Comecei a estudar italiano já 30 anos passados ,com a minha filha pequena ,após alguns anos ,fui ao Consulado para começar um processo e pedir informações maiores ,fui chutada e desencantada , no Consulado Italiano do Recife e meus parentes em São Paulo ,também tiveram as mesmas decepções .
Sou Ítalo-brasileira e vivo em São Paulo capital. Minha filha estudou num colégio cujos fundadores eram italianos, os alunos tinham e têm aula de italiano até a conclusão do fundamental I e cantam o hino italiano toda sexta-feira antes das aulas. Ou seja, a italianidade está presente no Brasil, muito além do que a Itália declara e reconhece.
Concordo muito com o Fasoli e com a Camila; é preciso entender que a Cidadania Italiana não acaba com o bendito passaporte, é apenas o início. E a cidadania de um país é um conceito muito mais amplo do que um documento de viagem, é um conjunto de direitos e deveres. Precisamos também fazer a nossa parte! O Estado italiano demonstra essa ineficiência ( que para mim não é incompetência, é algo bem orquestrado), transforma um direito em algo a cada dia mais inacessível, e nós precisamos estar atentos.
Sei q ninguém vai concordar mas tds esses problemas e reação política e do judiciário começaram com a cidadania via judicial... Veja a história do entrevistado sobre loja de cidadania no shopping... Transformaram infelizmente em business o que é um direito legítimo... Devia voltar ser só administrativa, se a pessoa quer cidadania vai pra Itália uns meses , vive o dia dia do país...
Outra ferida que ninguém coloca o dedo, são esses membros de COMITES e CGIE que possuem vínculos com empresas de cidadania. Puro e completo conflito de interesses. Né sr. Walter?
Para mim, o caso dele é o pior de todos. Além disso que você falou, ele é marido de funcionária de consulado. Eu já vi ele falando o absurdo de que o consulado da esposa dele seria bom porque conseguia atender italianos que não tinham outra nacionalidade, para emissão de passaporte, ainda que não o emitisse para quem também é brasileiro. Nunca vai cobrar melhorias dos serviços do Consulado de Curitiba. Mas nada vai mudar por aqui: ele é amigo pessoal do Peron.
1 lugar o Brasil foi proibido de falar a língua Italiano , ou ensinar os filhos por muitas gerações, se falava escondido , por mais que temos sangue italiano correndo em nossas veias, precisamos de introdução da língua Italiana nas escolas que tem decedentes que querem aprender está língua maravilhosa , pois curso de italiano aqui no Brasil e caríssimo. Eu estou estudando italiano a 4 meses, estou tentando aprender, e meus filhos vão aprender também, para poder retornar as origens
A maioria dos imigrantes não falavam italiano, e sim as línguas regionais, os chamados chamados dialetos. Tem curso de italiano online grátis da USP e uma infinidade de conteúdo no youtube, dizer que não aprende porque é caro não é desculpa.
Onde estavam os parlamentares eleitos no exterior quando as emendas foram introduzidas na legge di bilancio? E como se posicionarão na votação final? Eles é que deveriam participar de uma chiacchere sobre o assunto. Todos eles!
A legge di bilancio é elaborada pelo Executivo. Os parlamentares não participam da sua elaboração. E a sua aprovação pelo parlamento se dá por voto de confiança, sem discussão do mérito, sem debates. O parlamento não mexe; se mexe, isto é como demonstrar a não confiança no governo, o que poderia até levar à queda do governo. Não é tão simples.
Sejamos sinceros, o problema não é falta de pessoas no serviço público italiano. O problema é que a Itália tem uma lei que "cria" milhares de novos italianos todos os dias ao redor do mundo e ela não sabe o que fazer com tanta gente e que tipo de problema isso pode causar se ficar fora de controle. Do outro lado temos italianos nascidos no exterior que não tem nenhum interesse na Itália que sequer votam ou sabe quem é a Primeira Ministra o que nos enfraquece demais como comunidade.
Eu concordo com a dra. Luciana, qdo ela fala sobre o pessoal que está na fila dos consulados. A pessoa passa 10 anos na fila, prepara a documentação, qdo chega a vez de entregar no consulado mudou a regra, não vale terceiro declarante e etc. Isso é INJUSTO, é uma coisa q deixa a gente triste. Eu reconheci a cidadania faz tempo pelo consulado e não tive problema com nada, não posso reclamar da minha experiência, mas ver as pessoas passarem por isso hj é muito triste. Pra não acontecer injustiça essa regra do terceiro declarante deveria valer pra quem entrasse na fila em 2025, quem entrasse na fila em 2025 já estaria ciente da nova regra. Porque prejudicar quem espera há 10 anos pela regra antiga é horrível, é muito injusto.
Nas questões da cidadania italiana não existem dois lados, mas tão somente um, o da lei. Cumpra-se a lei vigente da cidadania italiana e toda essa conversa fiada ficará em segundo plano.
Vcs deviam ver os videos que o La Nación publicou sobre o tema. E a opinião das pessoas interessadas sobre os discursos dos agenciadores. O papo é o mesmo. Na Argentina, tudo igual.
Exatamente isso. Sou sempre censurado aqui nos comentários, porque sou contra o BUSINESS............enquanto esse BUSINESS não ACABAR as coisas só vão PIORAR e todos praticamente aqui IGNORAM esse FATO........nesse altura até o governo Italiano está se APROVEITANDO DO BUSINESS
Também sou contra a mercantilização da cidadania, mas qual é o outro meio pra contornar isso? Pagar 100 mil, 120 mil em honorários fora da tal "black"? Pagar 2 mil por mês de aluguel durante 6 meses mais a taxa de 600 euros (agora mais 300 euros pra emitir a certidão) pra fazer pessoalmente ou esperar 10 anos no consulado, pagando taxas absurdas e ainda correr o risco do consulado não aceitar a documentação porque tem um "A" fora do lugar? A pergunta é bem sincera mesmo.
@@Italliaacada um deve fazer e agir da maneira como bem entender n’um exercício de direito seu, caso adverso deve-se mudar a legislação, quanto a mercantilização das assessorias e demais profissionais envolvidos tudo está dentro da legalidade, assim sendo nada a obstar o exercício.
@@fui_de_base198resposta: determinar a perda da nacionalidade aos ainda não nascidos, com a possibilidade de sua reaquisição através da demonstração de conhecimento da língua ou residência no território por dois anos.
Concordo em genero, numero e grau com o Fasoli. É exatamente essa a imagem que temos aqui na Itália, isto é, a maioria dos descendentes não faz a menor questão de se integrar com a cultura italiana, aprender a lingua para poder se sentir de fato italiano, se comportar como italiano e por isso, hoje estamos nessa situação. Eu, por exemplo sou filha de italianos que emigraram para o Brasil nos anos 50 e desde que cheguei 30 anos atrás, fiz questão de me integrar inclusive porque cresci na cultura italiana e sempre me senti italiana. Entretanto, as pessoas dizerem que tem o direito e tantas vezes, dizerem que os italianos precisam aceitar que dói menos, acho um absurdo e hoje está se concretizando o que já se imaginava, fosse acontecer.
Andam a berrar que são "nati ITALIANI", então já deveriam carregar cultura, língua e hábitos italianos desde a nascença, não é? Nem seria preciso se integrarem se fossem realmente o que se gabam de ser. Mas afinal são brasileiros descendentes de italianos, às vezes de cultura italo-brasileira (que pertence à cultura brasileira, não italiana), muitas vezes sem ligação alguma com a Itália, com cidadania obtida graças a uma lei exageradamente generosa. E ainda por cima estão cheios de pretensões absurdas: já leu o comentário de quem afirma que a Itália, perante a presença de milhões de italianos que só falam português, deveria instituir o bilinguismo? 😄 O seu comentário demonstra que a questão dos limites de gerações ascendentes na lei é fundamental para a cidadania ter valor e continuar a ser o vínculo jurídico entre o cidadão e o estado. Grazie mille, ogni tanto qualche commento sensato salta fuori in questo marasma di gente che straparla di diritti.
Quando se generaliza e se coloca o limite de gerações como eventual solução para o problema acaba sendo uma punição aos decendentes que, embora sejam trinetos, bisnetos, são tão integrados quanto qualquer outro. Podem saber o idioma, a cultura e tudo o mais. E caso não sejam porque não tiveram isso desde o nascimento, o que os impede de terem essa vontade e adquirirem essa “tradição” através de estudo e participação na comunidade? Concordo que a pessoa deve demonstrar essa vontade e ter a proatividade de “correr atrás”, mas sofrer preconceito dentro da própria comunidade de ítalo-descendentes seria o cúmulo. Temos que tomar cuidado para não criar divisões entre nós mesmos. E pra ficar claro, minha opinião é sim que a pessoa deve conhecer e “viver” a cultura em todas as suas formas. E saber que junto com o direito vem os deveres.
@@viniciusmvb integrados onde? No Brasil? A questão diz respeito à Itália, qualquer proposta que limita as gerações teria a ver com o valor dos princípios fundantes da cidadania, conforme a Constituição italiana, não conforme os desejos de cidadãos de nacionalidade brasileira. O desejo dos trisnetos brasileiros não ficaria abalado por uma mudança da lei, sendo uma questão privada que diz respeito a brasileiros de descendência italiana que queriam aproximar-se às suas origens, aprendendo a língua e a cultura. Para o fazer não precisam de uma lei que lhe garante a cidadania só por terem um trisavô emigrado há mais de 130 anos. Por exemplo há milhares de coreanos que adoram a Itália, estudam a língua, estudam canto lírico na Itália, passam as ferias aqui. Mas não precisam da cidadania para cultivar o amor a Itália. E mais: diz que não se deve generalizar e acaba por dizer que todos os italo-descendentes devem ficar juntos, generalizando como se fossem todos iguais. E conhecer língua, cultura e hábitos italianos não é um dever: deveria ser uma condição conatural, algo presente na família de origem, considerado que se gabam de ser "nati italiani". É o caso que Martina bem exemplifica: filha de italianos emigrados nos anos 50, laços com a Itália mantidos, língua/cultura/tradições transmitidas dentro da família. Italiana não apenas no papel.
Se um descendente não puder ter cidadania pelo simples fato de ele ser trineto com um ascendente que imigrou há muitos anos isso afeta sim o direito dele de se aproximar das origens. Por mais que ele viva a cultura ele não poderia, por exemplo, viver na Itália. Ao menos não sem passar pelos trâmites normais de um estrangeiro. Dentre outras coisas que seriam dificultadas. Acaba que pelo simples fato de ele ter suas raízes mais “distantes” é tratado de forma diferente, e isso tem nome. Entendo o pensamento que um filho de italiano tenha ao achar que nunca um trineto ou bisneto nunca poderia ter o mesmo grau de “italianiedade”, mas reflitam que isso não é sempre verdade. Quando falei de deveres nem estava me referindo a língua na verdade, mas não deixa de ser um “dever moral”. Reitero pra que fique claro: querer cidadania sem saber nada do país, sem ter o desejo de ser italiano apenas para as benesses eu não concordo, festa do boi não. Mas se a pessoa demonstrar voluntariamente esta vontade não deveria haver discussão, muito menos julgamento de quão italiana ela é.
@@viniciusmvb você desvaloriza a cidadania italiana: se se acham italianos por nascença, então deveriam já existir dentro da família as ligações com a Itália, não apenas uma ligação de sangue com um trisavô e nenhum conhecimento da cultura, nenhuma ligação com o território. Se as procurarem como qualquer outro estrangeiro, então como qualquer outro estrangeiro podem ir viver para a Itália e pedir a cidadania conforme as normas da "naturalização". Um trisavô não chega para ser parte de um povo, mesmo que a lei atual o garanta. Não é um simples fato, é a essência da cidadania.
A live mais violenta (e longa) da história da insieme. Como é de praxe, aqui segue o resumo: 1. Presidente de COMITES reclamando de presidente de COMITES. 2. Mais do coro: "a taxa é abusiva e preconceiruosa", copiosamente. 3. Pavarini repetindo obviedades, o que é útil para quem ficou debaixo de uma pedra nos últimos meses. 4. Silvia Alfiaci, do CGIE, como sempre, ausente, pois a gente sabe que ela gosta mesmo é de viajar. 5. Fazueli coloca a culpa da taxa nos brasileiros com passaporte italiano que se recusam a ser italianos "de verdade". 6. Os outros presidentes respondem que a culpa é da black friday, conclusão à qual chegam, diriam alguns, por puros machismo e racismo, porque ninguém mencionou o "Venerdì Bianco" como o motivo da taxa. 7. Jobson Bottiglia, finalmente, se mostra menos perdido e mais contundente nas palavras (Para-béns, meu caro, agora é só melhorar no português, porque no italiano a gente sabe que é causa perdida). 8. Mais presidente de COMITES reclamando de presidente de COMITES. 9. Jobson Bottiglia, Antônia Laspro e Fazueli reclamam ainda mais, e se queixam da atuação dos presidentes dos COMITES de São Paulo e do Rio Grande do Sul. 10. A presidenta do COMITES Rio Grande do Sul, Cristina Pioranza, é evocada e aparece repentinamente ameaçando processar o Fazueli e sair imediatamente do recinto. 11. Fazueli fala que ela se vitimiza demais, que qualquer um aguenta uma enchentezinha daquelas e chama a Cristina Pioranza para a porrada argumentativo-jocosa. 12. Desejado Peronista, vendo-se totalmente perdido, manda a carta coringa e taca um "Deus ex machina", evocando por sua vez o Petro-Roselo "marido de funcionária de consulado ruim", eleito para o CGIE, que com toda a sua autoridade e falta se erudição revela ter enganado mais uma vez a Dona Morte e manda a real: a live não serve para nada. 13. Nesse momento, Desejoso Peronista se arrepende de ter evocado o espírito de Pietrorroselo retornado do CGIE e pergunta o que ele fez para evitar a taxa de 600 euros do pessoal que esperou 130 anos para requerer a cidadania. 14. Pietro-Roselo conta com quais parlamentares o seu seleto grupo de lamentadores chorou, mas que não surtiu efeito. 15. Antônia Lastro implora para entrar para o grupinho de amigos formado por presientes de COMITES da Pioranza (do qual faz parte o sempre ausente presidente de SP), no que é solenemente ignorada. 16. Dessa vez, os gays reduziram a representação na live, pois poderia sobrar para mais algum deles (como sabemos, são uma minoria discriminada na internet). 16. Tudo se resolve depois que Fazueli faz uma última provocação baixa à Pioranza antes de sair, quem grita em resposta, mas decide ficar na live, mesmo que fazendo biquinho. 15. Fica estabelecida a obviedade de que todos têm que trabalhar juntos (mote final de praxe das lives da Insi-meme, até cansa isso), algo que sabemos que não vai ocorrer.
Gostaria de lembrar a todos que uma liderança verdadeiramente representativa deve incluir vozes diversas, contemplando HOMENS e MULHERES, bem como diferentes experiências, culturas, e perspectivas. Celebrar o fato de que a diretoria do COMITES - RS é composta exclusivamente por mulheres parece contradizer o que tantas vezes criticamos em relação às representações exclusivamente masculinas em diversas esferas políticas. Prezada representante do Rio Grande do Sul, é fundamental promover o diálogo, inclusive com vozes discordantes, e deixar o ego de lado pelo bem de todos os representados, HOMENS incluídos.
É um absurdo a inação do Comites de SP. Esse presidente não se move. Qual é a agenda do Comites? No mínimo poderia estar fazendo mais barulho sobre o tema. Se não tem disposição e disponibilidade, sai e dá lugar p outro!
E TODOS os eleitos no exterior, que não se manifestaram para impedir a emenda na legge di bilancio? O resto è só diceria; são todos farinha do mesmo saco.
Blá… blá… blá…. Somente narrativas inócuas, efetivamente nada se faz, desta forma o “ex adverso” continua agindo de forma seletiva na sua melhor intelecção até com atos eivados de nulidades absolutas, enfim pecamos por omissão. Alea jacta est!!!!!!!
@@Yahoo3435a minha ação de reconhecimento já está distribuída, com audiência agendada para 2025, o que não exclui a decepção com o governo italiano com o tratamento aos ítalos descendentes, enfim, go ahead!!!’ Vamos ver até onde vai a comédia pastelão!!!!
@@Yahoo3435joguei uma ação no tribunal italiano, já com audiência agendada, vamos ver o que acontece, sem expectativa lógica, novamente “Alea jacta est.”
O sr Valter parece bastante envaidecido por estar num órgao de alto nivel e influencia porém notamos que o caos que vivemos, especialmente em SP, é originado nesse conformismo. Se nao há o que fazer, entao saia e dê lugar a outro. Sendo uma questao política se faz com discussoes, aliancas, concessoes e barganhas. Nao quer dizer que vai se obter o resultado eaperado, mas o que está sendo negociado? Temos uma comunidade gigantesca e os representantes se envaidecem apenas dos seu cargos. Que tristeza.
Essa senhora presidente do Comites do RS acha que o Comites gaucho está acima da média. Sao 4 milhoes de descendentes no estado. Além de feira de polenta e cartinha oculta, o que lhes interessa? Quantos gauchos serao afetados por isso? É um absurdo a inação dos representantes dos italo descendentes. Se ela acha que aua atuacao é perfeita e irretocável, só nisso já cabe inúmeras críticas.
E daí que a diretoria é composta só por mulheres? Esse tipo de comentário é, no mínimo, infeliz! Que ar de superioridade patética da representante do RS. É necessário união, não ego exacerbado.
@fernandoosti Concordo plenamente! Então no Rio Grande do Sul somente as mulheres são representadas? Realmente, lamentável que essa seja a visão de alguém que deveria representar toda a comunidade de italianos do estado.
@@CMcrismiodiscordo nesse ponto, presidente, mas gosto muito do seu trabalho junto ao consulado e ao consul. Valerio inclusive devia aparecer mais na Insieme
Comecei a estudar italiano já 30 anos passados ,com a minha filha pequena ,após alguns anos ,fui ao Consulado para começar um processo e pedir informações maiores ,fui chutada e desencantada , no Consulado
Italiano do Recife e meus parentes em São Paulo ,também tiveram as mesmas decepções .
Sou Ítalo-brasileira e vivo em São Paulo capital. Minha filha estudou num colégio cujos fundadores eram italianos, os alunos tinham e têm aula de italiano até a conclusão do fundamental I e cantam o hino italiano toda sexta-feira antes das aulas. Ou seja, a italianidade está presente no Brasil, muito além do que a Itália declara e reconhece.
Olá, tido bem? Desculpa perguntar, qual o colégio? Vou ter filho e estou lendo sobre o Eugenio Montale e Dante Alighieri, obrigado
Concordo muito com o Fasoli e com a Camila; é preciso entender que a Cidadania Italiana não acaba com o bendito passaporte, é apenas o início. E a cidadania de um país é um conceito muito mais amplo do que um documento de viagem, é um conjunto de direitos e deveres. Precisamos também fazer a nossa parte! O Estado italiano demonstra essa ineficiência ( que para mim não é incompetência, é algo bem orquestrado), transforma um direito em algo a cada dia mais inacessível, e nós precisamos estar atentos.
Peron, parabéns pelo trabalho sério!
Aqui na Italia ninguém nem sabe direito onde fica o Brasil...preocupação zero.
Sei q ninguém vai concordar mas tds esses problemas e reação política e do judiciário começaram com a cidadania via judicial... Veja a história do entrevistado sobre loja de cidadania no shopping... Transformaram infelizmente em business o que é um direito legítimo... Devia voltar ser só administrativa, se a pessoa quer cidadania vai pra Itália uns meses , vive o dia dia do país...
Exatamente
Outra ferida que ninguém coloca o dedo, são esses membros de COMITES e CGIE que possuem vínculos com empresas de cidadania. Puro e completo conflito de interesses. Né sr. Walter?
Para mim, o caso dele é o pior de todos. Além disso que você falou, ele é marido de funcionária de consulado. Eu já vi ele falando o absurdo de que o consulado da esposa dele seria bom porque conseguia atender italianos que não tinham outra nacionalidade, para emissão de passaporte, ainda que não o emitisse para quem também é brasileiro. Nunca vai cobrar melhorias dos serviços do Consulado de Curitiba. Mas nada vai mudar por aqui: ele é amigo pessoal do Peron.
A Itália precisa aparelhar suas estruturas de atendimento aos Ítalo-descendentes, se necessário, cobrar o que é justo pelo serviço oferecido.
1 lugar o Brasil foi proibido de falar a língua Italiano , ou ensinar os filhos por muitas gerações, se falava escondido , por mais que temos sangue italiano correndo em nossas veias, precisamos de introdução da língua Italiana nas escolas que tem decedentes que querem aprender está língua maravilhosa , pois curso de italiano aqui no Brasil e caríssimo. Eu estou estudando italiano a 4 meses, estou tentando aprender, e meus filhos vão aprender também, para poder retornar as origens
Por muitas gerações?!? Aconteceu com Getúlio Vargas, entre 1937 e 1946. Nove anos, não por "muitas gerações"...
A maioria dos imigrantes não falavam italiano, e sim as línguas regionais, os chamados chamados dialetos. Tem curso de italiano online grátis da USP e uma infinidade de conteúdo no youtube, dizer que não aprende porque é caro não é desculpa.
Onde estavam os parlamentares eleitos no exterior quando as emendas foram introduzidas na legge di bilancio? E como se posicionarão na votação final? Eles é que deveriam participar de uma chiacchere sobre o assunto. Todos eles!
A legge di bilancio é elaborada pelo Executivo. Os parlamentares não participam da sua elaboração. E a sua aprovação pelo parlamento se dá por voto de confiança, sem discussão do mérito, sem debates. O parlamento não mexe; se mexe, isto é como demonstrar a não confiança no governo, o que poderia até levar à queda do governo. Não é tão simples.
Sejamos sinceros, o problema não é falta de pessoas no serviço público italiano. O problema é que a Itália tem uma lei que "cria" milhares de novos italianos todos os dias ao redor do mundo e ela não sabe o que fazer com tanta gente e que tipo de problema isso pode causar se ficar fora de controle. Do outro lado temos italianos nascidos no exterior que não tem nenhum interesse na Itália que sequer votam ou sabe quem é a Primeira Ministra o que nos enfraquece demais como comunidade.
Eu concordo com a dra. Luciana, qdo ela fala sobre o pessoal que está na fila dos consulados. A pessoa passa 10 anos na fila, prepara a documentação, qdo chega a vez de entregar no consulado mudou a regra, não vale terceiro declarante e etc. Isso é INJUSTO, é uma coisa q deixa a gente triste. Eu reconheci a cidadania faz tempo pelo consulado e não tive problema com nada, não posso reclamar da minha experiência, mas ver as pessoas passarem por isso hj é muito triste. Pra não acontecer injustiça essa regra do terceiro declarante deveria valer pra quem entrasse na fila em 2025, quem entrasse na fila em 2025 já estaria ciente da nova regra. Porque prejudicar quem espera há 10 anos pela regra antiga é horrível, é muito injusto.
Noi siamo fan de Cristina Mioranza 💚
Faltou o Daniel Tadone nessa live
Sim, para aumentar a baixaria, principalmente se alguém falasse que o MAIE é argentino (obviedade ululante).
@@Yahoo3435 😆
Nas questões da cidadania italiana não existem dois lados, mas tão somente um, o da lei. Cumpra-se a lei vigente da cidadania italiana e toda essa conversa fiada ficará em segundo plano.
Como sempre ottima chiacchiera Peron
Vcs deviam ver os videos que o La Nación publicou sobre o tema. E a opinião das pessoas interessadas sobre os discursos dos agenciadores. O papo é o mesmo. Na Argentina, tudo igual.
Exatamente isso. Sou sempre censurado aqui nos comentários, porque sou contra o BUSINESS............enquanto esse BUSINESS não ACABAR as coisas só vão PIORAR e todos praticamente aqui IGNORAM esse FATO........nesse altura até o governo Italiano está se APROVEITANDO DO BUSINESS
Também sou contra a mercantilização da cidadania, mas qual é o outro meio pra contornar isso? Pagar 100 mil, 120 mil em honorários fora da tal "black"? Pagar 2 mil por mês de aluguel durante 6 meses mais a taxa de 600 euros (agora mais 300 euros pra emitir a certidão) pra fazer pessoalmente ou esperar 10 anos no consulado, pagando taxas absurdas e ainda correr o risco do consulado não aceitar a documentação porque tem um "A" fora do lugar? A pergunta é bem sincera mesmo.
Não faça simples assim. Ninguém está forçando você a fazer.
@@Italliaacada um deve fazer e agir da maneira como bem entender n’um exercício de direito seu, caso adverso deve-se mudar a legislação, quanto a mercantilização das assessorias e demais profissionais envolvidos tudo está dentro da legalidade, assim sendo nada a obstar o exercício.
@@fui_de_base198resposta: determinar a perda da nacionalidade aos ainda não nascidos, com a possibilidade de sua reaquisição através da demonstração de conhecimento da língua ou residência no território por dois anos.
Sim qq comentário que afronta a patotinha é eliminado.
Io sono caraffa anche. Deve ser a mesma origem pois é um sobrenome muito específico
Concordo em genero, numero e grau com o Fasoli. É exatamente essa a imagem que temos aqui na Itália, isto é, a maioria dos descendentes não faz a menor questão de se integrar com a cultura italiana, aprender a lingua para poder se sentir de fato italiano, se comportar como italiano e por isso, hoje estamos nessa situação. Eu, por exemplo sou filha de italianos que emigraram para o Brasil nos anos 50 e desde que cheguei 30 anos atrás, fiz questão de me integrar inclusive porque cresci na cultura italiana e sempre me senti italiana. Entretanto, as pessoas dizerem que tem o direito e tantas vezes, dizerem que os italianos precisam aceitar que dói menos, acho um absurdo e hoje está se concretizando o que já se imaginava, fosse acontecer.
Andam a berrar que são "nati ITALIANI", então já deveriam carregar cultura, língua e hábitos italianos desde a nascença, não é? Nem seria preciso se integrarem se fossem realmente o que se gabam de ser. Mas afinal são brasileiros descendentes de italianos, às vezes de cultura italo-brasileira (que pertence à cultura brasileira, não italiana), muitas vezes sem ligação alguma com a Itália, com cidadania obtida graças a uma lei exageradamente generosa. E ainda por cima estão cheios de pretensões absurdas: já leu o comentário de quem afirma que a Itália, perante a presença de milhões de italianos que só falam português, deveria instituir o bilinguismo? 😄
O seu comentário demonstra que a questão dos limites de gerações ascendentes na lei é fundamental para a cidadania ter valor e continuar a ser o vínculo jurídico entre o cidadão e o estado. Grazie mille, ogni tanto qualche commento sensato salta fuori in questo marasma di gente che straparla di diritti.
Quando se generaliza e se coloca o limite de gerações como eventual solução para o problema acaba sendo uma punição aos decendentes que, embora sejam trinetos, bisnetos, são tão integrados quanto qualquer outro. Podem saber o idioma, a cultura e tudo o mais. E caso não sejam porque não tiveram isso desde o nascimento, o que os impede de terem essa vontade e adquirirem essa “tradição” através de estudo e participação na comunidade? Concordo que a pessoa deve demonstrar essa vontade e ter a proatividade de “correr atrás”, mas sofrer preconceito dentro da própria comunidade de ítalo-descendentes seria o cúmulo. Temos que tomar cuidado para não criar divisões entre nós mesmos.
E pra ficar claro, minha opinião é sim que a pessoa deve conhecer e “viver” a cultura em todas as suas formas. E saber que junto com o direito vem os deveres.
@@viniciusmvb integrados onde? No Brasil? A questão diz respeito à Itália, qualquer proposta que limita as gerações teria a ver com o valor dos princípios fundantes da cidadania, conforme a Constituição italiana, não conforme os desejos de cidadãos de nacionalidade brasileira. O desejo dos trisnetos brasileiros não ficaria abalado por uma mudança da lei, sendo uma questão privada que diz respeito a brasileiros de descendência italiana que queriam aproximar-se às suas origens, aprendendo a língua e a cultura. Para o fazer não precisam de uma lei que lhe garante a cidadania só por terem um trisavô emigrado há mais de 130 anos. Por exemplo há milhares de coreanos que adoram a Itália, estudam a língua, estudam canto lírico na Itália, passam as ferias aqui. Mas não precisam da cidadania para cultivar o amor a Itália.
E mais: diz que não se deve generalizar e acaba por dizer que todos os italo-descendentes devem ficar juntos, generalizando como se fossem todos iguais.
E conhecer língua, cultura e hábitos italianos não é um dever: deveria ser uma condição conatural, algo presente na família de origem, considerado que se gabam de ser "nati italiani".
É o caso que Martina bem exemplifica: filha de italianos emigrados nos anos 50, laços com a Itália mantidos, língua/cultura/tradições transmitidas dentro da família. Italiana não apenas no papel.
Se um descendente não puder ter cidadania pelo simples fato de ele ser trineto com um ascendente que imigrou há muitos anos isso afeta sim o direito dele de se aproximar das origens. Por mais que ele viva a cultura ele não poderia, por exemplo, viver na Itália. Ao menos não sem passar pelos trâmites normais de um estrangeiro. Dentre outras coisas que seriam dificultadas. Acaba que pelo simples fato de ele ter suas raízes mais “distantes” é tratado de forma diferente, e isso tem nome. Entendo o pensamento que um filho de italiano tenha ao achar que nunca um trineto ou bisneto nunca poderia ter o mesmo grau de “italianiedade”, mas reflitam que isso não é sempre verdade. Quando falei de deveres nem estava me referindo a língua na verdade, mas não deixa de ser um “dever moral”.
Reitero pra que fique claro: querer cidadania sem saber nada do país, sem ter o desejo de ser italiano apenas para as benesses eu não concordo, festa do boi não. Mas se a pessoa demonstrar voluntariamente esta vontade não deveria haver discussão, muito menos julgamento de quão italiana ela é.
@@viniciusmvb você desvaloriza a cidadania italiana: se se acham italianos por nascença, então deveriam já existir dentro da família as ligações com a Itália, não apenas uma ligação de sangue com um trisavô e nenhum conhecimento da cultura, nenhuma ligação com o território.
Se as procurarem como qualquer outro estrangeiro, então como qualquer outro estrangeiro podem ir viver para a Itália e pedir a cidadania conforme as normas da "naturalização".
Um trisavô não chega para ser parte de um povo, mesmo que a lei atual o garanta. Não é um simples fato, é a essência da cidadania.
A live mais violenta (e longa) da história da insieme. Como é de praxe, aqui segue o resumo:
1. Presidente de COMITES reclamando de presidente de COMITES. 2. Mais do coro: "a taxa é abusiva e preconceiruosa", copiosamente. 3. Pavarini repetindo obviedades, o que é útil para quem ficou debaixo de uma pedra nos últimos meses. 4. Silvia Alfiaci, do CGIE, como sempre, ausente, pois a gente sabe que ela gosta mesmo é de viajar. 5. Fazueli coloca a culpa da taxa nos brasileiros com passaporte italiano que se recusam a ser italianos "de verdade". 6. Os outros presidentes respondem que a culpa é da black friday, conclusão à qual chegam, diriam alguns, por puros machismo e racismo, porque ninguém mencionou o "Venerdì Bianco" como o motivo da taxa. 7. Jobson Bottiglia, finalmente, se mostra menos perdido e mais contundente nas palavras (Para-béns, meu caro, agora é só melhorar no português, porque no italiano a gente sabe que é causa perdida). 8. Mais presidente de COMITES reclamando de presidente de COMITES. 9. Jobson Bottiglia, Antônia Laspro e Fazueli reclamam ainda mais, e se queixam da atuação dos presidentes dos COMITES de São Paulo e do Rio Grande do Sul. 10. A presidenta do COMITES Rio Grande do Sul, Cristina Pioranza, é evocada e aparece repentinamente ameaçando processar o Fazueli e sair imediatamente do recinto. 11. Fazueli fala que ela se vitimiza demais, que qualquer um aguenta uma enchentezinha daquelas e chama a Cristina Pioranza para a porrada argumentativo-jocosa. 12. Desejado Peronista, vendo-se totalmente perdido, manda a carta coringa e taca um "Deus ex machina", evocando por sua vez o Petro-Roselo "marido de funcionária de consulado ruim", eleito para o CGIE, que com toda a sua autoridade e falta se erudição revela ter enganado mais uma vez a Dona Morte e manda a real: a live não serve para nada. 13. Nesse momento, Desejoso Peronista se arrepende de ter evocado o espírito de Pietrorroselo retornado do CGIE e pergunta o que ele fez para evitar a taxa de 600 euros do pessoal que esperou 130 anos para requerer a cidadania. 14. Pietro-Roselo conta com quais parlamentares o seu seleto grupo de lamentadores chorou, mas que não surtiu efeito. 15. Antônia Lastro implora para entrar para o grupinho de amigos formado por presientes de COMITES da Pioranza (do qual faz parte o sempre ausente presidente de SP), no que é solenemente ignorada. 16. Dessa vez, os gays reduziram a representação na live, pois poderia sobrar para mais algum deles (como sabemos, são uma minoria discriminada na internet). 16. Tudo se resolve depois que Fazueli faz uma última provocação baixa à Pioranza antes de sair, quem grita em resposta, mas decide ficar na live, mesmo que fazendo biquinho. 15. Fica estabelecida a obviedade de que todos têm que trabalhar juntos (mote final de praxe das lives da Insi-meme, até cansa isso), algo que sabemos que não vai ocorrer.
😂😂😂
Genial!!! 🇮🇹
Salvou minha noite 😂😂😂😂.
Pergunta : Porquê Fasueli. 😂😂😂.
Será uma junção de dois personagens? 😅😅😅😅😅😅😂😂😂😂
😂😂😂😂😂😂 amei!! Pior sempre mioorrr
Heheheheh.....você é o melhor........venho verificar os vídeos da Insieme antes de mais nada para ler os teus "comentários/resumos/".....heheh....
Fasoli tem que ter lugar cativo em todas as lives 😂
Gostaria de lembrar a todos que uma liderança verdadeiramente representativa deve incluir vozes diversas, contemplando HOMENS e MULHERES, bem como diferentes experiências, culturas, e perspectivas. Celebrar o fato de que a diretoria do COMITES - RS é composta exclusivamente por mulheres parece contradizer o que tantas vezes criticamos em relação às representações exclusivamente masculinas em diversas esferas políticas. Prezada representante do Rio Grande do Sul, é fundamental promover o diálogo, inclusive com vozes discordantes, e deixar o ego de lado pelo bem de todos os representados, HOMENS incluídos.
Pode ser que uma delas seja trans...
Perfeito aí
❤ noi siamo fan de Fabio Fasoli
É um absurdo a inação do Comites de SP. Esse presidente não se move. Qual é a agenda do Comites? No mínimo poderia estar fazendo mais barulho sobre o tema. Se não tem disposição e disponibilidade, sai e dá lugar p outro!
Giorgia Meloni totalmente acovardada! Não falou nem no assunto até agora.
Também se falar os partidos que apoiam o governo se vão. É normal até, parlamentarismo é assim
E TODOS os eleitos no exterior, que não se manifestaram para impedir a emenda na legge di bilancio? O resto è só diceria; são todos farinha do mesmo saco.
E nem vai falar. Quem espera alguma coisa dessa aí tá no sal literalmente.
Meloni ama o Millei
@@Casaitalia.immobiliare quem não
Blá… blá… blá…. Somente narrativas inócuas, efetivamente nada se faz, desta forma o “ex adverso” continua agindo de forma seletiva na sua melhor intelecção até com atos eivados de nulidades absolutas, enfim pecamos por omissão. Alea jacta est!!!!!!!
Alea ocorre quando há a chance de dar certo... mas nessa a gente já se ferrou.
@@Yahoo3435a minha ação de reconhecimento já está distribuída, com audiência agendada para 2025, o que não exclui a decepção com o governo italiano com o tratamento aos ítalos descendentes, enfim, go ahead!!!’ Vamos ver até onde vai a comédia pastelão!!!!
@@Yahoo3435joguei uma ação no tribunal italiano, já com audiência agendada, vamos ver o que acontece, sem expectativa lógica, novamente “Alea jacta est.”
O sr Valter parece bastante envaidecido por estar num órgao de alto nivel e influencia porém notamos que o caos que vivemos, especialmente em SP, é originado nesse conformismo. Se nao há o que fazer, entao saia e dê lugar a outro. Sendo uma questao política se faz com discussoes, aliancas, concessoes e barganhas. Nao quer dizer que vai se obter o resultado eaperado, mas o que está sendo negociado? Temos uma comunidade gigantesca e os representantes se envaidecem apenas dos seu cargos. Que tristeza.
Essa senhora presidente do Comites do RS acha que o Comites gaucho está acima da média. Sao 4 milhoes de descendentes no estado. Além de feira de polenta e cartinha oculta, o que lhes interessa? Quantos gauchos serao afetados por isso? É um absurdo a inação dos representantes dos italo descendentes. Se ela acha que aua atuacao é perfeita e irretocável, só nisso já cabe inúmeras críticas.
E daí que a diretoria é composta só por mulheres? Esse tipo de comentário é, no mínimo, infeliz!
Que ar de superioridade patética da representante do RS.
É necessário união, não ego exacerbado.
Mais uma pessoa que não tem noção do trabalho feito por nós mulheres! Somos orgulhosas sim!!!
@fernandoosti Concordo plenamente! Então no Rio Grande do Sul somente as mulheres são representadas? Realmente, lamentável que essa seja a visão de alguém que deveria representar toda a comunidade de italianos do estado.
Realmente, grandes coisas só ter mulher…
@@CMcrismiodiscordo nesse ponto, presidente, mas gosto muito do seu trabalho junto ao consulado e ao consul. Valerio inclusive devia aparecer mais na Insieme