Curso de Argumentação: go.hotmart.com/T67226360Y . Entrevista completa: ua-cam.com/video/bjBhnWprAJI/v-deo.html Textos sobre esse tema: docs.google.com/document/d/1mFRUbsI9bb7n1pxmkmtT6bPmgpgiTqSjPu8j_zJAA-Q/edit?usp=sharing . Caso queira apoiar financeiramente esse projeto, acesse: bit.ly/3sK03Cq Se quiser doar por pix, envie para filosofiapix@gmail.com Meus gastos com o canal: cutt.ly/pavpakw . Outras maneiras de me ajudar com esse projeto: -- Curtir a página no Facebook ( www.fb.com/filosofiaelanmarinho/ ) -- Seguir a conta do canal no Instagram ( instagram.com/elanmarinho/ ) . Contato: filosofiaacademicaelanmarinho@gmail.com
Existem dois pontos de partida A e B, num determinado tempo Y eu resolvo seguir pelo ponto B. Mas será mesmo que eu escolhi ir por esse ponto? Será que somos realmente livres para escolher alguma coisa?
A pergunta chave é: existe um eu? Somos um cérebro controlando um corpo ou somos apenas as percepções sensíveis do corpo em relação as sinapses neurais? Eu acho impossível que a gente seja 100% matéria, é aí que entra a metafísica
@@labelledejour802 mesmo que sejamos influenciados, também devemos lembrar que a potencialidade de ação é nossa, podemos escolher aceitar ou negligenciar uma influencia. Em ultima analise, quem realiza o ato desta potencia, somos nós com nossas escolhas (sendo elas boas ou más)
Tenho algumas informações que gostaria de compartilhar, não sou filósofo, nem nada da área, quando você introduziu a ideia de que somos um cérebro controlando um corpo ou essas percepções sensíveis, na verdade vc se referiu a uma parte do conhecimento humano que foi desenvolvido por anos de maneira utilitarista, quer dizer, a gente tornou o conhecimento humano como importante pois ele nos traz coisas benéficas de maneira material, baseado naquilo que observamos, por esta razão a gente agregou um valor a nós mesmos, valor esse que nos impede de perceber as coisas como realmente são, o que eu quero dizer é que a pergunta de " o que nós somos" ou "de onde viemos" ou "para onde vamos" não são respondidas porque não há uma resposta para elas, nós temos a natureza de procurar um sentido nas coisas por isso existem muitas religiões e matérias de estudo diferente, a busca pelo sentido das coisas, mas observando pelo sentido existencial eu vejo que não há "importância" de fato em tudo que pensamos ou acreditamos, veja, não somos especiais, não há porque responder essas perguntas, a vida é uma consequência efêmera e transitória da existência. "Percebemos" as coisas porque existimos e existimos porque "percebemos" as coisas mas isso só importa aqui, em condição de existencia. Não importa quem somos, não importa o que somos, nem pra onde vamos nem de onde viemos, nossas escolhas não importam também, isso é um pensamento sobre "o que de bom poderá me trazer se eu descobrir isso", não é necessário, a realidade é uma construção totalmente aleatória sem valor nenhum, que nós agregamos e tornamos tudo, a julgar assim, vejo que devemos aproveitar cada segundo.@@cognion1798
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Entrevista completa: ua-cam.com/video/bjBhnWprAJI/v-deo.html
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Grande professora Beatriz!! Profissional de sucesso
Existem dois pontos de partida A e B, num determinado tempo Y eu resolvo seguir pelo ponto B. Mas será mesmo que eu escolhi ir por esse ponto? Será que somos realmente livres para escolher alguma coisa?
A pergunta chave é: existe um eu? Somos um cérebro controlando um corpo ou somos apenas as percepções sensíveis do corpo em relação as sinapses neurais? Eu acho impossível que a gente seja 100% matéria, é aí que entra a metafísica
Somos rodeados de tantos fatores que influenciam nossas escolhas, é complicado dizer se somos puramente livres para fazer algo.
@@labelledejour802 mesmo que sejamos influenciados, também devemos lembrar que a potencialidade de ação é nossa, podemos escolher aceitar ou negligenciar uma influencia. Em ultima analise, quem realiza o ato desta potencia, somos nós com nossas escolhas (sendo elas boas ou más)
Tenho algumas informações que gostaria de compartilhar, não sou filósofo, nem nada da área, quando você introduziu a ideia de que somos um cérebro controlando um corpo ou essas percepções sensíveis, na verdade vc se referiu a uma parte do conhecimento humano que foi desenvolvido por anos de maneira utilitarista, quer dizer, a gente tornou o conhecimento humano como importante pois ele nos traz coisas benéficas de maneira material, baseado naquilo que observamos, por esta razão a gente agregou um valor a nós mesmos, valor esse que nos impede de perceber as coisas como realmente são, o que eu quero dizer é que a pergunta de " o que nós somos" ou "de onde viemos" ou "para onde vamos" não são respondidas porque não há uma resposta para elas, nós temos a natureza de procurar um sentido nas coisas por isso existem muitas religiões e matérias de estudo diferente, a busca pelo sentido das coisas, mas observando pelo sentido existencial eu vejo que não há "importância" de fato em tudo que pensamos ou acreditamos, veja, não somos especiais, não há porque responder essas perguntas, a vida é uma consequência efêmera e transitória da existência. "Percebemos" as coisas porque existimos e existimos porque "percebemos" as coisas mas isso só importa aqui, em condição de existencia. Não importa quem somos, não importa o que somos, nem pra onde vamos nem de onde viemos, nossas escolhas não importam também, isso é um pensamento sobre "o que de bom poderá me trazer se eu descobrir isso", não é necessário, a realidade é uma construção totalmente aleatória sem valor nenhum, que nós agregamos e tornamos tudo, a julgar assim, vejo que devemos aproveitar cada segundo.@@cognion1798