Leo, salva aí pra ver quandp tiver saco. Achei bem instigante. depois me diz o que acha Tenho seu livro no Kindle O novo tempo do mundo e outros estudos sobre a era da emergência
Repudio totalmente essa visão catastrófica do filósofo Paulo Arantes. Pois a equívoca está, na realidade uma obsessão, na obtenção de igualdade a qualquer preço. Além da utilização de conceitos antigos como Estado-Nação. A luta por liberdade está na ordem do dia, embora desprezada por uma luta obsessiva por igualdade, ou desprezado porque bate num teto de conceitos antigos como nacionalismo. É bom lembrarmos um aforismo, quem troca liberdade por igualdade fica sem os dois, que o digam os Russos, ficaram sem liberdade e igualdade, por causa de um delírio de Estado igualitário. Observemos o BREXIT na Inglaterra, se realizado um cidadão da África ou de origem africana como o prefeito de Londres deixam de possuir bomba atômica, será propriedade dos nativos ingleses. Ou o presidente americano Barak Obama, que passou a ter bomba atômica. O monopólio nuclear ameaça dentro de um conceito de território de Estado-Nação onde o povo tem um dono, o Estado. Na medida que o conceito de Nação some, possuir bomba atômica será tão exótico como quem possui um rifle em casa. Por isso o momento não é de melancolia, ou luto, mas de luta. O que fracassou foi nos apoiarmos em conceitos falsos e perigosos, como o delírio pela igualdade. Devemos lutar por liberdade, contra muros, por um meio ambiente sustentável, saneamento básico, por direitos humanos, por uma igualdade emancipatória, com cooperativas, não uma igualdade de órgão públicos. Igualdade de escritório, burocratas, que como na URSS aceitavam ofensas aos direitos humanos e colonialismo. Igualdade pela submissão não passa de escravidão. Não podemos nos comportar com em 1918, fim da 1° Guerra Mundial, numa melancolia geral, agarraram-se ao igualitarismo servil, agora ficamos melancólico, a escravidão virá pela inércia. Devemos lutar por liberdade, antes que os muros vençam.
Perdeu uma boa oportunidade para aprofundar o tema. Mais um professor renomado doutor de Paris, que vai... volta... vai e volta... sem esclarecer a política do Brasil, no Brasil. Projeta uma história europeia, de uma história europeia, incapaz de fazer uma autocrítica da esquerda real no Brasil, uma pena.
Ual........... Em meio a tantos youtubers suspeitos, esse vídeo tira o fôlego...
Quero mais!
Nossa como fala!!!
Corrigindo 1:30:45
Uma das melhores análises em anos.
Gostei demais dessas verdades. Parabêns..
e a outra parte? pode postar?
Barbárie atrai os sem noção.
Leo, salva aí pra ver quandp tiver saco.
Achei bem instigante. depois me diz o que acha
Tenho seu livro no Kindle
O novo tempo do mundo
e outros estudos sobre a era da emergência
Repudio totalmente essa visão catastrófica do filósofo Paulo Arantes. Pois a equívoca está, na realidade uma obsessão, na obtenção de igualdade a qualquer preço. Além da utilização de conceitos antigos como Estado-Nação. A luta por liberdade está na ordem do dia, embora desprezada por uma luta obsessiva por igualdade, ou desprezado porque bate num teto de conceitos antigos como nacionalismo. É bom lembrarmos um aforismo, quem troca liberdade por igualdade fica sem os dois, que o digam os Russos, ficaram sem liberdade e igualdade, por causa de um delírio de Estado igualitário. Observemos o BREXIT na Inglaterra, se realizado um cidadão da África ou de origem africana como o prefeito de Londres deixam de possuir bomba atômica, será propriedade dos nativos ingleses. Ou o presidente americano Barak Obama, que passou a ter bomba atômica. O monopólio nuclear ameaça dentro de um conceito de território de Estado-Nação onde o povo tem um dono, o Estado. Na medida que o conceito de Nação some, possuir bomba atômica será tão exótico como quem possui um rifle em casa. Por isso o momento não é de melancolia, ou luto, mas de luta. O que fracassou foi nos apoiarmos em conceitos falsos e perigosos, como o delírio pela igualdade. Devemos lutar por liberdade, contra muros, por um meio ambiente sustentável, saneamento básico, por direitos humanos, por uma igualdade emancipatória, com cooperativas, não uma igualdade de órgão públicos. Igualdade de escritório, burocratas, que como na URSS aceitavam ofensas aos direitos humanos e colonialismo. Igualdade pela submissão não passa de escravidão. Não podemos nos comportar com em 1918, fim da 1° Guerra Mundial, numa melancolia geral, agarraram-se ao igualitarismo servil, agora ficamos melancólico, a escravidão virá pela inércia. Devemos lutar por liberdade, antes que os muros vençam.
ele idealizou a república de weihmar, não foi assim
Perdeu uma boa oportunidade para aprofundar o tema. Mais um professor renomado doutor de Paris, que vai... volta... vai e volta... sem esclarecer a política do Brasil, no Brasil. Projeta uma história europeia, de uma história europeia, incapaz de fazer uma autocrítica da esquerda real no Brasil, uma pena.
NÃO ENTENDEU PORRA NENHUMA ESSE. INACREDITÁVEL A LIMITAÇÃO DESSAS PESSOAS, É INCRÍVEL!!!
Ele não sabe qual é o problema, por isso recorre a temas ultrapassados para esconder o quanto está perdido nessa vida.
Como assim??? O professor chega a adivinhar o aparecimento da Pandemia 4 anos atrás!!!!! Veja o minuto 1:30:10