Eu tento discordar do Paulo, mas ele é muito jogador. O final foi extremamente demolidor, não a toa o Gabriel se deu por satisfeito. Pelo que vi no twitter o Gabriel vê uma limitação na visão do Paulo, mas mesmo essa limitação é tão bem fundamentada, que eu fico sem chão!
Paulo, pergunte ao Pedro por quê o Ferro, no que respeita à casa Boris Fausto no Butantã, pôs a culpa nos painéis industrializados (e na nossa indústria incipiente incapaz de fazer painéis em esquadria e na medida!...) quando, julgo, a culpa dos muitos ajustes naqueles advinha do partido de cobertura em concreto armado moldado em loco com enormes balanços cuja deformação (instantânea e lenta) na forma de flechas são inevitáveis mesmo com adoção de prudentes contra-flechas por carga permanente? Não teria sido uma experiência de transposição literal da manufatura heterogênea pra uma técnica eminentemente serial como o do concreto armado moldado in loco, misturando imiscíveis, enfim um mero equívoco do arquiteto (que segundo o próprio Fausto tinha um perfil autoritário, impositivo)? Pedro tem razão ao aprender a lição do seu tio: gostar da arquitetura mas desconfiar dos arquitetos...
Prof. Paulo Arantes com sua lucidez e crítica afiada de sempre ... Que alegria ouvir !
Meus parabéns à ele. Paulo Arantes.
Certamente uma das melhores lives do prof. Paulo. A última fala é linda, mto instrutiva e expande a imaginação em novas direções.
Live riquíssima! Parabéns à Autonomia Literária e a todos os envolvidos na live, autores e debatedores.
Eu concordo plenamente com o senhor, Paulo Arantes.
MUITO BOM
Eu tento discordar do Paulo, mas ele é muito jogador. O final foi extremamente demolidor, não a toa o Gabriel se deu por satisfeito. Pelo que vi no twitter o Gabriel vê uma limitação na visão do Paulo, mas mesmo essa limitação é tão bem fundamentada, que eu fico sem chão!
Meu deus, o Arantes não deixou pedra sobre pedra. É traulitada atrás de traulitada!
1:34:34 "Paulo, você pega daí?" #baixaria
kkkkkk
Paulo Arantes 9:58
Paulo, pergunte ao Pedro por quê o Ferro, no que respeita à casa Boris Fausto no Butantã, pôs a culpa nos painéis industrializados (e na nossa indústria incipiente incapaz de fazer painéis em esquadria e na medida!...) quando, julgo, a culpa dos muitos ajustes naqueles advinha do partido de cobertura em concreto armado moldado em loco com enormes balanços cuja deformação (instantânea e lenta) na forma de flechas são inevitáveis mesmo com adoção de prudentes contra-flechas por carga permanente? Não teria sido uma experiência de transposição literal da manufatura heterogênea pra uma técnica eminentemente serial como o do concreto armado moldado in loco, misturando imiscíveis, enfim um mero equívoco do arquiteto (que segundo o próprio Fausto tinha um perfil autoritário, impositivo)? Pedro tem razão ao aprender a lição do seu tio: gostar da arquitetura mas desconfiar dos arquitetos...