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O prazer é a antítese do poder - Análise de O ano em que comecei a vibrar por mim
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- Опубліковано 24 чер 2023
- Nesta análise, eu quero fazer uma importante pergunta para você que é: qual é o lugar do prazer na sua vida? No filme nós vemos uma heroína, uma mulher com seu feminino profundamente ferido, mas não sabendo como pedir ajuda. Ela está em exaustão, mas não fala dos seus sentimentos e dores com ninguém. Vemos uma mulher que está fazendo 40 anos e que começa a buscar algum sentido na vida, mas não tem ideia de como. Ela não vê que o casamento está mal, desconsidera que praticamente não tem relacionamento com o filho, mas quer outro porque acha que isso vai trazer esse sentido para ela. Isso mostra o profundo vazio que ela estava vivendo. O filme nos leva a um assunto importante, que é essa ideia da mulher viver uma sexualidade mecânica mas que, consequentemente, é solitária. Uma mulher que tinha poder, mas não tinha prazer.
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É incrível o tanto de aprendizado que a Dany consegue nos proporcionar com suas análises ❤ Essa questão da mecanização do prazer associada à tentativa constante de desvalorizar ou desmerecer o papel do homem na relação e na sociedade, vem sendo levantada como bandeira pela indústria de um modo geral. É triste que tamtas mulheres estejam cegamente se rendendo a esse discurso, visto que apenas estao servindo de marionetes para essa mesma indústria. Os homens pertencem ao nosso sistema, não são piores do que nós e alimentar esse desvalor só acarretará na fraqueza de todos nós.
❤️😍
O poder é o antítese do prazer! Que revelação, nunca tinha olhada nessa perspectiva e faz todo sentido a gente ter medo de se perder no prazer.
😍😍
Eu particularmente gostei bastante do filme. Sim, é um filme que não aprofunda vários pontos importantes, mas como uma comédia, entendi que a proposta era deixar o filme mais leve. Achei o roteiro fraco, me deixando uma sensação de falta de "encaixe" no desenrolar das cenas. Entretanto, tem cenas ótimas e que fazem refletir. Também fiquei pensando "ué, a mulher perde o emprego, é deixada pelo marido, reduz o contato com o filho, é obrigada a sair da casa, e com tudo isso não vai ter nem uma crise nervosa, um transbordar.. nada, rsrs". Senti falta realmente de algum tipo de desabafo profundo, mas mesmo sem isso o filme conseguiu chegar no ponto x da questão que é a reconexão da personagem principal com ela mesma, ela habitar o próprio corpo. E então, o que num primeiro momento pode parecer extremamente superficial e objetificante: "o que a sua vagina quer". Pra mim, pareceu mais uma dica de Espinosa, rsrs (foca naquilo que eleva a tua potência de vida) dada por uma figura meio maluca que não se encaixa muito bem nas formas sociais existentes (esses malucos que a gente encontra vez ou outra na vida e que é legal a gente escutar de vez em quando, rsrs!!). Para muito além da msg 'o vibrador é a solução', o que chegou pra mim foi 'através da conexão com o teu corpo e com a tua vagina, toma posse do teu prazer, da tua potência de vida e viva a vida com gozo (no sentido amplo da palavra, bem Roberto Freire mesmo: 'sem tesão não há solução'). Enfim, o filme não é uma produção de primeira mas me fez refletir várias coisas na minha vida e me ajudou sim a dar passos de cura na minha caminhada.
Também gostei.😂
Quando assisti este filme já imaginei que viria uma análise maravilhosa!❤❤❤
❤️❤️😍
Wowwwwww!!!!!!!! Que análise! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🤩
♥️♥️
Muito triste alguém pensar que um aparelhinho possa resolver todos os problemas da vida de uma mulher. Como é bom ter um braço amigo para se apoiar nas dificuldades e também nas horas de prazer e alegrias.
As pessoas precisam acordar.😮😮😮
😉
Análise maravilhosa! Sinto - me muito bem ouvindo e aprendendo tantas coisas! Muito obrigada, Dani! Que bom conhecer você! 🙏😍🌷😘
❤️❤️
❤show. Análise bem oportuna
😍😍
Meu Deus Dani que aula 😱😍🫶🏻🫶🏻🫶🏻
😍😍
Como sempre sua análise é ótima, traz a profundidade do verdadeiro prazer.
🥰🥰
O que entendi é que esse a ideia do filme , não é novidade... e porque não fizer de um machismo disfarçado, de que o prazer resolve TODOS os problemas das mulheres.
Esse foi meu humilde entendimento.
O ponto é o que falo na análise, o prazer é um assunto muito importante, mas não foi abordado com maturidade e profundidade no filme ♥️
Escutando voce falar sobre as consequências do uso contínuo dos brinquedinhos sexuais me peguei pensando UFA eu sou NORMAL! Me achava uma ET por não gostar de fazer uso dos tais brinquedinhos.
😀🥰
Q análise!!!!! Perfeita!!!!👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
🥰🥰
SENSACIONAL, me trouxe muitas reflexões essa analise, obrigada Dani.
Eva que bom ♥️
Perfeito! 😃👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Maravilhosa ❤
😍😍
Sensacional!!
🥰🥰
Eu gostei do filme, realmente é superficial, mas não é um livro, acho q a idéia é ser leve e engraçado. Não senti q a ideia principal seja "tenha um vibrador e resolva sua vida" acho q o vibrador aqui é um simbolo de conexão dela c o corpo, c o próprio prazer, alegria de viver, tomando seu feminino, sua potência, através de cada orgasmo talvez ela tenha percebido que pode soltar a necessidade de ser perfeita de agradar marido, mãe, patrão, a sociedade. Tanto q parece q após acessar esse prazer ela passou a ver a vida colorida!
Sobre o cinema mostrar apenas homens fracos, acho q a vida imita a arte ou a arte imita a vida? Fica a dúvida rsrs
Beijos Dani amo suas reflexões.
Minha flor, a interpretação passa por nossas percepções 🥰🥰
Simples assim!
🥰🥰
Análise perfeita. Achei o filme ruim, vazio, uma sensação de desvalorização da mulher.
🥰🥰
Só assisti pr ver sua análise, nem imaginava o assunto😂
T muuuuitas aindaaa q nunca tiveram um orgasmo junto ou sozinhas e ele se presta a essa discussão realmente,
apesar de ser raso com vc bem mostrou.
Maaaaas, não gosto dessa visão q a masturbação é caminho solitário se ela pode e deve ser explorada c o parceiro(a) com ou sem vibrador, q é um grande apoio, por q demora demaaaaais se ter um orgasmo feminino só "na mão" como na idade das cavernas,
é extremamente cansativo no longo prazo!
As pessoas vão deixando até de se beijar q é o básico do báásico das preliminares,
imagina tentar fzer uma mulher gozar na mão?
Sem chance, ninguem na vida real tem saco pr isso. Ou a mulher aprende a mostrar logo como chega lá, ou ela fica sem o orgasmo dela só vendo o do outro e se enchendo de frustração e raiva deles. Pr mim ñ t coisa q melhor q goz@r com seu vibro na vulva e seu parceiro te tocando por dentro c a mão ou o c o pnis.
Apenas meu ponto de vista....❤
Pensa na sua frase...elas deixam de se beijar, esse é o ponto...
Eu vi a heroína cansada. Que não sabe ter prazer de verdade. O vibrador é um símbolo de um processo de autoconhecimento. Ouvir a buceta é ouvir o sentir, o feminino. Achei que no final isso fosse ficar mais claro. Achei um bom filme para refletir sobre esses símbolos padrões que colocam para as mulheres como o único meio de ser mulher (que na verdade acaba por partindo de uma forma de ser..) A linguagem é iconográfico. No mais concordo com as questões que Dani traz
😊