Alfredo Marceneiro e Alfredo Duarte Júnior - Cabelo Branco

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  • Опубліковано 28 вер 2024
  • LETRA:
    Cabelo branco é saudade
    Da mocidade perdida
    Às vezes não é a idade
    São os desgostos da vida
    Às vezes não é a idade
    São os desgostos da vida
    Amar demais é doidice
    Amar de menos, maldade
    Amar demais é doidice
    Amar de menos, maldade
    Rosto enrugado é velhice
    Cabelo branco é saudade
    Rosto enrugado é velhice
    Cabelo branco é saudade
    Saudades são pombas mansas
    A quem nós damos guarida
    Paraíso de lembranças
    Da mocidade perdida
    Paraíso de lembranças
    Da mocidade perdida
    Se a neve cai ao de leve
    Sem mesmo haver tempestade
    E o cabelo cor da neve
    Às vezes não é da idade
    O cabelo cor da neve
    Às vezes não é da idade
    Pior que o tempo, em nos pôr
    A cabeça encanecida
    Pior que o tempo, em nos pôr
    A cabeça encanecida
    São as loucuras de amor
    São os desgostos da vida
    São as loucuras de amor
    São os desgostos da vida
    Para o passado não olhes
    Quando chegares a velhinho
    Para o passado não olhes
    Quando chegares a velhinho
    Porque é tarde e já não podes
    Voltar atrás ao caminho
    Porque é tarde e já não podes
    Voltar atrás ao caminho
    É como a lenha queimada
    Dos velhos o coração
    É como a lenha queimada
    Dos velhos o coração
    As cinzas são as saudades
    Dos tempos que já lá vão
    As cinzas são as saudades
    Dos tempos que já lá vão
    Vieram pôr aqui à beira mar
    O singular País dos Lusitanos
    Vieram pôr aqui à beira mar
    O singular País dos Lusitanos
    E agora atento que esta gente cante
    A delirante voz dos oceanos
    E agora atento que esta gente cante
    À delirante voz dos oceanos
    É tão bom ser pequenino
    Ter pai, ter mãe, ter avós
    É tão bom ser pequenino
    Ter pai, ter mãe, ter avós
    Ter esperança no destino
    E ter que goste de nós
    Ter esperança no destino
    E ter que goste de nós

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