Isso é verdade Isa, a primeira temporada me chamou tanta atenção que eu vi inteira em 2 dias. Mas quando cheguei na segunda sinceramente já estou na quarta e é arrastado as AIAS morrem por qualquer motivo banal, mas a protagonista é o Batman, só ela sobrevive a tudo. Se tornou chata e cansativa.
O problema da quarta temporada é o excesso de protagonismo de June e a enorme quantidade de closes em seu rosto. Mas ainda é uma série que amo e ver o sistema de Gilead começar a ruir me dá muita satisfação. E talvez só na base da fantasia mesmo para fazer um sistema inteiro cair, visto que alguns países extremistas estão de pé e intactos até hoje
nossa sim! eu achei que a emily ia aparecer muito mais na terceira e quarta temporada, ela tem conflitos tao interessantes e poderia ser mto mais usada pro foco nao ficar o tempo inteiro na june. os planos no rosto sempre foram otimos, mas agora é o tempo todo mesmo. ta demais
Eu sempre gostei muito mais da Emilly e da outra mulher amiga da June, que foi pro Canadá na segunda temporada, amava elas. A June praticamente nunca gostei, forçado demais o roteiro pra cima dela.
Eu TB acho. O legal seria mostrar que a revolução veio da união entre várias mulheres e não de uma heroína inconsequente. Ela age como esses heróis que representam o machismo, egocêntricos, pedantes e infantis...uma pena. Mas ainda amo a série
Sinto falta dos monólogos carregados de sarcasmo que se passavam na mente de June...recurso que foi caindo em desuso temporada após temporada. Uma pena. Nesta última quase não se vê isso.
Esses monólogos eram na verdade trechos do livro, que é escrito em primeira pessoa. Acontece que a primeira temporada da série já adapta o livro inteiro. Então a partir da segunda não tem mais material original pra se basear, por isso esses monólogos foram se tornando cada vez menos recorrentes... No entanto, quem tá responsável pela série é a mesma escritora do livro (a Margaret Atwood)... Mas provavelmente ela teve muito mais tempo pra elaborar o texto do livro do que ela teve pra desenvolver o texto das temporadas da série...
obra prima onde? O tema realmente é muito bom... Mas quando pega pra assistir, parece que tá assistindo uma série do mesmo diretor de The walking dead... A série não evolui, fica toda hora com cenas do passado que não acrescenta em nada... Toda hora os closes no rosto dela travada, tremendo e chorando... Sem isso, a história seria contada em 2 temporadas. O resto foi enxer linguiça pra ganhar mais temporadas apenas.
Tente explicar isso para os fanáticos religiosos que aqui estão, aliás.. uma obra prima que faz alusão ao próprio regime da igreja católica no passado, podem se fazerem de sonsos... mais quem colocou Hitler no poder? Igreja Católica... quem mataram mulheres queimadas? Igreja Católica... quem repetiram infinitas vezes a crucificação de Jesus Cristo em negros no tronco? Igreja Católica... quem disseminou o racismo? Igreja Católica... quem rebaixou as mulheres aos homens? Igreja Católica... poderia continuar, mais por fim... qual é a doutrina que mais exterminou seres humanos em nome de Deus?... O Conto da Aia, não é uma série para católicos e sim para seres humanos entenderam o resultado do fanatismo deles e outros, amém!
Como sempre, uma análise crítica espetacular. Se todos jornalistas escrevessem resenhas com 10% da elegância e inteligência da Isabela Boscov, com certeza, estaríamos bem servidos.
Atores perfeitos para seus papéis, todos tem sua carga dramática sem cair no dramalhão. Fotografia esplêndida, lírica até. Há momentos que a fotografia fala por si só. Parece que a cena se descreve sozinha.
Discordo em partes. Acho válido a série mostrar que as mulheres que conseguiram escapar daquele pesadelo jamais vão ser as mesma. Não dá pra passar uma borracha em tudo e só fazer uma terapia. O trauma não está na carne está na alma de cada uma. Guiliard ainda está com a filha dela o que deixa claro que ainda a muito combustível pra queimar.
Exatamente! June não é a mesma, Emilly não é a mesma, não adianta conversa em grupo para expurgar todos os horrores vividos por elas. O final foi catártico, mas qual o preço que June pagará? A última cena, ela segurando a Nichole toda suja de sangue, o Luke não reconhecendo mais aquela mulher que antes era seu amor, demonstra que Gilead tirou muito mais delas do que imaginávamos.
Atrapalham sim! Eu já assisti, mas não gostaria de saber que a Serena foi uma das idealizadoras e sofreu um pouco e que a June conseguiu fugir pro Canadá. Pra mim, qualquer spoiler é danoso, até os trechos da série passando ao fundo, são spoilers...
@@jadymariabandeira4060 como eu disse no meu comentário eu já tinha assistido quando vi o vídeo! Só comentei que mesmo dizendo que não vai dar spoilers, a crítica tem spoilers e o vídeo ao fundo também mostram cenas!
Essa adaptação de o Conto da Aia para as telas foi extremamente fiel à história original, principalmente pela autora do livro participar da produção. The Handmaid's Tale mostra uma sociedade em que as mulheres tem todos os seus direitos retirados e passam a servir apenas para reprodução. É chocante, mas também muito importante para questionarmos nossa sociedade atual, que muitas vezes nos trata de forma parecida com o que se passa na história.
A Análise é boa, mas tem uma parte da opinião pessoal da Isabela Boscov que demonstra um profundo desconhecimento sobre o funcionamento dos sistemas de opressão. Ao falar que a culpa do machismo é das mães é exatamente a mesma coisa que dizer que racismo existe por causa do trabalho dos capitães do mato. Não são ações individuais que geram opressão, é um sistema social codificado, em que os opressores cedem algum poder a parte da população oprimida, justamente para manter controle entre iguais.
Eu não curti muito essa 4a temporada, não. Aquela prisão no Canadá parece hotel , tem até bebida alcoólica!! A June sofreeeeeu pra sair de Gilead, agora fica indo e voltando de carro pra ver o Nick, como se tivesse indo na esquina; passa a mão no telefone e fala facilmente com o Comandante ( eles tb não eram super vigiados?)… virou bagunça!!!
Mas a série explica isso. Conforme as coisas vao "saindo" do controle os próprios comandantes soltam um pouco as rédeas, mas em questão dos acordos políticos. E June só tem essa facilidade por ter sido aia de um comandante importante.
@@masvmasvmonster acho que nem é tanto pela questão de ter sido Aia de um comandante importante e sim pelo fato dela ter tirado um avião com crianças e Marthas de Gilead. Fica evidente isso qdo ela vai para um hotel 5 estrelas para refugiados importantes.
"Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida.” - Simone de Beauvoir Para qualquer pessoa essa é uma série que nunca, veja bem, NUNCA te deixara tão assustada, incomodada, frustrada, constrangida e envergonhada ao mesmo tempo. Eu estou assustada porque eu não duvido que se nós nos tornasse inférteis isso não acontecesse em pelo menos um lugar no mundo. Incomodada com as cenas fictícias de estupros que eu sei que acontecem todos os dias. Isso me frustra. Me constrange. Por muito tempo indaguei porque o mundo deixou o nazismo avançar daquele jeito e hoje vejo que cruzamos os braços para a Síria e todas as zonas de conflito e extrema pobreza porque, afinal de contas, "não é no Brasil, graças a Deus". Agora... e se fosse? E se nós precisássemos de refúgio nos países vizinhos porque aqui eclodiu uma crise sem precedentes na história? E se fosse declarado o Estado de Sítio, nos privando de direitos humanos ao ponto do nosso esgotamento, ficaríamos calados? No país fictício de Gilead mulheres não podem ler, não tem direito a voz e ser homoafetivo ou ter uma fé diferente da oficial enseja em morte por enforcamento. O mais assustador é que em alguns países isso não é ficção, é o retrato da realidade (veja Arábia Saudita, China, Irã, Coréia do Norte, Paquistão, Hungria, Afeganistão, Bielorússia, etc). A série provoca esse estranhamento todo porque traz esses absurdos para mais perto da gente, p/ o ocidente, p/ a um país visto como um dos mais desenvolvidos do mundo. A série nos faz refletir até sobre a forma como tratamos os refugiados. Eu recomendo que assistam a série de mente aberta, sempre se colocando nas situações dos personagens e fazendo uma análise do que você faria. Me envergonho por agora saber que eu teria muito medo, não teria coragem de resistir e lutar contra, eu talvez até desistiria como a primeira Offred. Bendito seja o fruto. Nolite Te Bastardes Carborundorum. Muito difícil de assistir, principalmente p/ quem é mulher. Nao tem como não se colocar no lugar daquelas mulheres, nem tem como não ter medo e não comparar com a nossa atualidade. Estou digerindo... P.S.: Se a história por si não é suficiente, a fotografia é incrível, a trilha sonora é altamente condizente. Dica: Perfume a história de um assassino - Não tem nesse canal. Por favor pode por gentileza Fazer uma análise da mini série HOMELAND (Showtime)? Ou Bodyguard(Netflix), Tom Clancy's Jack Ryan (Amazon), Hannah(Hulu), McMafia(HBO), The Bureau(Apple TV)?
Tem uns dias que terminei de assistir as 4° temporada, e estou até agora chocada, impressionada, assustada, frustrada etc. Essa série mexe com nossas entranhas, exatamente por ser algo possível de acontecer. 😢
Sensacional sua crítica! Tudo isso acontece mundo a fora. O que a autora fez foi colocar tudo num universo distopico. Mas para algumas mulheres é a realidade. Infelizmente
@@andrezl-sp168 Vc ta dizendo que nao existe igreja nesses paises????? Fonte: da juventude né Cuba e Venezuela tem maioria da população católica, mas de acordo com o datacu...
Concordo em partes... Acho que a terceira temporada e a primeira metade dessa quarta pecaram sim, saíram da distopia e transformaram a June quase numa super-heroína. Por muito menos, outras mulheres perderam partes do corpo na primeira temporada, chegou a ficar meio absurdo nada acontecer com ela. Sem contar as 200 chances que ela teve de fugir de Gilead e sempre voltava, a narrativa parecia presa nesse ciclo. Mas nessa quarta, quando a June enfim chegou no Canadá, tivemos uma sucessão de episódios fortes e dramáticos que, se não retornaram à glória e à força do começo, pelo menos reativaram meu interesse na série. O monólogo dela no 8o. episódio é poderoso, um dos grandes momentos do seriado. Com certeza a série está sendo esticada e isso vem afetando a qualidade geral. Mas de minha parte, não consigo largar de mão. Ainda não acho que é hora de soar o alerta vermelho, hehe. Aguardo ansioso a próxima temporada, e torço pra que os roteiristas não deixem a coisa sair de vez dos trilhos...
Eu amei tanto a quarta temporada, para mim, foi uma experiência incrível. As fotografias, as falas eloquentes, as reviravoltas! Tudo estava tão empolgante! Porém, concordo 100% com a resenha da Isabela, vendo pelo lado técnico do roteiro, com certeza a série já demonstra desgastes e diversos furos que eu já havia percebido na terceira temporada para cá e se não acabar na quinta, o final dela poderá ser pior que Game of thrones e virar do amor ao ódio por esta série.
Todo o conteúdo da série leva a reflexões muito frutíferas e necessárias para se pensar a sociedade atual e qual é o modelo de civilização que queremos para o nosso futuro.
A temporada não foi perfeita, mais foi muito boa. Ao meu ver melhor que a terceira até. O final para ficar perfeito só faltou aquele metido do guarda ter deixado a Serena pegar o pacote com o dedo do Fred.
Perfeito, não são só criticas com uma percepção cheia de elegância cirúrgica, é tb uma consultoria em doses fracionadas mudando sutilmente a nossa maneira de consumir movies, obrigada!
Eu tive uma dificuldade enorme em começar a ver a série, porque estava envolvida com a leitura do livro. Com tempo aceitei as diferenças e comecei a gostar. A parte de fotografia é simplesmente maravilhosa. Com tempo perdi encanto de novo. June virou uma "super heroína que passa incólume num regime que jamais deixaria isso acontecer. Cansei.
Assisti somente a primeira e fiquei satisfeita. Até porque só há um livro, e a autora ajudou na série e explicou muitas lacunas que ficou no livro. O livro me incomodou bastante. Confesso que é o tipo de livro que não farei releitura, mas vale muito a pena conferir.
Ainda acho uma série espetacular. Gostei da segunda, e alguns episódios da terceira. A premissa e o desenrolar da história (primeira temporada pelo menos), compensam por todos os episódios ruins. Mas eu queria que essa temporada tivesse sido colocada na terceira. E que a quarta, ou a quinta fosse a última. A ganância vai acabar transformando a série num Twd da vida.
Isabela adoro seus comentários, desde à época que minha mãe assinava Veja e eu corria para ler sua coluna, mesmo que eu quase nunca concorde com você. Meu gosto deve ser pouco refinado, eu amei todas as temporadas e não vejo a hora de assistir a 5 temporada que estreia 14 de setembro. Grande abraço.
Poxa, eu amei a quarta temporada! Eu achei bem superior à terceira e houve muita progressão na história. Amei o fato de a June já não ser mais aquela heroína do bem, depois de tanta coisa ela perde muito da sua essência original e vemos a luta dela entre o certo/errado, o aceitável ou não, o opressor e o oprimido. É bom ver Gilead ruir, saber que fora de Gilead há fundamentalistas também (um frio na espinha) e o final é catártico, dolorido. Qual o preço que ela pagou pela justiça com as próprias mãos?
Pra quem leu o livro a quarta e a terceira nao fazem sentido, o objetivo era um e virou outro, a serie nao tem mais foco e virou so sobre a protagonista. Nao mas sobre aquela realidade, transformando a protagonista em quase uma super heroína, sendo que o livro contava a história de uma vítima.
Isabela seu único defeito na vida foi ter falado mal de "House of Cards"! :P Mas, não dá mesmo pra não colocar ela nesse grupo que começo ótima e foi ficando "sem pé, nem cabeça", lá pro fim (embora eu tenha continuado gostando). E, infelizmente, sobre "The Handmaid's Tale" você tem ainda mais razão. É o clássico caso: Seria perfeito se já tivesse encerrado.
Essa serie deveria servir para as pessoas que tem um minimo de sensatez e equilíbrio enxergar o perigoso avanço das religiões na política, ainda mais com esse desequilibrado na presidência dando voz e vez a esses pilantras da religião.
@@aopa7739 na vdd não, o laicismo é a saída, pessoas tem direito de ser e exercer sua religião, mas deve ser estritamente claro que a religião seja um traço pessoa e exclusivo de cada um e não uma pauta social como vemos as religiões tentando ser por toda a história do mundo
Concordo muito!! A série chega se tornou até uma caricatura dela mesma pois critica as torturas às quais as aias são submetidas mas ao mesmo tempo se recusa a seguir em frente e partir pra mudança, insistindo em cenas angustiantes, violentas e perturbadoras, permanecendo na narrativa de que não importa o quanto uma mulher tente, ela vai falhar; o resultado oposto ao que a série deveria estar tendo.
Concordo plenamente com você, Isabela! Sempre digo que tem um monte de mulheres reclamando dos maridos, enquanto elas mesmas tratam os filhos diferentemente do que educam as filhas, ensinando machismo.
Eu tomei um choque quando soube que haveria ainda uma quinta temporada! Em todos os talk shows americanos tratavam essa temporada como SEASON FINALE - uma prova de que a ganância não tem limites.
Olha, a primeira temporada foi uma das melhores (e mais angustiantes) coisas que já vi na TV. Não é coincidência que é a única baseada no livro original (que li depois). Eu a assisti torcendo muito para que fosse uma temporada única e fechada, porque não tinha como continuar naquele nível de stress sem que o que era relevante passasse a ser sensacionalismo. Batata. Cada vez que tentava dar uma olhada nas temporadas seguintes era SEMPRE a mesma coisa: alguém com expressão sofrida, lágrimas escorrendo, atmosfera tensa. Assim, repito, o que na primeira temporada tinha relevância e importância como uma alegoria do que pior existe no mundo moderno, a partir da segunda se tornou só exploração do sofrimento e sensacionalismo. Eu passo.
Começa muito bem. Notei este estágio , TB. Tomou um rumo "dramalhão" que flerta até com "novelão" ao ponto de desinteressar o telespectador. Parece que não tem um desdobramento do drama. O foco do sofrimento virou o único ponto da série. A Aia "Elizabeth Moss" retrata aquela mulher violentada que sempre volta ao covarde que a faz sofrer. Uma síndrome de Estocolmo bem retratada. Porém, é muito marretado na representação do sofrimento, lento, masoquista. E a figura feminina no mundo real é muito mais forte.
Eu assisti a. Primeira temporada na semana passada , nunca fiquei tem pensativa na vida. E como é fácil privar os direitos das mulheres , começou com uma coisa que parece simples e depois vem o caos.
Não concordo. A quarta temporada é a melhor, no mínimo, do mesmo nível que a primeira. Série sensacional!!! De extrema importância para os dias atuais.
Isabela... GOSTARIA MUITO DE VER UMA CRÍTICA DE FEUD: BETTE AND JOAN...se vc puder fazer essa critica ficaria muito feliz e agradecido! Amo seu canal e suas críticas ❤️
Isabela, gostei muito da sua resenha! Pois é, assisti às 4 temporadas e tenho a mesma impressão sobre o extremo lógico rs. Antes da 4ª temporada sair, eu já estava insatisfeita com Testamentos, da M. Atwood.
Gostei muito do seu nível de sensibilidade ao comentar sobre produções cinematográficas e televisivas. Apesar de vermos esses vídeos para entende-los corretamente, precisamos antes de tudo sentir o que é falado e perceber o que é sentido pelos personagens se torna fundamental e você sabe como ninguém, na minha opinião, disso. Afinal sentir é uma forma de saber, frase dita em um filme chamado liberdade para as borboletas.😘😘
Excelente análise 👏👏👏👏 . Me lembrou muito o que aconteceu com westworld , onde primeira temporada é excepcional , segunda muito boa e depois só ladeira abaixo . É o mesmo que acontece aqui , estudios por ganância não sabem quando encerrar uma história e acabam estragando a obra por completa . Uma das poucas séries que foi inteligente e encerrou na hora certa foi dark , onde teve começo , meio e fim com 3 temporadas e fechou muito bem .
A sensação de mudança de clima é inevitável. Quando comparamos com as duas primeiras temporadas. Acontece muito em séries longas... E olha que essa nem é tão longa, mas a premissa narrativa a faz parecer longa. Sendo que de certa forma, ela estava se encaminhando para o que é hoje aos poucos mesmo. Teve uns acontecimentos parecendo exagerados, June "meio super heroína"... Mas ao mesmo tempo, desde o início já dava entender que ela passaria a ser isso, uma guerrilheira, uma lutadora contra o regime. E é interessante que a série cria situações que faz a nós questionar suas ações, que é uma ser humana como qualquer um e suas emoções a faz fazer algumas coisas que nossa percepção não vê com bons olhos.
Achei excelente essa temporada. Mas é quase sempre assim, os personagens evoluem ou mudam, não tem como a June ser a mesma depois de tanta coisa ter acontecido com ela e acabou virando quase uma guerrilheira
Oi Isabela! Para complementar sua fala... Sobre o motivo da infertilidade feminina na série é falado que a causa está relacionada com as altas taxas de poluição que afetaram principalmente a natalidade
Uma das melhores avaliações que já vi sobre a série! A revolta que dava ao assisti-la no começo era realmente mais forte, pois parecia algo tão real, até por haver realidades parecidas no nosso mundo. Sinto que essa temporada foi essencial para um período de transição e que permitisse que o expectador respirasse um pouco, mas uma próxima temporada seria o suficiente! A série já vem perdendo seu fôlego e transformar essa obra-prima em uma série de quinhentas temporadas seria um tiro no pé.
Acho perigoso dizer que uma série "desandou" antes mesmo dela terminar. A prova disso é que a 5° temporada que saiu, claro após essa crítica, foi sensacional, e a sexta pode ser fenomenal. Bater o martelo em algo antes de finalizar requer muita observação.
É sem dúvidas uma das melhores séries já feita. o melhor é que praticamente nada é ficção, condiz muito com o Brasil que estamos vivemos atualmente. Aborda um tema extremamente importante da nossa sociedade e das nossas mulheres, e é por isso que ela deveria ser mais assistida e valorizada, ela é capaz de mostrar o tamanho da crueldade de um ser humano principalmente do homem. uma série impactante a cada episódio, isso sem contar a fotografia da série que pode ser considerada uma obra de arte e óbvio não podemos esquecer da atuação da Elisabeth Moss que está esplêndida.
Terminei a quita temporada hoje, e de fato é uma das melhores série que já assisti na minha vida. Eu concordo que a partir da terceira temporada muitas conquistas da June ultrapassa a realidade. Mas acho que quanto telespectador eu precisava de alguns desfechos que essas temporadas posteriores me deram, e essa quinta temporada me surpreendeu. Espero que a sexta e última, seja tão boa quanto.
Realmente a criação de uma heroína em cima da imagem da June, incomoda. Mas eu vibrei como nunca na quarta temporada, na minha opinião foi uma das melhores até aqui. O crédito todo está em o roteiro ter dado conta de conseguir manter a tensão na série mesmo após o ápice: a Fuga de Gilead! O que poderia acontecer depois que ela escapasse? O risco de virar algo chato e entediante era muito grande mas não... Várias coisas interessantes surgem, o reencontro com o marido, a choque com um mundo ao qual ela não pertence mais, a sede de vingança, o trauma, o desfecho das personagens que já tinham alcançado o que parecia ser uma liberdade... a temporada teve sim seus momentos de baixa mas conseguiu prender minha atenção até o fim!, foi eletrizante demais!!!! Sigo inclusive odiando a Serena com todas as minhas forças... hahaha
A terceira pra mim foi a mais difícil de terminar, pq era aquela coisa de saber que sempre ia dar alguma merda (exceto a parte das crianças, que foi incrível), mas essa quarta achei bem melhor pq vai fundo nos traumas. Não tem como levar uma vida normal ou manter a sanidade após anos de tortura física e psicológica. Acho que os closes na June aumentam pq ela já vinha enlouquecendo e nessa reta final antes de chegar ao Canadá ela pouco percebia quem estava à sua volta, ensimesmada (com razão) nos próprios valores.
Em sou fã dessa série, ainda estou assistindo a quarta temporada, e confesso que se não fosse o sentimentos que construí vendo as primeiras temporadas, teria abandonado
O livro basicamente termina antes do final da primeira temporada, nesse caso, sem a base do livro, os roteiristas perderam um pouco a mão. Mesmo o segundo livro, the testaments, aparentemente é um guia pra uma quinta temporada, não foi bem aproveitado.
Vendo a metade da última temporada ,mas esta um.pc chatinha. A Tia Lydia, é indiscutivelmente a melhor atriz. Concordo que a Elizabeth está careteira demais. Perfeita analise.
Adorei esse vídeo, eu acompanho a série tenho os livros, as 2 primeiras temporadas pra mim são incríveis mas tenho que concordar que a 3 e a 4 eu assisti muito me arrastando, era um banho de sangue, mortes sem sentido, atos heroicos e muito irreais da June. (Mas na 4 temporada apesar dos pesares aquele último EP foi sensacional). Eu acho muito relevante toda a narrativa como distopia. Sinceramente quero estar enganada, mas a impressão que tive é que como a série foi ganhando notoriedade, premios, etc os produtores meio que esticaram mais as coisas pra ficar entretendo o público, encheram linguiça várias e várias vezes e me parece que naquele ritmo que se encontra o desfecho vai demorar bem mais a sair.
Isa, vi teu vídeo e confesso que imediatamente não entendi, mas a série é boa, não é boa? Aí me dei conta da tua inteligência, da tua genialidade. Aqui em 7 minutos de crítica tu traz mais nuances do que The Handmaid's Tale tem entregado. Você é A MAIOR, Isa. Você constrói tua crítica sempre no texto e subtexto. Obrigado por tanto.
Isabela tu me destes a esperança de alguém falar do que a série trata, já li e assisti tantas alucinações que teu texto parece ser a última esperança de uma análise crítica. Parabéns
Isso é verdade Isa, a primeira temporada me chamou tanta atenção que eu vi inteira em 2 dias. Mas quando cheguei na segunda sinceramente já estou na quarta e é arrastado as AIAS morrem por qualquer motivo banal, mas a protagonista é o Batman, só ela sobrevive a tudo. Se tornou chata e cansativa.
É o Batman kkkkk. Pior que é isso mesmo
No livro ela morre
Verdade. Agora que assisti, fiquei totalmente decepcionado.
@@AuditorD_Rafael Sério?
Fora os carão da Moss, coisa mais chata e forçada. No começo é legal, mas depois eles repetem todo episódio a mesma coisa.
O problema da quarta temporada é o excesso de protagonismo de June e a enorme quantidade de closes em seu rosto. Mas ainda é uma série que amo e ver o sistema de Gilead começar a ruir me dá muita satisfação. E talvez só na base da fantasia mesmo para fazer um sistema inteiro cair, visto que alguns países extremistas estão de pé e intactos até hoje
nossa sim!
eu achei que a emily ia aparecer muito mais na terceira e quarta temporada, ela tem conflitos tao interessantes e poderia ser mto mais usada pro foco nao ficar o tempo inteiro na june.
os planos no rosto sempre foram otimos, mas agora é o tempo todo mesmo. ta demais
Mas sempre foi assim.
Eu sempre gostei muito mais da Emilly e da outra mulher amiga da June, que foi pro Canadá na segunda temporada, amava elas. A June praticamente nunca gostei, forçado demais o roteiro pra cima dela.
Eu TB acho. O legal seria mostrar que a revolução veio da união entre várias mulheres e não de uma heroína inconsequente. Ela age como esses heróis que representam o machismo, egocêntricos, pedantes e infantis...uma pena. Mas ainda amo a série
O conto da Aia, é ela. A aia é sobre ela.
Sinto falta dos monólogos carregados de sarcasmo que se passavam na mente de June...recurso que foi caindo em desuso temporada após temporada. Uma pena. Nesta última quase não se vê isso.
Era perfeito, era como se a gente sentisse o que ela sentia. Não era só visual.
Verdade. Isso realmente era perfeito.
Esses monólogos eram na verdade trechos do livro, que é escrito em primeira pessoa.
Acontece que a primeira temporada da série já adapta o livro inteiro. Então a partir da segunda não tem mais material original pra se basear, por isso esses monólogos foram se tornando cada vez menos recorrentes...
No entanto, quem tá responsável pela série é a mesma escritora do livro (a Margaret Atwood)... Mas provavelmente ela teve muito mais tempo pra elaborar o texto do livro do que ela teve pra desenvolver o texto das temporadas da série...
Eu amo séries q tem isso, o personagem narrando ou fazendo reflexões, e realmente isso diminui muito em THT
Elisabeth Moss, a atriz que fala tudo de boca fechada! Maravilhosa
Verdade
Atua com excelência só com os olhos. Lembra muito o Paccino na saga do The GodFather.
Mulheres que oprimem outras mulheres é uma reflexão muito interessante e realmente é a questão mais triste da dessa história
Sobre a série, do meu ponto de vista, vou dizer: é uma obra-prima!
obra prima onde? O tema realmente é muito bom... Mas quando pega pra assistir, parece que tá assistindo uma série do mesmo diretor de The walking dead... A série não evolui, fica toda hora com cenas do passado que não acrescenta em nada... Toda hora os closes no rosto dela travada, tremendo e chorando... Sem isso, a história seria contada em 2 temporadas. O resto foi enxer linguiça pra ganhar mais temporadas apenas.
Tente explicar isso para os fanáticos religiosos que aqui estão, aliás.. uma obra prima que faz alusão ao próprio regime da igreja católica no passado, podem se fazerem de sonsos... mais quem colocou Hitler no poder? Igreja Católica... quem mataram mulheres queimadas? Igreja Católica... quem repetiram infinitas vezes a crucificação de Jesus Cristo em negros no tronco? Igreja Católica... quem disseminou o racismo? Igreja Católica... quem rebaixou as mulheres aos homens? Igreja Católica... poderia continuar, mais por fim... qual é a doutrina que mais exterminou seres humanos em nome de Deus?... O Conto da Aia, não é uma série para católicos e sim para seres humanos entenderam o resultado do fanatismo deles e outros, amém!
Como sempre, uma análise crítica espetacular. Se todos jornalistas escrevessem resenhas com 10% da elegância e inteligência da Isabela Boscov, com certeza, estaríamos bem servidos.
Atores perfeitos para seus papéis, todos tem sua carga dramática sem cair no dramalhão. Fotografia esplêndida, lírica até. Há momentos que a fotografia fala por si só. Parece que a cena se descreve sozinha.
Fala sensata e extremamente cuidadosa. Sem contar que é super emolgante te ouvir. Virei fã!
Discordo em partes. Acho válido a série mostrar que as mulheres que conseguiram escapar daquele pesadelo jamais vão ser as mesma. Não dá pra passar uma borracha em tudo e só fazer uma terapia. O trauma não está na carne está na alma de cada uma. Guiliard ainda está com a filha dela o que deixa claro que ainda a muito combustível pra queimar.
Exatamente! June não é a mesma, Emilly não é a mesma, não adianta conversa em grupo para expurgar todos os horrores vividos por elas. O final foi catártico, mas qual o preço que June pagará? A última cena, ela segurando a Nichole toda suja de sangue, o Luke não reconhecendo mais aquela mulher que antes era seu amor, demonstra que Gilead tirou muito mais delas do que imaginávamos.
Concordo totalmente!
Isso tudo que você falou não tem nada a ver com a crítica dela.
Gostaria de concordar, mas infelizmente a s4 temporada ficou chata.
Mas ela não falou absolutamente nada sobre isso. A série ficou uma merda mesmo, infelizmente.
Não se preocupem, que esses spoilers não atrapalha em nada quem não assistiu.
Obrigado Ro.
Não mesmo, ela recapitulou de forma muito sútil
Atrapalham sim! Eu já assisti, mas não gostaria de saber que a Serena foi uma das idealizadoras e sofreu um pouco e que a June conseguiu fugir pro Canadá.
Pra mim, qualquer spoiler é danoso, até os trechos da série passando ao fundo, são spoilers...
@@guyfalkes6097 então porque assistiu o vídeo , se sabia que ela ia falar da quarta temporada.
@@jadymariabandeira4060 como eu disse no meu comentário eu já tinha assistido quando vi o vídeo! Só comentei que mesmo dizendo que não vai dar spoilers, a crítica tem spoilers e o vídeo ao fundo também mostram cenas!
Essa adaptação de o Conto da Aia para as telas foi extremamente fiel à história original, principalmente pela autora do livro participar da produção. The Handmaid's Tale mostra uma sociedade em que as mulheres tem todos os seus direitos retirados e passam a servir apenas para reprodução. É chocante, mas também muito importante para questionarmos nossa sociedade atual, que muitas vezes nos trata de forma parecida com o que se passa na história.
A Arte retratando a vida.. ainda hoje é assim em certos países aos quais nem podemos citar
Quais mulheres? Afirmar que uma mulher de classe média para cima é tratada quase igual uma aia é piada.
Eu li o livro. É inesquecível! A autora, diz que se baseou em fatos que aconteceram e acontecem no mundo.
A Análise é boa, mas tem uma parte da opinião pessoal da Isabela Boscov que demonstra um profundo desconhecimento sobre o funcionamento dos sistemas de opressão. Ao falar que a culpa do machismo é das mães é exatamente a mesma coisa que dizer que racismo existe por causa do trabalho dos capitães do mato. Não são ações individuais que geram opressão, é um sistema social codificado, em que os opressores cedem algum poder a parte da população oprimida, justamente para manter controle entre iguais.
Gostei demais da tua análise Rafael!
Eu não curti muito essa 4a temporada, não. Aquela prisão no Canadá parece hotel , tem até bebida alcoólica!! A June sofreeeeeu pra sair de Gilead, agora fica indo e voltando de carro pra ver o Nick, como se tivesse indo na esquina; passa a mão no telefone e fala facilmente com o Comandante ( eles tb não eram super vigiados?)… virou bagunça!!!
Foi o que pensei, como assim o lugar é tão difícil de sair, e depois virou essa facilidade? Essa 4° temporada foi bem esquisita.
Misericórdia, nem quero ver
eu concordo com vc mas eu acho q os encontros da june com o nick são na “terra de ninguém”
Mas a série explica isso. Conforme as coisas vao "saindo" do controle os próprios comandantes soltam um pouco as rédeas, mas em questão dos acordos políticos. E June só tem essa facilidade por ter sido aia de um comandante importante.
@@masvmasvmonster acho que nem é tanto pela questão de ter sido Aia de um comandante importante e sim pelo fato dela ter tirado um avião com crianças e Marthas de Gilead. Fica evidente isso qdo ela vai para um hotel 5 estrelas para refugiados importantes.
"Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida.” - Simone de Beauvoir
Para qualquer pessoa essa é uma série que nunca, veja bem, NUNCA te deixara tão assustada, incomodada, frustrada, constrangida e envergonhada ao mesmo tempo. Eu estou assustada porque eu não duvido que se nós nos tornasse inférteis isso não acontecesse em pelo menos um lugar no mundo. Incomodada com as cenas fictícias de estupros que eu sei que acontecem todos os dias. Isso me frustra. Me constrange.
Por muito tempo indaguei porque o mundo deixou o nazismo avançar daquele jeito e hoje vejo que cruzamos os braços para a Síria e todas as zonas de conflito e extrema pobreza porque, afinal de contas, "não é no Brasil, graças a Deus". Agora... e se fosse? E se nós precisássemos de refúgio nos países vizinhos porque aqui eclodiu uma crise sem precedentes na história? E se fosse declarado o Estado de Sítio, nos privando de direitos humanos ao ponto do nosso esgotamento, ficaríamos calados?
No país fictício de Gilead mulheres não podem ler, não tem direito a voz e ser homoafetivo ou ter uma fé diferente da oficial enseja em morte por enforcamento. O mais assustador é que em alguns países isso não é ficção, é o retrato da realidade (veja Arábia Saudita, China, Irã, Coréia do Norte, Paquistão, Hungria, Afeganistão, Bielorússia, etc). A série provoca esse estranhamento todo porque traz esses absurdos para mais perto da gente, p/ o ocidente, p/ a um país visto como um dos mais desenvolvidos do mundo. A série nos faz refletir até sobre a forma como tratamos os refugiados.
Eu recomendo que assistam a série de mente aberta, sempre se colocando nas situações dos personagens e fazendo uma análise do que você faria.
Me envergonho por agora saber que eu teria muito medo, não teria coragem de resistir e lutar contra, eu talvez até desistiria como a primeira Offred.
Bendito seja o fruto.
Nolite Te Bastardes Carborundorum.
Muito difícil de assistir, principalmente p/ quem é mulher. Nao tem como não se colocar no lugar daquelas mulheres, nem tem como não ter medo e não comparar com a nossa atualidade. Estou digerindo...
P.S.: Se a história por si não é suficiente, a fotografia é incrível, a trilha sonora é altamente condizente.
Dica: Perfume a história de um assassino - Não tem nesse canal.
Por favor pode por gentileza Fazer uma análise da mini série HOMELAND (Showtime)? Ou Bodyguard(Netflix), Tom Clancy's Jack Ryan (Amazon), Hannah(Hulu), McMafia(HBO), The Bureau(Apple TV)?
Tem uns dias que terminei de assistir as 4° temporada, e estou até agora chocada, impressionada, assustada, frustrada etc. Essa série mexe com nossas entranhas, exatamente por ser algo possível de acontecer. 😢
Sensacional sua crítica! Tudo isso acontece mundo a fora. O que a autora fez foi colocar tudo num universo distopico. Mas para algumas mulheres é a realidade. Infelizmente
@@MarciaSilva-kb2pb verdade
@@alexandrasantos591 feliz em ajudar.
@@andrezl-sp168 Vc ta dizendo que nao existe igreja nesses paises?????
Fonte: da juventude né
Cuba e Venezuela tem maioria da população católica, mas de acordo com o datacu...
Uma série que vc assiste imaginando que tudo que acontece lá pode estar perto de um futuro não muito distante
Amo, meu amor vindo aqui
Obrigada por me indicar esse canal extraordinário Matheus
Se sucumbiu pela ganância, poderia ter parado no ápice e se tornado memorável.
"Não é mais distopia, virou fantasia" Colocou maravilhosamente em palavras meu sentimento com relação ao rumo que a série tomou!!
Concordo em partes... Acho que a terceira temporada e a primeira metade dessa quarta pecaram sim, saíram da distopia e transformaram a June quase numa super-heroína. Por muito menos, outras mulheres perderam partes do corpo na primeira temporada, chegou a ficar meio absurdo nada acontecer com ela. Sem contar as 200 chances que ela teve de fugir de Gilead e sempre voltava, a narrativa parecia presa nesse ciclo. Mas nessa quarta, quando a June enfim chegou no Canadá, tivemos uma sucessão de episódios fortes e dramáticos que, se não retornaram à glória e à força do começo, pelo menos reativaram meu interesse na série. O monólogo dela no 8o. episódio é poderoso, um dos grandes momentos do seriado. Com certeza a série está sendo esticada e isso vem afetando a qualidade geral. Mas de minha parte, não consigo largar de mão. Ainda não acho que é hora de soar o alerta vermelho, hehe. Aguardo ansioso a próxima temporada, e torço pra que os roteiristas não deixem a coisa sair de vez dos trilhos...
Eu amei tanto a quarta temporada, para mim, foi uma experiência incrível. As fotografias, as falas eloquentes, as reviravoltas! Tudo estava tão empolgante! Porém, concordo 100% com a resenha da Isabela, vendo pelo lado técnico do roteiro, com certeza a série já demonstra desgastes e diversos furos que eu já havia percebido na terceira temporada para cá e se não acabar na quinta, o final dela poderá ser pior que Game of thrones e virar do amor ao ódio por esta série.
Todo o conteúdo da série leva a reflexões muito frutíferas e necessárias para se pensar a sociedade atual e qual é o modelo de civilização que queremos para o nosso futuro.
June é uma personagem perfeita em todos os sentidos e a fotografia da série é maravilhosa.
Produção, elenco, roteiro e fotografia impecável.
A temporada não foi perfeita, mais foi muito boa. Ao meu ver melhor que a terceira até. O final para ficar perfeito só faltou aquele metido do guarda ter deixado a Serena pegar o pacote com o dedo do Fred.
Na verdade a June tentou fazer um favor pra ela a deixando com dez dedos de novo rs
Perfeito, não são só criticas com uma percepção cheia de elegância cirúrgica, é tb uma consultoria em doses fracionadas mudando sutilmente a nossa maneira de consumir movies, obrigada!
Eu tive uma dificuldade enorme em começar a ver a série, porque estava envolvida com a leitura do livro. Com tempo aceitei as diferenças e comecei a gostar. A parte de fotografia é simplesmente maravilhosa. Com tempo perdi encanto de novo. June virou uma "super heroína que passa incólume num regime que jamais deixaria isso acontecer. Cansei.
Assisti somente a primeira e fiquei satisfeita. Até porque só há um livro, e a autora ajudou na série e explicou muitas lacunas que ficou no livro. O livro me incomodou bastante. Confesso que é o tipo de livro que não farei releitura, mas vale muito a pena conferir.
por quê o livro te incomodou?
Ainda acho uma série espetacular. Gostei da segunda, e alguns episódios da terceira. A premissa e o desenrolar da história (primeira temporada pelo menos), compensam por todos os episódios ruins.
Mas eu queria que essa temporada tivesse sido colocada na terceira. E que a quarta, ou a quinta fosse a última.
A ganância vai acabar transformando a série num Twd da vida.
Ou ema Supernatural.
Ainda bem que a próxima é a última. Tinham tudo pra terminar em 3-4 temporadas, mesmo se terminasse um pouco fantasiosa
Elisabeth Moss perfeita mesmo
Isabela suas críticas são maravilhosas como sempre. Nunca pare!
Isabela adoro seus comentários, desde à época que minha mãe assinava Veja e eu corria para ler sua coluna, mesmo que eu quase nunca concorde com você. Meu gosto deve ser pouco refinado, eu amei todas as temporadas e não vejo a hora de assistir a 5 temporada que estreia 14 de setembro. Grande abraço.
Isabela, a sua análise foi tão impactante quanto a série, em si. A senhora é maravilhosa! Parabéns pelo conteúdo... é sempre um prazer lhe acompanhar!
Magnifico comentário 👏🏻👏🏻👏🏻
Sua análise da quarta temporada foi perfeita
"Levar algo ao extremo lógico às vezes significa sair da lógica". Isabela, você é maravilhosa!
Excelente análise! Realmente essa série deveria ter finalizado com a 2ª temporada
Poxa, eu amei a quarta temporada! Eu achei bem superior à terceira e houve muita progressão na história. Amei o fato de a June já não ser mais aquela heroína do bem, depois de tanta coisa ela perde muito da sua essência original e vemos a luta dela entre o certo/errado, o aceitável ou não, o opressor e o oprimido. É bom ver Gilead ruir, saber que fora de Gilead há fundamentalistas também (um frio na espinha) e o final é catártico, dolorido. Qual o preço que ela pagou pela justiça com as próprias mãos?
Pra quem leu o livro a quarta e a terceira nao fazem sentido, o objetivo era um e virou outro, a serie nao tem mais foco e virou so sobre a protagonista. Nao mas sobre aquela realidade, transformando a protagonista em quase uma super heroína, sendo que o livro contava a história de uma vítima.
Eu amei também
Minha mãe assiste The Handmaid's Tale, só fica na GloboPlay quando tem resenha de série da GloboPlay já mando pra ela. Sanditon gostou muito.
@@Okkara-q3b vlw pela dica
Isabela seu único defeito na vida foi ter falado mal de "House of Cards"! :P
Mas, não dá mesmo pra não colocar ela nesse grupo que começo ótima e foi ficando "sem pé, nem cabeça", lá pro fim (embora eu tenha continuado gostando). E, infelizmente, sobre "The Handmaid's Tale" você tem ainda mais razão. É o clássico caso: Seria perfeito se já tivesse encerrado.
Essa serie deveria servir para as pessoas que tem um minimo de sensatez e equilíbrio enxergar o perigoso avanço das religiões na política, ainda mais com esse desequilibrado na presidência dando voz e vez a esses pilantras da religião.
Ótima colocação.
O ateísmo é a saída.
Concordo plenamente Paulo
@@aopa7739 na vdd não, o laicismo é a saída, pessoas tem direito de ser e exercer sua religião, mas deve ser estritamente claro que a religião seja um traço pessoa e exclusivo de cada um e não uma pauta social como vemos as religiões tentando ser por toda a história do mundo
Discordo plenamente, se posto em perspectiva geral, a religião nunca foi tão pouco influente quanto agr
2 anos depois: Pôxa vida, eu gostei muito mais da quarta temporada que da segunda e principalmente melhor que a terceira (a primeira é imbatível).
Concordo muito!! A série chega se tornou até uma caricatura dela mesma pois critica as torturas às quais as aias são submetidas mas ao mesmo tempo se recusa a seguir em frente e partir pra mudança, insistindo em cenas angustiantes, violentas e perturbadoras, permanecendo na narrativa de que não importa o quanto uma mulher tente, ela vai falhar; o resultado oposto ao que a série deveria estar tendo.
Escutei o miadinho do seu gato
Concordo plenamente com você, Isabela! Sempre digo que tem um monte de mulheres reclamando dos maridos, enquanto elas mesmas tratam os filhos diferentemente do que educam as filhas, ensinando machismo.
Eu tomei um choque quando soube que haveria ainda uma quinta temporada! Em todos os talk shows americanos tratavam essa temporada como SEASON FINALE - uma prova de que a ganância não tem limites.
Vim do futuro pra dizer que vai ter uma 6a🤡
A melhor e mais atual série que já vi. Tão atual que poderia ter mais uma temporada!
Você fala muito bem, professora. Parabéns!!!
Olha, a primeira temporada foi uma das melhores (e mais angustiantes) coisas que já vi na TV. Não é coincidência que é a única baseada no livro original (que li depois). Eu a assisti torcendo muito para que fosse uma temporada única e fechada, porque não tinha como continuar naquele nível de stress sem que o que era relevante passasse a ser sensacionalismo. Batata. Cada vez que tentava dar uma olhada nas temporadas seguintes era SEMPRE a mesma coisa: alguém com expressão sofrida, lágrimas escorrendo, atmosfera tensa. Assim, repito, o que na primeira temporada tinha relevância e importância como uma alegoria do que pior existe no mundo moderno, a partir da segunda se tornou só exploração do sofrimento e sensacionalismo. Eu passo.
Uma das melhores séries do momento, quando começamos assisti. não queremos parar, espero que na 5 temporada seja melhor que na 4!
O preço que se paga por tentar explorar uma história mais do que ela é capaz de entregar. Facilmente adaptável em um filme de 2h30.
O problema foi se prolongar demais, não quer dizer que funcionaria num filme de 2h30. A primeira temporada é excelente, por sinal.
Discordo muito.
2h30 não força Fernando Santos
@@mauriciojr.4428 uma trilogia de 2h:30 cada filme daria conta.
Começa muito bem. Notei este estágio , TB. Tomou um rumo "dramalhão" que flerta até com "novelão" ao ponto de desinteressar o telespectador. Parece que não tem um desdobramento do drama. O foco do sofrimento virou o único ponto da série. A Aia "Elizabeth Moss" retrata aquela mulher violentada que sempre volta ao covarde que a faz sofrer. Uma síndrome de Estocolmo bem retratada. Porém, é muito marretado na representação do sofrimento, lento, masoquista. E a figura feminina no mundo real é muito mais forte.
O Isa, faz resenha também de séries HBO Max e Apple Tv +
Eu assisti a. Primeira temporada na semana passada , nunca fiquei tem pensativa na vida. E como é fácil privar os direitos das mulheres , começou com uma coisa que parece simples e depois vem o caos.
Seu Excelente comentário e surto,coletivo da serie….Mais eu não consigo para de ver….🤯🤯
Gostei de sua análise, mas ainda acho que a série tem muito a oferecer
Não concordo. A quarta temporada é a melhor, no mínimo, do mesmo nível que a primeira. Série sensacional!!! De extrema importância para os dias atuais.
Isabela... GOSTARIA MUITO DE VER UMA CRÍTICA DE FEUD: BETTE AND JOAN...se vc puder fazer essa critica ficaria muito feliz e agradecido! Amo seu canal e suas críticas ❤️
NOSSA SIMMMMM! QUERIA MUITO SABER O QUE ELA ACHOU...❤️❤️❤️
Verdade...queria muito que alguém falasse sobre essa série...eu amei muito #isabelaboscovfaladefeud ❤️❤️❤️❤️ Melhor canal de criticas
Poxa parabéns análise sóbria e verdadeira, handmaids tale é daquelas séries "incriticaveis" devido ao tema!
Concordo plenamente com sua crítica !! A primeira e segunda são perfeitas… mas a 4 já pecou muito , não me prendeu tanto .já está arrastada !! Abraço
Resenha impecável 🥰
Isabela, gostei muito da sua resenha! Pois é, assisti às 4 temporadas e tenho a mesma impressão sobre o extremo lógico rs. Antes da 4ª temporada sair, eu já estava insatisfeita com Testamentos, da M. Atwood.
Gostei muito do seu nível de sensibilidade ao comentar sobre produções cinematográficas e televisivas. Apesar de vermos esses vídeos para entende-los corretamente, precisamos antes de tudo sentir o que é falado e perceber o que é sentido pelos personagens se torna fundamental e você sabe como ninguém, na minha opinião, disso. Afinal sentir é uma forma de saber, frase dita em um filme chamado liberdade para as borboletas.😘😘
Vim rever essa delícia de resenha
Excelente análise 👏👏👏👏 . Me lembrou muito o que aconteceu com westworld , onde primeira temporada é excepcional , segunda muito boa e depois só ladeira abaixo . É o mesmo que acontece aqui , estudios por ganância não sabem quando encerrar uma história e acabam estragando a obra por completa . Uma das poucas séries que foi inteligente e encerrou na hora certa foi dark , onde teve começo , meio e fim com 3 temporadas e fechou muito bem .
A sensação de mudança de clima é inevitável. Quando comparamos com as duas primeiras temporadas.
Acontece muito em séries longas... E olha que essa nem é tão longa, mas a premissa narrativa a faz parecer longa.
Sendo que de certa forma, ela estava se encaminhando para o que é hoje aos poucos mesmo. Teve uns acontecimentos parecendo exagerados, June "meio super heroína"... Mas ao mesmo tempo, desde o início já dava entender que ela passaria a ser isso, uma guerrilheira, uma lutadora contra o regime. E é interessante que a série cria situações que faz a nós questionar suas ações, que é uma ser humana como qualquer um e suas emoções a faz fazer algumas coisas que nossa percepção não vê com bons olhos.
Concordo Boscov agora fala sobre a melhor atriz da Espanha Úrsula Corbeiró 😎😎😎
Quando sair a parte final da bomba La casa de papel
obs. Eu amei a 4 temporada. Era tudo que eu estava esperando. Achei perfeita!
Achei excelente essa temporada. Mas é quase sempre assim, os personagens evoluem ou mudam, não tem como a June ser a mesma depois de tanta coisa ter acontecido com ela e acabou virando quase uma guerrilheira
Isabela, sua fundação textual é psicanalítica, não há sombras, nem dúvidas. Partilho da mesma territorialidade. Felicito!
Isa você pondera tudo perfeitamente
Vamos 👍🏻👍🏻
Oi Isabela! Para complementar sua fala...
Sobre o motivo da infertilidade feminina na série é falado que a causa está relacionada com as altas taxas de poluição que afetaram principalmente a natalidade
Crítica maravilhosa! Como sempre, partindo vc. Parabéns mais uma vez.
obrigada por avisar do spoiler, estava com medo
Análise sempre perfeita
Isa, respeito muito suas resenhas, mas a série é fantástica e não se perdeu nunca, estou apaixonada pelo 5a temporada.
Uma das melhores avaliações que já vi sobre a série! A revolta que dava ao assisti-la no começo era realmente mais forte, pois parecia algo tão real, até por haver realidades parecidas no nosso mundo. Sinto que essa temporada foi essencial para um período de transição e que permitisse que o expectador respirasse um pouco, mas uma próxima temporada seria o suficiente! A série já vem perdendo seu fôlego e transformar essa obra-prima em uma série de quinhentas temporadas seria um tiro no pé.
Perfeita, eu adorei também
@@WarleySGandra 👆🏻 Tudo em nome de Jesus ☝🏻
@@WarleySGandra Me siga, vou dar dicas extraordinárias de castidade e conexão com a família
Acho perigoso dizer que uma série "desandou" antes mesmo dela terminar. A prova disso é que a 5° temporada que saiu, claro após essa crítica, foi sensacional, e a sexta pode ser fenomenal. Bater o martelo em algo antes de finalizar requer muita observação.
É sem dúvidas uma das melhores séries já feita. o melhor é que praticamente nada é ficção, condiz muito com o Brasil que estamos vivemos atualmente. Aborda um tema extremamente importante da nossa sociedade e das nossas mulheres, e é por isso que ela deveria ser mais assistida e valorizada, ela é capaz de mostrar o tamanho da crueldade de um ser humano principalmente do homem. uma série impactante a cada episódio, isso sem contar a fotografia da série que pode ser considerada uma obra de arte e óbvio não podemos esquecer da atuação da Elisabeth Moss que está esplêndida.
😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Condiz com o Brasil??? Onde???? Em quê???? Quantos filhos de comandantes você foi obrigada a parir??? Para de ser doida.
Eu não acredito que a Isabela tá falando de The Handmaid's Tale 🤩
Uma das melhores séries da atualidade
Sua percepção foi perfeita Isa 💜💜
Obrigada Isa
Terminei a quita temporada hoje, e de fato é uma das melhores série que já assisti na minha vida. Eu concordo que a partir da terceira temporada muitas conquistas da June ultrapassa a realidade. Mas acho que quanto telespectador eu precisava de alguns desfechos que essas temporadas posteriores me deram, e essa quinta temporada me surpreendeu. Espero que a sexta e última, seja tão boa quanto.
Realmente a criação de uma heroína em cima da imagem da June, incomoda. Mas eu vibrei como nunca na quarta temporada, na minha opinião foi uma das melhores até aqui. O crédito todo está em o roteiro ter dado conta de conseguir manter a tensão na série mesmo após o ápice: a Fuga de Gilead! O que poderia acontecer depois que ela escapasse? O risco de virar algo chato e entediante era muito grande mas não... Várias coisas interessantes surgem, o reencontro com o marido, a choque com um mundo ao qual ela não pertence mais, a sede de vingança, o trauma, o desfecho das personagens que já tinham alcançado o que parecia ser uma liberdade... a temporada teve sim seus momentos de baixa mas conseguiu prender minha atenção até o fim!, foi eletrizante demais!!!! Sigo inclusive odiando a Serena com todas as minhas forças... hahaha
A terceira pra mim foi a mais difícil de terminar, pq era aquela coisa de saber que sempre ia dar alguma merda (exceto a parte das crianças, que foi incrível), mas essa quarta achei bem melhor pq vai fundo nos traumas. Não tem como levar uma vida normal ou manter a sanidade após anos de tortura física e psicológica. Acho que os closes na June aumentam pq ela já vinha enlouquecendo e nessa reta final antes de chegar ao Canadá ela pouco percebia quem estava à sua volta, ensimesmada (com razão) nos próprios valores.
Isabela sempre perfeita.
Em sou fã dessa série, ainda estou assistindo a quarta temporada, e confesso que se não fosse o sentimentos que construí vendo as primeiras temporadas, teria abandonado
Exato, acontece o mesmo aqui
Obrigada p vídeo. Penso exatamente c vc. A fotografia é impecável. A partir d 3 t realmente tá estranho. Abs
O livro basicamente termina antes do final da primeira temporada, nesse caso, sem a base do livro, os roteiristas perderam um pouco a mão. Mesmo o segundo livro, the testaments, aparentemente é um guia pra uma quinta temporada, não foi bem aproveitado.
Vamos 👍🏻✨
Vendo a metade da última temporada ,mas esta um.pc chatinha.
A Tia Lydia, é indiscutivelmente a melhor atriz.
Concordo que a Elizabeth está careteira demais.
Perfeita analise.
Muito boa sua análise, já vou pra 4a temporada com uma visão influenciada por vc, porém, certeira. Obrigada
Eu espero que, assim como The Walking Dead, The Handmaid's Tale também consiga retomar a qualidade novamente.
Adorei esse vídeo, eu acompanho a série tenho os livros, as 2 primeiras temporadas pra mim são incríveis mas tenho que concordar que a 3 e a 4 eu assisti muito me arrastando, era um banho de sangue, mortes sem sentido, atos heroicos e muito irreais da June. (Mas na 4 temporada apesar dos pesares aquele último EP foi sensacional).
Eu acho muito relevante toda a narrativa como distopia.
Sinceramente quero estar enganada, mas a impressão que tive é que como a série foi ganhando notoriedade, premios, etc os produtores meio que esticaram mais as coisas pra ficar entretendo o público, encheram linguiça várias e várias vezes e me parece que naquele ritmo que se encontra o desfecho vai demorar bem mais a sair.
Não assisto nada sem antes ler tua opinião que é sempre coerente. Se você não gosta não assisto. Já sei que não é bom. 😉
Isa, vi teu vídeo e confesso que imediatamente não entendi, mas a série é boa, não é boa? Aí me dei conta da tua inteligência, da tua genialidade. Aqui em 7 minutos de crítica tu traz mais nuances do que The Handmaid's Tale tem entregado. Você é A MAIOR, Isa. Você constrói tua crítica sempre no texto e subtexto. Obrigado por tanto.
Isabela tu me destes a esperança de alguém falar do que a série trata, já li e assisti tantas alucinações que teu texto parece ser a última esperança de uma análise crítica. Parabéns
Eu amo tanto o livro e pra mim poderia pular muitos episódios de todas as temporadas e resumir poderia ser 1 minissérie com 12 episódios por exemplo.
Please, faz da 5ª