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КОМЕНТАРІ

  • @daianemaria7395
    @daianemaria7395 24 дні тому

    O nome desse conto é Viagem à Petrópolis.

  • @EvaReis
    @EvaReis 25 днів тому

    A triste e tênue caminhada de uma vida.

  • @EvaReis
    @EvaReis 25 днів тому

    Muita profundeza do ser e de ser.Muito lindo!

  • @SamuelRodrigues-mn2ww
    @SamuelRodrigues-mn2ww Місяць тому

    Coisa linda, meu Deus! 💞😍

  • @sunshine_pr
    @sunshine_pr Місяць тому

    "ela que se forçava a não perder nada de cultural, pq assim se mantinha jovem por dentro"!!!! ❤ Nada como a vontade de buscar conhecimentos para rejuvenescer uma alma!

  • @joaoooob9304
    @joaoooob9304 Місяць тому

    “Mas ele foi mais forte que ela, nem uma só vez olhou para trás”

  • @jeanmartins6970
    @jeanmartins6970 Місяць тому

    ❤❤❤❤❤❤❤❤

  • @vignernunes2499
    @vignernunes2499 2 місяці тому

    Em choque 😢😮

  • @InsipitusV
    @InsipitusV 3 місяці тому

    Esse conto me lembra muito um filme, "A festa de Babette".

  • @jocost.5613
    @jocost.5613 4 місяці тому

    Isso sim é ótima narração. Esses audiobooks da Rocco são péssimos. O povo só lê, não dramatiza.

  • @chris_caramelous
    @chris_caramelous 4 місяці тому

    Alguem em 2024 😂❤?

  • @lais.3135
    @lais.3135 6 місяців тому

    Nossa! Sem palavras...

  • @lais.3135
    @lais.3135 6 місяців тому

    6:52 ❤

  • @isadoraberri
    @isadoraberri 7 місяців тому

    Sim, escuto como escutasse a própria Clarice, ou eu mesma.

  • @alanafrederick655
    @alanafrederick655 8 місяців тому

    Aracy Balabanian deu um show de interpretação narrando estes contos❤ aos amigos que gostaram da experiência indico ouvurem os poemas de Fernando Pessoa na voz de Paulo Autran, muito bom tambem!

  • @SamuelRodrigues-mn2ww
    @SamuelRodrigues-mn2ww 8 місяців тому

    Descansem em paz, Clarice e Aracy.

  • @MaurineaASantos
    @MaurineaASantos 8 місяців тому

    Adorei a narrativa. Que expressão na voz! E o conto é fantástico. Como ler faz bem!

  • @Fernando-kg2gv
    @Fernando-kg2gv 9 місяців тому

    Amo Clarice e as leituras feitas pela Aracy.

  • @Fernando-kg2gv
    @Fernando-kg2gv 9 місяців тому

    Amo Clarice e as leituras feitas pela Aracy.

  • @rosanaleandro1099
    @rosanaleandro1099 9 місяців тому

    Clarice e Araci maravilhosas sempre!

  • @isadoraberri
    @isadoraberri 9 місяців тому

    esplendoroso!

  • @isadoraberri
    @isadoraberri 9 місяців тому

    Minha versão favorita!

  • @rogerioferrari2386
    @rogerioferrari2386 9 місяців тому

    Que linda Narração e que lindo conto!

  • @rogerioferrari2386
    @rogerioferrari2386 9 місяців тому

    Caramba, que narração e que conto!!!

  • @rlvidal
    @rlvidal 10 місяців тому

    Eu ia andando pela Avenida Copacabana e olhava distraída edifícios, nesga de mar, pessoas, sem pensar em nada. Ainda não percebera que na verdade não estava distraída, estava era de uma atenção sem esforço, estava sendo uma coisa muito rara: livre. Via tudo, e à toa. Pouco a pouco é que fui percebendo que estava percebendo as coisas. Minha liberdade então se intensificou um pouco mais, sem deixar de ser liberdade. Não era tour de propriétaire, nada daquilo era meu, nem eu queria. Mas parece-me que me sentia satisfeita com o que via. Tive então um sentimento de que nunca ouvi falar. Por puro carinho, eu me senti a mãe de Deus, que era a Terra, o mundo. Por puro carinho, mesmo, sem nenhuma prepotência ou glória, sem o menor senso de superioridade ou igualdade, eu era por carinho a mãe do que existe. Soube também que se tudo isso “fosse mesmo” o que eu sentia - e não possivelmente um equívoco de sentimento - que Deus sem nenhum orgulho e nenhuma pequenez se deixaria acarinhar, e sem nenhum compromisso comigo. Ser-Lhe-ia aceitável a intimidade com que eu fazia carinho. O sentimento era novo para mim, mas muito certo, e não ocorrera antes apenas porque não tinha podido ser. Sei que se ama ao que é Deus. Com amor grave, amor solene, respeito, medo, e reverência. Mas nunca tinham me falado de carinho maternal por Ele. E assim como meu carinho por um filho não o reduz, até o alarga, assim ser mãe do mundo era o meu amor apenas livre. E foi quando quase pisei num enorme rato morto. Em menos de um segundo estava eu eriçada pelo terror de viver, em menos de um segundo estilhaçava-me toda em pânico, e controlava como podia o meu mais profundo grito. Quase correndo de medo, cega entre as pessoas, terminei no outro quarteirão encostada a um poste, cerrando violentamente os olhos, que não queriam mais ver. Mas a imagem colava-se às pálpebras: um grande rato ruivo, de cauda enorme, com os pés esmagados, e morto, quieto, ruivo. O meu medo desmesurado de ratos. Toda trêmula, consegui continuar a viver. Toda perplexa continuei a andar, com a boca infantilizada pela surpresa. Tentei cortar a conexão entre os dois fatos: o que eu sentira minutos antes e o rato. Mas era inútil. Pelo menos a contigüidade ligava-os. Os dois fatos tinham ilogicamente um nexo. Espantava-me que um rato tivesse sido o meu contraponto. E a revolta de súbito me tomou: então não podia eu me entregar desprevenida ao amor? De que estava Deus querendo me lembrar? Não sou pessoa que precise ser lembrada de que dentro de tudo há o sangue. Não só não esqueço o sangue de dentro como eu o admito e o quero, sou demais o sangue para esquecer o sangue, e para mim a palavra espiritual não tem sentido, e nem a palavra terrena tem sentido. Não era preciso ter jogado na minha cara tão nua um rato. Não naquele instante. Bem poderia ter sido levado em conta o pavor que desde pequena me alucina e persegue, os ratos já riram de mim, no passado do mundo os ratos já me devoraram com pressa e raiva. Então era assim?, eu andando pelo mundo sem pedir nada, sem precisar de nada, amando de puro amor inocente, e Deus a me mostrar o seu rato? A grosseria de Deus me feria e insultava-me. Deus era bruto. Andando com o coração fechado, minha decepção era tão inconsolável como só em criança fui decepcionada. Continuei andando, procurava esquecer. Mas só me ocorria a vingança. Mas que vingança poderia eu contra um Deus Todo-Poderoso, contra um Deus que até com um rato esmagado podia me esmagar? Minha vulnerabilidade de criatura só. Na minha vontade de vingança nem ao menos eu podia encará-Lo, pois eu não sabia onde é que Ele mais estava, qual seria a coisa onde Ele mais estava e que eu, olhando com raiva essa coisa, eu O visse? no rato? naquela janela? nas pedras do chão? Em mim é que Ele não estava mais. Em mim é que eu não O via mais. Então a vingança dos fracos me ocorreu: ah, é assim? pois então não guardarei segredo, e vou contar. Sei que é ignóbil ter entrado na intimidade de Alguém, e depois contar os segredos, mas vou contar - não conte, só por carinho não conte, guarde para você mesma as vergonhas Dele - mas vou contar, sim, vou espalhar isso que me aconteceu, dessa vez não vai ficar por isso mesmo, vou contar o que Ele fez, vou estragar a Sua reputação. . .mas quem sabe, foi porque o mundo também é rato, e eu tinha pensado que já estava pronta para o rato também. Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria - e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. É porque sou muito possessiva e então me foi perguntado com alguma ironia se eu também queria o rato para mim. É porque só poderei ser mãe das coisas quando puder pegar um rato na mão. Sei que nunca poderei pegar num rato sem morrer de minha pior morte. Então, pois, que eu use o magnificat que entoa às cegas sobre o que não se sabe nem vê. E que eu use o formalismo que me afasta. Porque o formalismo não tem ferido a minha simplicidade, e sim o meu orgulho, pois é pelo orgulho de ter nascido que me sinto tão íntima do mundo, mas este mundo que eu ainda extraí de mim de um grito mudo. Porque o rato existe tanto quanto eu, e talvez nem eu nem o rato sejamos para ser vistos por nós mesmos, a distância nos iguala. Talvez eu tenha que aceitar antes de mais nada esta minha natureza que quer a morte de um rato. Talvez eu me ache delicada demais apenas porque não cometi os meus crimes. Só porque contive os meus crimes, eu me acho de amor inocente. Talvez eu não possa olhar o rato enquanto não olhar sem lividez esta minha alma que é apenas contida. Talvez eu tenha que chamar de “mundo” esse meu modo de ser um pouco de tudo. Como posso amar a grandeza do mundo se não posso amar o tamanho de minha natureza? Enquanto eu imaginar que “Deus” é bom só porque eu sou ruim, não estarei amando a nada: será apenas o meu modo de me acusar. Eu, que sem nem ao menos ter me percorrido toda, já escolhi amar o meu contrário, e ao meu contrário quero chamar de Deus. Eu, que jamais me habituarei a mim, estava querendo que o mundo não me escandalizasse. Porque eu, que de mim só consegui foi me submeter a mim mesma, pois sou tão mais inexorável do que eu, eu estava querendo me compensar de mim mesma com uma terra menos violenta que eu. Porque enquanto eu amar a um Deus só porque não me quero, serei um dado marcado, e o jogo de minha vida maior não se fará. Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe.

  • @isajacoud
    @isajacoud Рік тому

    Eu chorei enquanto ouvia uauahaha por me identificar e muito com essa garotinha.

  • @JoaoGabriel-lz2zz
    @JoaoGabriel-lz2zz Рік тому

    Uma amiga entendeu de que amargura era feita a minha aceitação, de que crime se alimentava meu ar sonhador, e rudemente me salvou.

  • @diegoemig
    @diegoemig Рік тому

    Natação boa, conto horrível e sem absoluto sentido 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  • @larissablasechiblasechi9812

    Eu me encontrei em cada Clarice em cada nota, história, roda pé e final confuso

  • @larissablasechiblasechi9812

    Eu me encontrei em cada Clarice em cada nota, história, roda pé e final confuso

  • @marcosdscheurich
    @marcosdscheurich Рік тому

    Ela se descobriu velha... mas não deveria ter terminado sua vida 😢😢😢😢

  • @douglasalvesjr7983
    @douglasalvesjr7983 Рік тому

    "Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo"

  • @guilhermecastanheira6594
    @guilhermecastanheira6594 Рік тому

    Ouvindo pela segunda vez.

  • @celisilva8618
    @celisilva8618 Рік тому

    Com certeza, em 2050 ainda aqui ao ouvir 🥰

  • @celisilva8618
    @celisilva8618 Рік тому

    Alguns em 2023?

  • @elianconceicaoluz6224
    @elianconceicaoluz6224 Рік тому

    Meu Deus! No fim, um tapa.

  • @simeymota6353
    @simeymota6353 Рік тому

    "Se vc matar essa galinha eu nunca mais comerei galinha" não mataram a galinha então ele continuou a comer outras galinhas. (Minha vida)

  • @suelibortolin4643
    @suelibortolin4643 Рік тому

    Lindooooo

  • @jhulianrobertasaboia6388
    @jhulianrobertasaboia6388 Рік тому

    UMA HISTÓRIA DE TANTO AMOR Era uma vez uma menina que observava tanto as galinhas que lhes conhecia a alma e os anseios íntimos. A galinha é ansiosa, enquanto o galo tem angústia quase humana: falta-lhe um amor verdadeiro naquele seu harém, e ainda mais tem que vigiar a noite toda para não perder a primeira das mais longínquas claridades e cantar o mais sonoro possível. É o seu dever e a sua arte. Voltando às galinhas, a menina possuía duas só dela. Uma se chamava Pedrina e a outra Petronilha. Quando a menina achava que uma delas estava doente do fígado, ela cheirava embaixo das asas delas, com uma simplicidade de enfermeira, o que considerava ser o sintoma máximo de doenças, pois o cheiro de galinha viva não é de se brincar. Então pedia um remédio a uma tia. E a tia: "Você não tem coisa nenhuma no fígado". Então, com a intimidade que tinha com essa tia eleita, explicou-lhe para quem era o remédio. A menina achou de bom alvitre dá-lo tanto a Pedrina quanto a Petronilha para evitar contágios misteriosos. Era quase inútil dar o remédio porque Pedrina e Petronilha continuavam a passar o dia ciscando o chão e comendo porcarias que faziam mal ao fígado. E o cheiro debaixo das asas era aquela morrinha mesmo. Não lhe ocorreu dar um desodorante porque nas Minas Gerais onde o grupo vivia não eram usados assim como não se usavam roupas íntimas de nylon e sim de cambraia. A tia continuava a lhe dar o remédio, um líquido escuro que a menina desconfiava ser água com uns pingos de café - e vinha o inferno de tentar abrir o bico das galinhas para administrar-lhes o que as curaria de serem galinhas. A menina ainda não tinha entendido que os homens não podem ser curados de serem homens e as galinhas de serem galinhas: tanto o homem como a galinha têm misérias e grandeza (a da galinha é a de pôr um ovo branco de forma perfeita) inerentes à própria espécie. A menina morava no campo e não havia farmácia perto para ela consultar. Outro inferno de dificuldade era quando a menina achava Pedrina e Petronilha magras debaixo das penas arrepiadas, apesar de comerem o dia inteiro. A menina não entendera que engordá-las seria apressar-lhes um destino na mesa. E recomeçava o trabalho mais difícil: o de abrir-lhes o bico. A menina tornou-se grande conhecedora intuitiva de galinhas naquele imenso quintal das Minas Gerais. E quando cresceu ficou surpresa ao saber que na gíria o termo galinha tinha outra acepção. Sem notar a seriedade cômica que a coisa toda tomava: - Mas é o galo, que é um nervoso, é quem quer! Elas não fazem nada demais! e é tão rápido que mal se vê! O galo é quem fica procurando amar uma e não consegue! Um dia a família resolveu levar a menina para passar o dia na casa de um parente, bem longe de casa. E quando voltou, já não existia aquela que em vida fora Petronilha. Sua tia informou-lhe: - Nós comemos Petronilha. A menina era criatura de grande capacidade de amar: uma galinha não corresponde ao amor que se lhe dá e no entanto a menina continuava a amá-la sem esperar reciprocidade. Quando soube o que acontecera com Petronilha passou a odiar todo o mundo da casa, menos sua mãe que não gostava de comer galinha e os empregados que comeram carne de vaca ou de boi. O seu pai, então, ela mal conseguiu olhar: era ele quem mais gostava de comer galinha. Sua mãe percebeu tudo e explicou-lhe. - Quando a gente come bichos, os bichos ficam mais parecidos com a gente, estando assim dentro de nós. Daqui de casa só nós duas é que não temos Petronilha dentro de nós. É uma pena. Pedrina, secretamente a preferida da menina, morreu de morte morrida mesmo, pois sempre fora um ente frágil. A menina, ao ver Pedrina tremendo num quintal ardente de sol, embrulhou-a num pano escuro e depois de bem embrulhadinha botou-a em cima daqueles grandes fogões de tijolos das fazendas das minas-gerais. Todos lhe avisaram que estava apressando a morte de Pedrina, mas a menina era obstinada e pôs mesmo Pedrina toda enrolada em cima dos tijolos quentes. Quando na manhã seguinte Pedrina amanheceu dura de tão morta, a menina só então, entre lágrimas intermináveis, se convenceu de que apressara a morte do ser querido. Um pouco maiorzinha, a menina teve uma galinha chamada Eponina. O amor por Eponina: dessa vez era um amor mais realista e não romântico; era o amor de quem já sofreu por amor. E quando chegou a vez de Eponina ser comida, a menina não apenas soube como achou que era o destino fatal de quem nascia galinha. As galinhas pareciam ter uma pré-ciência do próprio destino e não aprendiam a amar os donos nem o galo. Uma galinha é sozinha no mundo. Mas a menina não esquecera o que sua mãe dissera a respeito de comer bichos amados: comeu Eponina mais do que todo o resto da família, comeu sem fome, mas com um prazer quase físico porque sabia agora que assim Eponina se incorporaria nela e se tornaria mais sua do que em vida. Tinham feito Eponina ao molho pardo. De modo que a menina, num ritual pagão que lhe foi transmitido de corpo a corpo através dos séculos, comeu-lhe a carne e bebeu-lhe o sangue. Nessa refeição tinha ciúmes de quem também comia Eponina. A menina era um ser feito para amar até que se tornou moça e havia os homens.

  • @julianafelipe6355
    @julianafelipe6355 Рік тому

    Aqui e para quem sabe. E para poucos que entende. Vamos viver e e fazer vale apena. Cada momento obg.❤

  • @julianafelipe6355
    @julianafelipe6355 Рік тому

    Aqui Clarisse nosso mundo mágico Universal. ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

  • @julianafelipe6355
    @julianafelipe6355 Рік тому

    ❤❤❤❤❤❤❤❤bilhões de vezes saudações... mais AMOR por favor.

  • @adilsommoresqui8034
    @adilsommoresqui8034 Рік тому

    😊😊😊😊

  • @julianafelipe6355
    @julianafelipe6355 Рік тому

    Kkkkkkkkk😂❤❤❤❤❤❤

  • @elissandraalcantara8474
    @elissandraalcantara8474 Рік тому

    🥰🥰🥰🥰

  • @lourdesmachinhomachinho5987

    Bela poesia

  • @dandimarx
    @dandimarx Рік тому

    Que final é esse! Clarice manda muito e Aracy é uma performance absurda!!

  • @marialuizapassospereira7062

    Ainda é triste o fim da galinha.

  • @Aline-pk5qq
    @Aline-pk5qq Рік тому

    Fingia que eu não o tinha só para ter o susto de o ter

  • @Aline-pk5qq
    @Aline-pk5qq Рік тому

    7:03