Ela está falando galego. O português é a língua irmã do galego, daí a grande semelhança. O alentejano faz parte do mesmo sistema linguístico do galego.
Bom sDia ! Apreciamos muito a língua da Galícia e para o Brasil está mais próxima, em muitos aspectos, do que o próprio luZitano.A pronúncia do lusitano se afasta cada vez mais do língua original e a língua falada no Brasil ,mantém muitas características que já não se usa em Portugal.Como por exemplo: Quando no Brasil dizemos: Estou levando! Estamos executando a ação.E o quando o lusitano diz:"Estou a levar," nós interpretamos que essa ação pode ser no futuro,incerto e não imediato . Eles reduzem as palavras pela metade e engole outras tantas, num pronúncia cada vez mais defectiva. Acreditamos na língua como uma ferramenta de comunicação, onde qualquer esforço é útil e deve ser feito para estabelecer um contato , aproximação e amizade. JATeixeira SC-Brasil
sempre a mesma história com os brasileiros.. agora inventam traços comuns com o galego 😊.. O que tu pensas ser uma proximidade com o brasileiro é somente o facto do brasileiro estar cercado por países falando o espanhol sul americano, assim estão claramente habituados ao "sotaque" espanhol sul americano e aí vem então a similitude com o tal "som" do galego, pois o galego infelizmente sofre e continua a sofrer a influência do espanhol, por isso aos brasileiros que estão habituados á lidar com o espanhol sul americano, encontram algo de comum. nem mais nem menos. Enfim, ainda o brasileiro não existia tão pouco, que o português e o galego eram a mesma língua e depois de serem lentamente divididas em dois(século XI), sendo o galaico-português a língua mãe. (o brasileiro apareceu á partir do século XVI) Aliás, o brasileiro não passa de uma mistura de português simplificado, com africano e indiano e agora com influências espanholas dos vizinhos sul americanos (colombianos, argentinos, etc..) Pois sim, querem sim querem não, custa a ouvir, mas a língua é nossa e o sotaque é vosso. Cultivem se..
Se a pronúncia do PT lusitano se afastou do Galego-Português antigo (o que é pertfeitamente natural ao fim de 800 anos) então o PT brasileiro com muita probabilidade já vai a léguas de distância... o PT Brasileiro está bem longe do Galego Tradicional actual, que ainda exibe as formas fechadas parecidas com o PT lusitano: ua-cam.com/video/8dtRULG-cB8/v-deo.html O PT brasileiro é actualmente uma variante 'foneticamente simplificada' do PT lusitano... O PT lusitano ainda conserva as duas formas 'estou a levar' e 'estou levando', tal como o Galego Tradicional, coisa que o PT brasileiro já nem tem... se interpretam essa acção no futuro então nem sabem falar bem o português!ua-cam.com/video/f9a_ALZS3LI/v-deo.html A maior parte dos brasileiros já nem sabe conjugar a segunda pessoa do singular - tu, nem sabe interpretar coisas como 'saber a pouco'... Os brasileiros também 'reduzem as palavras a metade': está -> tá estamos -> tamo para -> pra você -> cê embora -> bora etc... etc...
@@Pierrot35 Até onde eu saiba são as crianças portuguesas que estão imitando o sotaque brasileiro, não o contrário e em qualquer jogo, filme, série sempre tem a bandeira do brasil e o portugues brasileiro, nunca vejo a bandeira de portugal.....Pois sim, querem sim querem não, custa a ouvir, mas a língua agora é nossa e o sotaque é vosso. Cultivem se... Quem vive de passado é museu :)
@@cemera1599 @u5JAT @Pierrot35 @jandeolive6007 Quanta confusão vai aí, nos vossos conceitos! Todas as variantes de que estamos a falar, na Galiza, em Portugal, no Brasil, em Angola, etc… são variedades do mesmo sistema linguístico: Galego-Português ou Galaico-Português. Há um critério linguístico muito claro para o definir: Se o L e N do Latim desaparecem entre vogais é galego ou português; se ainda lá estão, é outra língua românica (p. Ex. “lua” & “cor” comparado com “luna”/”luna” & “color”/”couleur”). Se tem contraste X/J e contraste “asa”/”assa” é Português. Se não tem é galego. Quanto à divisão entre Português Europeu e Português Brasileiro, não há nenhum critério linguístico de distinção. A maioria dos traços característicos das variedades de Brasil também existe noutros países de Língua Portuguesa. Os traços que, sim, são específicos de algumas variedades brasileiras não são comuns a todas as variedades faladas no Brasil. Português Europeu e Português Brasileiro são normas-padrão, assim como o Galego Normativo o é. Quer dizer que são variedades artificiais, vagamente baseadas em dialetos com prestígio histórico, económico ou político, às quais nos tentamos aproximar na gramática, no vocabulário e na pronúncia, quando estamos em contexto formal ou trans-regional. Estamos a falar de milhões de falantes em vários continentes e de uma língua pluricêntrica, ou seja, que tem mais do que uma norma culta. Nem sequer são uniformes. O Galego tem, pelo menos, duas grafias: a normativa que é oficial e mais próxima da espanhola, e a reintegracionista que é mais próxima da portuguesa. O Português também tem, pelo menos, duas grafias: uma unificada resultante do Acordo Ortográfico de 1990 que é oficial no Brasil e em Portugal e outra de norma europeia de 1945 que é oficial nos outros países. A pronúncia também está longe de ser uniforme. A norma brasileira pode pronunciar o S e o R com pronúncia do Rio de Janeiro ou de São Paulo (consoantes diferentes) ou nem ser consistente com nenhuma das duas (como grande parte do Brasil). Na norma europeia, a vogal E de “coelho” ou “espelho” em Lisboa e no Porto, não é a mesma de Coimbra ou Luanda e as duas são pronúncias-padrão. “Luzitano”, “Africano”, “Indiano” ou “Brasileiro” não são línguas. (Existe Africanse, Lusitano e Hindi mas não são línguas românicas, nem são para aqui chamadas). As bandeiras nacionais representam Estados-Nação e, quando muito, cidadania. Não representam idiomas (e quando se escolhe fazê-lo, é péssimo design, confuso e ambíguo). A língua não “é nossa” nem de nenhum país. (p. ex. Há mais falantes de Português na cidade de Paris do que na cidade do Porto.) A língua é de quem a utiliza. Se, ademais, for a língua materna, a legitimidade do falante é total. Nenhuma variedade falada hoje em dia é a “língua original”. (Se quiserem ouvir português quinhentista ou medieval, há canais aqui no UA-cam que fazem reconstituições muito boas, como o A. Z. Foreman ou o Alomorfe). Todas mantiveram traços mais conservadores e todas tiveram mudança fonética e continuam a ter. Há processos de mudança na pronúncia que estão mais avançados em alguns dialetos do que noutros. Muitos nem são recentes, alguns já estavam presentes no latim e outros são comuns a várias línguas que nem sequer estão relacionadas. Maior ou menor número de falantes não dá maior ou menor legitimidade ou correção. Mais: A redução vocálica afeta praticamente todas as variantes de Português e Galego; simplesmente, comporta-se de maneira diferente em diferentes dialetos. Todas as variedades de Português e Galego foram influenciadas pelo castelhano, simplesmente em épocas e intensidades diferentes. Todas as variedades de Português foram influenciadas por famílias linguísticas Bantu e Tupi-Guarani (p. Ex. “miçanga” e “pipoca”, respetivamente). Não é verdade que não se use gerúndio em Portugal. Simplesmente, não é comum usá-lo com o verbo “estar”, em vários dialetos. No Sul de Portugal continental e em várias ilhas dos Açores, usa-se exatamente da mesma maneira que no Brasil. No caso de alguns dialetos do Alentejo, até existe gerúndio conjugado segundo a pessoa verbal (que não existe em mais lado nenhum, que eu saiba). O contrário também é verdade em variedades brasileiras: clássicos brasileiros como Lima Barreto e Jorge Amado escrevem várias vezes com “estar+a+infinitivo". Também é falso que não se conjugue a segunda pessoa do singular (Tu) no Brasil. Os dialetos do Pará são famosos por fazê-lo. Dizer que as variantes do Brasil são Português “foneticamente simplificado” também é absurdo. P. ex. Em várias pronúncias nordestinas, a vogal pré-tónica pode ter três valores diferentes, por harmonia vocálica: é a tónica que dita a qualidade da vogal que a precede. Este é, provavelmente, o sistema de vogais mais complexo, em toda a Língua Portuguesa ou Galega, e existe no Brasil. Outro exemplo é o R em dialetos caipiras que pode ter três pronúncias diferentes, consoante a posição na palavra. Isto não é simplificação; é tornar mais complexo. Da mesma maneira, também é falso que as vogais pré-tónicas, em Portugal, sejam todas fechadas e desapareçam. Em Portugal, há contrastes de vogais que não existem nos outros países. P. ex. “pregar” (de prego) e “pregar” (de pregação) soam diferentes.
@@jonasdeandradeesse comentário devia ser postado onde quer que haja discussões inúteis entre brasileiros e portugueses. Sou brasileiro e imensamente grato aos portugueses por nos legarem a língua que falo e que, por isso mesmo, é minha! Acredito que todas as particularidades do idioma, como as anteriormente citadas por nosso amigo, longe de depreciar, só fazem enriquecer e tornar ainda mais bonita essa que foi sabiamente chamada de a ÚLTIMA FLOR DO LÁCIO, INCULTA E BELA! Tenho noções de espanhol, italiano e francês, mas o português é sempre mais bonito aos meus ouvidos. Gosto de ir a páginas portuguesas e ler qualquer coisa que escrevam: porque a sintaxe e a seleção do vocabulário me apaixonam, eles parecem sempre muito cuidadosos com a nossa língua. Gosto de ouvir falar os paulistas e sulistas, com seu doce sotaque (embora os paulistas afirmem que não o têm), gosto do sotaque enérgico e sensual dos cariocas, do falar cantado dos nordestinos. Gosto mesmo de português, seja de onde for, falado por quem for.
Qué desgracia los prejuicios de los castellanos.
Esta Sra, está a falar português, com sotaque minhoto! Mas como alentejano, entendo perfeitamente.
Ela está falando galego. Por isso digo que galego e português são dois nomes pra mesma língua, a depender da fronteira.
Ela está falando galego. O português é a língua irmã do galego, daí a grande semelhança. O alentejano faz parte do mesmo sistema linguístico do galego.
Bom sDia !
Apreciamos muito a língua da Galícia e para o Brasil está mais próxima, em muitos aspectos, do que o próprio luZitano.A pronúncia do lusitano se afasta cada vez mais do língua original e a língua falada no Brasil ,mantém muitas características que já não se usa em Portugal.Como por exemplo: Quando no Brasil dizemos: Estou levando! Estamos executando a ação.E o quando o lusitano diz:"Estou a levar," nós interpretamos que essa ação pode ser no futuro,incerto e não imediato . Eles reduzem as palavras pela metade e engole outras tantas, num pronúncia cada vez mais defectiva.
Acreditamos na língua como uma ferramenta de comunicação, onde qualquer esforço é útil e deve ser feito para estabelecer um contato , aproximação e amizade.
JATeixeira
SC-Brasil
sempre a mesma história com os brasileiros.. agora inventam traços comuns com o galego 😊..
O que tu pensas ser uma proximidade com o brasileiro é somente o facto do brasileiro estar cercado por países falando o espanhol sul americano, assim estão claramente habituados ao "sotaque" espanhol sul americano e aí vem então a similitude com o tal "som" do galego, pois o galego infelizmente sofre e continua a sofrer a influência do espanhol, por isso aos brasileiros que estão habituados á lidar com o espanhol sul americano, encontram algo de comum. nem mais nem menos.
Enfim, ainda o brasileiro não existia tão pouco, que o português e o galego eram a mesma língua e depois de serem lentamente divididas em dois(século XI), sendo o galaico-português a língua mãe. (o brasileiro apareceu á partir do século XVI) Aliás, o brasileiro não passa de uma mistura de português simplificado, com africano e indiano e agora com influências espanholas dos vizinhos sul americanos (colombianos, argentinos, etc..)
Pois sim, querem sim querem não, custa a ouvir, mas a língua é nossa e o sotaque é vosso.
Cultivem se..
Se a pronúncia do PT lusitano se afastou do Galego-Português antigo (o que é pertfeitamente natural ao fim de 800 anos) então o PT brasileiro com muita probabilidade já vai a léguas de distância... o PT Brasileiro está bem longe do Galego Tradicional actual, que ainda exibe as formas fechadas parecidas com o PT lusitano: ua-cam.com/video/8dtRULG-cB8/v-deo.html
O PT brasileiro é actualmente uma variante 'foneticamente simplificada' do PT lusitano...
O PT lusitano ainda conserva as duas formas 'estou a levar' e 'estou levando', tal como o Galego Tradicional, coisa que o PT brasileiro já nem tem... se interpretam essa acção no futuro então nem sabem falar bem o português!ua-cam.com/video/f9a_ALZS3LI/v-deo.html
A maior parte dos brasileiros já nem sabe conjugar a segunda pessoa do singular - tu, nem sabe interpretar coisas como 'saber a pouco'...
Os brasileiros também 'reduzem as palavras a metade':
está -> tá
estamos -> tamo
para -> pra
você -> cê
embora -> bora
etc... etc...
@@Pierrot35 Até onde eu saiba são as crianças portuguesas que estão imitando o sotaque brasileiro, não o contrário e em qualquer jogo, filme, série sempre tem a bandeira do brasil e o portugues brasileiro, nunca vejo a bandeira de portugal.....Pois sim, querem sim querem não, custa a ouvir, mas a língua agora é nossa e o sotaque é vosso.
Cultivem se...
Quem vive de passado é museu :)
@@cemera1599 @u5JAT
@Pierrot35
@jandeolive6007
Quanta confusão vai aí, nos vossos conceitos!
Todas as variantes de que estamos a falar, na Galiza, em Portugal, no Brasil, em Angola, etc… são variedades do mesmo sistema linguístico: Galego-Português ou Galaico-Português. Há um critério linguístico muito claro para o definir: Se o L e N do Latim desaparecem entre vogais é galego ou português; se ainda lá estão, é outra língua românica (p. Ex. “lua” & “cor” comparado com “luna”/”luna” & “color”/”couleur”).
Se tem contraste X/J e contraste “asa”/”assa” é Português. Se não tem é galego.
Quanto à divisão entre Português Europeu e Português Brasileiro, não há nenhum critério linguístico de distinção. A maioria dos traços característicos das variedades de Brasil também existe noutros países de Língua Portuguesa. Os traços que, sim, são específicos de algumas variedades brasileiras não são comuns a todas as variedades faladas no Brasil.
Português Europeu e Português Brasileiro são normas-padrão, assim como o Galego Normativo o é. Quer dizer que são variedades artificiais, vagamente baseadas em dialetos com prestígio histórico, económico ou político, às quais nos tentamos aproximar na gramática, no vocabulário e na pronúncia, quando estamos em contexto formal ou trans-regional. Estamos a falar de milhões de falantes em vários continentes e de uma língua pluricêntrica, ou seja, que tem mais do que uma norma culta. Nem sequer são uniformes. O Galego tem, pelo menos, duas grafias: a normativa que é oficial e mais próxima da espanhola, e a reintegracionista que é mais próxima da portuguesa. O Português também tem, pelo menos, duas grafias: uma unificada resultante do Acordo Ortográfico de 1990 que é oficial no Brasil e em Portugal e outra de norma europeia de 1945 que é oficial nos outros países. A pronúncia também está longe de ser uniforme. A norma brasileira pode pronunciar o S e o R com pronúncia do Rio de Janeiro ou de São Paulo (consoantes diferentes) ou nem ser consistente com nenhuma das duas (como grande parte do Brasil). Na norma europeia, a vogal E de “coelho” ou “espelho” em Lisboa e no Porto, não é a mesma de Coimbra ou Luanda e as duas são pronúncias-padrão.
“Luzitano”, “Africano”, “Indiano” ou “Brasileiro” não são línguas. (Existe Africanse, Lusitano e Hindi mas não são línguas românicas, nem são para aqui chamadas).
As bandeiras nacionais representam Estados-Nação e, quando muito, cidadania. Não representam idiomas (e quando se escolhe fazê-lo, é péssimo design, confuso e ambíguo).
A língua não “é nossa” nem de nenhum país. (p. ex. Há mais falantes de Português na cidade de Paris do que na cidade do Porto.) A língua é de quem a utiliza. Se, ademais, for a língua materna, a legitimidade do falante é total.
Nenhuma variedade falada hoje em dia é a “língua original”. (Se quiserem ouvir português quinhentista ou medieval, há canais aqui no UA-cam que fazem reconstituições muito boas, como o A. Z. Foreman ou o Alomorfe). Todas mantiveram traços mais conservadores e todas tiveram mudança fonética e continuam a ter. Há processos de mudança na pronúncia que estão mais avançados em alguns dialetos do que noutros. Muitos nem são recentes, alguns já estavam presentes no latim e outros são comuns a várias línguas que nem sequer estão relacionadas. Maior ou menor número de falantes não dá maior ou menor legitimidade ou correção.
Mais: A redução vocálica afeta praticamente todas as variantes de Português e Galego; simplesmente, comporta-se de maneira diferente em diferentes dialetos.
Todas as variedades de Português e Galego foram influenciadas pelo castelhano, simplesmente em épocas e intensidades diferentes.
Todas as variedades de Português foram influenciadas por famílias linguísticas Bantu e Tupi-Guarani (p. Ex. “miçanga” e “pipoca”, respetivamente).
Não é verdade que não se use gerúndio em Portugal. Simplesmente, não é comum usá-lo com o verbo “estar”, em vários dialetos. No Sul de Portugal continental e em várias ilhas dos Açores, usa-se exatamente da mesma maneira que no Brasil. No caso de alguns dialetos do Alentejo, até existe gerúndio conjugado segundo a pessoa verbal (que não existe em mais lado nenhum, que eu saiba). O contrário também é verdade em variedades brasileiras: clássicos brasileiros como Lima Barreto e Jorge Amado escrevem várias vezes com “estar+a+infinitivo".
Também é falso que não se conjugue a segunda pessoa do singular (Tu) no Brasil. Os dialetos do Pará são famosos por fazê-lo.
Dizer que as variantes do Brasil são Português “foneticamente simplificado” também é absurdo. P. ex. Em várias pronúncias nordestinas, a vogal pré-tónica pode ter três valores diferentes, por harmonia vocálica: é a tónica que dita a qualidade da vogal que a precede. Este é, provavelmente, o sistema de vogais mais complexo, em toda a Língua Portuguesa ou Galega, e existe no Brasil. Outro exemplo é o R em dialetos caipiras que pode ter três pronúncias diferentes, consoante a posição na palavra. Isto não é simplificação; é tornar mais complexo.
Da mesma maneira, também é falso que as vogais pré-tónicas, em Portugal, sejam todas fechadas e desapareçam. Em Portugal, há contrastes de vogais que não existem nos outros países. P. ex. “pregar” (de prego) e “pregar” (de pregação) soam diferentes.
@@jonasdeandradeesse comentário devia ser postado onde quer que haja discussões inúteis entre brasileiros e portugueses. Sou brasileiro e imensamente grato aos portugueses por nos legarem a língua que falo e que, por isso mesmo, é minha! Acredito que todas as particularidades do idioma, como as anteriormente citadas por nosso amigo, longe de depreciar, só fazem enriquecer e tornar ainda mais bonita essa que foi sabiamente chamada de a ÚLTIMA FLOR DO LÁCIO, INCULTA E BELA! Tenho noções de espanhol, italiano e francês, mas o português é sempre mais bonito aos meus ouvidos. Gosto de ir a páginas portuguesas e ler qualquer coisa que escrevam: porque a sintaxe e a seleção do vocabulário me apaixonam, eles parecem sempre muito cuidadosos com a nossa língua. Gosto de ouvir falar os paulistas e sulistas, com seu doce sotaque (embora os paulistas afirmem que não o têm), gosto do sotaque enérgico e sensual dos cariocas, do falar cantado dos nordestinos. Gosto mesmo de português, seja de onde for, falado por quem for.
Viva a Língua Galega!
A desgraça no preconceito linguístico. O galego é uma língua linda e maravilhosa. Compreensível para mais de 280 milhões de pessoas no mundo.
Galegos, resistam.
A mim tamém me disseram em Lisboa (1990) para eu ir pra Espanha que era meu país, eu sou português vós é que sondes mouros
Tolos há em todo o lado.