Interessante esse episódio!!Muito coerente com a ideia do amplifica em família . Histórias de infância entre amigos de bairro ,que futuramente iriam construir uma cena metal de extrema relevância nacional. Parabéns Rafael e aos irmãos Machado por fazerem parte disso tudo desde o início ,e agregarem outros músicos alem de serem exemplos para as gerações mais novas .👏👏🤘
O mais triste dever esse tipo de reunião, é que só aconteceram após a morte do Maestro, o que nos ensina que por mais que achemos estar certos sobre qualquer coisa e isso, supostamente, nos autorize estar bravos com qualquer pessoa, é melhor fazer o possível para perdoar, porque a vida é breve e repentina.
Parem de ficar procurando só sobre o André. O cara foi extremamente fantástico, fora da curva e faz falta, eu entendo. Mas esse podcast está iradíssimo, desde os primórdios do Viper até curiosidades do André/Viper/Angra. Um dos melhores que ouvi até agora. Dêem uma moral pro pessoal que está aí, vivam o agora. AMPLIFICA, PORRA !
Meus primos moravam em higienopolis nos anos 70/80, passava muito tempo lá nos fins de semana e a molecada estudava no Mack e no Rio Branco. Lembro do meu primo contando como foi o show do Viper, que pegou fogo no palco. Foi na casa dele onde escutei Iron, Viper, Metallica, Dio, Judas, Scorpions...a capa do Abominagog do Heep me aterrorizava. Incrível era.
Gostei muito desse bate papo. Conhecia o Viper porque a tia de um amigo meu trouxe o CD do Japão (!), 93/94 talvez. Conhecia o Nando do Kazagastão e Wikimetal, achei muito legal toda essa história, com h, que vocês contaram. Muito interessante como toda a arte está interligada, de Elis a Angra.
Deviam fazer um documentário sobre o surgimento do Rock Nacional em SP. Sou do ABC Paulista e sempre achamos que vivemos no berço do rock nacional, quando na verdade ele foi gerado no centro da capital… Praticamente as três escolas citadas por eles, são criadouros de roqueiros brasileiros. Todos e tudo muito perto… A efervescência da arte nos anos 80 sempre pertenceram aos paulistanos… Se mapear a origem das bandas dessa cidade, vão chegar à conclusão que todas elas de alguma forma se conectavam… por frequentarem os mesmos espaços, ter amigos em comum, ou já terem tocado de tabela com alguém de outra banda que viria ser famosa… vale a pena pensar nessa possibilidade… Documentário: SP Rock (onde tudo começou).
Curioso como nessa época tanta coisa começava em pequenos nucleos espalhados no Brasil (nesse caso todo mundo estava praticamente no msm bairro). Tenho a impressão que hoje é tudo mais difuso
Falando pelo meu lado Truesão, uma pedrada Burn, agora o Rafael tocando Marília Mendonça,quer fuder,beija primeiro ou Burn foi o beijo?.Mas brincadeiras a parte uma ideia totalmente excelente essa de colocar música antes do início do episódio.
Regis Tadeu nunca esteve certo. Na cabeça dele o Toninho escolheu os membros do Angra por serem bonitinhos e usa o termo boyband. O Angra já existia, ensaiava e tinha músicas antes do Andre entrar. O Toninho só aproveitou a situação pra ganhar dinheiro usando o André.
@@metalsoundinc8786Isso de escolher bonitinhos claro que é viagem... Mas a gravadora queria o André e naquele momento, Viper ou Angra teriam o contrato se ele estivesse na banda. É fato.
01:04:00 - Não é que a criançada perdeu interesse em aprender um instrumento, Rafael. Um instrumento é extremamente caro. Eu tenho um destro e um canhoto e adoraria comprar instrumentos pra eles, mas ou eu ponho comida na mesa e compro os remédios, ou eu compro os instrumentos em 12x. O dinheiro do brasileiro não vale nada.
Sou fã demais do Felipe, desde a época do Soldiers of Sunrise, que foi meu primeiro álbum do Viper. Hoje, passados tantos anos, continuo admirando tudo o que ele faz e sempre me surpreendo com a erudição refinada dele. São poucos os músicos de Metal que transitam com tanta facilidade por áreas tão diversas, como literatura, cinema, gastronomia etc.
01:33:21 Momento em que ela conta a história do André.
Obrigado, amigo. Vc é um amigo.
Interessante esse episódio!!Muito coerente com a ideia do amplifica em família . Histórias de infância entre amigos de bairro ,que futuramente iriam construir uma cena metal de extrema relevância nacional. Parabéns Rafael e aos irmãos Machado por fazerem parte disso tudo desde o início ,e agregarem outros músicos alem de serem exemplos para as gerações mais novas .👏👏🤘
O mais triste dever esse tipo de reunião, é que só aconteceram após a morte do Maestro, o que nos ensina que por mais que achemos estar certos sobre qualquer coisa e isso, supostamente, nos autorize estar bravos com qualquer pessoa, é melhor fazer o possível para perdoar, porque a vida é breve e repentina.
Legal demais ouvir as histórias dos irmãos Machado, os caras são muito inteligentes.
Muito bom ouvir como surgiram bandas importantes da cena
Parem de ficar procurando só sobre o André. O cara foi extremamente fantástico, fora da curva e faz falta, eu entendo. Mas esse podcast está iradíssimo, desde os primórdios do Viper até curiosidades do André/Viper/Angra. Um dos melhores que ouvi até agora. Dêem uma moral pro pessoal que está aí, vivam o agora.
AMPLIFICA, PORRA !
Meus primos moravam em higienopolis nos anos 70/80, passava muito tempo lá nos fins de semana e a molecada estudava no Mack e no Rio Branco. Lembro do meu primo contando como foi o show do Viper, que pegou fogo no palco. Foi na casa dele onde escutei Iron, Viper, Metallica, Dio, Judas, Scorpions...a capa do Abominagog do Heep me aterrorizava. Incrível era.
Adoro eles! Encontrei o Felipe no show do Roger Waters aliás, ele foi super atencioso. Excelente entrevista!
Gostei muito desse bate papo. Conhecia o Viper porque a tia de um amigo meu trouxe o CD do Japão (!), 93/94 talvez. Conhecia o Nando do Kazagastão e Wikimetal, achei muito legal toda essa história, com h, que vocês contaram. Muito interessante como toda a arte está interligada, de Elis a Angra.
Deviam fazer um documentário sobre o surgimento do Rock Nacional em SP.
Sou do ABC Paulista e sempre achamos que vivemos no berço do rock nacional, quando na verdade ele foi gerado no centro da capital…
Praticamente as três escolas citadas por eles, são criadouros de roqueiros brasileiros. Todos e tudo muito perto…
A efervescência da arte nos anos 80 sempre pertenceram aos paulistanos…
Se mapear a origem das bandas dessa cidade, vão chegar à conclusão que todas elas de alguma forma se conectavam… por frequentarem os mesmos espaços, ter amigos em comum, ou já terem tocado de tabela com alguém de outra banda que viria ser famosa… vale a pena pensar nessa possibilidade…
Documentário: SP Rock (onde tudo começou).
Que privilégio assistir um papo entre os guitarristas do Viper e Angra!
Seloco eles viram o nascer do Rei do Heavy metal brasileiro André Matos, mt foda!!!
Bem legal os dois machados juntos. O Guilherme e a Natacha dariam um programa bem legal também
Legal ver o cara que subiu no palco pra cantar com Lynyrd Skynyrd cantando Iron aqui
conheci o Viper no show do Lira Paulistana, pq 1 colega da época queria que eu conhecesse o Platina
acabei sendo fã das 2 bandas
Curioso como nessa época tanta coisa começava em pequenos nucleos espalhados no Brasil (nesse caso todo mundo estava praticamente no msm bairro). Tenho a impressão que hoje é tudo mais difuso
Chama o Pit!
Falando pelo meu lado Truesão, uma pedrada Burn, agora o Rafael tocando Marília Mendonça,quer fuder,beija primeiro ou Burn foi o beijo?.Mas brincadeiras a parte uma ideia totalmente excelente essa de colocar música antes do início do episódio.
Chama o os irmãos passareli
Tenho em casa cartas do fã clube do angra, dos anos 90
Agora faz um com o Pit Passarel.
1:28:48 O assunto André Matos
1:41:50 E nao é que o Regis tava certinho kkk
Regis Tadeu nunca esteve certo. Na cabeça dele o Toninho escolheu os membros do Angra por serem bonitinhos e usa o termo boyband. O Angra já existia, ensaiava e tinha músicas antes do Andre entrar. O Toninho só aproveitou a situação pra ganhar dinheiro usando o André.
@@metalsoundinc8786Isso de escolher bonitinhos claro que é viagem... Mas a gravadora queria o André e naquele momento, Viper ou Angra teriam o contrato se ele estivesse na banda. É fato.
Meus parentes, rs...
01:04:00 - Não é que a criançada perdeu interesse em aprender um instrumento, Rafael. Um instrumento é extremamente caro. Eu tenho um destro e um canhoto e adoraria comprar instrumentos pra eles, mas ou eu ponho comida na mesa e compro os remédios, ou eu compro os instrumentos em 12x. O dinheiro do brasileiro não vale nada.
Sou fã demais do Felipe, desde a época do Soldiers of Sunrise, que foi meu primeiro álbum do Viper. Hoje, passados tantos anos, continuo admirando tudo o que ele faz e sempre me surpreendo com a erudição refinada dele. São poucos os músicos de Metal que transitam com tanta facilidade por áreas tão diversas, como literatura, cinema, gastronomia etc.
Será que o Felipe e são Paulino igual o Nando?
❤
Evil woman...