Olá, prof. Compreendi como bastante didática sua exposição, mesmo me debatendo em exemplos políticos. Creio que nesse sentido, Sidgwick é um utilitarista de regras, no sentido que o compara aos utilitaristas clássicos, Bentham e Mill, sendo o primeiro um utilitarista de atos. O utilitarismo ideal seria sempre de regras, nesse aspecto, ou seria possível trazer Sidgwick para o utilitarismo de atos, em virtude da correção empregada no momento de julgar?
Ótima aula, gostei muito.
Você é maravilhosa!
Parabéns!
Estou lendo o texto da G. E. M. Anscombe e ela cita esse filósofo moral no artigo: "Modern Moral Philosophy".
Abraço!
Andrea, não conhecia o autor, mas gostei bastante, obrigada 🙏
Olá, prof. Compreendi como bastante didática sua exposição, mesmo me debatendo em exemplos políticos. Creio que nesse sentido, Sidgwick é um utilitarista de regras, no sentido que o compara aos utilitaristas clássicos, Bentham e Mill, sendo o primeiro um utilitarista de atos. O utilitarismo ideal seria sempre de regras, nesse aspecto, ou seria possível trazer Sidgwick para o utilitarismo de atos, em virtude da correção empregada no momento de julgar?