Resenha de Vassoler: Temor e tremor | Søren Kierkegaard

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 26 лис 2024

КОМЕНТАРІ • 31

  •  3 роки тому +1

    LINK DA PLATAFORMA SYMPLA PARA VOCÊ SE INSCREVER NO CURSO "O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO: DIÁLOGOS ENTRE DOSTOIÉVSKI E FREUD SOBRE A MODERNIDADE" - Prof. Dr. Flávio Ricardo Vassoler: www.sympla.com.br/o-mal-estar-como-civilizacao-dialogos-entre-dostoievski-e-freud-sobre-a-modernidade__1183501

  • @Marcelohobit
    @Marcelohobit 3 роки тому +2

    Obrigado, professor, por mais uma reflexão 🤝

    •  3 роки тому

      De nada, um abraço, amigo!

  • @willtracuateua1593
    @willtracuateua1593 Рік тому

    RESENHA FANTASTICA. PARABENS. LIMITES DA RAZÃO E FÉ

  • @Millie2002sp
    @Millie2002sp Рік тому

    Maravilhoso - como sempre…🌹

  • @rosemarysantana8758
    @rosemarysantana8758 3 роки тому +2

    Obrigada pelas indicações e pelo vídeo!!!

    •  3 роки тому

      De nada, querida, grande abraço!

  • @waldiredisonfarfancaro8848
    @waldiredisonfarfancaro8848 3 роки тому +3

    Muito obrigado pela resenha professor, um dos livros que me levou a profunda reflexão no absurdo.

    •  3 роки тому

      Valeu, Waldir, um abraço!

  • @mariadefatimasorianodesouz6982
    @mariadefatimasorianodesouz6982 3 роки тому +3

    Gostei demais 👏👏👏👏👏, grata 🙏

    •  3 роки тому

      Muito obrigado, querida, forte abraço!

  • @AntonioNunes1001
    @AntonioNunes1001 2 роки тому +4

    Professor, seu canal é um presente!
    “Cai de paraquedas” na leitura deste livro, e após ler uma parte estava receoso de não estar entendendo exatamente a ideia de Kierkegaard.
    Quando descobri que tinha uma resenha do livro no seu canal foi um bálsamo! Ajudou muito, seguirei a leitura agora com mais entusiamo!
    Um abraço! Siga firme professor, nós agradecemos!

    •  2 роки тому

      Valeu, Thomas! Um abraço!

    • @MarcosOliveira-zn9et
      @MarcosOliveira-zn9et Рік тому

      O filho certamente ouviu quando se pai (Abraão) falou para os seus criados: "Fiquem aqui vocês, pois eu e o menino iremos , adoraremos e voltaremos!" ou seja num salto de fé o filho ouviu o seu pai romper com a razão na certeza que voltariam ao encontro dos criados, ilesos!

  • @wandercysavedragomes7967
    @wandercysavedragomes7967 3 роки тому +5

    Que resenha, hein professor? Ótima, maravilhosa. Esses temas metafísicos são intermináveis, não obstante sejam, também, interessantes. Tomás de Aquino dizia, salvo engano, que Deus é o sumo bem. Imagina se não fosse... Um abraço, insigne mestre!

    •  3 роки тому +1

      Muito obrigado, Wandercy, forte abraço, amigo!

  • @Flvmmf
    @Flvmmf 3 роки тому +17

    Ja decorei o bordão!! E ainda falo junto...kkkkkkkkkkkkk

    •  3 роки тому +5

    •  3 роки тому +4

      :-)

  • @airtonmendoncasilva198
    @airtonmendoncasilva198 3 роки тому +2

    Admiro seu trabalho e toda a sua dedicação em desenvolver conteúdo.

    •  3 роки тому

      Valeu, Airton, um abraço!

  • @bartolomeuassissouza9890
    @bartolomeuassissouza9890 3 роки тому +2

    mestre!

    •  3 роки тому +1

      Muito obrigado, um abraço!

  • @paulobittencourt6146
    @paulobittencourt6146 3 роки тому +2

    Flávio: Maravilha de resenha! Vão algumas questões: Javé parece se impor pela intimidação e pelo medo. (Além dos episódios que citaste, há o caso da adoração ao bezerro de ouro no sopé do Monte Sinai, quando Moisés, a mando de Deus, dizima o grande grupo de hebreus idólatras.) Tive essa mesma impressão diante do corolário do Livro de Jó. A pergunta de Jó me soa muito mais sublime do que a resposta de Javé. Aliás, salvo nesse livro, quase não há referência à figura de Satanás no Antigo Testamento, e, quando surge alguma remissão, é de forma muito difusa. É uma ausência loquaz. Não seria essa ausência explicada justamente pelo atributo essencialmente atribulador de Javé? A questão que eu faria a Kierkegaard é se não há um modo de fundamentar a prática da virtude sem que se recorra ao medo ou à retribuição ou ao absurdo de ambos. Uma fundamentação intrínseca, por exemplo, é possível verificar em "Os Analectos" de Confúcio. Outra questão: tu te referes muito à dialética hegeliana como um método que favorece a complexidade e a contradição analíticas. Há, no entanto, uma ampla discussão que identifica o sistema hegeliano como filosoficamente fechado e teleológico, e, de fato, tudo, mas realmente tudo, parece ser explicável em sua filosofia, o que a torna muito equiparável ao pensamento religioso em sua rigidez. Nesse sentido, a qual dialética te referes? A uma dialética ontológica (heraclitiana ou hegeliana) ou subjetiva (como a socrática)? Um grande abraço...

    •  3 роки тому +1

      Olá, Paulo! Tudo bem? Para Kierkegaard, Dostoiévski, Hegel e Kardec, com as afinidades eletivas e muitas diferenças que há entre eles, não é possível viver, essencialmente, sem um sentido transcendental. E, conforme discorri no curso sobre "Os irmãos Karamázov" e em meu livro sobre Dostoiévski, o fundamento da relação com Deus seria justamente o oposto do absurdo kierkegaardiano, isto é, a liberdade. Quanto a Hegel, me coloco em discordância em relação a essas leituras de fechamento. Hegel tem discussões interessantíssimas sobre totalização da Ideia/Zeitgeist e a liberdade (sempre determinada, isto é, vinculada ao todo) do indivíduo. Ainda falarei sobre a filosofia da história por aqui. Mas Hegel está, justamente, trazendo Deus de volta para a história em face do crepúsculo mesmo do judaico-cristianismo. Grande abraço, Paulo!

    • @paulobittencourt6146
      @paulobittencourt6146 3 роки тому +1

      Flávio: Bem legal! Escrevi minha dissertação entre 1998 e 2000. O título dela é "A América e fim da história", e versa justamente sobre a concepção de Hegel a respeito do lugar do Novo Mundo na história universal. Naquele tempo eu defendi a interpretação segundo a qual Hegel, ao postular a América como a terra do porvir, expressaria a abertura intrínseca de seu sistema já constituído, isto é, após o percurso que a consciência imediata percorreu até o espírito absoluto. Mas hoje não estou tão convencido disso. A dialética hegeliana me parece conter uma noção demasiadamente progressista de história, e absolutamente tudo parece ser explicável a luz de uma espiral que, ao fim e ao cabo, mais parece conter uma circularidade fechada. A interpretação da abertura é muito interessante, mas tenho dúvidas quanto à sua sustentabilidade. Reconheço, contudo, que se trata de uma discussão inconclusa, e outras leituras podem sempre enriquecer nossos horizontes interpretativos. Um grande abraço...

  • @matheuslima1756
    @matheuslima1756 3 роки тому +1

    Alguém sabe onde eu consigo comprar esta obra em um preço acessível? Ou até mesmo um ebook/pdf

    •  3 роки тому

      Já tentou na Amazon ou na Estante Virtual, Matheus? O Sebo do Messias, geralmente, tem bons preços. Abraço!

  • @willtracuateua1593
    @willtracuateua1593 Рік тому +1

    O "trauma" passa para os descendentes ...Parece que sem trauma nemhum..teríamos somente humanos completos ou perfeitos. A propósito só se o próprio Deus "gerasse"..algum humano com aqueles atributos. Ou foi Jesus que não foi submetido à esses trauma humano