comentou algo similar ao que você perguntou. Dá uma olhada aí. Vou te falar que das vezes que testei, não senti nenhuma diferença. Quando eu tiver um tempo livre, vou testar de novo, posso ter feito algo errado ou pode ser que eu tenha testado com um exemplo ruin. Certa vez, quando fiz a mesma pergunta para o suporte, eles me responderam conforme abaixo: "No caso do pavimento Térreo não houve a preocupação com a transferência dos efeitos horizontais das cortinas para a estrutura, já que as lajes fazem esse trabalho funcionando como diafragmas. No caso do pavimento Baldrame, em que não há lajes, é conveniente admitir a existência de uma aba horizontal, funcionando como se fosse uma viga, para transmitir os efeitos horizontais da cortina aos demais nós da estrutura, servindo ainda de reforço para essa borda inferior da cortina." Talvez eu não tenha sentido diferença porque eu tinha laje também no "pé" da parede. Pra mim essa diferenciação não faz muito sentido. A não ser que o fundo da parede ficasse abaixo do nível do baldrame e tivesse um aterro no pé gerando empuxo passivo e fazendo o travamento.
A propósito, se você tiver algum exemplo aí em que seja possível enxergar melhor a contribuição desse aumento de rigidez na base, entra no meu grupo de whatsapp (link na descrição) e me envia por lá que trocamos uma ideia melhor.
@@AcademiadeEngenharia Primeiramente, muito obrigado pelo retorno. Na verdade, por ora, não tenho um exemplo legal que possa ser utilizado. Mas você já foi bem claro. Onde posso consegui mais informações sobre o seu curso de fundacoes (email é uma possibilidade)?
@@santospantera4068 Se surgir algum exemplo bom, me chama no whatsapp 22 9 9898 6094 Sobre o curso, tem o conteúdo nesse link: www.acad.eng.br/categoria/fundacoes/ Para tirar dúvidas pode me chamar no whatsapp acima também.
Excelente vídeo, Eng Pedro! Uma dúvida: Ao fazer o lançamento dessas paredes de contenção praticamente todos os pilares que estão nessas paredes estão sofrendo esforço de tração. É normal acontecer isso e devo prosseguir dessa forma, detalhando esses pilares para combater esse esforço de tração? Desde já agradeço!
Olha, os pilares nos cantos ficarem tracionados é algo comum em contenções. Todos ficarem não é. Acontece é que essa parede de contenção é EXTREMAMENTE rígida no seu plano. Ela funciona como um mega núcleo de rigidez e pega esforços horizontais na direção do seu plano. No caso, geralmente o empuxo na parede transversal é que entra no plano da parede e gera tração no pilar de canto e sobrecompressão no pilar do outro canto. Trabalhar com molas verticais (em todas as fundações) deve resolver ou aliviar essa tração. É complicado explicar por aqui. Abordo mais a respeito no meu curso de fundações no Eberick www.acad.eng.br/cursos/otimizacao-fundacoes-no-eberick/
Mestre, uma piscina apoiada na superfície do solo, da certo lançar como parede de contenção para prolongar os pilares e fazer sapata para apoiar a piscina? o solo tem boa resistência, spt 20 em 1m, mas a piscina ta apoiada a 30cm do terreno natural. Da certo fazer esse lançamento como contenção? da pra lançar o empuxo da água?
Tudo certo Paulo Ricardo? Você pode ter os pilares lançando como reservatório mesmo. Não precisa usar parede de contenção. Se você usar parede de contenção o detalhamento não vai considerar adequadamente a ligação parede x laje no detalhamento.
@@AcademiadeEngenharia tudo bacana Mestre, nessa situação no detalhamento no canto por exemplo que tenho um Pilar, ele gera o detalhamento do canto da piscina, com as armações e as barras e fora esse eu tenho o detalhamento do Pilar normal. No caso ficaria assim mesmo, essas barras de canto da piscina na execução ficam dentro do Pilar? Essa amarração já tá certa no programa?
@@AcademiadeEngenharia ótima explicação mestre, a última pergunta se me permite pra finalizar esse tópico, é comum dar Pilar com carga negativa nessa situação?
@@eng.pauloricardo9559 Muito boa suas perguntas! Dá esse pepino sim. Especialmente para empuxo desequilibrado. Tipo, se você tem dois pilares um do lado do outro. E tem um empuxo vindo da esquerda pra direita. O empuxo vai ter a tendência de levantar o pilar da esquerda e comprimir o da direita. Se seu empuxo é equilibrado. Tem o mesmo empuxo da esquerda pra direita e da direita pra esquerda, teoricamente não era pra acontecer isso.
Qual versão que você está usando? A princípio eu não fiz nada. Foi automático. Se não aparecer no seu aí, entra no grupo (link na descrição) e me manda o arquivo por lá que a gente olha o que pode ser.
*Conheça o Curso Otimização de Fundações no Eberick*
www.acad.eng.br/cursos/fundacoes-no-eberick/
obrigado pelo conhecimento
Que bom que gostou do vídeo. Talvez se interesse por ver essa playlist com dicas exclusivas de Eberick:
ua-cam.com/play/PL22b3DIQVQWcn1myN_aA88WZZwjE09PvU.html
Parabéns e muito obrigado.
Fico feliz que tenha sido útil. Tem mais vídeos sobre lançamentos especiais no Eberick, como fundações de divisa. Depois confere no canal.
Sempre bons os seus vídeos.
No caso de se usar a aba inferior, uma parcela do empuxo vai ela, que funcionará como um viga deitada.
A não consideração da aba inferior vai tratar a cortina, nesse modelo, como uma laje com 3 apoios.
Eu também não costumo usar essa viga inferior pois, na maioria dos casos, um contrapiso adequado faz as vezes da aba. Mas é importante entender que, apesar de não entrar no detalhamento, ela tem que estar presente no modelo.
Abçs
Opa Eng° Stéphane, tudo bem?
Obrigado por contribuir com sua experiência!
Me desculpe a pergunta boba, mas pro software qual seria a diferença do muro de arrimo para a parede de contenção?
A parede de contenção atua associada à estrutura da casa/prédio.
O módulo do Eberick de muro de arrimo cria elementos independentes. Sem nenhuma conexão com o resto da obra.
Muito obrigado Pedro pela dedicação nos vídeos. São procedimentos muito valiosos que pra quem é iniciante no Eberick ajudam demais. Uma dúvida sobre esse lançamento. Como fazer o Eberick entender que os pilares também fazem parte das paredes de contenção? Fiz um lançamento, conforme o vídeo, em um de meus projetos, mas em todos os pilares ocorreu o ERRO D03 - CARGA NEGATIVA EM PILARES, como se as paredes não estivesse apoiadas nos pilares. Detalhe: todas as paredes foram dimensionadas sem qualquer erro. Novamente, parabéns pelos vídeos.
Todos os pilares estão com esse erro? Vira e mexe acontece erro de carga negativa nos pilares de canto porque a parede de contenção é como se fosse um contraventamento muito rígido no plano.
Daí o Eberick acaba considerando como que um elemento único e um binário com tração no primeiro elemento e compressão no último.
Falando de forma simplificada.
Mas em todos não era pra acontecer. Tem algo no lançamento que não ficou direito.
@@AcademiadeEngenharia Desde sexta-feira, estive maratonando seus vídeos para encontrar a solução do problema, que acabou sendo mais simples do que imaginava. Eu não havia habilitado a opção "Permitir carga negativa" na aba de dimensionamento do Eberick. Só agora consegui encontrar um artigo da AltoQI mencionando essa opção. De todo modo agradeço demais pela atenção e já emendo outra dúvida.
Estou habilitando essa opção apenas para dimensionar os pilares da parede de contenção, mas não quero que os demais pilares da edificação sejam dimensionados com cargas negativas altas. Seria prudente resolver todos os problemas da edificação, exceto os pilares da parede de contenção, com essa opção desmarcada, pra somente depois habitá-la e dimensionar os pilares da parede?
Ainda sobre configurações do Eberick, seu curso Aprendendo as Configurações do Eberick pode me ajudar nesse tipo de situação?
@@eroengcivil Mas todos os pilares da contenção estão com carga negativa? Me envia o arquivo no whatsapp 22 9 9898 6094
@@eroengcivil Sobre a sua pergunta. Tem algum outro pilar na edificação com erro de carga negativa?
Habilitar essa configuração aí só afeta os pilares que tem carga negativa.
Os demais permanecem inalterados.
professor, e no caso de subsolo "falso" aonde o solo não abrange toda a altura do pé direito, não geraria cortante alto nos pilares?
Não entendi bem. Poderia detalhar mais a sua situação?
Prezado, bom dia!
Agradeço pelo excelente vídeo.
Dúvida: a aba na base das paredes não contribui para aumentar a rigidez à flexão da parede, naquela região de maior empuxo?
Opa! Fico feliz que tenha gostado do vídeo. O Stéphane até comentou algo similar ao que você perguntou. Dá uma olhada aí.
Vou te falar que das vezes que testei, não senti nenhuma diferença. Quando eu tiver um tempo livre, vou testar de novo, posso ter feito algo errado ou pode ser que eu tenha testado com um exemplo ruin.
Certa vez, quando fiz a mesma pergunta para o suporte, eles me responderam conforme abaixo:
"No caso do pavimento Térreo não houve a preocupação com a transferência dos efeitos horizontais das cortinas para a estrutura, já que as lajes fazem esse trabalho funcionando como diafragmas. No caso do pavimento Baldrame, em que não há lajes, é conveniente admitir a existência de uma aba horizontal, funcionando como se fosse uma viga, para transmitir os efeitos horizontais da cortina aos demais nós da estrutura, servindo ainda de reforço para essa borda inferior da cortina."
Talvez eu não tenha sentido diferença porque eu tinha laje também no "pé" da parede.
Pra mim essa diferenciação não faz muito sentido. A não ser que o fundo da parede ficasse abaixo do nível do baldrame e tivesse um aterro no pé gerando empuxo passivo e fazendo o travamento.
A propósito, se você tiver algum exemplo aí em que seja possível enxergar melhor a contribuição desse aumento de rigidez na base, entra no meu grupo de whatsapp (link na descrição) e me envia por lá que trocamos uma ideia melhor.
@@AcademiadeEngenharia
Primeiramente, muito obrigado pelo retorno.
Na verdade, por ora, não tenho um exemplo legal que possa ser utilizado. Mas você já foi bem claro.
Onde posso consegui mais informações sobre o seu curso de fundacoes (email é uma possibilidade)?
@@santospantera4068 Se surgir algum exemplo bom, me chama no whatsapp
22 9 9898 6094
Sobre o curso, tem o conteúdo nesse link:
www.acad.eng.br/categoria/fundacoes/
Para tirar dúvidas pode me chamar no whatsapp acima também.
@@AcademiadeEngenharia ok, obrigado. Reforçando, não possuo ZAP. Você tem algum contato de e-mail?
Excelente vídeo, Eng Pedro!
Uma dúvida: Ao fazer o lançamento dessas paredes de contenção praticamente todos os pilares que estão nessas paredes estão sofrendo esforço de tração. É normal acontecer isso e devo prosseguir dessa forma, detalhando esses pilares para combater esse esforço de tração?
Desde já agradeço!
Olha, os pilares nos cantos ficarem tracionados é algo comum em contenções. Todos ficarem não é.
Acontece é que essa parede de contenção é EXTREMAMENTE rígida no seu plano. Ela funciona como um mega núcleo de rigidez e pega esforços horizontais na direção do seu plano.
No caso, geralmente o empuxo na parede transversal é que entra no plano da parede e gera tração no pilar de canto e sobrecompressão no pilar do outro canto.
Trabalhar com molas verticais (em todas as fundações) deve resolver ou aliviar essa tração.
É complicado explicar por aqui. Abordo mais a respeito no meu curso de fundações no Eberick
www.acad.eng.br/cursos/otimizacao-fundacoes-no-eberick/
show
Fico feliz que tenha gostado.
Mestre, uma piscina apoiada na superfície do solo, da certo lançar como parede de contenção para prolongar os pilares e fazer sapata para apoiar a piscina? o solo tem boa resistência, spt 20 em 1m, mas a piscina ta apoiada a 30cm do terreno natural. Da certo fazer esse lançamento como contenção? da pra lançar o empuxo da água?
Tudo certo Paulo Ricardo?
Você pode ter os pilares lançando como reservatório mesmo. Não precisa usar parede de contenção.
Se você usar parede de contenção o detalhamento não vai considerar adequadamente a ligação parede x laje no detalhamento.
@@AcademiadeEngenharia tudo bacana Mestre, nessa situação no detalhamento no canto por exemplo que tenho um Pilar, ele gera o detalhamento do canto da piscina, com as armações e as barras e fora esse eu tenho o detalhamento do Pilar normal. No caso ficaria assim mesmo, essas barras de canto da piscina na execução ficam dentro do Pilar? Essa amarração já tá certa no programa?
@@eng.pauloricardo9559 A armação da parede entra na região do pilar também. Ali também haverá empuxo.
@@AcademiadeEngenharia ótima explicação mestre, a última pergunta se me permite pra finalizar esse tópico, é comum dar Pilar com carga negativa nessa situação?
@@eng.pauloricardo9559 Muito boa suas perguntas!
Dá esse pepino sim. Especialmente para empuxo desequilibrado.
Tipo, se você tem dois pilares um do lado do outro. E tem um empuxo vindo da esquerda pra direita. O empuxo vai ter a tendência de levantar o pilar da esquerda e comprimir o da direita.
Se seu empuxo é equilibrado. Tem o mesmo empuxo da esquerda pra direita e da direita pra esquerda, teoricamente não era pra acontecer isso.
Boa noite, como prolongo a estaca no 3d
Qual versão que você está usando? A princípio eu não fiz nada. Foi automático.
Se não aparecer no seu aí, entra no grupo (link na descrição) e me manda o arquivo por lá que a gente olha o que pode ser.