Quero acrescentar outra coisa: se algo tiver o mesmo preço, o mesmo tempo de entrega, as mesmas garantias, em caso de falha a justiça funciona célere, as seguradoras idem, então, eu e 80 e tal M de alemães, escolhemos o produto alemão. A isto chamo confiança.
Os homens estão desconfiados. E aqueles que já conhecem minimamente a questão do amor não querem que esta torne a lhes atrapalhar a vida. Uma Chanceler não diz que está feliz por ser livre quando destruiu por completo o seu Pais perante a reunificação que os Povos Europeus e não os Políticos, lhe deram. E que tratou tão mal. A outra questão é a de saber se a Sra Merkel tem filhos. É que se não tiver, de que lhe serve uma tão grande acumulação de fortuna? E porque não tem agora a humildade de se calar perante o descalabro? Porque não se cala? É uma questão de decência. Mas homens que não querem saber não se preocupam com a Maria da Fonte que vem aí. Sendo questão de Mulheres e sendo todas elas feministas, não é problema de homens. Pois entre Mulheres não se mete a colher não é verdade? Para levar mais enxovalhos ou sanções? Obrigado.
Porque razão haveria o período da troika, que diz respeito às consequências das escolhas livres de 10 M de portugueses, de vir referenciado no livro de AM? Ouço aí uma crítica? Ou até uma repreensão? A exigência alemã está na proporção directa da negligência portuguesa. O esforço alemão é também diretamente proporcional ao oportunismo português: veja-se fundo europeu para a minha casa e para a minha reforma = Marta Temido nas europeias. E ela ganhou! Ainda bem para os portugueses que a AM não escreveu um livro sobre ... outros assuntos.
Se a Sra Merkel governou a vista durante os 16 anos das suas demasiado poderosas funções, demasiada auxiliada pela linguagem choca que tem hoje força de lei, então podemos medir a forca da insustentável leveza do ser... Eine Schande...
Vivia num Portugal que roubava o que o PREC devolveu. Isto dito, o PREC não foi perfeito, porque não houve qualquer esforço de transição, que era inevitável, por quem teve para isso oportunidade.
Bom dia!
Quero acrescentar outra coisa: se algo tiver o mesmo preço, o mesmo tempo de entrega, as mesmas garantias, em caso de falha a justiça funciona célere, as seguradoras idem, então, eu e 80 e tal M de alemães, escolhemos o produto alemão. A isto chamo confiança.
Fora o Liberdade, qual é a obra publicada da Sra Professora Doutora Merkel?
Os homens estão desconfiados. E aqueles que já conhecem minimamente a questão do amor não querem que esta torne a lhes atrapalhar a vida. Uma Chanceler não diz que está feliz por ser livre quando destruiu por completo o seu Pais perante a reunificação que os Povos Europeus e não os Políticos, lhe deram. E que tratou tão mal.
A outra questão é a de saber se a Sra Merkel tem filhos. É que se não tiver, de que lhe serve uma tão grande acumulação de fortuna? E porque não tem agora a humildade de se calar perante o descalabro? Porque não se cala? É uma questão de decência. Mas homens que não querem saber não se preocupam com a Maria da Fonte que vem aí. Sendo questão de Mulheres e sendo todas elas feministas, não é problema de homens. Pois entre Mulheres não se mete a colher não é verdade? Para levar mais enxovalhos ou sanções? Obrigado.
Porque razão haveria o período da troika, que diz respeito às consequências das escolhas livres de 10 M de portugueses, de vir referenciado no livro de AM? Ouço aí uma crítica? Ou até uma repreensão? A exigência alemã está na proporção directa da negligência portuguesa. O esforço alemão é também diretamente proporcional ao oportunismo português: veja-se fundo europeu para a minha casa e para a minha reforma = Marta Temido nas europeias. E ela ganhou! Ainda bem para os portugueses que a AM não escreveu um livro sobre ... outros assuntos.
Essa senhora destruiu o futuro da Europa.
Se a Sra Merkel governou a vista durante os 16 anos das suas demasiado poderosas funções, demasiada auxiliada pela linguagem choca que tem hoje força de lei, então podemos medir a forca da insustentável leveza do ser... Eine Schande...
Os pioneiros era uma versão tipo mocidade portuguesa levada ao extremo tipo juventude nazi ou fascista
Vivi num Portugal que o PREC do 25 de Abril me roubou.
Vivia num Portugal que roubava o que o PREC devolveu.
Isto dito, o PREC não foi perfeito, porque não houve qualquer esforço de transição, que era inevitável, por quem teve para isso oportunidade.