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Fiat Voluntas Tua In Terra
Brazil
Приєднався 29 чер 2014
Na Divina Vontade, compartilhar os escritos (leituras/áudios, partilhas, meditações...) de místicas católicas, contribuindo com o crescimento espiritual próprio (disciplina) e demais pessoas que tiverem interesse.
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O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO (Maria Valtorta) - lendo e meditando: vol 1, cap 36
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O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO (Maria Valtorta) - lendo e meditando: vol 1, cap 35
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Leitura: LIVRO DO CÉU - Volume 12, Capítulos 60 ao 74 #LuísaPiccarreta
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 36 e 37)
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 34)
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 33)
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 32)
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 31)
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Perda e encontro de Jesus no templo (Lc 2,41-52) - Sagrada Família de Jesus, Maria e José - festa
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 30)
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 29)
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Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 1, Cap 28)
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Leitura: LIVRO DO CÉU - Volume 12, Capítulos 48 ao 59 #LuísaPiccarreta
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Leitura: LIVRO DO CÉU - Volume 12, Capítulos 30 ao 47 #LuísaPiccarreta
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#09 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR AGONIZANTE
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#08 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR MENDICANTE, GEMENTE E SUPLICANTE
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#08 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR MENDICANTE, GEMENTE E SUPLICANTE
#07 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR NÃO CORRESPONDIDO
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#07 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR NÃO CORRESPONDIDO
#06 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR CONFINADO NAS DENSAS TREVAS DO PECADO
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#06 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR CONFINADO NAS DENSAS TREVAS DO PECADO
#05 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR ABANDONADO EM AMARGA SOLIDÃO
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#05 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR ABANDONADO EM AMARGA SOLIDÃO
Leitura: LIVRO DO CÉU - Volume 12, Capítulos 19 ao 29 #LuísaPiccarreta
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#04 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR OPERANTE
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#04 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR OPERANTE
Partilha: Escola da Divina Vontade - Estudo 59 - Vida Intima de Nosso Senhor Jesus Cristo
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Partilha: Escola da Divina Vontade - Estudo 59 - Vida Intima de Nosso Senhor Jesus Cristo
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO (Maria Valtorta) - lendo e meditando: vol 1, cap 32 ao 34
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O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO (Maria Valtorta) - lendo e meditando: vol 1, cap 32 ao 34
Leitura: LIVRO DO CÉU - Volume 12, Capítulos 11 ao 18 #LuísaPiccarreta
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#03 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR DEVORADOR
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#03 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR DEVORADOR
#02 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR ANIQUILADO
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#02 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR ANIQUILADO
Amores de Luísa Piccarreta - Orações na Divina Vontade (Mistérios Dolorosos)
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Amores de Luísa Piccarreta - Orações na Divina Vontade (Mistérios Dolorosos)
#01 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR TRINITÁRIO
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#01 Novena de Natal, na Divina Vontade (Livro do Céu) AMOR TRINITÁRIO
Partilha: leitura e meditação do LIVRO DO CÉU (Vol 2, Cap 36)
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Estudo 29 - LIVRO DO CÉU (Volume 2, Cap 36) Serva de Deus, Luísa Piccarreta
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Estudo 29 - LIVRO DO CÉU (Volume 2, Cap 36) Serva de Deus, Luísa Piccarreta
❤❤❤
Obrigada ❤ Deus abençoe
Deus seja louvado pela magnífica benevolência
Feliz natal pra vc e sua família
*Nono Excesso de Amor (Amor Agonizante)* “Minha filha, o meu estado é cada vez mais doloroso; se me amas, fixa o teu olhar em mim, para ver se ao teu pequeno Jesus, podes lhe dar algum alívio; uma palavrinha de amor, uma carícia, um beijo, dará descanso ao meu pranto e às minhas aflições. Escuta, minha filha, depois de ter dado oito excessos do meu amor, e o homem me ter correspondido tão mal, o meu amor não se deu por vencido, e a um oitavo excesso quis acrescentar o nono, o qual foram as ânsias, os suspiros de fogo, os desejos ardentes de querer sair do seio materno para abraçar o homem, e este desejo reduzia a minha pequena humanidade, ainda não nascida, a uma agonia tal, ao ponto de dar o último suspiro. E enquanto estava prestes a dar o último respiro, a minha Divindade, que era inseparável de mim, dava-me sorvos de vida, e assim retomava a vida para continuar a minha agonia e voltar a morrer de novo. Foi este o nono excesso do meu amor: agonizar e morrer de amor contínuo pela criatura. Oh! Que longa agonia de nove meses! Oh, como o amor sufocava-me e fazia-me morrer, e se não tivesse tido a Divindade comigo, que me dava de novo a vida cada vez que estava por morrer, o amor teria me consumido antes de sair à luz do dia”. Depois acrescentava: “Olha-me, escuta-me como agonizo, como o meu pequeno coração bate, se aflige e queima; olha-me, estou morrendo”, e fazia profundo silêncio. Eu sentia-me morrer, gelava-se o sangue nas veias e a tremer dizia-lhe: “Meu amor, minha vida, não morras, não me deixes sozinha; tu queres amor e eu amar-te-ei, nunca te deixarei, dá-me as tuas chamas para poder te amar mais, e consumir-me toda por ti”. Encerrar com a oração do Pai Nosso
Venha o quanto antes o Reino da Divina Vontade no coração da criatura.Fiat, Fiat, Fiat.O amor de Deus é contínuo e absoluto. Senhor entrego-te o meu coração .
Deus te abençoe. 💕
*Oitavo Excesso de Amor (Amor Mendicante, Gemente e Suplicante* “Minha filha, não me deixes sozinho, apoia a tua cabeça sobre o seio materno da minha amada Mãe, que mesmo de fora, escutaras os meus gemidos, as minhas súplicas; e vendo que nem os meus gemidos, nem as minhas súplicas movem a criatura à compaixão do meu amor, coloco-me em atitude do mais pobre dos mendigos, e estendendo a minha mãozinha, peço, por piedade, ao menos como esmola, as suas almas, os seus afetos e os seus corações. O meu amor queria vencer a todo o custo o coração humano, e vendo que depois dos sete excessos do meu amor ficava ainda esquivo, fazendo-se de surdo não se importava comigo e nem queria se dar a mim, o meu amor quer ir mais longe; devia ter parado, mas não, quer sair além de seus limites, e desde o seio da minha Mãe, fazia chegar a minha voz a cada coração e com modos mais insinuantes, com as orações mais ardentes, com as palavras mais penetrantes. E sabes o que lhe dizia? “Meu filho, dá-me o teu coração, dar-te-ei tudo aquilo que tu queres desde que me dês em troca o teu coração, eu desci do céu para toma-lo; Ah, não o negues a mim! Não desiludas as minhas esperanças!” Mas vendo-o esquivo e que muitos viravam as costas para mim, eu passava então a gemer, juntava as minhas pequenas mãozinhas, e chorando, com voz sufocada pelos soluços, acrescentava-lhes: Ai! Ai! Sou o pequeno mendigo; nem sequer por esmola me queres dar o teu coração? Não é este um excesso maior do meu amor, que o Criador, para se aproximar da criatura, tome a forma de pequena criança para não lhe influir temor, e peça ao menos como esmola o coração da criatura, mas vendo-o que não o quer dar, roga, geme e chora?” Depois disso sentia que me dizia: “ E tu não queres me dar o teu coração? Acaso tu também queres que soluce, rogue e chore, para me dares o teu coração?”; e enquanto isto dizia, sentia como se soluçasse. E eu disse: “Meu Jesus, não chores, dou-vos o meu coração, todo o meu ser”. E assim, a voz interior continuava: “Vai mas além, e passa ao nono excesso do meu amor”. Encerrar com a oração do Pai Nosso
Obrigada. Que benção!!!!de ensinamento Deus te abençoe
*Sétimo Excesso de Amor (Amor Não Correspondido)* A voz interior continuava: “Minha filha, não me deixes sozinho em tanta solidão e em tanta escuridão, não saias do seio da minha Mãe para que possas ver o sétimo excesso do meu amor. Escuta-me, no seio do meu Pai eu era plenamente feliz, não existia bem que não possuísse, alegria, felicidade, tudo estava à minha disposição; os anjos, reverentes, adoravam-me e estavam às minhas ordens. Ah! O excesso do meu amor, poderia dizer, fez-me mudar minha fortuna, restringiu-me nesta sombria prisão, despojou-me de todas as minhas alegrias, felicidade e bens, para me vestir de todas as infelicidades das criaturas; e tudo isto para fazer a troca: para dar-lhes a minha fortuna, as minhas alegrias e a minha felicidade eterna. Mas isso não teria sido nada se não tivesse encontrado nelas a soma da ingratidão e obstinada perfídia. Oh! Como o meu amor eterno ficou surpreso diante de tanta ingratidão e chora a obstinação e perfídia do ser humano. A ingratidão foi o espinho mais doloroso que me trespassou o coração desde a minha concepção até o final de minha morte. Olha o meu coraçãozinho, está ferido e a sangrar. Que martírio! Que espasmos eu sinto! Minha filha, não me sejas ingrata; a ingratidão é a pena mais intensa para o teu Jesus, é fechar-me as portas na cara para deixar-me congelado de frio. Mas, diante de tanta ingratidão o meu amor não se deteve e colocou-se em atitude de amor suplicante, orante, gemente e mendicante; e este é o oitavo excesso do meu amor”. Encerrar com a oração do Pai Nosso
Obrigada Deus te abençoe ❤
*Sexto Excesso de Amor (Amor Confinado nas Densas Trevas do Pecado)* Minha filha, vem, pede à minha querida Mãe que faça um lugarzinho para ti no seu seio materno, a fim de que tu mesma vejas o estado doloroso no qual me encontro”; assim, com o pensamento, parecia-me que a nossa Mãe Rainha, para contentar a Jesus, fazia um pequeno espaço no seu seio e me metia dentro. Mas era tal e tanta a obscuridade que não o via, só sentia a sua respiração; e ele no meu interior continuava dizendo: “Minha filha, olha um outro excesso do meu amor. Eu sou a luz eterna, o sol é uma sombra da minha luz; mas vês onde me conduziu o meu amor, em que escura prisão eu estou? Não há um raio de luz, para mim é sempre noite, mas noite sem estrelas, sem repouso, sempre acordado; que aflição! a estreiteza da prisão que não me deixa mover minimamente, as densas trevas; também a respiração, respiro por meio da respiração da minha Mãe, oh, qual difícil é! E a isso, acrescenta as trevas das culpas das criaturas, cada culpa era uma noite para mim, que todas juntas formavam um abismo de escuridão sem confins. Que aflição! Oh excesso do meu amor! Fazer-me passar de uma imensidão de luz, de largueza, para uma profundidade de densas trevas e de tal estreiteza até o ponto de me faltar a liberdade de respirar, e isto tudo por amor às criaturas”. E enquanto isto dizia, gemia, quase com gemidos sufocados por falta de espaço, e chorava. Eu desfazia-me em pranto, agradecia-lhe, compadecia-o, queria fazer-lhe um pouco de luz com o meu amor, como ele me dizia. Mas quem pode dizer tudo? A mesma voz interior acrescentava: “Basta por agora, e passa ao sétimo excesso do meu amor”. Encerrar com a oração do Pai Nosso
Que Jesus em sua Divina Vontade, possa nascer em cada um de nossos corações, neste Natal. ❤
Obrigada. Deus te abençoe
*Quinto Excesso de Amor (Amor Abandonado em Amarga Solidão)* Então a voz interior continuava: “Minha filha, não te separes de Mim, não me deixes sozinho; outro excesso do meu amor é que meu amor quer companhia, não quer estar sozinho. Mas tu sabes com quem quer estar acompanhado? Pela criatura. Observa, no seio da minha Mãe, junto a mim estão todas as criaturas, concebidas comigo. Eu, todo amor, estou com elas, quero dizer-lhes o quanto as amo, quero falar com elas para lhes contar as minhas alegrias e as minhas dores, que vim ao meio delas para fazê-las felizes, para consolá-las, que estarei no meio delas como um irmãozinho dando a cada uma todos os meus bens, o meu reino, a custo da minha morte. Quero dar-lhes os meus beijos, as minhas carícias; quero entreter-me com elas, mas ai, quantas dores me dão! Quem foge de mim, quem se faz de surdo e me reduz ao silêncio, quem despreza os meus bens e não se importa com o meu reino, e retribuem os meus beijos e carícias com o descuido e esquecimento de mim, e o meu encanto convertem-no em pranto amargo. Oh, como estou sozinho, mesmo no meio de tantos! Oh, como me pesa a minha solidão; não tenho a quem dizer uma palavra, com quem me desafogar, nem mesmo no amor; estou sempre triste e taciturno, porque se falo não sou escutado. Ah! Minha filha, peço-te, suplico-te, não me deixes só em tanta solidão, dá-me o bem de me deixares falar escutando-me, dê ouvidos aos meus ensinamentos. Eu sou o mestre dos mestres, quantas coisas quero te ensinar! Se me ouvires, farás cessar o meu pranto e vou me entreter contigo. Não queres te entreter comigo? E enquanto eu me abandonava nele, compadecendo-o na sua solidão, a voz interna seguia: “Basta, basta, e continua a considerar o sexto excesso do meu amor. Encerrar com a oração do Pai Nosso
Amém Fiat 🙌🏻
*Quarto Excesso de Amor (Amor Operante)* “Minha filha, do amor devorador passa a olhar o meu amor operante. Cada alma concebida trouxe-me o fardo dos seus pecados, das suas fraquezas e paixões, e o meu amor ordenou-me que tomasse o fardo de cada um, e não só as almas concebidas, mas as penas de cada uma, as satisfações que cada uma delas devia dar ao meu Pai celeste. De modo que a minha Paixão foi concebida junto comigo. Olha-me bem no seio da minha Mãe celeste. Oh, como a minha pequena humanidade era dilacerada, olha com atenção como a minha pequena cabeça está cercada por uma coroa de espinhos, que cingindo-me com força as têmporas me faz derramar rios de lágrimas dos olhos, sem poder mexer-me para os enxugar. Ah, tem compaixão de mim, enxuga-me os olhos de tanto chorar, tu, que tens os braços livres para poder fazê-lo; estes espinhos são a coroa dos muitos pensamentos maus que se apinham nas mentes humanas. Oh! Como me espetam mais do que os espinhos que germinam na terra. Mas observa agora, que longa crucificação de nove meses, não podia mexer nem um dedo, nem uma mão, nem um pé; estava aqui sempre imóvel, não havia lugar para me mover um pouco. Que longa e dura crucificação, acrescentando que, todas as obras más, tomando forma de pregos, trespassavam-me as mãos e os pés repetidamente”. E assim continuava a me narrar, pena por pena, todos os martírios da sua pequena humanidade, que querer dizê-los todos seria muito extenso. Por tanto, eu abandonava-me ao pranto, e escutava dizer no meu interior: “Minha filha, quereria abraçar-te mas não posso, não há espaço, estou imóvel, não posso faze-lo; gostaria de ir até ti, mas não posso caminhar. Por enquanto abraça-me e vem tu a mim, que depois, quando eu sair do seio materno irei a ti”. E no momento em que com a minha mente o abraçava e o apertava fortemente ao meu coração, uma voz interior dizia-me: “Basta por agora, minha filha, passa a considerar o quinto excesso do meu amor”. Encerrar com a oração do Pai Nosso
Obrigada. Deus te abençoe. Eu entendo bem sua leitura. Muito lindo. Sua voz é linda. Obrigada ❤
*Terceiro excesso de amor (Amor Devorador)* Da segunda meditação passei à terceira, uma voz interior me dizia: “Minha filha, apoia a tua cabeça sobre o seio da minha Mãe, vê dentro dele a minha pequena humanidade; o meu amor devorava-me, os incêndios, os oceanos, os mares imensos do amor da minha divindade inundavam-me, reduziam-me a cinzas, elevavam tanto as suas chamas que se levantavam e se estendiam por toda a parte, a todas as gerações, do primeiro ao último homem, e a minha pequena humanidade era devorada no meio de tantas chamas! Mas sabes tu, que coisa o meu eterno me queria fazer devorar? As almas! E então fiquei contente quando as devorei todas ficando concebidas comigo; era Deus, e devia operar como Deus, devia tomá-las a todas, o meu amor não me daria paz se excluir alguma. Ah, minha filha, olha bem o seio da minha Mãe, fixa bem os teus olhos na minha humanidade concebida e aí encontrarás tua alma concebida comigo, as chamas do meu amor que te devoraram. Oh, quanto te amei e te amo”! Eu perdia-me no meio de tanto amor, nem sabia sair dali, mas uma voz chamava-me forte dizendo-me: “Minha filha, isto ainda não é nada, segura-te mais a mim, dá as tuas mãos à minha querida Mãe a fim de que te tenha apertada no seu seio materno, e tu dá um outro olhar à minha pequena humanidade concebida e olha o quarto excesso do meu amor”. Encerrar com a oração do Pai Nosso
*Segundo Excesso de Amor (Amor Aniquilado)* Então a minha mente era levada ao seio materno e ficava admirada ao considerar aquele Deus, tão grande no céu, agora tão aniquilado, pequenino, apertado, que não podia mexer-se e quase nem respirar. A voz interna dizia-me: “Vês quanto te amei? Ah! Dá-me um pouco de espaço no teu coração, tira tudo aquilo que não é meu, que assim, me darás mais facilidade para poder me mexer e respirar”. O meu coração derretia-se, pedia-lhe perdão, prometia-lhe que queria ser toda sua, desatava em pranto, mas, digo-o para minha confusão, que regressava aos meus defeitos habituais. Oh, Jesus como fostes bom com esta miserável criatura! Encerrar com a oração do Pai Nosso
Minha querida irmã agradeço pela tua doação de amor.
*Meditação do Primeiro Excesso de Amor* “Por uma hora, com o meu pensamento, fui para o Paraíso e imaginei a Santíssima Trindade: o Pai, enviando o Filho sobre a terra; o Filho, obedecendo prontamente à Vontade do Pai; o Espírito Santo, consentindo. Minha mente estava confusa ao contemplar um mistério tão grande, um amor tão recíproco, tão igual, tão forte entre si e com os homens; e depois a ingratidão dos homens, e especialmente a minha. Eu teria ficado lá, não por uma hora, mas durante todo o dia; mas uma voz interior me disse: ‘Basta - venha e veja outros excessos maiores do Meu amor'”. (Encerrar com a oração do Pai Nosso)
Fica repetindo.
Carmen, o que fica repetindo? A leitura do capítulo? Se for, é pq nessa série são mais pessoas que partilham e junto os áudios num vídeo só...
*Livro do Céu - Volume 2, Cap 36* Junho 16, 1899 *Obtém que Jesus perdoe em parte a sua cidade* (1) Jesus continua fazendo-se ver que quer castigar. Eu lhe roguei que derramasse em mim suas amarguras para livrar a todos, e se isto não fosse possível, ao menos aqueles que me pertencem e a minha cidade. A esta intenção parecia que se unia também a intenção do confessor, assim parecia que Jesus, vencido pelas orações, derramou um pouco de sua boca, mas não aquela taça descrita antes. Este pouco que derramou, parecia que o fazia para livrar em algum modo a minha cidade, mas não de todo, e aqueles que me pertencem. (2) Todavia esta manhã eu fui causa de fazer afligir a Jesus, pois como depois de haver derramado o tenho visto mais tranqüilo, sem pensar lhe disse: "Meu bom Jesus, peço-Te que me libertes do incômodo que dou ao confessor, de o fazer vir todos os dias, que te custa a Ti libertar-me, que Tu mesmo me ponhas nos sofrimentos e Tu mesmo me libertes? Certamente que não te custa nada e se queres tudo podes". Enquanto lhe dizia isto, Jesus punha um rosto tão aflito, que essa aflição me sentia penetrar até o íntimo de meu coração e sem me dizer palavra desapareceu. como fiquei mortificada ao pensar especialmente que não viria mais, sabe-o só o Senhor, mas pouco depois voltou, mas com maior aflição, trazendo um rosto todo inchado e cheio de sangue, porque naquele momento lhe tinham feito aquelas ofensas, Jesus todo triste disse: (3) . "Vês o que me fizeram, como dizes que não queres que castigue as criaturas? Os castigos são necessários para humilhá-las e não deixá-las orgulhar-se mais".
*Livro do Céu - Volume 2, Cap 35* Junho 14, 1899 *Expectação. Jesus quer castigar.* (1) Esta manhã o amantíssimo Jesus não vinha, e em meu íntimo ia pensando: Como é que não vem? O que há de novo? " Ontem veio freqüentemente, e hoje já é tarde e não se faz ver ainda, que dor, quanta paciência se necessita com Jesus! Todo meu interior me parecia que se levantasse em armas, porque queriam a Jesus e me faziam uma guerra que me dava penas de morte. A vontade, como superior a tudo, buscava pôr paz com persuadir a meus sentidos, inclinações, desejos, afetos e a todo o resto de aquietar-se, porque Jesus devia vir. Assim, depois de um longo penar, Jesus veio trazendo uma taça na mão, cheia de sangue coagulado, putrefato e pestilento e me disse: (2) "Olha esta taça de sangue, derramarei-a sobre o mundo". (3) Enquanto assim dizia, veio a Mãe, a Virgem Santíssima, e junto com Ela meu confessor e pediam a Jesus que não o derramasse sobre o mundo, senão que me fizesse beber a mim, o confessor lhe disse: "Senhor, de que adianta tê-la como vítima se não quiser derramá-la sobre ela? Absolutamente quero que a faça sofrer e perdoe as pessoas". (4) A Mãe chorava e insistia diante de Jesus e do confessor para que não desistisse de rogar até que Jesus não se contentasse em aceitar a mudança. Jesus insistia em que a queria derramar sobre todo o mundo e parecia que se zangava. Eu me via toda confusa, não sabia dizer nada porque era tanto o horror que se sentia ao ver aquela taxa cheia de sangue tão espantosa, que dava estremecimento em toda a natureza; que seria o bebê-la? Mas eu estava resignada, porque se o Senhor me tivesse dado, tê-la-ia aceitado. Quem pode dizer, além disso, os castigos que se continham naquele sangue se o Senhor a derramara no mundo? A partir deste dia, parece que está a preparar uma tempestade de granizo que vai causar muitos danos, e parece que deve continuar nos próximos dias. (5) Depois, Jesus parecia um pouco mais calmo, tanto que parecia que abraçava o confessor porque lhe tinha rogado naquele modo, mas sem chegar a nenhuma determinação se a deve derramar sobre as pessoas ou não. Assim terminou, deixando-me uma pena indescritível pelo que poderá acontecer.
*Livro do Céu - Volume 2, Cap 34* Junho 12, 1899 *O próprio Jesus prepara-a para a comunhão* (1) Esta manhã, tendo de receber a comunhão, estava a pedir ao bom Jesus que viesse ele mesmo preparar-me, antes que viesse o confessor para celebrar a Santa Missa. De outra forma como poderei recebê-la, sendo tão má e estando indisposta? Enquanto fazia isto, o meu doce Jesus agradou-se em vir, no mesmo momento em que o vi, parecia-me que não fazia outra coisa senão encarar-me com os seus olhares puríssimos e resplandecentes de luz. Quem pode dizer o que faziam em mim aqueles olhares penetrantes que não deixavam escapar nem sequer a sombra de um pequeno defeito? É impossível poder dizê-lo; aliás, teria querido deixar tudo isto em silêncio, porque as operações internas da graça dificilmente se sabem expor tal como são com a boca, parece antes que se desfiguram. Mas a senhora obediência não quer e quando é por ela, é preciso fechar os olhos e ceder sem dizer nada mais, de outra maneira, ai! por toda parte, porque sendo senhora, por si mesma se faz respeitar. (2) Então continuo a dizer: "No primeiro olhar, pedi a Jesus que me purificasse, e assim me parecia que da minha alma se sacudisse tudo o que a ensombrava. No segundo olhar, pedi-lhe que me iluminasse, porque em que aproveita a uma pedra preciosa ser pura se não está resplandecente para atrair os olhares daqueles que a olham? Vão olhar para ela, sim, mas com olhos indiferentes.Tanto mais eu, que não só devia ser olhado, mas identificada com meu doce Jesus, tinha necessidade daquela luz, que não só me tornava a alma resplandecente, mas que me fazia entender a grande ação que estava por realizar, por isso não me bastava ser purificada, mas também iluminada. Então Jesus naquele olhar parecia que me penetrava, como a luz do sol penetra o cristal. Depois disto, vendo que Jesus continuava olhando para mim, lhe disse: "Amantíssimo Jesus, já que te deleitaste primeiro em purificar-me e depois em iluminar-me, dígnate agora santificar-me, muito mais, que devendo receber-te a Ti, que és o Santo dos santos, não é justo que eu seja tão diferente de Ti". (3) Então Jesus, sempre benigno a esta miserável, inclinou-se para mim, tomou minha alma entre seus braços e parecia que com suas próprias mãos toda a retocava, quem pode dizer o que operavam em mim aqueles toques dessas mãos criadoras? Como minhas paixões ante aqueles toques se punham em seu posto, meus desejos, inclinações, afetos, batimentos e demais sentidos, santificados por aqueles toques divinos se mudavam em algo totalmente diferente e unidos entre eles, não mais discordantes como antes, formavam uma doce harmonia ao ouvido de meu amado Jesus; me parecia que fossem tantos raios de luz que feriam seu coração adorável, oh! como Jesus se recriava e que momentos felizes têm sido para mim. [ Ah! eu experimentava a paz dos santos, para mim era um paraíso de contentes. (4) Depois disto parecia que Jesus vestia a minha alma com a veste da fé, da esperança e da caridade, e no ato mesmo que me vestia, Jesus me sugeria o modo como me devia exercitar nestas três virtudes. Agora, enquanto eu estava fazendo isso, Jesus, enviando outro raio de luz me fez entender o meu nada, ah! parecia-me que fosse como um grão de areia no meio de um vasto mar, qual é Deus, e este pequeno grão ia-se perder naquele mar imenso, mas se perdia em Deus. Depois me transportou para fora de mim mesma, levando-me em seus braços e sugerindo vários atos de contrição de meus pecados; recordo somente que fui um abismo de iniqüidade. ¡ Senhor, quantas negras ingratidões tive para Ti! (5) Enquanto fazia isto olhei para Jesus e tinha a coroa de espinhos na cabeça, estendi-lhe a mão e tirei-lha, dizendo: "Dá-me os espinhos, ó! Jesus, eu sou pecadora, a mim me convêm os espinhos, não a Ti que és o Justo, o Santo". Assim Jesus mesmo a cravou sobre minha cabeça. Depois, não sei como, de longe, vi o confessor, em seguida pedi a Jesus que fosse preparar o confessor para poder recebê-lo na comunhão; então parecia que Jesus ia com ele. Depois de um pouco ele voltou e me disse: (6) "Quero que seja o modo de tratar entre Eu e você e o confessor, e assim também quero dele, que te olhe e trate contigo como se fosse outro Eu, porque sendo sua vítima como fui Eu, não quero diferença alguma, e isto para fazer que tudo seja purificado e que em tudo resplandeça só meu amor". (7) Eu disse-lhe: "Senhor, isto parece impossível, que possa tratar com o confessor como faço Contigo, especialmente quando vejo a instabilidade". E Jesus: (8) "No entanto é assim, a verdadeira virtude, o verdadeiro amor, tudo faz desaparecer, tudo destrói e com uma maestria que encanta, em todo o seu agir não faz resplandecer outra coisa que só Deus e tudo olha em Deus". (9) Depois disto veio o confessor para chamar-me à obediência e assim celebrar a Santa Missa, e por isso terminou. Então ouvi a Santa Missa e recebi a comunhão. Quem pode dizer a intimidade que houve entre Jesus e eu? É impossível poder expressá-la, não tenho palavras para me fazer entender, por isso o deixo em silêncio.
JUCEMAR MELO G A DEUS Amém 🙏🙏🙏🙌🙏🙌🙏🙌🙏🙌🙏🙌🙏🙌🙏🙏🙏🙏🙌😊😊😊f D caragua ❤ tatuba s paulo ❤
*Livro do Céu - Volume 36, Cap 40* Novembro 26, 1938 *A disposição chama ao trabalho divino. A Divina Vontade põe o movimento divino em quem vive n’Ela. Como pode dar tudo a seu Criador. Encanto das pupilas divinas. Diferença entre os bem-aventurados e as almas peregrinas* (1) Estou sob as ondas eternas do Querer Divino, o qual quer dar-se sempre à criatura, mas quer que também ela o queira, não quer ser um intruso que se faz encontrar dentro sem que ela o saiba de tudo, quer ser procurado, quer dar-lhe seu beijo de amor, e depois como triunfador carregado de dons entra nela e a enche com seus dons. Mas enquanto pensava assim, o meu doce Jesus que sente a necessidade de confiar os seus segredos à sua criatura, disse-me: (2) "Minha bendita filha, o meu Querer quer dar, mas quer encontrar a disposição da criatura para pôr nela os seus dons. A disposição é como a terra nas mãos do agricultor, que por quantas sementes tivesse, se não tem uma terra onde lançar suas sementes, jamais poderá semear, e se a terra tivesse razão e não estivesse disposta a receber suas sementes, o pobre agricultor se sentiria jogar na cara, nos olhos, as sementes com as quais queria enriquecer a terra. Assim é minha Vontade, quer dar, mas se não encontra a alma disposta, não encontraria o lugar onde colocar seus dons, se os sentiria jogar na cara com sumo sofrimento seu, e se quisesse lhe falar, a encontraria sem ouvido para se fazer ouvir. Por isso, a disposição prepara a alma, abre as portas divinas, dá o ouvido, põe-se em comunicação para que a alma ouça primeiro o que meu Querer quer dar-lhe, de modo que ame e suspire o que deve receber. Se não está disposta nada damos, porque não queremos expor nossos dons à inutilidade. Em troca a disposição serve como a terra ao agricultor, que se submete ao que ele quer fazer, se deixa trabalhar, se deixa lavrar, formar os sulcos para pôr ao seguro a semente com a qual quer enchê-la; assim nosso Ente Supremo, se encontramos a disposição fazemos nossos trabalhos, a preparamos, a purificamos, com nossas mãos criadoras preparamos o lugar onde colocar nossos dons e formar nossas obras mais belas. Mas se não está disposta, com toda a nossa força nada podemos fazer, porque seu interior está obstruído por pedras, por espinhos, por vis paixões, e como não está disposta não se presta para que lhe tirem. Quantas santidades se tornam fumaça pela falta de disposição! Muito mais, que se não está disposta não se adapta a viver em nosso Querer Divino, mas bem parece que não é para ela, sua santidade a aterroriza, sua pureza a faz se envergonhar, sua luz a cega; ao contrário, se está disposta se lança em seus braços e se deixa fazer tudo o que queremos fazer, aliás, está-se como uma pequena menina recebendo nossos trabalhos, com tal amor que nos sentimos arrebatados; e nosso Querer, o que faz? Faz correr nela seu movimento divino, e com este Volume 36 100 movimento encontra em ato todas nossas obras, as beija, as abraça, as investe com seu pequeno amor; encontra minha concepção, meu nascimento em ato, e com seu amor quer conceber-se e renascer Comigo, e Eu não só a deixo fazer, mas sinto-me tão feliz que me sinto correspondido por ter nascido sobre a terra, pois encontro quem renasce junto Comigo. Mas segue mais adiante ainda, o movimento divino que possui a faz correr em qualquer lugar, e encontra como exército aguerrido tudo o que fez minha Humanidade, minhas lágrimas, minhas palavras e orações, meus passos, minhas penas, tudo o toma, o beija, o adora, não há coisa feita por Mim que não invista com seu amor, e depois o que faz? Tudo faz seu, e com um modo e graça infantil encerra tudo em seu colo, eleva-se no alto, vem diante de nossa Divindade e alinha a nosso redor todas nossas obras, e com ênfase de amor nos diz: ‘Majestade adorável, quantas obras belas vos trago, tudo é meu e tudo vos trago para que todas te amem, te adorem, te glorifiquem e te correspondam por tanto amor que tens por mim e por todos'. Este movimento divino que meu Querer põe na criatura que vive n’Ele, é a nova Vida que recebe, com este movimento tem direito sobre tudo, o que é nosso é seu, por isso tudo nos pode dar, e oh! quantas surpresas nos dá, tem sempre o que nos dar. Com este movimento divino tem a virtude de correr em qualquer lugar, e hora nos traz a Criação para nos amar como a amamos em todas as coisas criadas, hora nos traz todas as criaturas para nos amar por todos e com todos, hora nos traz tudo o que Eu fiz estando na terra para dizer-nos: ‘Amo-vos como Vós vos amais'. Não se detém jamais, parece que não sabe estar se não nos dá novas surpresas de amor, quer poder dizer: ‘Amo-o, amo-o sempre'. E Nós a chamamos de nossa alegria, nossa felicidade perene, porque não há alegria mais bela para Nós que o amor contínuo da criatura, porque você deve saber que um ato feito em nosso Querer é mais que sol que surge, o qual com sua luz investe toda a terra, o mar, as fontes de água, ainda o menor fio de grama não é posto à parte, todos são revestidos de luz. Assim um ato feito em meu Querer corre, busca, investe tudo, forma seu manto de prata resplandecente dentro e fora das criaturas, e assim adornadas nos traz diante de nossa majestade adorável, e nos faz implorar por nossa mesma Vontade com voz de luz, de amor falante por todos, e pondo um doce encanto em nossas pupilas divinas nos faz ver todas as criaturas envoltas em nossa luz divina, e Nós mesmos exaltamos a potência de nosso Fiat, que com a potência de sua luz sabe esconder as misérias humanas e as converte também em luz. A um ato seu nada lhe é negado, porque tem o poder de nos dar tudo e suprir por todos". (3) Eu ao ouvir isto pensava em mim: "Se tanto pode fazer uma criatura peregrina que viva em seu querer com um só ato, que coisa não farão os bem-aventurados no Céu, que fazem vida perene n’Ele?" E o meu doce Jesus acrescentou: (4) "Minha filha, há uma grande diferença entre os bem-aventurados e a alma peregrina. Os bem-Volume 36 101 aventurados não têm nada a acrescentar; sua vida, seus atos, sua vontade, ficou fixada em Nós, e podem dizer: 'Cumprimos nossa jornada'. Fazer mais não lhes é dado, no máximo, Nós podemos dar novas alegrias e novo amor. Ao contrário, a peregrina, sua jornada não terminou, e se quiser e viver em nosso Querer pode realizar prodígios de graça, de luz para o mundo inteiro, e prodígios de amor para o seu Criador. Por isso, toda nossa urgência é pela alma peregrina, porque nosso trabalho está ainda em curso, não terminou, e se se presta fazemos trabalhos jamais feitos, trabalhos tão belos que fazem ficar estupefatos ao Céu e à terra. Por isso nossa dor é grande quando encontramos a alma peregrina que não se presta para nos fazer fazer as obras mais belas que queremos fazer. Quantos trabalhos nossos começados e não terminados, outros, quebrados no mais belo, porque só em nosso Querer e por quem vive n’Ele, podemos cumprir nossas obras com uma beleza inenarrável, porque Ele nos fornece a matéria adequada para fazer o que queremos fazer, fora d’Ele não encontramos nem luz suficiente, nem amor que surge, nem matéria divina, somos obrigados a ficar de braços cruzados sem poder seguir adiante, e quantos não vivem em nosso Querer? E além disso, para a peregrina está a moeda do mérito que corre, e em todos os seus atos animados pelo nosso Querer vem cunhada nossa imagem divina, contendo valor infinito, assim quando quer tem a moeda para nos pagar o que quer. Por isso nosso trabalho e interesse é pelas almas que estão no caminho, porque é tempo de conquistas, enquanto no Céu não há mais aquisições, mas só alegria e felicidade".
Deus te abençoe. Obrigada
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*Livro do Céu - Volume 2, Cap 32 e 33* 2-32 Junho 9, 1899 *Jesus lhe faz ver as ofensas que recebe* (1) Esta manhã passei-a muito angustiada pela vista das tantas ofensas que faziam os homens, especialmente por certas desonestidades horrendas. Quanta pena dava a Jesus a perda das almas, muito mais a de um menino recém-nascido que queriam matar sem administrar-lhe o santo batismo. Parece-me que este pecado pesa tanto na balança da justiça divina, que é dos que mais clamam vingança diante de Deus, porém muito freqüentemente se renovam estas cenas dolorosas. Meu dulcíssimo Jesus estava tão aflito que dava piedade. Vendo-o em tal estado não me atrevi a lhe dizer nada e Jesus só me disse: (2) "Minha filha, une teus sofrimentos com os meus, tuas orações às minhas, assim, diante da majestade de Deus são mais aceitáveis e aparecem não como coisas tuas, senão como obras minhas". (3) Depois continuou a fazer-se ver outras vezes, mas sempre em silêncio. Seja sempre bendito o Senhor. * * * * * * 2-33 Junho 11, 1899 *Efeitos que receberão aqueles que se aproximarem de Luisa* (1) Meu doce Jesus continua a fazer-se ver pouquíssimas vezes e quase sempre em silêncio. Minha mente me sentia toda confusa e cheia de medo de perder a mim só e único Bem e por tantas outras coisas que não é necessário dizer aqui. ¡ Oh Deus, que pena! Enquanto estava neste estado, assim que se fez ver, parecia que trazia uma luz, e desta luz saíam muitos balões de luz e Jesus me disse: (2) "Tira todo temor de teu coração. Olha, eu trouxe este globo de luz para colocar entre você e eu e aqueles que se aproximam de você. Aos que se aproximarem de ti com coração reto e para fazer-te o bem, estes globitos de luz que saem penetrarão em suas mentes, descerão em seus corações e os encherão de alegria e de graças celestiais e compreenderão com clareza o que faço em ti; aqueles que vierem com outras intenções experimentarão o contrário, e por estes globitos de luz ficarão deslumbrados e confundidos." Assim fiquei mais tranqüila. Seja tudo para glória de Deus.
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*Livro do Céu - Volume 2, Cap 31* Junho 8, 1899 *Jesus Criança chupa-a e ela chupa o leite do lado de Jesus* (1) Meu adorável Jesus continua a fazer-se ver toda benignidade e doçura. Esta manhã, quando eu estava com Ele, ele me disse novamente: "Diga-me, o que você quer?" E eu imediatamente lhe disse: "Querido Jesus meu, o que na verdade gostaria é que todo mundo se convertesse". (Que pedido tão disparatado) Mas ainda assim meu amante Jesus me disse: (2) "Te contentaria com tal que todos tivessem a boa vontade de salvar-se, porém para te fazer ver que de boa vontade consentiria a tudo o que disseste, vamos juntos em metade do mundo, e todos aqueles que encontrarmos com a boa vontade de salvar-se, por quanto maus sejam, Eu os darei". (3) Assim saímos no meio das pessoas para ver quem tinha a boa vontade de salvar-se, e com grande desgosto nosso encontramos um número tão escasso, que dá pena só pensar. E entre este escassíssimo número estava o meu confessor e a maior parte dos sacerdotes e parte das almas devotas, mas nem todos de Corato. Depois me fez ver as várias ofensas que recebia, eu lhe pedi que me fizesse partícipe de seus sofrimentos, e Jesus derramou de sua boca na minha as suas amarguras. Depois disto me disse estando no aspecto de criança: (4) "Minha filha, sinto a boca muito amarga, anda, ah! te peço que a adoce". (5) Eu lhe disse: "Com prazer te daria tudo, mas não tenho nada, me diga você mesmo que coisa poderia te dar". E Ele criança me disse: (6) "Faz-me chupar o leite dos teus seios, e assim poderás adoçar-me". (7) E no mesmo instante em que disse isso, Ele enrolou-se nos meus braços e começou a chupar. Enquanto isso me veio um temor, que não fosse o menino Jesus, mas o demônio, por isso pus minha mão sobre sua testa e lhe fiz o sinal da cruz: "Per Signum Crucis". E Jesus olhou para mim todo festivo, e no próprio ato de chupar sorria, e com aqueles olhos vivazes parecia que me dizia: "Não sou demônio, não sou demônio". (8) Depois quando parecia que se tinha saciado, pôs-se de pé em meus braços e me beijava toda. Agora, sentindo-me eu também a boca amarga pelas amarguras que tinha derramado em mim, sentia vir as vontades de chupar o leite do lado de Jesus criança, mas não me atrevia, então Jesus me convidou a fazê-lo e assim tomei coragem e me pus a chupar, Oh, que doçura de paraíso vinha daquele peito santo! Mas quem pode dizê-la? Então me encontrei em mim mesma toda inundada de doçuras e de contentes. (9) Agora explico que quando Jesus criança se amamenta de meu peito, o corpo não participa em nada, pois é quando me encontro fora de mim mesma, parece que a coisa acontece só entre a alma e Jesus, e Ele quando quer fazer isto, Ele é sempre como criança. É tão certo que é só a alma e não o corpo, que quando acontece isto eu me encontro sempre, ou na abóbada do céu, ou bem girando por outros pontos da terra. Agora, como em algumas ocasiões disse que voltando em mim mesma sentia uma dor naquela parte em que o menino Jesus havia chupado, é porque ao chupar, às vezes parecia que o fazia um pouco forte, tanto que parecia que com aquelas chupadas queria puxar o coração de dentro do peito. Por isso sentia sensivelmente uma dor e a alma retornando em mim mesma o participava ao corpo. (10) Isto acontece também nas outras coisas, como por exemplo quando o Senhor me transporta para fora de mim mesma e me torna partícipe da crucificação.Jesus mesmo me estende sobre a cruz, me atravessa as mãos e os pés com os cravos e sinto uma dor tal, que me sinto morrer, depois, encontrando-me em mim mesma, os sinto muito bem no corpo, tão é verdade que não posso mover os dedos, os braços, e assim dos demais sofrimentos dos quais o Senhor me faz partícipe, se tivesse que dizer tudo, me alongaria demasiado. (11) Recordo também que enquanto Jesus fazia isto de chupar meus seios, neles punha a boca, mas do coração era de onde me sentia sair aquela coisa que chupava, tanto, que enquanto isso fazia, Às vezes sentia-me a arrancar o coração do peito e às vezes sentia vividamente dor, dizia-lhe: "Meu querido, és muito impertinente, fá-lo mais ficar, pois dói-me muito". E Ele estava rindo. (12) Assim também quando me encontro eu chupando a Jesus, é de seu coração que tiro esse leite, ou bem sangue, tanto que para mim, é o mesmo chupar de seu peito que se bebo de seu lado. Acrescento ainda outra coisa, que o Senhor de vez em quando se digna verter da boca um leite dulcíssimo, ou bem me faz beber de seu lado seu preciosíssimo sangue, e quando faz isto de querer chupar de mim, não chupa outra coisa que aquilo mesmo que Ele me deu, Porque eu não tenho nada para adoçar, senão muito para amargá-lo. Tão é verdade, que às vezes no mesmo momento que Ele chupava de mim, eu chupava dele e advertia claramente que o que saía de mim não era outra coisa senão o mesmo que Ele me dava, parece que me expliquei suficientemente por quanto pude.
*Livro do Céu - Volume 2, Cap 29 e 30* 2-29 Junho 3, 1899 *Jesus derrama suas amarguras em Luisa.* (1) Esta manhã me encontrava num mar de aflição porque Jesus ainda não tinha vindo, sentia tanta pena, que me sentia arrancar o coração. Quando o confessor veio para chamar-me à obediência porque devia celebrar a santa missa, e Jesus sem fazer-se ver, nem sequer uma sombra como é seu costume, que quando não vem se faz ver uma mão ou um braço, especialmente quando é dia de receber a comunhão, Como esta manhã, Ele mesmo vem, purifica-me, prepara-me para o receber a Ele mesmo sacramentalmente. E dizia entre mim: "Esposo santo, Jesus amável, por que não vens tu mesmo preparar-me? Como poderei receber-te?" Enquanto isso, o tempo chegou, o confessor veio, e Jesus sem vir. Que pena dilacerante, quantas lágrimas amargas! (2) O confessor disse-me: "Vê-lo-ás na comunhão e perguntar-lhe-ás por obediência o porque não vem e o que quer de ti". (3) Depois da comunhão vi o meu bom Jesus, sempre benigno com esta miserável pecadora. Transportou-me para fora de mim mesma e eu tinha-o nos braços, era como uma criança, todo aflito. Eu, rapidamente comecei a dizer-lhe: "Meu menino, único e só Bem meu, como é que não vens? Em que te ofendi? O que queres de mim que me faça chorar tanto?" Mas no ato de dizer isto, era tanta a pena, que com tudo e que o tinha entre meus braços continuava chorando. Mas mesmo antes de terminar de dizer a última palavra, Jesus, aproximando a sua boca da minha, derramou as suas amarguras, sem me responder uma só palavra. Quando acabava de verter eu começava de novo a dizer, mas Jesus, sem me prestar atenção, voltava a verter em mim. Depois disto, sem me responder nada do que eu queria me disse: (4) "Faze-me derramar em ti, de outra maneira, assim como destruí com o granizo outros lugares, assim destruirei os vossos; por isso me faz verter e não pense em outra coisa". (5) Assim, sem me dizer mais nada, acabou. * * * * * * 2-30 Junho 5, 1899 *Luisa reza com Jesus* (1) Continua ainda o estado de aniquilação, mas a tal ponto que não ousava dizer uma palavra ao meu amado Jesus. Mas esta manhã, Jesus, tendo compaixão do meu miserável estado, Ele mesmo quis aliviar-me, e eis que: Enquanto me fez ver e eu me sentia toda aniquilada e envergonhada diante dele, Jesus aproximou-se de mim, mas tão intimamente, que me parecia que Ele estava em mim e eu nele, e me disse: (2) "Minha filha amada, que tens que estás tão aflita? Diz-me tudo, que te contentarei e remediarei tudo". (3) Mas como continuava a ver-me a mim mesma, como disse no dia anterior, então vendo-me tão mal, nem sequer ousei dizer-lhe nada, mas Jesus replicou: "Logo, logo, diga-me o que quer, não demore". (4) Vendo-me quase forçada e rompendo em abundante pranto lhe disse: "Jesus santo, como queres que não esteja afligida, depois de tantas graças não devia ser tão má, às vezes até as obras boas que busco fazer, nas mesmas orações, misturo tantos defeitos e imperfeições que eu mesma sinto horror. O que será de você que é tão perfeito e santo? E além disso, o escassíssimo sofrer em comparação com o de antes, sua grande demora em vir, tudo me diz claramente que meus pecados, minhas grandes ingratidões são a causa, e que Você, zangado comigo, me nega também o pão cotidiano que Você concede a todos geralmente, como é a cruz; assim que depois terminará com me abandonar de todo. Pode dar-se talvez maior aflição que esta?" Jesus, compadecendo-me toda, me apertou a seu coração e me disse: (5) "Não temas, esta manhã faremos as coisas juntos, assim Eu suprirei as tuas". (6) Então me pareceu que Jesus continha uma fonte de água e outra de sangue em seu peito, e nessas duas fontes tem submergido minha alma, primeiro na água e depois no sangue. Quem pode dizer como minha alma ficou purificada e embelezada? Depois nos pusemos a rezar juntos recitando três "Gloria Patri" e isto me disse que o fazia para suplir a minhas orações e adorações à Majestade de Deus. ¡ Oh, como era belo e comovedor rezar junto com Jesus! Depois disto Jesus me disse: (7) "Não te aflija não sofrer, queres tu antecipar a hora designada por Mim? Meu agir não é apressado, mas tudo a seu tempo, cumpriremos cada coisa, mas a seu devido tempo". (8) Depois, por um fato todo providencial, inesperadamente, tendo saído o viático da igreja para ir a outros enfermos, recebi também eu a comunhão. Quem pode dizer tudo o que aconteceu entre Jesus e eu, os beijos, as carícias que Jesus me fazia? É impossível poder dizer tudo. Parecia-me que depois da comunhão via a sagrada partícula, e agora via na partícula a boca de Jesus, agora os olhos, agora uma mão e depois fez-se ver todo Ele. Transportou-me para fora de mim mesma e agora encontrava-me na abóbada dos céus e agora encontrava-me sobre a terra, no meio dos homens, mas sempre junto com Jesus. Ele de vez em quando ia repetindo: (9) "Oh, como és bela minha amada, se tu soubesses quanto te amo! E tu, quanto me amas?" (10) Ao ouvir-me dizer estas palavras, senti tal confusão que me sentia a morrer, mas com tudo isto tive a coragem de lhe dizer: "Meu Jesus, belo, sim, amo-te muito, e Tu, se verdadeiramente me amas tanto, diz-me também: Tu perdoas-me por todo o mal que fiz? E também concede-me o sofrer". (11) E Jesus: "Sim, perdoo-te e quero-te contentar com derramar em abundância as minhas amarguras em ti". (12) Assim Jesus derramou suas amarguras. Parecia-me que tinha uma fonte de amargura em seu coração, recebidas pelas ofensas dos homens, e a maior parte a derramava em mim. Depois Jesus me disse: (13) "Diz-me que mais queres?" (14) E eu: "Jesus santo, confio-te ao meu confessor, santifica-me e dá-lhe também a saúde do corpo, e além disso, é vontade tua que venha este sacerdote?" (15) E Jesus: "Sim". (16) E eu: "Se fosse a tua vontade, fá-lo-ias bem". (17) E Ele: "Fique quieta, não queira investigar muito meus julgamentos". (18) E nesse mesmo instante me fazia ver a melhora da saúde do corpo e a santidade da alma do confessor, e acrescentou: (19) "Tu queres ser apressada, mas eu faço tudo a seu tempo". (20) Depois confiei-lhe as pessoas que me pertencem e pedi pelos pecadores dizendo a Jesus: "Oh, quanto desejo que o meu corpo se reduzisse em pequeníssimos pedaços, desde que os pecadores se convertessem!" E beijei a testa, os olhos, o rosto, a boca de Jesus, fazendo várias adorações e reparos pelas ofensas que lhe faziam os pecadores. ¡ Oh, como estava contente Jesus e eu também! Depois, fazendo-me prometer por Jesus que não voltaria a me deixar, voltei em mim mesma e assim terminou.
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*Livro do Céu - Volume 2, Cap 28* 2 de junho de 1899 *Acerca do conhecimento de nós mesmos.* (1) Esta manhã o meu dulcíssimo Jesus quis fazer-me tocar com as minhas próprias mãos o meu nada. No momento em que se fez ver, as primeiras palavras que me dirigiu foram: (2) "Quem sou eu, e quem és tu?" (3) Nestas duas palavras vi duas luzes imensas: Numa compreendia a Deus, na outra via a minha miséria, o meu nada. Via-me não ser outra coisa que uma sombra, como aquele reflexo que faz o sol ao iluminar a terra, que depende do sol, e que passando a outros pontos o reflexo termina de existir. Assim minha sombra, isto é, meu ser, depende do místico Sol Deus, e que em um simples instante pode desfazer esta sombra. O que dizer além de como deformei esta sombra que o Senhor me deu, não sendo sequer minha? Dá horror pensar, malcheiroso, putrefacta, toda aguçada, e no entanto neste estado tão horrendo estava obrigada a estar diante de um Deus tão santo, oh, como teria estado contente se me fora dado esconder-me nos mais obscuros abismos! (4) Depois disto Jesus me disse: "O maior favor que posso fazer a uma alma é fazer-se conhecer a si mesma. O conhecimento de si e o conhecimento de Deus andam de mãos dadas, pois quanto te conheceres a ti mesma outro tanto conhecerás a Deus. A alma que se conheceu a si mesma, vendo que por si mesma não pode fazer nada de bem, esta sombra do seu ser transforma-a em Deus e disto acontece que em Deus faz todas as suas operações. Acontece que a alma está em Deus e caminha junto a Ele, sem olhar, sem investigar, sem falar, em uma palavra, como morta, porque conhecendo a fundo seu nada não se atreve a fazer nada por si mesma, senão que cegamente segue as operações do Verbo". (5) Parece-me que a alma que se conhece a si mesma lhe acontece como a essas pessoas que vão em um transporte, que enquanto passam de um lugar a outro sem dar um passo por elas mesmas, fazem longas viagens, mas tudo isso em virtude do transporte que as leva. Assim a alma, entrando em Deus, como as pessoas no transporte, faz sublimes vôos no caminho da perfeição, mas conhecendo plenamente que não ela, senão em virtude daquele Deus bendito que a leva em Si mesmo. ¡ Oh! Como o Senhor favorece, enriquece, concede as maiores graças à alma que sabendo que não a si mesma, mas tudo a Ele atribui. ¡ Oh, alma que se conhece a si mesma, como é afortunada!
❤❤❤❤
*Livro do Céu - Volume 2, Cap 26* 26 de Maio de 1899 *Luisa vê seu próprio nada. Jesus lhe ensina sobre o desprezo de si mesmo* (1) Esta manhã encontrava-me num tal aniquilamento de mim mesma, até me sentir odiosa e arruinada, me parecia ser a mais abominável que se pudesse encontrar; me via como um pequeno verme que se movia e se movia mas sempre ficava ali, na lama, sem poder dar um passo. ¡ Oh Deus, que miséria humana! No entanto, depois de tantas graças que você me deu, eu sou tão ruim ainda. E meu bom Jesus, sempre benigno com esta miserável pecadora, veio e me disse: (2) "O desprezo de si mesma só é louvável quando está bem investido pelo espírito de fé, mas quando não está investido pelo espírito de fé, em vez de te fazer bem poderá te prejudicar, porque vendo-te tal como tu és, que não podes fazer nada de bem, desconfiarás, permanecerás abatida, sem te encorajar a dar um passo no caminho do bem, mas apoiando-te em Mim, isto é, investindo-te do espírito de fé, virás a conhecer e a desprezar-te a ti, e ao mesmo tempo a conhecer-me a Mim, confiando totalmente em poder operar tudo com a minha ajuda, e eis que fazendo desta maneira caminharás segundo a verdade". (3) Quanto bem fez a minha alma este falar de Jesus, compreendi que devo entrar em meu nada e conhecer quem sou eu, mas não devo deter-me ali, senão que em seguida, depois de ter-me conhecido a mim mesma, devo voar ao mar imenso de Deus e aí deter-me a tomar todas as graças que se necessitam para minha alma, de outra maneira a natureza fica debilitada e o demônio buscará meios para lança-la na desconfiança. (4) Seja sempre bendito o Senhor e sempre seja tudo para sua glória
*Livro do Céu - Volume 2, Cap 27* 31 de maio de 1899 *Jesus lamenta-se do confessor* (1) Esta manhã, estando no meu estado habitual, o meu adorável Jesus veio e ao mesmo tempo vi o confessor. Jesus mostrava-se um pouco desgostoso com ele, porque parecia que o confessor queria que todos aprovassem que o meu estado era obra de Deus, e quase queria convencer a outros sacerdotes a manifestar-lhes algumas coisas do meu interior. Jesus voltou-se para o confessor e disse-lhe: (2) "Isto é impossível, até Eu tive adversários, e isto em pessoas das mais notáveis e também sacerdotes e outras dignidades, tiveram que dizer sobre minhas santas obras, até me tachar de endemoninhado. Estas oposições, mesmo por pessoas religiosas, Eu as permito para fazer com que a seu tempo possa brilhar mais a verdade. Que queiras ser aconselhado por dois ou três sacerdotes dos mais bons e santos e até doutos, para ter luz e até para fazer o que eu quero nas coisas que se devem fazer, como é o conselho dos bons e a oração, isto eu permito, mas o resto não, não, seria querer fazer um desperdício de minhas obras e pô-las em zombaria, o que muito me desgosta". (3) Depois me disse a mim: "O que quero de ti é um obrar recto e simples, que do pro e do contra das criaturas não te preocupes, deixa-as pensar como queiram, sem tomar-te o mais mínimo incômodo, pois o querer que todos sejam favoráveis é um querer desviar-se da imitação de minha Vida.
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Obrigada. Deus te abençoe.
Alex Serra Studart
Gratidao !!❤
*Livro do Céu - Volume 2, Cap 25* 23 de maio de 1899 *Jesus brinca e fala do verdadeiro desapego* (1) Desta vez meu adorável Jesus queria brincar um pouco; vinha, fazia ver que me queria escutar, mas enquanto me punha a falar, como um raio desaparecia. ¡¡ Oh Deus, que pena! Enquanto meu coração nadava nesta tristeza amarguíssima da distância de Jesus e estava quase um pouco inquieto, Jesus voltou de novo dizendo-me: (2) "O que há, o que há? Mais calma, mais calma! Diga, diga, o que você quer?" 29 30 (3) Mas no momento da resposta ele desapareceu. Eu fazia o possível para me acalmar, mas o que, depois de algum tempo meu coração voltou a não saber dar-se paz sem seu único e só consolo e talvez mais que antes. Jesus voltando de novo me disse: (4) "Minha filha, a doçura tem a virtude de fazer mudar a natureza às coisas, sabe converter o amargo em doce, por isso, mais doce, mais doce". (5) Mas não me deu tempo de dizer uma só palavra. Assim passei esta manhã. (6) Depois disto, senti-me fora de mim mesma juntamente com Jesus. Havia muitas pessoas, que cobiçavam as riquezas, quem a honra, quem a glória e quem até a santidade, e tantas outras coisas, mas não por Deus, mas para serem consideradas como algo grande pelas outras criaturas. Jesus dirigindo-se a elas, movendo a cabeça lhes disse: (7) "Que tolos sois, estais formando a rede para enredar-vos". (8) Depois, dirigindo-se a mim, disse-me: (9) "Minha filha, por isso a primeira coisa que tanto recomendo é o desapego de todas as coisas e até de si mesmo, e quando a alma se despegou de tudo, não tem necessidade de se fazer força para estar longe de todas as coisas da terra, que por elas mesmas se põem a seu redor, mas visto que não são levadas em conta, mas bastante desprezadas, dando-lhe um adeus se despedem para não lhe dar mais incômodo".
Obrigada. Pelo seu carinho gosto de ouvir. Sua narração. Deus te abençoe
Obrigada, Laureci por essa narrativa maravilhosa! Como é lindo o amor de São José por Nossa Senhora: um se preocupava com o outro, um se fazia servo do outro e ambos de Deus. Quantos ensinamentos preciosos nesse conteúdo. Que São José nos ajude a colocar em prática.