Excelente vídeo! Separa bem os conceitos de Educação Física Adaptada da Educação Física Inclusiva, com referenciais elucidativos bem fundamentados. Essa clareza serve apenas àqueles que entendem de Educação Física, é lógico! rsrs Parabéns pelo estudo!
Olá, César. Esperamos que esteja bem e seguro! Que bacana que gostou! Ficamos felizes de saber! 😃😃 Esperamos que o vídeo tenha lhe ajudado a aumentar seu repertório sobre educação inclusiva. Sinta-se à vontade para nos contatar e interagir conosco! Um forte abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
Olá. Que bom que gostou! Ficamos felizes em saber! Aproveitamos a oportunidade e lhe convidamos para assistir ao nosso webinário, dia 03/07 (sexta-feira), às 11h (Brasília). A transmissão contará com recursos de acessibilidade (Libras, legendas em tempo real e Audiodescrição) e poderá ser vista por aqui mesmo (no nosso canal do UA-cam) ou pelo nosso Facebook. Faça sua inscrição e saiba mais sobre esse webinário. Contamos com sua participação! 😉 webinar.center/join/LVD4732 Um carinhoso abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
Olá, Bruno. Esperamos que esteja bem e seguro! Que bom que gostou! 😃😃 Continue acompanhando nosso canal e sinta-se à vontade para nos contatar e interagir conosco. Um forte abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
Esclarecedor e pertinente à disciplina Educação Física, para dirimir o paradigma que nossa educação física seja apenas voltada para resultados desportistas, a disciplina como a educação é um meio e não um fim.
Olá. Que bom que gostou! Bacana saber também que os angolanos estão representados por você aqui no nosso canal. 😊😊😊 Continue nos acompanhando, um carinhoso abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
Existe um que já nasceu com capacidades naturais para correr de início 5 mil metros, porém outro nasceu com limitação e corre de início apenas mil metros. Não posso esperar que passando um exercício de 5 mil metros pra ambos, o que corre mil vá alcançar o outro. Antes acontece o contrário. Com a inclusão o mestre terá que passar um exercício que os dois consigam fazer, ou seja, um exercício de mil metros. De forma que aquele que poderia estar correndo 5 mil ou mais, estará limitado pelo menor. Em outras palavras, com a inclusão estamos igualando as nossas crianças não para cima, e sim para baixo.
Aceitando isso ou não, no mundo existem os que correm mais lento, aqueles que correm medianamente, e outros que estão acima da média e correm mais que todos. O senso da igualdade nos manda tratar a todos como seres humanos, mas não de forma, ou de modo igual.
Na verdade, aqui, não se trata de igualdade, mas apenas de igualismo. No igualismo não se respeita as diferenças. Pega-se os diferentes e lança os todos no mesmo caldeirão, na esperança de que os retardatários alcance os mais habilidosos. Mas infelizmente não é o que acontece. Em geral são os de maior potencial que acabam se atrasando por terem que esperar os mais lentos.
Olá Halley Pereira, esperamos que você esteja bem.Gostaríamos de esclarecer alguns pontos apresentados em seus comentários.. Primeiramente, é bem importante diferenciar "igualismo" de "inclusão", uma vez que o primeiro termo está vinculado ao paradigma da integração, proposta diferente da que fazemos no estudo de caso. Neste modelo integracionista existem padrões fixos para todos, tirados pela média, prejudicando tanto o aluno com altas habilidades (capaz de correr mais rápido ou 5 km) quanto aquele que não tem habilidade e nem consegue a performance estipulada (arbitrariamente) pelo sistema educativo. Ficando a cargo do aluno adequar-se a esse padrão ou ser excluído da aula. A proposta de uma educação física inclusiva, não está relacionada à diminuição das exigências da atividade, mas sim, propor uma nova reflexão: "Como o educador pode planejar uma aula que estimule, desafie e ensine cada um dos alunos dentro de seu próprio potencial?". Usando o exemplo mencionado da corrida, o educando que corre 5 km, o que corre 1 km e aquele que não consegue correr (pois tem uma deficiência motora, por exemplo), precisam tirar igual proveito da aula. Outro ponto de igual importância, está a contestação do sentido da disciplina "educação física". Deve-se refletir sobre o que será ensinado a um estudante ao fazê-lo correr por 5 km ou 100 metros. Como ele pode aprender sobre seu próprio corpo e que tipo de cultura ele pode apreender desse exercício? A ideia da alta performance é contemplada nas práticas inclusivas, com direito, inclusive, a atendimento educacional especializado suplementar. O que é questionado, aqui, é se o papel da escola é treinar o estudante de alto rendimento. Ficando claro que o treinamento de altas habilidades e performance do aluno, não pertence mais a educação física. Ela é uma disciplina que deve ter uma finalidade pedagógica clara e que atenda a todos os alunos. Nessa perspectiva, cabe ao professor o papel de identificar os estudantes com altas habilidade e encaminhá-los para instituições de treinamento (como afirmamos no estudo de caso), as parcerias com clubes e centros esportivos são essenciais nesse sentido. Sendo assim, o papel da escola, por meio da disciplina de educação física, é o de atender a todos. Por fim, deixamos aqui um convite para que leia nosso estudo de caso, que contém mais informações sobre os conceitos apresentados pelo documentário acima: bit.ly/1pB2aCD. Fique super à vontade para compartilhar suas ideias conosco! Um abraço da equipe do DIVERSA. :)
Curta se vc veio pela lição da escola!!
😃😃
E claro ne
Excelente material explicativo e instrutivo.
Excelente vídeo!
Separa bem os conceitos de Educação Física Adaptada da Educação Física Inclusiva, com referenciais elucidativos bem fundamentados.
Essa clareza serve apenas àqueles que entendem de Educação Física, é lógico! rsrs
Parabéns pelo estudo!
Que bom que gostou! 😃
Muito bom esse vídeo!!
Olá, César. Esperamos que esteja bem e seguro! Que bacana que gostou! Ficamos felizes de saber! 😃😃
Esperamos que o vídeo tenha lhe ajudado a aumentar seu repertório sobre educação inclusiva.
Sinta-se à vontade para nos contatar e interagir conosco! Um forte abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
Adorei esse vídeo.
😍😍😃😃
Ótimo vídeo!!
Olá. Que bom que gostou! Ficamos felizes em saber! Aproveitamos a oportunidade e lhe convidamos para assistir ao nosso webinário, dia 03/07 (sexta-feira), às 11h (Brasília). A transmissão contará com recursos de acessibilidade (Libras, legendas em tempo real e Audiodescrição) e poderá ser vista por aqui mesmo (no nosso canal do UA-cam) ou pelo nosso Facebook. Faça sua inscrição e saiba mais sobre esse webinário. Contamos com sua participação! 😉
webinar.center/join/LVD4732
Um carinhoso abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
Muito muito Bom !!!
Olá. Que bom que gostou! Ficamos felizes de saber! 😊😊😊
Amei esse vídeo 🌄☀️☀️☀️🌄☀️🌄
😃😃🥰🥰🥰
Gostei muito do video
Olá, Bruno. Esperamos que esteja bem e seguro!
Que bom que gostou! 😃😃
Continue acompanhando nosso canal e sinta-se à vontade para nos contatar e interagir conosco. Um forte abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
Muito bom
🥰😍
Esclarecedor e pertinente à disciplina Educação Física, para dirimir o paradigma que nossa educação física seja apenas voltada para resultados desportistas, a disciplina como a educação é um meio e não um fim.
Que bom que gostou! 😃
Bela iniciativa
Que bom que gostou! 😄
Só eu que dei conta que a mulher de branco grita muito ?kkkkkkkk em fim bom vídeo
Sou Angolana e sei bem isso
Olá. Que bom que gostou! Bacana saber também que os angolanos estão representados por você aqui no nosso canal. 😊😊😊
Continue nos acompanhando, um carinhoso abraço de toda nossa equipe e cuide-se bem!
@@InstitutoRodrigoMendes 😁 obrigada igualmente
Todas e todos foi tenso em rai kkk
Existe um que já nasceu com capacidades naturais para correr de início 5 mil metros, porém outro nasceu com limitação e corre de início apenas mil metros. Não posso esperar que passando um exercício de 5 mil metros pra ambos, o que corre mil vá alcançar o outro. Antes acontece o contrário. Com a inclusão o mestre terá que passar um exercício que os dois consigam fazer, ou seja, um exercício de mil metros. De forma que aquele que poderia estar correndo 5 mil ou mais, estará limitado pelo menor.
Em outras palavras, com a inclusão estamos igualando as nossas crianças não para cima, e sim para baixo.
Com uma educação física inclusiva buscamos a participação de todos, respeitando as diferenças de cada indivíduo. Continue acompanhando nosso canal! 😉
Aceitando isso ou não, no mundo existem os que correm mais lento, aqueles que correm medianamente, e outros que estão acima da média e correm mais que todos. O senso da igualdade nos manda tratar a todos como seres humanos, mas não de forma, ou de modo igual.
Salve Raí
HALA MADRID
😊😊
Educação Física Inclusiva
😉
Na verdade, aqui, não se trata de igualdade, mas apenas de igualismo. No igualismo não se respeita as diferenças. Pega-se os diferentes e lança os todos no mesmo caldeirão, na esperança de que os retardatários alcance os mais habilidosos.
Mas infelizmente não é o que acontece. Em geral são os de maior potencial que acabam se atrasando por terem que esperar os mais lentos.
Olá Halley Pereira, esperamos que você esteja bem.Gostaríamos de esclarecer alguns pontos apresentados em seus comentários..
Primeiramente, é bem importante diferenciar "igualismo" de "inclusão", uma vez que o primeiro termo está vinculado ao paradigma da integração, proposta diferente da que fazemos no estudo de caso. Neste modelo integracionista existem padrões fixos para todos, tirados pela média, prejudicando tanto o aluno com altas habilidades (capaz de correr mais rápido ou 5 km) quanto aquele que não tem habilidade e nem consegue a performance estipulada (arbitrariamente) pelo sistema educativo. Ficando a cargo do aluno adequar-se a esse padrão ou ser excluído da aula.
A proposta de uma educação física inclusiva, não está relacionada à diminuição das exigências da atividade, mas sim, propor uma nova reflexão: "Como o educador pode planejar uma aula que estimule, desafie e ensine cada um dos alunos dentro de seu próprio potencial?". Usando o exemplo mencionado da corrida, o educando que corre 5 km, o que corre 1 km e aquele que não consegue correr (pois tem uma deficiência motora, por exemplo), precisam tirar igual proveito da aula.
Outro ponto de igual importância, está a contestação do sentido da disciplina "educação física". Deve-se refletir sobre o que será ensinado a um estudante ao fazê-lo correr por 5 km ou 100 metros. Como ele pode aprender sobre seu próprio corpo e que tipo de cultura ele pode apreender desse exercício?
A ideia da alta performance é contemplada nas práticas inclusivas, com direito, inclusive, a atendimento educacional especializado suplementar. O que é questionado, aqui, é se o papel da escola é treinar o estudante de alto rendimento. Ficando claro que o treinamento de altas habilidades e performance do aluno, não pertence mais a educação física. Ela é uma disciplina que deve ter uma finalidade pedagógica clara e que atenda a todos os alunos. Nessa perspectiva, cabe ao professor o papel de identificar os estudantes com altas habilidade e encaminhá-los para instituições de treinamento (como afirmamos no estudo de caso), as parcerias com clubes e centros esportivos são essenciais nesse sentido. Sendo assim, o papel da escola, por meio da disciplina de educação física, é o de atender a todos.
Por fim, deixamos aqui um convite para que leia nosso estudo de caso, que contém mais informações sobre os conceitos apresentados pelo documentário acima: bit.ly/1pB2aCD. Fique super à vontade para compartilhar suas ideias conosco! Um abraço da equipe do DIVERSA. :)