Era mais que óbvio que a criação da Rede Ferroviária Federal não ajudaria, e sim atrapalharia e muito o modal ferroviário do país, afinal, como em qualquer estatal, passa a haver um Cabide de empregos, o que só faz os custos por passageiro aumentarem, e o mesmo acontece com Compras de materiais dos mais diversos.
Mano! parabéns! seu trabalho é fantástico, voc já ouvio falar na estrada de Ferro Madeira Mamoré, sou um jovem a mais tempo, com apenas 82 anos 4 meses e 27 dias, gosto da lojistica, embora tenha iniciado, como R T. T depois R T V O ENGO VOO, na F A B, de pois de estudar mais, fui para o C.A. N , indo para a Amazônia, Pantanal e demais regiões do Brasil, e logística faz parte de tudo.Fico feliz pela oportunidade! GRATIDÃO irmão! De Bhzte-MG ADERBAL.
Excelente vídeo, com informações super apuradas. Parabéns! Respondendo seu questionamento: ótima analogia, diante da multiplicidade de empresas de setores infraestruturais que fazem parte do Grupo Cosan. Portanto, guardadas as devidas proporções, acredito que dê pra comparar sim, Rubens Ometto e Irineu Evangelista. Continue produzindo vídeos com este nível de detalhes e qualidade técnica. Abraço!
Uma curiosidade: A maior usina de açucar e alcool do mundo tambem eh de propriedade do Grupo Cosan, de nome Usina da Barra e localiza-se no municipio de Barra Bonita , no estado de Sao Paulo.
Olá é a primeira vez que vejo vosso canal., Claro que o Ommeto pode ser chamado de Barão de Mauá, da entender que tudo no país só cresce com a forte mão, da iniciativa privada. Valdo Mogi das cruzes sp
Barão de Mauá é meu ovo, Esse senhor ficou bilionário absorvendo patrimônio público a preço de banana. E corrompendo agentes públicos No governo Bolsonaro ele acrescentou algumas dezenas de bilhões a seu patrimônio
@@antifragio9887 essas empresas são controladas pela Vale, CSN Mineração e Gerdau, entre outras. Devem ter boas histórias, mas o caráter de subsidiária tiram a liquidez para o investidor que quiser comprar ações na bolsa. Geralmente meu foco está nas empresas com maior liquidez.
@@waldberguefernandes2981 muito obrigado. No vídeo completo, na nossa plataforma, eu falo. É um gatilho importante para a empresa. Mas aqui no yt eu tô focando mais nas histórias.
@@lacordairelopes8558 esse trem usado na foto pelo editor é o trem da Estrada de Ferro Carajas. Ele é gigante mesmo. A bitola, salvo engano, é a larga.
Quem pode investir pesado no Futuro será os Chineses na Rota da Seda, mais o Barão de Mauá de hoje é o Tarcísio Gomes de Freitas o homem q gosta de construir ferrovias, já esboçando novos Construtores de Ferrovias Privadas votando o BR nos Trilhos onde no Passado, tínhamos 60.000 km de Ferrovia, os Chineses q não tinham quase nada 1976 hoje estão acima 400 km de Ferrovias e Ferrovias Rápidas em desenvolvimento.....
@@lacordairelopes8558 sério. Essa família de italianos eu conheci na Granja Vianna. O marido dela que era dono da ALL. Eu ainda fiz piada que SE Minha cerâmica não desse certo, a culpa era da Giulia. E pelo jeito a praga voltou, pq Meu prato foi pro forno de alta temperatura foi assado, e saiu com umas bolhas bem feias no esmalte. Minha avó era dessas ladies da Sao Paulo tradicional
Metade era do estado outra metade privado lei S,A devia ser cem por cento do Estado frete ficaria mais barato ele não ficaria só que da lucro como privado faz e nem a metade privado nem metade estatal cem por estal
Essa tal "rumo" simplesmente abandonou toda a malha ferroviária do Rio Grande do Sul,cortou a ligação do Paraná com São Paulo( ou seja,o Brasil ficou sem ligação ferroviária com o sul do país),desativou e abandonou a estrada de ferro Noroeste do Brasil,que ligava São Paulo a Mato Grosso do Sul! Abandonou o tronco oeste da malha paulista,desativou e abandonou todas as linhas da antiga estrada de ferro Sorocabana! Chega a ser uma grande piada quando eles falam por exemplo em malha Paulista,pois o que eles chamam de "malha" a muito tempo não existe mais! Eles sucatearam e destruíram todos os ramais! Ficando apenas com a linha de Santos até a ferronorte e a norte sul!essa empresa mais destruil do que construil!!
Cidadão.... Pra não chamar de outro nome. A RUMO não é dona da malha ferroviária.... A malha ferroviária é do Governo.... A RUMO só tem concessões..... Vc sabe como funciona uma concessão? Vc sabe quanto vai custar para reestabelecer a malha ferroviária do Rio Grande do Sul após tantas tragédias? Sabe quem q tem q investir na reconstrução?....... E isso se aplica em outras malhas ferroviárias.... ONDE OUTRAS EMPRESAS tiveram concessão POR ANOS...... E a RUMO q sucateou? Sugiro vc estudar mais a fundo o tanto de besteira q falou
@@JrMoral e lógico q vc não tem argumentação técnica nenhuma pra contra-argumentar..... Sua resposta falou muito mais sobre vc do q sobre mim. Parabéns
Sugiro que VOCÊ vá estudar o sistema ferroviário brasileiro! Conheci todas essas ferrovias que falei! Tudo em perfeito funcionamento! Até final da fepasa é da rede ferroviaria federal tinha demanda e muito movimento! Eu sei que já no tempo da rede,e mesmo da fepasa estava sendo implementado um plano de desativação de "ramaes"antieconomicos,eu disse RAMAES!! É não troncos principais e ou uma malha toda,como está sendo feto nos últimos anos! Como pode o absurdo de o país ficar sem ligação ferroviaria com sul do país! Lembro que na estrada de ferro sorocabana ( uma ferrovia que chegou a ter quase dois mil km só na região oeste de São Paulo,e que hoje simplesmente deixou de existitir) só no trecho entre São Paulo e Sorocaba circulavam no tempo da fepasa 60 trens cargueiros diários!!foi privatizar que coincidentemente tudo começou a acabar até tudo ser extinto! Nessa região hoje em dia,o que se vê são cada vez mais e mais carretas cada vez maiores abarrotado as rodovias!! MESSA SUAS PALAVRAS,EU VI TODA ESSA DESTRUIÇÃO COM MEUS PRÓPRIOS OLHOS!!
@@dantechservicosautomotivos1966 Deixa de ser BWRR0. O comentário foi para o dono da postagem e não para você 🫵. É o Nick dele ou seu que está marcado?..
A ferrovia Rio Grande do Sul São Paulo hoje chamada ferrovia do contestado está abandonada que poderia trazer o compostivel e levar o soja da nossa região contêiner do grupo BRF está virando mato na ferrovia e as estradas estão cheia de caminhões que não da mais pra andar muitos acidentes e só o Brasil pra andar de ré que vergonha
Muitas Ferrovias foi desativadas porque não dáva lucro setor privado só consegue sobreviver de lucro sem isso morre Estatal não vive lucros o povo financia banca
Dom Pedro II nunca sentiu ciúmes de Mauá, muito pelo contrário, prestigiou os bons feitos do empresário ao conceder o título de Barão e, posteriormente, o de Visconde. Quem prejudicou as finanças de Mauá foram os ingleses, mais especificamente, os Rothschilds: Enquanto se prepara o levantamento dos capitais em Londres - vai Mauá provendo às despesas com novos estudos que manda estabelecer na serra de Cubatão, que levam cerca de três anos, pela equipe de engenheiros ingleses pagos à sua custa: Roberto Milligan, D’Ordarn, Fox, Brunees, C. B. Lane etc. Soma que se eleva a libras: 25.000. É uma obra verdadeiramente grandiosa que ali se examina e prepara o “enfunilar num despenhadeiro, a caminho do oceano toda uma riqueza que ainda hoje mal começa a aparecer e ainda não está calculada” (A. Faria, Mauá - pág. 199). Organizada a empresa S. Paulo Ralway (o Decreto nº 2.601, de 1º-6-1860, autoriza-a a funcionar o Império e aprova-lhe os estatutos) o primeiro contratempo aparece: por advertência de Penedo, então nosso ministro na Inglaterra e sócio de Mauá, é obrigado ali a pagar a Rothschild & Sons, pela simples aposição dos nomes nos prospectos, libras 20.000. De sorte que a benefício de Mauá, estimado por contrato social em libras 45.000, imediatamente se evapora, para o bolso da finança internacional. Não seria, porém, só esse o contratempo: outros aparecem. O segundo é quando, passados mais de seis anos, na execução dos trabalhos ferroviários (começados em 24-11-1860) estão os empreiteiros ingleses (Roberto Sharp & Filhos) às portas da falência e para salvar a estrada, Mauá resolve, ainda, subsidiar os serviços - quase paralisados pelos desabamentos na serra em fins de 1864 e começos de 1865, pelas chuvas - e que foram abandonados pelos empreiteiros, completamente arruinados, desde 1º de outubro de 1866. Essa dívida já se eleva então a mais de libras 200.000. Aí começam as negaças dos ingleses: primeiro traindo as empreiteiras, pelo engodo de liquidações rápidas (£30.000 logo, e mais £30.000 no fim do serviço); em seguida, já conluiados com eles, para negarem todos os pagamentos devidos a Mauá. A única saída que tinha Mauá era, desde essa hora, concluir a estrada à sua custa (desde 1º-10-66 até 26-7-67) para se pagar com a própria renda. Nem isso lhe foi possível - quando percebeu, afinal, que ainda estava sendo ludibriado, no seu excesso de boa fé e já tinha contra a estrada um crédito de £600.000! A odisséia judicial perante os tribunais do Brasil, para a cobrança, levou mais de dez anos, em virtude de chicanas vergonhosas promovidas pela São Paulo Railway. A Justiça brasileira em lugar de admitir que dívidas dessa natureza se cobram no lugar do principal estabelecimento - como mais tarde se torna taxativo por lei, para evitar abusos semelhantes -, aceita a hábil preliminar da declinatória fori, embalada pelo grande prestígio do jurista João Crispiniano Soares - advogado ex adverso, e remete ingenuamente, por amor a princípios abstratos, o dissídio para a sede da empresa, que era em Londres. Mesmo depois de falido, já em 1884, alquebrado e velho, transporta-se Mauá ainda confiante, para a capital inglesa, a pleitear o seu direito. O antigo caixeiro, reconhecido, não admitia talvez que houvesse ingleses diferentes de Carruthers, a seu nobre patrão de outrora! A dívida está prescrita pelo prazo curto das leis da Inglaterra (cinco anos) - foi a nova sentença. Nem sequer o mérito da questão foi discutido! Essa mais atroz “denegação de justiça” na frase de Carvalho de Mendonça é que faria Martinho Garcez escrever as palavras candentes que ferem, como ferro em brasa, e estão no seu Direito das Coisas (pág. 628). Situação tão clamorosa foi em vão escalpelada por mestres do direito, como Ramalho e Lafaiete. É em face dessa expoliação que José Carlos Macedo Soares, numa hora de revolta, também, exclama: “A São Paulo Railway, em sua origem, só teve de inglesa o nome” (Palavras ao comércio - pág. 10). E, depois de historiar toda a marcha penosa do homem honrado e útil contra os interesses que lhe assaltaram a bolsa, conclui vingadoramente: “Iniciativa de brasileiro, construção em parte devida a brasileiros, brasileira deve tornar-se a São Paulo Railway” (Palavras ao Comércio - pág.12). Na apuração exata dos prejuízos verificara-se afinal (1885) que Mauá havia perdido ao todo, £416.762,96 ou R$4.087:536$260 ao câmbio do dia, réis 16.000:000$000 ao câmbio de 1926 (A. Faria, Mauá - pág. 205). Atualmente, mais de 25 mil contos. Fonte: Autobiografia, Visconde de Mauá - Prefácio e anotações de Cláudio Ganns, pgs. 70 a 72.
Sim, mas o barão foi contemporâneo do Pedro II. Usamos o Pedro I para representar a coroa, porque ele é mais conhecido. Além disso, a referência era à governo monarquista e não ao imperador propriamente dito. Abraços!
De fato, o principal problema do Mauá foi os ingleses. Isso gerou um problema de liquidez no banco Mauá. Enfim, final triste dada a importância que ele teve na história do país.
Era mais que óbvio que a criação da Rede Ferroviária Federal não ajudaria, e sim atrapalharia e muito o modal ferroviário do país, afinal, como em qualquer estatal, passa a haver um Cabide de empregos, o que só faz os custos por passageiro aumentarem, e o mesmo acontece com Compras de materiais dos mais diversos.
Na verdade 6 por meia dúzia.
Mano! parabéns! seu trabalho é fantástico, voc já ouvio falar na estrada de Ferro Madeira Mamoré, sou um jovem a mais tempo, com apenas 82 anos 4 meses e 27 dias, gosto da lojistica, embora tenha iniciado, como R T. T depois R T V O ENGO VOO, na F A B, de pois de estudar mais, fui para o C.A. N , indo para a Amazônia, Pantanal e demais regiões do Brasil, e logística faz parte de tudo.Fico feliz pela oportunidade! GRATIDÃO irmão! De Bhzte-MG ADERBAL.
Faala, Aderbal! Muito obrigado. Conheço a história da Madeira Mamoré sim! Valeu pela audiência. Abraço pra BH, cidade muito boa!
Parabéns pelo vídeo. Aula de história e administração. Gostei do conteúdo. 👏👏👏
@@geovanebunfante5471 muito obrigado!
Parabéns, esse formato é excelente para explicar a história das empresas, além disso extremamente bem feito.
Obrigado e continue.
@@rafaske muito obrigado! Teremos mais em breve.
Muito obrigado pelo belo vídeo. Sou entusiasta ferroviario. Muito legal toda essa explanação.
Faça um vídeo falando de toda a malha ferroviária brasileira a ferrovia norte e sul e todas as que estão sendo construídas.
Parabéns pelo video, um mini documentário muito interessante sobre a empresa
@@DavSilva17 obrigado
Parabéns a família Ometto os mattarazos de hoje em dia.
Parabéns vídeo excelente.
Valeuu!
Show de explanação !!! PARABÉNS ...
Valeuu!
Ótima contextualização!
Excelente vídeo, com informações super apuradas. Parabéns!
Respondendo seu questionamento: ótima analogia, diante da multiplicidade de empresas de setores infraestruturais que fazem parte do Grupo Cosan. Portanto, guardadas as devidas proporções, acredito que dê pra comparar sim, Rubens Ometto e Irineu Evangelista.
Continue produzindo vídeos com este nível de detalhes e qualidade técnica.
Abraço!
@@paulowillian25 valeu meu caro. Acho que você falou bem, guardadas as devidas proporções, eles tem suas semelhanças sim. Abraço!
VIDEO MUITO BOM.
Liki inscrito
Esse canal recupera a história da infraestrutura.
Uma curiosidade:
A maior usina de açucar e alcool do mundo tambem eh de propriedade do Grupo Cosan, de nome Usina da Barra e localiza-se no municipio de Barra Bonita , no estado de Sao Paulo.
A maior usina de cana de açúcar do mundo, é a São Martinho, localizada em Pradópolis SP.
Olá é a primeira vez que vejo vosso canal., Claro que o Ommeto pode ser chamado de Barão de Mauá, da entender que tudo no país só cresce com a forte mão, da iniciativa privada. Valdo Mogi das cruzes sp
Barão de Mauá é meu ovo,
Esse senhor ficou bilionário absorvendo patrimônio público a preço de banana.
E corrompendo agentes públicos
No governo Bolsonaro ele acrescentou algumas dezenas de bilhões a seu patrimônio
Meus parabéns, muito interessante a origem do modal ferroviária no país.
Seria possível falar sobre a origem da VLi logística e a MRS logística??
@@antifragio9887 essas empresas são controladas pela Vale, CSN Mineração e Gerdau, entre outras. Devem ter boas histórias, mas o caráter de subsidiária tiram a liquidez para o investidor que quiser comprar ações na bolsa. Geralmente meu foco está nas empresas com maior liquidez.
Pela historia Rubens e a reencarnaçao do barão de Mauá.
Vídeo fantástico! Só achei que faltou você falar no atual plano de expansão da malha ferroviária da Rumo, principalmente em Mato Grosso.
@@waldberguefernandes2981 muito obrigado. No vídeo completo, na nossa plataforma, eu falo. É um gatilho importante para a empresa. Mas aqui no yt eu tô focando mais nas histórias.
O contexto histórico foi bastante rico. E a analogia do novo Barão de Mauá foi muito pertinente. Parabéns!
@@waldberguefernandes2981 valeu, meu caro!
Em 7:22 é um trem grandão em bitola métrica??? Meu Deus, nunca tinha visto. É estranho olhando a primeira vez 😮
@@lacordairelopes8558 esse trem usado na foto pelo editor é o trem da Estrada de Ferro Carajas. Ele é gigante mesmo. A bitola, salvo engano, é a larga.
@oanalistaexplica esse da carajás é bitola larga, mas o que eu destaquei não é de minério não, é outro
@@lacordairelopes8558 se foi o trem escrito Paraná, é a Ferroeste. Essa é da Rumo. Bitola métrica. Transporta pro agronegócio.
@@oanalistaexplicaisso. Obrigado obrigado
Lógico que tem que ter também um dedinho da Blackrock....
Quem pode investir pesado no Futuro será os Chineses na Rota da Seda, mais o Barão de Mauá de hoje é o Tarcísio Gomes de Freitas o homem q gosta de construir ferrovias, já esboçando novos Construtores de Ferrovias Privadas votando o BR nos Trilhos onde no Passado, tínhamos 60.000 km de Ferrovia, os Chineses q não tinham quase nada 1976 hoje estão acima 400 km de Ferrovias e Ferrovias Rápidas em desenvolvimento.....
15:23 julia arduini é uma pessoa ou uma empresa liderada ou várias pessoas?
@@lacordairelopes8558 é uma pessoa física.
Um Dia Eu fiz aula de cerâmica com ela..era companheira da Minha avó. Giulia, uma loira muito bonita
@resireg tá zoando ou falando sério?
@@oanalistaexplica obrigadooooo
@@lacordairelopes8558 sério. Essa família de italianos eu conheci na Granja Vianna. O marido dela que era dono da ALL. Eu ainda fiz piada que SE Minha cerâmica não desse certo, a culpa era da Giulia. E pelo jeito a praga voltou, pq Meu prato foi pro forno de alta temperatura foi assado, e saiu com umas bolhas bem feias no esmalte. Minha avó era dessas ladies da Sao Paulo tradicional
Vieram fugindo da guerra e da fome, hoje seus descendentes, estão milionários.
Metade era do estado outra metade privado lei S,A devia ser cem por cento do Estado frete ficaria mais barato ele não ficaria só que da lucro como privado faz e nem a metade privado nem metade estatal cem por estal
Essa tal "rumo" simplesmente abandonou toda a malha ferroviária do Rio Grande do Sul,cortou a ligação do Paraná com São Paulo( ou seja,o Brasil ficou sem ligação ferroviária com o sul do país),desativou e abandonou a estrada de ferro Noroeste do Brasil,que ligava São Paulo a Mato Grosso do Sul! Abandonou o tronco oeste da malha paulista,desativou e abandonou todas as linhas da antiga estrada de ferro Sorocabana! Chega a ser uma grande piada quando eles falam por exemplo em malha Paulista,pois o que eles chamam de "malha" a muito tempo não existe mais! Eles sucatearam e destruíram todos os ramais! Ficando apenas com a linha de Santos até a ferronorte e a norte sul!essa empresa mais destruil do que construil!!
Cidadão.... Pra não chamar de outro nome. A RUMO não é dona da malha ferroviária.... A malha ferroviária é do Governo.... A RUMO só tem concessões..... Vc sabe como funciona uma concessão? Vc sabe quanto vai custar para reestabelecer a malha ferroviária do Rio Grande do Sul após tantas tragédias? Sabe quem q tem q investir na reconstrução?....... E isso se aplica em outras malhas ferroviárias.... ONDE OUTRAS EMPRESAS tiveram concessão POR ANOS...... E a RUMO q sucateou? Sugiro vc estudar mais a fundo o tanto de besteira q falou
@FlavioCavalcante-q2z falou muito e muita fezes 💩💩..
@@JrMoral e lógico q vc não tem argumentação técnica nenhuma pra contra-argumentar..... Sua resposta falou muito mais sobre vc do q sobre mim. Parabéns
Sugiro que VOCÊ vá estudar o sistema ferroviário brasileiro! Conheci todas essas ferrovias que falei! Tudo em perfeito funcionamento! Até final da fepasa é da rede ferroviaria federal tinha demanda e muito movimento! Eu sei que já no tempo da rede,e mesmo da fepasa estava sendo implementado um plano de desativação de "ramaes"antieconomicos,eu disse RAMAES!! É não troncos principais e ou uma malha toda,como está sendo feto nos últimos anos! Como pode o absurdo de o país ficar sem ligação ferroviaria com sul do país! Lembro que na estrada de ferro sorocabana ( uma ferrovia que chegou a ter quase dois mil km só na região oeste de São Paulo,e que hoje simplesmente deixou de existitir) só no trecho entre São Paulo e Sorocaba circulavam no tempo da fepasa 60 trens cargueiros diários!!foi privatizar que coincidentemente tudo começou a acabar até tudo ser extinto! Nessa região hoje em dia,o que se vê são cada vez mais e mais carretas cada vez maiores abarrotado as rodovias!! MESSA SUAS PALAVRAS,EU VI TODA ESSA DESTRUIÇÃO COM MEUS PRÓPRIOS OLHOS!!
@@dantechservicosautomotivos1966 Deixa de ser BWRR0. O comentário foi para o dono da postagem e não para você 🫵. É o Nick dele ou seu que está marcado?..
A ferrovia Rio Grande do Sul São Paulo hoje chamada ferrovia do contestado está abandonada que poderia trazer o compostivel e levar o soja da nossa região contêiner do grupo BRF está virando mato na ferrovia e as estradas estão cheia de caminhões que não da mais pra andar muitos acidentes e só o Brasil pra andar de ré que vergonha
Muitas Ferrovias foi desativadas porque não dáva lucro setor privado só consegue sobreviver de lucro sem isso morre Estatal não vive lucros o povo financia banca
BNDES
As privatizaco foi erro o povo construí o privado individuo ficou com lucro o empresário
Pegando ferrovias operacionais e devolvendo sucatas sem trilhos ao governo federal, até eu consigo
@@rondoeste muita coisa já havia sido sucateada na época da ALL que quase quebrou.
Ele só não foi mais próspero em virtude do ciúme doentio do Dom Pedro II.
No video aparece o retrato de D. Pedro I em vez do de D. Pedro II.
Dom Pedro II nunca sentiu ciúmes de Mauá, muito pelo contrário, prestigiou os bons feitos do empresário ao conceder o título de Barão e, posteriormente, o de Visconde. Quem prejudicou as finanças de Mauá foram os ingleses, mais especificamente, os Rothschilds:
Enquanto se prepara o levantamento dos capitais em Londres - vai Mauá provendo às despesas com novos estudos que manda estabelecer na serra de Cubatão, que levam cerca de três anos, pela equipe de engenheiros ingleses pagos à sua custa: Roberto Milligan, D’Ordarn, Fox, Brunees, C. B. Lane etc.
Soma que se eleva a libras: 25.000. É uma obra verdadeiramente grandiosa que ali se examina e prepara o “enfunilar num despenhadeiro, a caminho do oceano toda uma riqueza que ainda hoje mal começa a aparecer e ainda não está calculada” (A. Faria, Mauá - pág. 199).
Organizada a empresa S. Paulo Ralway (o Decreto nº 2.601, de 1º-6-1860, autoriza-a a funcionar o Império e aprova-lhe os estatutos) o primeiro contratempo aparece: por advertência de Penedo, então nosso ministro na Inglaterra e sócio de Mauá, é obrigado ali a pagar a Rothschild & Sons, pela simples aposição dos nomes nos prospectos, libras 20.000. De sorte que a benefício de Mauá, estimado por contrato social em libras 45.000, imediatamente se evapora, para o bolso da finança internacional.
Não seria, porém, só esse o contratempo: outros aparecem. O segundo é quando, passados mais de seis anos, na execução dos trabalhos ferroviários (começados em 24-11-1860) estão os empreiteiros ingleses (Roberto Sharp & Filhos) às portas da falência e para salvar a estrada, Mauá resolve, ainda, subsidiar os serviços - quase paralisados pelos desabamentos na serra em fins de 1864 e começos de 1865, pelas chuvas - e que foram abandonados pelos empreiteiros, completamente arruinados, desde 1º de outubro de 1866. Essa dívida já se eleva então a mais de libras 200.000. Aí começam as negaças dos ingleses: primeiro traindo as empreiteiras, pelo engodo de liquidações rápidas (£30.000 logo, e mais £30.000 no fim do serviço); em seguida, já conluiados com eles, para negarem todos os pagamentos devidos a Mauá.
A única saída que tinha Mauá era, desde essa hora, concluir a estrada à sua custa (desde 1º-10-66 até 26-7-67) para se pagar com a própria renda. Nem isso lhe foi possível - quando percebeu, afinal, que ainda estava sendo ludibriado, no seu excesso de boa fé e já tinha contra a estrada um crédito de £600.000! A odisséia judicial perante os tribunais do Brasil, para a cobrança, levou mais de dez anos, em virtude de chicanas vergonhosas promovidas pela São Paulo Railway. A Justiça brasileira em lugar de admitir que dívidas dessa natureza se cobram no lugar do principal estabelecimento - como mais tarde se torna taxativo por lei, para evitar abusos semelhantes -, aceita a hábil preliminar da declinatória fori, embalada pelo grande prestígio do jurista João Crispiniano Soares - advogado ex adverso, e remete ingenuamente, por amor a princípios abstratos, o dissídio para a sede da empresa, que era em Londres.
Mesmo depois de falido, já em 1884, alquebrado e velho, transporta-se Mauá ainda confiante, para a capital inglesa, a pleitear o seu direito. O antigo caixeiro, reconhecido, não admitia talvez que houvesse ingleses diferentes de Carruthers, a seu nobre patrão de outrora! A dívida está prescrita pelo prazo curto das leis da Inglaterra (cinco anos) - foi a nova sentença. Nem sequer o mérito da questão foi discutido!
Essa mais atroz “denegação de justiça” na frase de Carvalho de Mendonça é que faria Martinho Garcez escrever as palavras candentes que ferem, como ferro em brasa, e estão no seu Direito das Coisas (pág. 628). Situação tão clamorosa foi em vão escalpelada por mestres do direito, como Ramalho e Lafaiete. É em face dessa expoliação que José Carlos Macedo Soares, numa hora de revolta, também, exclama:
“A São Paulo Railway, em sua origem, só teve de inglesa o nome” (Palavras ao comércio - pág. 10).
E, depois de historiar toda a marcha penosa do homem honrado e útil contra os interesses que lhe assaltaram a bolsa, conclui vingadoramente: “Iniciativa de brasileiro, construção em parte devida a brasileiros, brasileira deve tornar-se a São Paulo Railway” (Palavras ao Comércio - pág.12).
Na apuração exata dos prejuízos verificara-se afinal (1885) que Mauá havia perdido ao todo, £416.762,96 ou R$4.087:536$260 ao câmbio do dia, réis 16.000:000$000 ao câmbio de 1926 (A. Faria, Mauá - pág. 205). Atualmente, mais de 25 mil contos.
Fonte: Autobiografia, Visconde de Mauá - Prefácio e anotações de Cláudio Ganns, pgs. 70 a 72.
Sim, mas o barão foi contemporâneo do Pedro II. Usamos o Pedro I para representar a coroa, porque ele é mais conhecido. Além disso, a referência era à governo monarquista e não ao imperador propriamente dito. Abraços!
De fato, o principal problema do Mauá foi os ingleses. Isso gerou um problema de liquidez no banco Mauá. Enfim, final triste dada a importância que ele teve na história do país.