Como cuidar de idoso com Alzheimer

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  • Опубліковано 25 сер 2024
  • Nesse vídeo apresentamos orientações praticas sobre os cuidados com pessoas com Alzheimer.

КОМЕНТАРІ • 30

  • @conversandocomvoce5822
    @conversandocomvoce5822 4 роки тому +9

    Eu sou cuidadora do meu pai. Aprendendo todos os dias com ele. É fácil? Não, não é! Mas, é possível; com gratidão, amor, responsabilidade e respeito!!!..

  • @henriquedesasantos
    @henriquedesasantos 5 років тому +9

    Esclarecimentos de grande relevância para todos nós! Meu pai, que já faleceu com a doença, nos deixou com muitas tristezas e saudades; mas também, sua boa índole para todos nós...Que Deus os protejam os portadores de Alzheimer, amém!

  • @rubensmarcondes3670
    @rubensmarcondes3670 7 років тому +8

    Convivi a vida td pessoas nestas condições e com parentesco tbm só agora me formei em cuidador de idosos com certificado , pra que eu possa trabalhar com outros na mesma situação ...

  • @sandraandrade9438
    @sandraandrade9438 6 років тому +11

    Sei o quanto é importante o cuidado com o idoso com alzheimer, já cuidei da minha avó, agora é meu pai. Mas escuto de todos os especialistas, que nós cuidadores devemos nos cuidar-mos. Mas, é claro que queremos nos cuidar e como é muito difícil. Então eu pergunto, para que todos saibam e todos fossem cuidados com mais facilidade e dignidade. Porque quando levamos os nossos idosos com alzheimer para o acompanhamento médico, também não somos também acompanhados por esses especialistas, já que somos responsáveis e cuidadores, dos nossos idosos?

  • @lucasrogerio4242
    @lucasrogerio4242 5 років тому +5

    legal essas dicas, obrigado por elas anjos de Deus

  • @MariaAparecida-ul5rw
    @MariaAparecida-ul5rw Рік тому +1

    Vídeo maravilhoso

  • @MariaAparecida-ul5rw
    @MariaAparecida-ul5rw Рік тому

    Sou cuidadora de idosos amo muito. Cuido de uma senhora com essa doença não e facil

  • @conceicaoleocadia9700
    @conceicaoleocadia9700 5 років тому +3

    Ótimo vídeo muito esclarecedor

  • @raquelpereira3029
    @raquelpereira3029 Рік тому

    Bom.dia sabemos que temos que cuidar bem dos nossos pais faser o melhor pra eles hoje é eles amanhã e nós

  • @jujumilk5538
    @jujumilk5538 6 років тому +9

    Minha mãe tem Alzeimher e eu tento fazer com que ela se sinta útil, não a trato como doente, coitadinha, deixo ela fazer as coisas na medida do possível, monitor e ofereço sempre ajuda.

  • @a.c3382
    @a.c3382 7 років тому +3

    Ótimo vídeo! Parabéns!!!!

  • @mariadasgracaspereiracastr7935
    @mariadasgracaspereiracastr7935 5 років тому

    Obrigada pela dica paciencia eu tenho estou buscando outros esperiencia

  • @liliankellyestevesdavid1092
    @liliankellyestevesdavid1092 2 роки тому +2

    A minha mae está assim está sendo difícil

  • @tapersonart
    @tapersonart 8 років тому +7

    PARA QUANDO O ALZHEIMER ME LEVAR.
    (Teorilang)
    13/02/2016
    Convivendo com meu saudoso pai, acabei acreditando que, também pudesse passar por uma situação futura semelhante à dele, no que diz respeito aos seus últimos dias, disputado entre lapsos de lucidez e um estado avançado de Alzheimer, depois de passar uma vida inteira regrada e voltada para o bem estar da família. Além desta sua infelicidade, ele ainda passou a sacrificar involuntariamente, as poucas forças de minha mãe que se desdobrava para dar conta em seus cuidados para com ele, haja vista a idade dos dois, em torno dos oitenta, considerei seriamente, desta forma, a possibilidade de um dia escrever alguma coisa que pudesse, pelo menos, ser lembrado pelos mais próximos, os amigos, virtuais ou não, a família e futuros descendentes. Acredito até que isto, de alguma forma, também possa ser útil às pessoas que vivem ou viverão situações semelhantes. Nem tanto para aqueles que já passam por este mal, pois estes já não podem mais estarem receptivos psicologicamente para este fato, mas principalmente àqueles mais jovens, descendentes como eu, de pais que tiveram como companhia este mal ao concluir sua etapa neste mundo.
    Anteriormente, escrevi pouca coisa em forma de frases, textos, crônicas e poesias, todos sem consultar nenhuma métrica ou qualquer regra gramatical para saber se, além do conteúdo, haveria tal didática a ser seguida. Então tentarei deixar aqui, de maneira mais simples possível, este relato que faz parte de minha vida.
    O que mais me incentivou a tomar a atitude de escrever, dentre outros motivos, foi aquele que poderia ajudar a manter alguma lembrança minha, após despedir-me desta vida de consciência. Não que esta lembrança fosse algo a ser considerada como algum acontecimento importante, a ponto de ocupar algum espaço, por menor que fosse, na literatura, muito pelo contrário, pois em minha simplicidade, jamais deixei que minha vida tomasse algum rumo nesta direção, haja vista minha comodidade, aceitação e fácil satisfação sobre todos os aspectos, com alguma relevância ou não.
    Acho que chegou a hora de expressar tal sentimento, gerado com a intenção de tornar público o cerne de minha alma e especulações sobre aquilo que supostamente poderia vir depois de minha partida.
    O que me levou, definitivamente, para a ação de escrever foi a percepção da aproximação deste mau, o Alzheimer, o mesmo que vitimou meu pai. Desta forma, percebi que deveria colocar em prática, de maneira mais rápida possível, tal idéia, pois, já sinto, mesmo que tênue, o inicio de alguma confusão mental decorrente.
    A combinação destas palavras que faz parte do título deste texto “para quando o Alzheimer me levar”, não significa, necessariamente o mesmo que “para quando eu morrer”, pois estarei considerando como vida, apenas a integridade de meus sentidos, ou seja, pós perda deles, esta vida perderá a razão de ser, em virtude deste mal que se aproxima, sorrateiramente, e que irá desligar-me como um aparelho doméstico retirado da tomada. Depois disto sei que nada mais poderá ser fruto de algum sentido legítimo e espontâneo, reconhecidamente formado ou criado sob qualquer responsabilidade minha.
    Para este relato, ciente desta prévia de minha conduta no futuro o que considero mais relevante, nada mais é que um pedido de desculpas antecipadas à pessoa ou as pessoas que ficarão ao meu lado, policiando cada movimento e cada ação descoordenada minha. Fatalmente tal ação acontecerá a esta pessoa escolhida para “carregar tal cruz”. Isto, certamente irá irritá-lo e o constranger, principalmente quando em público, tirando-lhe até o ânimo na continuidade desta missão a ele imposta pelo destino.
    Para mim, o mais alarmante desta situação, será, agora ainda em sã consciência, acreditar que tais cuidados a mim dispensados sejam, de alguma forma, desmerecidos por mim. Não que eu me sinta constrangido por situações anteriores causadas por ações desabonadas de minha parte, vitimando quem quer que seja, pois, salvo algumas destemperes por motivos passageiros, acredito sempre ter prezado as pessoas que dividiram minha presença. Porém daí a ser o responsável direto por tirar a liberdade delas e sacrificá-las a me carregarem como um fardo pelo resto de minha vida, isto sim, certamente, não só me constrange, como também me faz sentir um réu nesta situação, vexatória para mim, humilhante e desgastante para quem quer que seja.
    Eu também poderia deixar tantas especulações sobre um futuro incerto, e simplesmente viver a vida sem sobressaltos, e sem querer antecipar tantas tribulações deixando que meu destino se fizesse naturalmente, por completo, como acontece com todos em sua jornada por esta existência. Porém, por um sentimento de responsabilidade exagerado, provavelmente herdado de meu pai, sinto-me refém da necessidade de abrandar de alguma forma, possíveis conseqüências da perda de controle sobre meus atos futuros, o que, como disse anteriormente, poderá sobrecarregar os limites de outros.
    E é a consciência desta situação que acredito ser inevitável, que me faz ficar de “mãos atadas” totalmente debilitado mesmo, para inverter o curso deste destino, praticamente, já traçado.
    O quê fazer diante tal situação?
    Se fosse eu uma pessoa vitoriosa pelo empenho de uma vida toda, poderia contar, pelo menos, com recursos materiais que certamente iriam aliviar sobremaneira a tarefa de outros, pois desta forma poderia contar com o apoio de especialistas à disposição, ganhando para isto. Mas em minha índole, nunca me permiti e nem me inspirei para nada que, de certa forma, poderia ser conhecida como riqueza e luxo. Sempre prezei por uma vida pacata e simples, longe de grandes pretensões para se conquistar qualquer situação de grandeza ou ambição assoberbada. Não que tivesse aversão a tudo isto, ou que seja contra pessoas que conseguiram se sobressair dentre outros mais humildes, pois, principalmente agora, quando meu ciclo já esta preste a ser concluído, percebo que esta outra realidade, conseguida por pessoas mais vaidosas, no bom sentido, seria a solução. Mas jamais poderemos contar com aquilo que “seria”, e o que a realidade concluiu, com base naqueles sentimentos que ela tinha em mãos para isto.
    Então, consciente desta situação, sem uma solução para tal abrandamento circunstancial, no que diz respeito á alguma coisa mais sólida a favor da pessoa escolhida para tal incumbência, cheguei à dura conclusão:
    Quando já instalada esta doença, o primeiro passo seria, permitir agora com a consciência ainda íntegra, que tal pessoa pudesse deixar-me, longe de minha terra natal e isento de qualquer documento que pudesse me identificar, às portas de algum asilo ou hospital de cunho filantrópico e criado por alguma religião voltada às beneficies citadas na Bíblia, pois desta forma ela não seria cobrada por esta atitude pela sociedade.
    É lógico que, neste momento, ainda estou convicto do que penso e escrevo, sei perfeitamente que tal atitude poderá ser uma solução, mas também sei que, poderei ser ignorado às portas de tal instituição. Mas mesmo assim, passarei apenas a ser mais um destes que vivem nas ruas às própria sorte, se estes existem por que não eu? Desta forma, mesmo cônscio de uma situação com um final um pouco mais duro, isto seria mais rápido e aparentemente mais leve do que poderia ser, se minha existência estivesse pesando sobre os ombros de quem quer que fosse.
    Acredito piamente que este desfecho para uma longa vida, se não de luxo, mas íntegro e de felicidades sentidas dentro de meu próprio conceito, é estranhamente por mim reconhecida como que geradas de certa forma pela filosofia de vida particular que criei nesta minha passagem por aqui. Com minha escolha de solidão para esta fase terminal, principalmente pela convicção dela ser isenta de consciência e de sentidos decorrentes, desta alienação causada pela doença, e consequentemente a minimização de possíveis dores, aceito enormemente como “fim de minha vida”, o inicio deste Alzheimer, contanto que desta forma não gere nenhum prejuízo a ninguém. O que vier depois será apagado num esboço de tempo teimando para se fazer concreto, mas sem sucesso, para um epílogo que já aconteceu...

    • @lemes664
      @lemes664 7 років тому

      TAPERSONART TAPETES gu Thiago tudo yyyy6yyyyyy o o milagreg gu GG Gogh uh hgvvgggggyvvvvffgcvgggggvvvvvvvvvvgyt de de

  • @amandavianadonascimentoama9528
    @amandavianadonascimentoama9528 7 років тому +2

    Meu pai está no primeiro estágio, seria bom ter um cachorro??? Ele se dá muito bem com cães

  • @heloisagorzonihelo3742
    @heloisagorzonihelo3742 5 років тому

    Ela canta sem para quando vai passear

  • @Lorena_Correa
    @Lorena_Correa 2 роки тому +1

    Alzheimer a morte mais longa e demorada de todos os tempos

  • @lindinalva301
    @lindinalva301 6 років тому +3

    Minha mãe teve já faleceu, meu pai tem não aceita ajuda minha de jeito nenhum difícil!😥😐😩😢😑

  • @nadaaver3267
    @nadaaver3267 4 роки тому +1

    Minha vó vê coisas e pessoas que nao vejo
    Ela tenta falar com o que vê
    Quando ela anda é como tivesse sem sentido nenhum
    E o olho estranho como tivesse embreagada

  • @valdetedias2605
    @valdetedias2605 3 роки тому

    O idoso com azaime tem preferência por alguma pessoa?

    • @Homeangelsbr
      @Homeangelsbr  3 роки тому +1

      Olá Valdete, obrigada por interagir em nosso canal!
      Respondendo á sua pergunta, isso vai depender do estágio da doença. No estágio inicial ele se sente mais seguro com determinadas pessoas, mas conforme a Doença progride para um estágio mais avançado, infelizmente o idoso chega à um quadro
      em que não tem percepção de quem são as pessoas do seu convívio. Então ele não tem preferências emocionais por alguém. Continue seguindo nosso canal e acompanhe as novidades!