Відео

@@veraalmeida5484 existem várias empresas portuguesas atualmente a investir neste tipo de produtos sim, é mesmo uma questão de escolher a localização mais próxima ou aquela que dará uma road trip mais interessante 😉 Penso que, nessa categoria, Algarve vence! Fico de coração cheio ao receber um retorno tão positivo em relação a este vídeo! Achava verdadeiramente que o cimento teria maior adesão, mas, nesta fase inicial, claramente a CAL está a ter mais interações, o que é a confirmação das minhas suspeitas: é urgente falar da cal! O próximo já está em carteira, é uma questão de tempo até sair. P.S. têm sido dias muito atribulados em Gouveia, daí a ausência dos diários. A ver se na próxima semana tudo estabiliza e voltámos a eles 💪

Olá cara Sónia, obrigada pela participação e pela partilha! Fico muito contente em saber que os meus vídeos são dignos da partilha entre família. Em relação às suas opções, não sou apologista de duplicar caixilharia. Para além de não ser nada prático abrir duas janelas, pode criar condensações entre os diferentes panos de vidro, por isso, à partida, excluiria já a opção 2. Sobra então a opção 1! Se pretende melhorar acusticamente, diria logo à partida isolar a caixa de estore e eventualmente, trocar para uma caixilharia nova, mais atual, com corte térmico, etc. Se essa janela é de correr ou oscilobatente pouca diferença fará! O importante é atualizar a caixilharia, independentemente do sistema de abertura. Espero ter ajudado.

@@ruirodrigues3725 não estás sozinho não! Também estou surpreendida pela positiva com todas as interações. Efetivamente existe mercado e futuro para a Cal regressar às nossas construções. P.S. aqui que "ninguém nos ouve", o que achas que vai estar em Gouveia? Não poderia ser outra coisa! Mas mais à frente vou mostrar tudo 😉

@@QQJJS se for um terreno para construção, a informação relativa à área de implantação está definitiva nos instrumentos de planeamento (PDM/PU). Se for um lote, a informação estará no Projeto de Loteamento/Alvará de Loteamento, que pode consultar na Câmara Municipal. Obrigada pela participação.

@@AntonioGasparinho obrigada pela participação e bem-vindo à minha casa digital (tenho a ideia que é a primeira interação por aqui)! Existem várias marcas a fazer argamassas à base de cal e a vender em sacos, prontas para misturar com água e aplicar. O mais importante mesmo é saber a finalidade. Pretende encher as juntas para fica a parede com a pedra à vista e a junta tratada, é isso? A marca que refere tem várias referências dentro da gama Seciltek Reabilita Cal! Aconselho sempre a pedir apoio da equipa técnica para perceber a referência mais adequada para a finalidade que pretende (é isso que eu faço no meu dia a dia). Contacto, envio fotografias do estado atual da parede, explico o que se pretende fazer e eles recomendam todos os produtos necessários para o conjunto. Pelo conhecimento que tenho dessa marca, posso já dizer-lhe que parece-me que a AC não será a indicada para esse fim, AC é acrónimo de ACabamento. Acredito que o mais indicado será a RJ, acrónimo de ReJuntamento, ou seja, para preenchimento de juntas. Contudo reforço, se puder, peça apoio da equipa técnica deles.

@@josedias1877 obrigada pelas palavras incentivadoras! Estou até surpresa com as interações deste vídeo, num tão curto espaço de tempo. É a 2ª pessoa que reconhece de forma escrita o valor desta informação. Fico muito contente em saber que existem desse lado pessoas interessadas nesta temática. É um bom sinal para a cal!

@@beautyJade5 esse casal está a fazer o que durante muitas décadas se fez também cá em Portugal. Pena que tenhamos perdido esse conhecimento e essas técnicas construtivas ao longo das últimas décadas. A cal, efetivamente, é um material bastante compatível com paredes de alvenaria de pedra, por isso, tudo o que descreve parece-me muito bem. Misturas com cal (ligante) e palha (fibras) têm um comportamento dinâmico adequado a esse tipo paredes. As designações são mesmo essas? Vou inclusive pesquisar 😉 !

@@jorgenunes4621 obrigada por estar desse lado a acompanhar. A partilha faz ainda mais sentido com estas interações! O que mais o surpreendeu neste material? Bem haja!

@@QQJJS pode melhor o desempenho acústico da parede fazendo uma acréscimo de um bom material isolante, no que à acústica diz respeito, pelo interior. Ainda assim, não está mal servido com o Extra Bloco, são já 48dB.

Somos um país que historicamente tem temperaturas amenas e condições climatéricas estáveis. Daí a grande reticência por parte de todos os profissionais associados à construção em investir no conforto térmico e acústico das casas. Atualmente e cada vez mais, as condições climatéricas estão a mudar e a exigência das pessoas a aumentar, daí a necessidade de investir na melhoria das nossas construções. Aquilo que se fez nos anos 80/90/2000 já não é aceite nos dias de hoje. Por isso mesmo estamos a mudar, melhorar e legislar cada vez mais. Mas para que realmente aconteça uma mudança estrutural é essencial mudar mentalidades e revitalizar a força de trabalho (o que não vejo a acontecer, admito). Mais um tema para uma boa e longa conversa!

@@arqcasanova 🤗🇵🇹❤️💪

Existem sistemas de ventilação mecânica controlada em Portugal sim. Atualmente, acima de tudo para as construções novas, está definido na lei as renovações de ar por hora que devem acontecer, por isso, cada vez mais são instalados sistemas que garantem mecanicamente o conforto do ar interior. Agora, para as construções existentes, que foram feitas ao abrigo de um outro enquadramento legal, não somos obrigados a integrar estes sistemas. As pessoas podem optar por fazê-lo, para melhorar, mas não são obrigadas. Daí essa má qualidade do nosso parque habitacional que refere. Tem de se juntar a nós num próximo ARQ.UITRETA! Teríamos aqui uma boa base para lançar o debate.

@@arqcasanova obrigada pela sua disponibilidade. Eu não vivo em Portugal neste momento. Mas com muita prazer vejo vossos vídeos quando tem tempo livre ❤️ . Portugal merece tudo de bom 👍 e construção de qualidade porque o reste já temos

@@QQJJS faz as perguntas e faz muito bem! Todas as interações são muito bem-vindas e todos os comentários ajudam a enriquecer os temas dos vídeos. Penso que já terei respondido a todas as questões anteriores, correto? Aquilo que está a fazer é correto! Pensar na casa que quer, no sonho que pretende concretizar, depois perceber as condicionantes que estão em causa e por fim escolher um terreno que seja compatível com tudo isso. Desta forma, o nosso trabalho fica muito mais facilitado. Projetamos a casa que o cliente quer e não a casa que é possível fazer no terreno que comprou. Continue e a melhor das sortes para a sua procura!

@@QQJJS obrigada pelo seu contributo. Essa sensação que refere é uma experiência pessoal de cada um. A verdade é que grande parte das proporções em arquitetura têm um equilíbrio padrão para garantir uma sensação de conforto. Uns dirão que sentem "pressão" com um pé-direito de 2,40m outros dirão que sentem "desaconchego" com um pé-direito de 2,65m. A verdade é que, atualmente, os 2,40m são o padrão na construção, mas tivemos durante muitos anos alturas inferiores (quando construímos em pedra e madeira) e alturas superiores (quando construímos em betão armado). Por isso mesmo não existe um "certo ou errado", existe sim um equilíbrio consensual à volta dos 2,40m. Agora, tem toda a liberdade de fazer com pé-direito mais alto, basta referir isso ao projetista para adaptar as soluções.

@@QQJJS obrigada pela participação. Vamos então clarificar, para que não fiquem dúvidas. A contabilização das áreas que aqui referi aplica-se a apartamentos, mas também a moradias unifamiliares. Ou seja, tudo aquilo que eu descrevo na parte do final do vídeo, no "RESUMO", que devemos contabilizar todas as áreas cobertas, incluindo as paredes (excepto sótãos ou caves sem pé direito regulamentar), aplica-se em qualquer situação. Por isso, o que está a fazer está a fazer muito bem! Se procura um terreno que tenha viabilidade para construir a moradia que tem em mente, precisa de ter em atenção a capacidade construtiva do terreno (índices, número de pisos, afastamentos, etc.), para verificar antes da compra se viável essa construção para aquele local. Tudo isso só pode ser avaliado mediante estudo prévio do PDM da zona. Se precisar de ajuda com essa verificação, em terrenos que tenham o potencial de se enquadrar no que procura, não hesite em contactar.

@@arqcasanova мuito obrigada pela sua resposta. Vou pesquisar o PDM se estiver duvidas contacto 😊

@@QQJJS obrigada pela questão. Esta nunca tinha aparecido por aqui, é uma "novidade"! Ora, existem regras para os afastamentos laterais sim, que são os afastamentos do edifício em relação ao limite da parcela. Não existe nada definido na lei geral, a nível nacional, mas a grande maioria das Câmaras tem esse afastamento estabelecido nos seus instrumentos de planeamento (PDM's). Por regra, pelos PDM's com que tenho trabalhado, no mínimo esse afastamento deverá ser de 3,00m. Espero ter ajudado.

@@arqcasanova obrigada, eu fui a procura mas não encontrei. Você diz que mínimo 3 metros . Conta também a parte do telhado que esta para fora das paredes? Obrigada

@@QQJJS a grande maioria das autarquias com quem trabalho têm essa medida dos 3,00m, daí ter dado essa referência. Mas apenas isso, uma referência, o ideal é confirmar essa informação. As Câmaras que têm versões mais recentes dos PDM's quase todas têm essa indicação dos afastamentos laterais, posteriores, etc. As Câmaras com PDM's mais antigos, podem não ter. Qual a data do PDM da sua zona? Geralmente, elementos de composição do telhado, beirados e afins, não contam. Contudo, reforço, depende do que a Autarquia tiver previsto, mais uma vez, não é regra universal.

@@arqcasanova Nos procuramos na zona Portimão. Como não sou profissional nesta área não encontrei resposta. Eu agradeço imenso para você explicar no UA-cam para os pessoas tudo estes detalhes. Nos outros países a muitos canais cobre este tema em Portugal você e única que faz isto. Eu desejo sucesso para si e seu canal❤️

@@QQJJS obrigada pela participação. Esta é uma pergunta recorrente, por isso mesmo, após este vídeo, fiz outro onde clarifico o conceito da "Área de Implantação". Se procurar mais à frente nesta Playlist vai encontrar esse vídeo e tem o tópico em que falo precisamente do alpendre. Acredito que a explicação que lá está, em vídeo, é bem mais clara do que qualquer explicação textual que possa pôr aqui.

@@davidfonseca3416 posso explicar claro! São várias as questões envolvidas na sua pergunta, vou tentar responder de forma clara, com a restrição do texto escrito. A Caderneta Predial indica o valor patrimonial do imóvel, calculado de acordo com as regras do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis. O valor que pagou no ato da compra é o referido "valor de mercado", que não é obrigatoriamente coincidente com o valor patrimonial. Na maioria dos casos, o valor de mercado é superior ao valor patrimonial, contudo existem também casos da situação inversa. Agora, o desfasamento entre os valores pode estar relacionado com o facto de o imóvel efetivamente valer bem mais do as Finanças reconhece ou pode estar relacionado com o facto de ele não ter as áreas corretamente declaradas nas Finanças e estar subvalorizado no seu valor patrimonial. Só com a análise das áreas, localização, idade, etc. é possível perceber isso. Numa futura venda só irá pagar mais-valias sobre o valor de venda acima do seu valor de compra (comprou por 65 000€ pagará mais-valias se vender por mais do que isso), ou seja, este desfasamento atual não será um problema para si. Espero ter ajudado.

@@beautyJade5 não é permitido alterar a cor ou materialidade das fachadas sem comunicar à Câmara essa alteração e azulejos então, muito menos. As fachadas azulejadas estão protegidas por lei, o que não quer dizer que as pessoas sejam obrigadas a ter casas com infiltrações. Os azulejos podem ser removidos para intervencionar as fachada, desde que, no final voltem a ser substituídos por réplicas. Isto é válido para azulejos que tenham um reconhecido valor patrimonial. Nem todos os azulejos são dignos de serem preservados. Por isso mesmo, essa alteração deve ser debatida com a Autarquia para perceber o valor patrimonial do revestimento que tem e a necessidade (ou não) de manter esses azulejos após a intervenção. Resumindo, não remova sem primeiro validar junto da Autarquia essa remoção.

@@beautyJade5 obrigada pela participação, teria sido muito interessante ter este ponto de vista presente no direto para debatermos em conjunto. Este é um tema que daria uma boa conversa! De forma resumida, aquilo que posso dizer é que todas as construções, à partida, têm o potencial de serem reabilitadas! A grande questão é pesar o custo/benefício da extensão da intervenção necessária para as reabilitar. Por isso mesmo, cada caso é um caso e deve ser analisado individualmente. Não posso dizer que todas as casas com paredes de areia, terra, barro, devem ser demolidas (se assim fosse uma grande parte do interior de Portugal teria de ser demolido). Agora, algumas construções desse género poderão não valer a pena ser reabilitadas. Reforço, a análise é caso a caso. Quanto a valores de venda não me pronuncio, até porque quem dita isso acima de tudo é o mercado e se os compradores estão dispostos a pagar esses preços, é porque reconhecem esse valor. O grande impulsionar dos preços são as pessoas que compram, não as pessoas que "dizem que vale", acredito eu. Junte-se a nós nos próximo ARQ.UITRETA! Penso que ainda não tive ninguém presente de Aveiro.

@@marioheleno8326 obrigada pelas suas tão simpáticas palavras! O reconhecimento de quem está desse lado e crescimento do canal é o melhor dos poemas, para mim. Quanto à sua solução, o XPS é apenas um material isolante, nunca um material de acabamento final, por isso, deverá sempre ser revestido. O ideia seria com um sistema de "fachada ventilada", por exemplo, que tivesse algumas fixações mecânicas para ligar todas as partes do conjunto. Até porque, material isolante apenas colado, não é recomendado, devem haver sempre fixações mecânicas de amarração. O mais correto, a meu ver, seria ter algum tipo de ripa sobre o XPS que permitisse aparafusar o mesmo à base (contentor). Depois um novo material de revestimento sobre essas ripas e que se agarrasse a elas. Assim tínhamos dois pontos de amarração e nenhum deles coincidentes e diretos do exterior para o interior (não sei se me fiz entender, explicar isto de forma textual não é fácil). Espero ainda assim ter ajudado.

@@arqcasanova Explicou toda a clareza, e não duvido que a sua fosse a solução técnicamente mais recomendável. Mas como, neste meu contexto, o factor custo sobressai destacado do pelotão, as placas vão levar umas boas camadas de tinta acrílica texturada (tipo linha branca do Brico Depôt ou assim) e finalizadas com uma tinta menos rasca, de cor , mas também acrílica : Um meu outro "orientador", profissional do ramo, tem por norma rígida nunca permitir o mínimo contacto entre XPS ou EPS com tintas não-acrílicas, para prevenir eventuais interacções perniciosa com os solventes. Não será a solução mais duradoura, mas como a meta de durabilidade destes meus hobbies é a da minha vida e como vou com 71 anos de avanço espero ganhar a aposta. 🤓

@@marioheleno8326 já percebi que os pressupostos que servem de guia para a sua intervenção tem duas fortes condicionantes. Respeito claro e desejo que viva e desfrute muito desse espaço . Destaco apenas dois pontos: O investimento deverá sempre ser proporcional ao uso do espaço e o conforto que pretendemos conseguir dele. Já que vai investir, deverá tentar ao máximo, dentro das suas condicionantes, fazer com que esse investimento não seja em vão e se preveja ser duradouro (até porque os 70 são os "novos 50" 😁). A maior das sortes para as suas obras e dê retorno futuro de como correu!

@@winonlinewinonline8244 obrigada pela participação e bem-vindo à minha casa digital. Tenho um vídeo referente ao SIMPLEX em que lanço já o tema da construção modular e a sua necessidade de licenciamento. Se tiver interesse, esses vídeos abrem já o tema. Ainda assim, na sondagem para o próximo ARQ.UITRETA, vou lançar a votos casas modulares/móveis novamente. Vote nesse tema e quem sabe não nos encontraremos aqui numa nova conversa sobre o assunto.

@@gracafelix3377 😁

Olá@@celsonsantana5637 obrigada pela participação. Tenho dois vídeos mais recentes no canal, a falar do SIMPLEX, que referem esta questão, enquadrada na atual versão da legislação, se tiver interesse em ver. Mas deixo-lhe aqui um resumo da informação que mais lhe interessa, seja a casa construída em madeira, aço, contentor ou betão, tem sempre de ser licenciada. Por isso mesmo, tem de ser instalada num terreno que tenha viabilidade construtiva. Para confirmar isso, é preciso estudar os instrumentos de planeamento (PDM/PU/PP) e validar se é possível lá construir (ou não). Espero ter ajudado.

muito obrigado

@@celsonsantana5637 obrigada eu e espero continuar a vê-lo desse lado.

@@veronicaalvesdesousa2153 obrigada! Este direto teve duas tentativas, mas lá consegui arrancar à 2ª! Na próxima semana repetimos a ver se corre melhor. Vem aí muito mais informação sobre reabilitação de casas de aldeia, se lhe interessa o tema, fique atenta 😁

Olá! Obrigada pela participação e bem-vindo à minha casa digital. Ora, a única forma de ter a certeza se pode construir (ou não) num determinado Prédio descrito com "Terreno para construção" é consultar os Instrumentos de Planeamento dessa Autarquia, ou seja, PDM/PU e verificar o seu enquadramento. Em última instância, quem diz se é possível construir ou não é sempre a Câmara. As Finanças apenas têm a descrição que lhes deram. Espero ter ajudado.

Olá@@sofiafonseca2608 obrigada pela participação e bem-vinda à minha casa digital. As plantas do loteamento, assim como, as informações que referiu, podem serem consultadas na Câmara Municipal. Todos os Loteamentos têm um "Projeto de Loteamento", que é constituído por peças desenhadas e peças escritas. Estes elementos são de consulta pública, por isso, qualquer pessoa pode consultar (Arquiteta ou não). Espero ter ajudado.

@@catarina_Inacio obrigada pelas sua palavras. P.S. permita-me a pergunta, qual o tópico deste vídeo que a deixou mais surpreendida e desconhecia?

Por acaso desconhecia a diferença entre os termos de reabilitação urbana e reabilitação de edifícios ; também fiquei surpreendida pelos objectivos da reabilitação em decreto de lei, isto porque a câmara onde pertenço deu me uma ideia contrária sobre um imóvel que tenho para reabilitar em plena Zona ARU. 😅

@@catarina_Inacio obrigada pelo contributo! É muito interessante para mim perceber os assuntos que mais despertam interesse a quem está desse lado. A diferença entre os tipos de reabilitação é muito ignorada no discurso falado. Referimos reabilitação de forma geral, mas existe uma diferença que, no meu entender, é significativa. P.S. os objetivos que referi estão descritos na lei, não são uma leitura pessoal. Aquilo que poderá estar sujeito a interpretações é a forma de concretizar esses objetivos. Aí sim, entra o livre-arbítrio de cada Autarquia. Mas reforço, estes princípios e objetivos são, para mim, os mais importantes e que tenho-os sempre presentes quando projeto.

Olá@@joaopaulosantos5819 obrigada pela participação e bem-vindo à minha casa digital. Ora, em relação ao R.G.E.U. tenho apenas disponível um vídeo no canal que o documento de forma generalista. Tenho depois na Playlist outros vídeos em que vou trazendo para o debate leis complementares, se tiver interesse em analisar.

Olá@@joaopaulosantos5819obrigada pelas palavras. Seja bem-vindo! Sobre o R.G.E.U. tenho apenas disponível este vídeo. Pode explorar é outras temáticas da legislação nos vídeos sequentes. Obrigada.

@@diogobarbosa7506 obrigada pela participação. Deixei mesmo para o final do vídeo (na "Nota Final") a chamada de atenção para esse ponto. Referi que, havendo interesse, iria falar do tema no futuro e aqui está ele (o interesse!!). Esses benefícios fiscais são um mundo que tenho explorado bastante ao longo dos últimos tempos e num futuro próximo terei experiência real para partilhar aqui e informar-vos melhor sobre o tema. Por isso, se ainda não o fez, subscreva o canal e continue a acompanhar os vídeos. No futuro falarei mais sobre o tema.

@@PaulaSilva-ik9vd obrigada pela participação e pelas palavras simpáticas! Ora, ocupação de via pública 🤔 boa sugestão! Tenho que recolher informação validada para transmitir. Gosto de informar com fundamento legal, sempre que possível.

@@raquelgoncalves6298 obrigada pela participação. Os vídeos sobre esta temática são bem longos, mas ainda assim, ficam sempre questões por esclarecer. Fez muito bem em questionar! Ora, aquilo que precisa fazer não é um PIP, mas sim, uma "comunicação prévia com prazo". Este procedimento está descrito nos Artigos 62.⁰, 62.⁰ A e 62.⁰ B desta legislação. Ou seja, tem de fazer uma comunicação ao Presidente da Câmara com o documentos exigidos na Lei. A Câmara tem 20 dias para se pronunciar, se não o fizer, pode utilizar a fração com o novo uso. Isto é o que diz respeito à "minha parte" (Câmara e Arquitetura). Depois disso, ao que sei, para fazer a alteração do título constitutivo da propriedade horizontal deve pedir à Câmara que emita uma Certidão com a nova utilização para acompanhar a escritura de alteração da propriedade horizontal. Penso que, só depois disso, pode comunicar as Finanças a alteração do uso e pedir a retificação da sua documentação. Mas deixo a ressalva, estes passos finais ultrapassam as minhas competências por isso, o ideal é informar-se nos Serviços de Notariado e nas Finanças da sua zona. Espero ainda assim ter ajudado!

@@arqcasanova Fico-lhe muito grata pela resposta 🙏 Mas a certidão que a Câmara emite após a comunicação prévia com prazo, pressupõe que as obras apresentadas no projeto já estejam concluídas? Antecipadamente agradeço a atenção ❤️

@@raquelgoncalves6298 sim, será feita a comunicação após as obras. No entanto ressalvo, isto não quer dizer que "vale tudo" nas obras. Estas devem ser feitas garantindo que os espaços têm as condições de habitabilidade para o uso que se pretende e cumprem as regras mínimas do R.G.E.U. Até porque, se a Câmara solicitar vistoria na sequência do Pedido da Certidão eles podem ir ao local verificar esse cumprimento. Resumindo, a liberdade de pedir depois das obras não isenta da necessidade de um Projeto que guie essas obras. Espero ter ajudado.

@@arqcasanova Gratidão 🙏

Olá@@ClaudioCarreira-w1u seja bem-vindo à minha casa digital. Já reparei que esteve a percorrer alguns vídeos do canal e tem interesse na cortiça. A cortiça enquanto matéria-prima tem várias aplicações no âmbito da construção. Será sem sombra de dúvidas um excelente material para acrescentar à Playlist do Arq. Materiais. Continue desse lado, se ainda não o fez subscreva o canal e saberá em primeira mão quando o vídeo sair!

@@ClaudioCarreira-w1u vamos a isso! Está em falta esse material nesta Playlist e vai encaixar muito bem nesta temática. Obrigada pela sugestão.

@@ClaudioCarreira-w1u posso sim! Vamos tratar disso. Continue desse lado a acompanhar as novidades do Canal.

@@beautyJade5 começar com um Pedido de Informação Prévia é sempre uma boa opção! Também tenho aqui um vídeo no canal a falar sobre o PIP. Em situações dúbias, com terrenos complicados, pode fazer sentido começar pelo PIP para perceber a viabilidade de tudo aquilo que quer fazer a seguir. O único senão é o tempo de espera! A lei definiu agora prazos de resposta mais rápidos para os PIP's e espero que as Autarquias estejam a acelerar os processos, mas já tive 8 meses à espera da resposta de um PIP, que veio com parecer desfavorável. E isto, na prática real do mercado, é inaceitável. Por isso, é um processo de vários passos, é verdade. Tem de ter resposta a uma coisa, para avançar com outra e depois com outra...

@@beautyJade5 efetivamente o que lhe disseram faz todo o sentido. São regras reais, podem é não ter sido explicadas de forma clara e extensiva, mas concordo com tudo o que foi dito. Ora bem, só existem duas formas de dividir um terreno: Destaque de Parcela - vamos a um terreno e destacamos uma parte desse terreno para constituir outra propriedade. Exemplo - temos um terreno de 1000m², destacamos desse terreno 500m², ficamos com dois terrenos de 500m² cada. O destaque é isto! E sim, só podemos voltar a repetir este processo ao fim de 10 anos. Loteamento - temos um terreno de 1000m² e queremos dividir em vários terrenos. Fazemos um Loteamento e dividimos em 5 terrenos de 200m² cada. Para isso, para um Projeto de Loteamento, a lei obriga-nos a definir não só a área do terreno, mas as áreas da construção, o número de pisos, a altura da fachada, as ruas e passeios, etc. Por isso lhe disseram que já tem um "projeto de arquitetura" que tem de cumprir. Não é um projeto completo atenção, mas sim, as regras do Loteamento que já estão definidas no Projeto de Loteamento. Um Projeto de Arquitetura completo vai muito além de aéreas, n⁰ de pisos e altura de fachada. Penso que agora terá ficado mais claro. Ajudou a esclarecer?

​​@@arqcasanova fiquei mais esclarecida sim, obrigado. É que tinham-me mostrado um papel fininho com o desenho a vermelho das geometrias dos lotes (terrenos) e a geometria das casas e respetivos anexos. Só que as casas e anexos que lá estão costruidos não têm aquelas geometrias. E eu tinha percebido que era obrigatório construir exatamente aquelas geometrias. Assim sendo, então deve ser possível lá construir um casa em LSF, apesar de as outras serem em alvenaria, certo? Ainda estou na dúvida em relação à área dos anexos, porque realmente os anexos que construiram são bem maiores dos que estavam lá no desenho

@@beautyJade5 o Projeto de Loteamento refere áreas, números de pisos, alturas, etc. mas não define sistemas construtivos. Por isso mesmo, pode construir no sistema que bem entender! Mesmo as áreas podem eventualmente ser alteradas, tem é de fazer o pedido de Alteração de Alvará de Loteamento. É um processo adicional, que na grande maioria dos Loteamentos antigos acabámos por ter de o fazer.

@@beautyJade5 é tão subconsciente que nem me apercebo. Para mim é comum, mas já tive situações em obra em que fui questionada nesse sentido "picheleiro não, canalizador"! Perdoem-me todos os canalizadores de Portugal, mas sou uma mulher do Norte e aqui dizemos Picheleiro. Agora até fiquei a pensar, tenho de estudar a etimologia da palavra para perceber melhor esta diferença 🤔

@@arqcasanova por acaso uma vez respondi a um questionário que tinha picheleiro e canalizador em opções diferentes e fiquei na dúvida se existiria algo de diferente entre os 2

@@beautyJade5 vou-me informar, com toda a certeza (ainda para mais depois de ler este comentário). Quem sabe não venho a ter um vídeo no Arq. Conceitos a clarificar a palavra "picheleiro e canalizador"!

@@arqcasanova se calhar até dava para pôr apenas num short. Algo tipo: "sabia que dependendo da zona do país, canalizador também se pode chamar de picheleiro? E sabia que é uma das 6 especialidades do processo construtivo?" Estou a inventar, não sei se é mesmo isto. Mas já agora, que especialidades existem e como é que elas aparecem depois do projeto de arquitetura? É o arquiteto que os arranja? ou o municipio? ou o proprietário é que os tem que procurar e reunir?

@@ricardom959 do meu também 😅 Mas enquanto arquiteta acredito na "tirania do projeto". Eu propôs no projeto frigorífico embutido, contudo os clientes tinham aversão a essa opção e queriam frigorífico aparente. E no final do dia, a casa é deles e o projeto é apenas um guia. O compromisso aqui foi escolher um modelo branco (e não cinza) para manter a harmonia da cor. Assim foi, assim é e eles estão satisfeitos, o que para mim é o mais importante.

Olá @@snowprograming obrigada pela palavras de incentivo e bem-vindo à minha casa digital. Os comentários são para isso mesmo, para as dúvidas. Já me perguntei se os meus vídeos não seriam demasiado longos e explicativos (já ouvi essa nota de algumas pessoas), mas ainda assim, volta e meia lá surge um comentário destes em que penso, faltou explicar uma questão! Fez bem em perguntar e clarifico já, efetivamente, alterações exteriores carecem sempre de comunicação à Câmara, alterar o desenho das janelas, a cor da fachada, o posicionamento de portas/portões, etc. Mas quando são questões simples como estas, não precisa fazer um licenciamento, pode e deve optar pela comunicação prévia. Mais simples, mais rápido, mais eficaz para o assunto em questão. Espero ter ajudado e continuar a vê-lo desse lado.

@@arqcasanova muito obrigado

@@beautyJade5 efetivamente hoje cada vez mais a expressão "conhecimento é poder" faz sentido! Daí a minha vontade em desenvolver este canal. Muitas vezes não se sabe ao certo como intervir e mesmo que se saiba, podemos não ter as condições financeiras para o fazer ou profissionais adequados para o fazer. A cada nova exigência da legislação, o custo da habitação sobe, é inevitável. Não é à toa que chegámos à situação atual. Mas isso, isso daria aqui uma boa e longa conversa! P.S. o primeiro passo que podemos dar para reverter a falta de conhecimento e partilhar conhecimento em que vemos valor. Por isso, se puder, partilhe o canal com outros! O crescimento desta minha casa digital tem sido muito fundamentado nisso, de partilha em partilha, de vídeo em vídeo, vamos chegando a cada vez mais pessoas.

@@beautyJade5 existem leis gerais, que se aplicam a toda e qualquer construção e leis específicas que se aplicam a espaços habitacionais. Para esta questão do isolamento, ou seja, do conforto térmico dos espaços, as exigências são diferentes para a parte habitacional (espaço interior útil) e para a parte não habitacional (espaço interior não útil). Tudo depende do que são os "anexos", que uso têm, como se ligam à casa principal, etc.