A guerra na Ucrânia explicada em 7 minutos
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- Опубліковано 1 сер 2024
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A invasão militar da Rússia🇷🇺 na Ucrânia🇺🇦 em 2022 já é o maior conflito militar na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, e a crise humanitária provocada pela guerra levou mais de três milhões de ucranianos a deixarem o país apenas nas três primeiras semanas do conflito.
Logo após a Rússia reconhecer as províncias ucranianas separatistas de Donetsk e Luhansk como repúblicas independentes, em fevereiro de 2022, as forças armadas russas, que já estavam posicionadas na fronteira com a Ucrânia desde o ano passado, iniciaram os ataques ao território ucraniano. Segundo o governo russo, a ação seria uma “operação militar especial” para desmilitarizar a Ucrânia e proteger a população do país contra alegado “genocídio” - o que foi negado pelo governo ucraniano.
A Ucrânia fez parte do Império Russo e, após a Revolução Bolchevique de 1917, declarou sua autonomia como Estado independente. Em 1922, a Ucrânia tornou-se uma república constituinte da União Soviética. A Ucrânia declarou sua independência em 1991, poucos meses antes da dissolução soviética.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é uma aliança militar ocidental criada em 1949, no contexto da Guerra Fria, para conter a expansão soviética e o militarismo nacionalista na Europa e fomentar a integração política europeia. A partir de 1999, a OTAN passou a incorporar novos membros do leste europeu, incluindo antigas repúblicas soviéticas.
Com a incorporação desses novos membros à OTAN, a Rússia passou a protestar contra essa expansão, denunciando que ela representaria uma ameaça à sua segurança. Quando a Ucrânia manifestou, em 2008, o interesse de aderir à OTAN, a Rússia reforçou suas críticas a tal possibilidade. O relacionamento entre a Rússia e a OTAN foi agravado a partir da anexação russa da península ucraniana da Crimeia em 2014.
O tratado fundador da OTAN prevê que um ataque contra um membro da aliança deve ser revidado por todos os demais. Como a Ucrânia não é membro da OTAN, os ataques russos não acionaram o mecanismo de segurança coletiva da aliança. Apesar disso, os Estados Unidos, a União Europeia e outros aliados passaram a adotar uma série de sanções à Rússia e a fornecer apoio à Ucrânia.
Na ONU, as primeiras tentativas de solução pacífica do conflito não surtiram efeito. No Conselho de Segurança, a Rússia, que é membro permanente desse órgão e tem direito de veto, impediu a aprovação de uma resolução que determinava a retirada das forças militares russas do território da Ucrânia.
É, naturalmente, impossível abordar todos os aspectos de um conflito complexo como este em poucos minutos. Neste vídeo, buscamos condensar alguns dos principais pontos que podem ajudar a entender melhor o panorama atual, as origens da disputa e os principais interesses em jogo.
Se gostou do vídeo, compartilhe com alguém que também vai gostar de aprender política internacional de maneira descomplicada. Até o próximo!
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🎞 FICHA TÉCNICA
Roteiro: Bruno Rezende e Gabriel Wasilewski
Apresentação: Bruno Rezende
Edição e Arte: Estúdio 42 - www.estudio42.com.br
Mais didático, impossível! Deixo aqui uma apreciação em especial para o detalhe do "pink e o cérebro" :)
Hahaha Valeu! 🙏
Pensei a mesma coisa!!😂😂
Estou vendo aqui tudo que não pude (consegui)ver em tempos de escola normal.
Fantástica sua didática Bruno.
Muitíssimo obrigado, Adriano! 🙏
Excelente! Parabéns.
Muito obrigado, Luiz!
Excelente didática, parabéns...
Aguardo os próximos vídeos.
Muito obrigado, Rodrigo! Que bom que curtiu 😁👍
Gosto muito do seus vídeos uso pra me atualizar em conhecimentos gerais para concursos públicos. Gratidão 🙏 professor 😊
Muito obrigado, Rogerio! 🙏
Quero iniciar a preparação para ingressar na carreira de diplomata, mas minha família não me apoia e não aceita isso de forma nenhuma. Vocês, companheiros de sonho, tem alguma sugestão ou palavra amiga?
Familiares e pessoas próximas muitas vezes querem nosso bem, mas veem isso pela ótica deles, do que eles acham que será melhor para a gente - e isso nem sempre é o que nós mesmos queremos para nossas vidas. Minha reflexão sobre isso é que, por mais que devamos respeitar e entender a opinião deles, em alguns casos nossas decisões serão diferentes daquilo que eles afirmam ou defendem. A preparação para o CACD é bastante exigente e desgastante, mas há muitas outras pessoas que estão na mesma situação. Uma coisa legal da preparação para o CACD é que há uma comunidade de "cacdistas" (pessoas que estão se preparando para o concurso) que se apoiam, estudam em conjunto e trocam ideias sobre os estudos. Encontrar essas pessoas pode ser um bom caminho para seguir adiante, mesmo com essas dificuldades. No nosso Instagram, de vez em quando fazemos um post para quem quer formar ou encontrar grupos de estudos, por exemplo (veja o post mais recente aqui: instagram.com/p/CYuDulZljoW/).
@@atualizai muito obrigado! Poderia me tirar algumas dúvidas por favor?
1) Uma vez atingindo o tempo máximo no exterior você é obrigado a voltar para Brasilia?
2) Existe lotação para diplomatas no Brasil fora de Brasília?
3) Quando se faz a troca de postos (A, B, etc) no exterior, você pode trocar para postos de categorias diferentes dentro do mesmo país ( por exemplo, sair de uma embaixada A e ir para um consulado C do mesmo país)?
4) Para o cargo de conselheiro ou superior, ainda existe esse teto de anos no exterior que o embaixador pode permanecer?
Obrigado!
@@doppelganger5241 1 e 2) É obrigado a voltar para o Brasil. A grande maioria dos diplomatas no Brasil trabalha em Brasília, mas também há alguns (poucos) em escritórios regionais, localizados em algumas capitais estaduais (AM, BA, MS, MG, PE, PR, RJ, RS e SP.).
3) Sim.
4) A partir de conselheiro, os limites de tempo no exterior são diferentes e variam de acordo com uma série de fatores.
Autoridade máximo ONU Nações Unidas juiz supremo SC excelencio Sr Leonardo da Silva doutor cientista, empresário de caráter mundial dono dá ONU está seguestrado na cidade de Orobó município Serra capoeira em ô estado de Pernambuco em ô país do Brasil.