Roger Penske é uma instituição do automobilismo mundial. Muito melhor a Indycar estar em suas mãos do que em outros grupos midiáticos. Torço muito pelo sucesso deke e da Indycar.
Foi muito bom o Roger por ter comprado a Indy na época da crise da Hulman e Co. , isso pode ter salvado a categoria pois logo depois veio a pandemia, não sei como seria se não fosse ele. Porem, concordo com o professor, agora já está na hora de dar alguns passos a mais para o crescimento da Indy: como correr em praças novas (dentro dos EUA mesmo), melhorar a divulgação na Mídia, trabalhar melhor o Marketing (equipes e promotores também), trazer uma terceira fornecedora de motores, distribuir melhor as datas no calendário e tentar garantir a permanencia de praças importantes (boatos de que a NASCAR está de olho grande em Long Beach). O proximo passo pra Indy é fazer uma boa venda ($$$) dos direitos de transmissão nos EUA, que ocorre este ano. Isso será o principal para decidir o futuro a curto/médio prazo da categoria, ou seja, o que podemos esperar para as prox. temporadas: uma gestão mais ousada ou conservadora...
*1⁰)* A Indy500 salvou as duas categorias.... *2⁰)* Roger Penske é o verdadeiro *Big Boss* tudo que esse homem põe a mão dá certo. Um homem que eu gostaria de conhecer 👏🏿 👏🏿 👏🏿
Cara, acho q tem 2 pontos sobre o q vc falou. O primeira é fato: a Indy crescendo devagar demais. Eu morei nos EUA em 99 e qdo eu falava de F1 ninguem tinha a menor ideia do q era. Era impossivel conseguir assistir uma corrida. Hoje ja ouvi de muitos americanos que a F1 é maior do que a Indy. Graças a iniciativas como o Drive to Survive, em que pese a Liberty ter cagado o calendario com 24 corridas. Mas acho q o Roger conseguiu alguns avanços como ter feito de tudo para garantir o maior numero de transmissoes possiveis na NBC, ter feito o 100 days to Indy, aumentado a promoção em torno da Indy 500. A visão que eu tenho é que a Indy está no meio do caminho entre a F1 - que tem um campeonato forte - e o mundial de endurance que tem um campeonato mas o que importa é quem ganha as 24 Horas de Le Mans
De certa forma ainda é mais importante ganhar as 500 Milhas que o campeonato. O campeonato precisa ter sua promoção melhorada e também sua importância. Quando fazemos corridas inloco sentimos que as cidades não "respiram" a prova a excessão de Indianápolis.
Sou grato a Roger Penske por ter salvo a categoria de uma situação muito delicada no momento da pandemia. Mas agora aquele momento passou e sinto que a visao de negócios dele pro campeonato está muito focada na austeridade econômica. É dificil dizer a um dinossauro que ele deve mexer na sua dieta, mas é assim que as coisas estão no meu entendimento: a visão de negócio do Capitão está desalinhada com o que a Indy precisa para deixar de ser "o melhor campeonato do mundo que meia dúzia se importa".
vou mandar o meu currículo para o Tio Roger....kkkk..... Brincadeira à parte, tá na hora desse DW 12 ser trocado e pensarem em um chassi mais moderno. A Honda já andou dizendo da possibilidade de ir embora... Óbvio que, sem mídia e sem desenvolvimento tecnológico, não é interessante para os japoneses dividirem a atenção com duas categorias de monopostos de alta performance, e então naturalmente vão preferir a categoria europeia ex Tio Bernie. Outra coisa é a relutância do velho dono de equipe em não espalhar a Indy pra mais países... Tudo bem, não precisa virar F1, mas o mercado americano anda em retração há muito tempo, vide NASCAR. O jeito é buscar então novas possibilidades fora dos EUA.
acho que deveria aumentar o calendário. mais ovais que é a essência da Indy outro super espeedwai como fontana por exemplo retira de alguns mistos como Alabama que difícil acontecer alguma ultrapassagem
Infelizmente os superovais estão sendo instintos por vários motivos dentre eles a distância para os grandes centros e questões de segurança. A tendência e ter ovais curtos e no máximo mais um superspeedway.
Acho que o calendário da Indy deveria melhorar, tem alguns ovais e pistas de rua que não combinam com a categoria, deveria ser os circuitos mais tradicionais e ovais de alta velocidade
A categoria apenas deveria ir para novas praças quanto a tecnologia não vejo necessidade de grandes mudanças basta olhar o que acontece na Fórmula 1 é uma mudança atrás da outra trazendo extremo desequilíbrio da categoria
Mas a F1 sempre foi global, pra Indy que é uma categoria quase Nacional é mais complicado a expansão fora da América do Norte devido aos custos logísticos.
Não gostei de terem acabado com a Freedom 100. Sobre o calendário, gostaria de ver Puebla. Matariam 2 coelhos com uma jogada só. Para isso, deveriam diminuir o valor das taxas, permitindo que os donos fizessem as reformas necessárias.
@@blogdaindyÉ da família Abed. José Abed é um dos vice presidentes da FIA e o filho Jorge Abed é presidente da Federação Mexicana. Quando o Pato surgiu fazendo sucesso, consultaram a IndyCar, que fez uma vistoria no autódromo e pediu diversas reformas, como instalação de SAFER Wall e melhorias no padock, além de uma taxa. Os proprietários consideraram os custos muito elevados.
Uma ressalva que tenho em relação à gestão do Roger Penske é o atual calendário. Acho desnecessário, embora está ligada a questões comerciais, temos rodada dupla no oval de Iowa e ter duas corridas por ano no misto de Indianápolis, principalmente a segunda prova do traçado misto para servir como preliminar da NASCAR, e deixando de fora ovais de alta de velocidade, por exemplo, o Texas Motor Speedway.
Mas aí alguns desses problemas não existem mais outros foram criados pela NASCAR por exemplo. Tudo indica que o Texas volta em 2025 e sua ausência foi o que gerou a rodada dupla lá em Milwaukee. Já a rodada dupla da Iowa acabaria com a adição de mais um oval. Estamos torcendo pela adição de mais um oval.
Quem sou , mas nunca aceitei isto dono de equipe ser dono do campeonato , é o mesmo que aceitar Ferrari ou Mercedes ser dono ridículo imparcialidade zero
Se eles não mudarem este pensamento de extinguir os super ovais, a tendência será se manter como estar e não crescer mais. A Indy sempre foi uma categoria desafiadora justamente por ter super ovais; o público gosta de ver acidentes, claro que não queremos que ninguém morra, mas se não querem emoção, vão pilotar autorama.
O problema é a Speedway Motorsports, os France são os donos da bola, conseguiram tirar Forth Worth do calendário, sorte que a Indy conseguiu uma etapa em Milwalkee. Nazareth Speedway era da Penske, mas não sei se o velho capitão tem planos para reformá-lo. Quanto à circuitos fora dos EUA, deveriam voltar à Vancouver e Hermanos Rodriguez, começar primeiro pelas vizinhanças pra depois pensar em Argentina, Brasil ou quem sabe Surfers Paradise.
Mas os superovais estão sendo um problema até pra NASCAR. Quantos tinham e quantos tem? Eles estão partindo pra corridas de rua tbm assim como a F1. É uma tendência Da atualidade do esporte a motor. Os superovais estão sendo extintos.
O problema de se trazer inovações pra Indy, e ela fugir de seu modelo de negócios, que a tem mantido viva. O campeonato barato, que atrai garagistas menores, e dá chance pros grandes investirem em outros canpeonatos, pode ser comprometido com a inserção de tecnologia de ponta, e cara. E o compromisso com o automobilismo local pode ser comprometido com a entrada cada vez maior de pilotos estrangeiros. Rejeitados da Europa, com dinheiro e maior experiência em mistos. Porem, com 0 carisma e identificacao com o publico americano.
Acreditamos que o caminho tem que ser esse mesmo, mas com um pouquinho mais de ousadia. Especialmente no que não foge muito ao seu alcance como uma outra corrida fora dos EUA e ou outro oval pra acabar com as rodadas duplas isso já contando com a volta da prova no Texas. As ações de marketing também são muito voltadas a Indy 500 enquanto que o restante do campeonato é quase "escondido" do mundo.
A segunda parte no que diz a questão de transmissão de imagens no formato da Netflix eu discordo. A Indy é conhecida por ser uma categoria muito família. Se você assistir "Drive Survival" da Netflix mostra tão quanto baixo pode ser a competitividade. Não que não exista na Indy... Mas ainda se mantém isso de maneira velada!
O 100 Dias pra Indy que é o "Drive to Survive" da categoria só que mira em mostrar o caminho pra Indy 500 e não a categoria como um todo. O clime família está presente na série. Nosso questionamento é mais sobre o foco da série já que DTS foca na temporada como um todo, mesmo sendo quase uma obra de ficção.
Sinto que existe uma desconexão com as categorias de base. Além disso, o investimento em um pay per view não seria de todo ruim. Concordo que a categoria evoluiu e a qualidade e diversidade dos pilotos só aumenta.
Esse é o segundo ano da IndyNXT também gerida pelo Penske Group. Em 2024 subiram 2 pilotos da NXT pra Indy. Não sei se é desconexão ou apenas marketing mal feito das categorias de base. O Road to Indy é promovido por outra empresa e ainda assim temos a premiação que garante grande parte da temporada da categoria superior para o campeão da série.
Sem dúvida a pandemia foi desafiadora para todos, e para a Indy nãofoi diferente. E eu não sei se estou sendo saudosista, mas acho que a Indy pelo menos pra nós brasileiros está longe, daquilo que foi no final dos anos 1990 início de 2000.
Virgilio concordo com você se a categoria não estivesse nas mãos do Penske durante a pandema o que teria acontecido? Ele deveria ser mais ousado, gostaria de ver a indy novamente em outras praças mas acho que ainda deve ter em mãos algum dado que não temos que ainda não resulta a solução dessa equação.
Roger Penske é uma instituição do automobilismo mundial. Muito melhor a Indycar estar em suas mãos do que em outros grupos midiáticos. Torço muito pelo sucesso deke e da Indycar.
Professor Virgílio para parabéns pela grande análise, sigo o delator em cada palavra.
Valeu mestre!
Foi muito bom o Roger por ter comprado a Indy na época da crise da Hulman e Co. , isso pode ter salvado a categoria pois logo depois veio a pandemia, não sei como seria se não fosse ele. Porem, concordo com o professor, agora já está na hora de dar alguns passos a mais para o crescimento da Indy: como correr em praças novas (dentro dos EUA mesmo), melhorar a divulgação na Mídia, trabalhar melhor o Marketing (equipes e promotores também), trazer uma terceira fornecedora de motores, distribuir melhor as datas no calendário e tentar garantir a permanencia de praças importantes (boatos de que a NASCAR está de olho grande em Long Beach).
O proximo passo pra Indy é fazer uma boa venda ($$$) dos direitos de transmissão nos EUA, que ocorre este ano. Isso será o principal para decidir o futuro a curto/médio prazo da categoria, ou seja, o que podemos esperar para as prox. temporadas: uma gestão mais ousada ou conservadora...
*1⁰)* A Indy500 salvou as duas categorias....
*2⁰)* Roger Penske é o verdadeiro *Big Boss* tudo que esse homem põe a mão dá certo. Um homem que eu gostaria de conhecer 👏🏿 👏🏿 👏🏿
Cara, acho q tem 2 pontos sobre o q vc falou. O primeira é fato: a Indy crescendo devagar demais. Eu morei nos EUA em 99 e qdo eu falava de F1 ninguem tinha a menor ideia do q era. Era impossivel conseguir assistir uma corrida. Hoje ja ouvi de muitos americanos que a F1 é maior do que a Indy. Graças a iniciativas como o Drive to Survive, em que pese a Liberty ter cagado o calendario com 24 corridas.
Mas acho q o Roger conseguiu alguns avanços como ter feito de tudo para garantir o maior numero de transmissoes possiveis na NBC, ter feito o 100 days to Indy, aumentado a promoção em torno da Indy 500.
A visão que eu tenho é que a Indy está no meio do caminho entre a F1 - que tem um campeonato forte - e o mundial de endurance que tem um campeonato mas o que importa é quem ganha as 24 Horas de Le Mans
De certa forma ainda é mais importante ganhar as 500 Milhas que o campeonato. O campeonato precisa ter sua promoção melhorada e também sua importância. Quando fazemos corridas inloco sentimos que as cidades não "respiram" a prova a excessão de Indianápolis.
Sou grato a Roger Penske por ter salvo a categoria de uma situação muito delicada no momento da pandemia. Mas agora aquele momento passou e sinto que a visao de negócios dele pro campeonato está muito focada na austeridade econômica. É dificil dizer a um dinossauro que ele deve mexer na sua dieta, mas é assim que as coisas estão no meu entendimento: a visão de negócio do Capitão está desalinhada com o que a Indy precisa para deixar de ser "o melhor campeonato do mundo que meia dúzia se importa".
Entre acreditar nos experts de sofá QUE NÃO CONHECEM PORRA NENHUMA DO NEGÓCIO E QUE SE DER ERRADO NÃO PERDEM NADA EU CONFIO NO Roger Penske...
Obrigado pelo seu comentário.
vou mandar o meu currículo para o Tio Roger....kkkk..... Brincadeira à parte, tá na hora desse DW 12 ser trocado e pensarem em um chassi mais moderno. A Honda já andou dizendo da possibilidade de ir embora... Óbvio que, sem mídia e sem desenvolvimento tecnológico, não é interessante para os japoneses dividirem a atenção com duas categorias de monopostos de alta performance, e então naturalmente vão preferir a categoria europeia ex Tio Bernie. Outra coisa é a relutância do velho dono de equipe em não espalhar a Indy pra mais países... Tudo bem, não precisa virar F1, mas o mercado americano anda em retração há muito tempo, vide NASCAR. O jeito é buscar então novas possibilidades fora dos EUA.
acho que deveria aumentar o calendário. mais ovais que é a essência da Indy outro super espeedwai como fontana por exemplo retira de alguns mistos como Alabama que difícil acontecer alguma ultrapassagem
Infelizmente os superovais estão sendo instintos por vários motivos dentre eles a distância para os grandes centros e questões de segurança. A tendência e ter ovais curtos e no máximo mais um superspeedway.
Seria muito bom. abraço e obrigado pela atenção
Acho que o calendário da Indy deveria melhorar, tem alguns ovais e pistas de rua que não combinam com a categoria, deveria ser os circuitos mais tradicionais e ovais de alta velocidade
A categoria apenas deveria ir para novas praças quanto a tecnologia não vejo necessidade de grandes mudanças basta olhar o que acontece na Fórmula 1 é uma mudança atrás da outra trazendo extremo desequilíbrio da categoria
Mas a F1 sempre foi global, pra Indy que é uma categoria quase Nacional é mais complicado a expansão fora da América do Norte devido aos custos logísticos.
É bom porque manteve a categoría viva. Se nao fosse isso... Seria mais do mesmo.
Grande mérito.
Não gostei de terem acabado com a Freedom 100.
Sobre o calendário, gostaria de ver Puebla. Matariam 2 coelhos com uma jogada só. Para isso, deveriam diminuir o valor das taxas, permitindo que os donos fizessem as reformas necessárias.
Difícil é achar alguém pra promover. Qual grupo é dono da pista?
@@blogdaindyÉ da família Abed. José Abed é um dos vice presidentes da FIA e o filho Jorge Abed é presidente da Federação Mexicana. Quando o Pato surgiu fazendo sucesso, consultaram a IndyCar, que fez uma vistoria no autódromo e pediu diversas reformas, como instalação de SAFER Wall e melhorias no padock, além de uma taxa. Os proprietários consideraram os custos muito elevados.
Uma ressalva que tenho em relação à gestão do Roger Penske é o atual calendário. Acho desnecessário, embora está ligada a questões comerciais, temos rodada dupla no oval de Iowa e ter duas corridas por ano no misto de Indianápolis, principalmente a segunda prova do traçado misto para servir como preliminar da NASCAR, e deixando de fora ovais de alta de velocidade, por exemplo, o Texas Motor Speedway.
No Texas duas coisas complicam, o PJ1 para quem assiste de casa e e baixa popularidade de quem gosta de ver pessoalmente.
Mas aí alguns desses problemas não existem mais outros foram criados pela NASCAR por exemplo. Tudo indica que o Texas volta em 2025 e sua ausência foi o que gerou a rodada dupla lá em Milwaukee. Já a rodada dupla da Iowa acabaria com a adição de mais um oval. Estamos torcendo pela adição de mais um oval.
Mas em 2023 foi a melhor corrida no Texas em anos, mesmo com o PJ1.
Quem sou , mas nunca aceitei isto dono de equipe ser dono do campeonato , é o mesmo que aceitar Ferrari ou Mercedes ser dono ridículo imparcialidade zero
Não existem indícios de favorecimento e tal, mas nunca será 100% materia de aprovação.
Se eles não mudarem este pensamento de extinguir os super ovais, a tendência será se manter como estar e não crescer mais. A Indy sempre foi uma categoria desafiadora justamente por ter super ovais; o público gosta de ver acidentes, claro que não queremos que ninguém morra, mas se não querem emoção, vão pilotar autorama.
O problema é a Speedway Motorsports, os France são os donos da bola, conseguiram tirar Forth Worth do calendário, sorte que a Indy conseguiu uma etapa em Milwalkee.
Nazareth Speedway era da Penske, mas não sei se o velho capitão tem planos para reformá-lo. Quanto à circuitos fora dos EUA, deveriam voltar à Vancouver e Hermanos Rodriguez, começar primeiro pelas vizinhanças pra depois pensar em Argentina, Brasil ou quem sabe Surfers Paradise.
Mas os superovais estão sendo um problema até pra NASCAR. Quantos tinham e quantos tem? Eles estão partindo pra corridas de rua tbm assim como a F1. É uma tendência Da atualidade do esporte a motor. Os superovais estão sendo extintos.
@@blogdaindy interessante isso, obrigado pela informação meu amigo.
O problema de se trazer inovações pra Indy, e ela fugir de seu modelo de negócios, que a tem mantido viva.
O campeonato barato, que atrai garagistas menores, e dá chance pros grandes investirem em outros canpeonatos, pode ser comprometido com a inserção de tecnologia de ponta, e cara.
E o compromisso com o automobilismo local pode ser comprometido com a entrada cada vez maior de pilotos estrangeiros.
Rejeitados da Europa, com dinheiro e maior experiência em mistos. Porem, com 0 carisma e identificacao com o publico americano.
Acreditamos que o caminho tem que ser esse mesmo, mas com um pouquinho mais de ousadia. Especialmente no que não foge muito ao seu alcance como uma outra corrida fora dos EUA e ou outro oval pra acabar com as rodadas duplas isso já contando com a volta da prova no Texas.
As ações de marketing também são muito voltadas a Indy 500 enquanto que o restante do campeonato é quase "escondido" do mundo.
A segunda parte no que diz a questão de transmissão de imagens no formato da Netflix eu discordo. A Indy é conhecida por ser uma categoria muito família. Se você assistir "Drive Survival" da Netflix mostra tão quanto baixo pode ser a competitividade. Não que não exista na Indy... Mas ainda se mantém isso de maneira velada!
O 100 Dias pra Indy que é o "Drive to Survive" da categoria só que mira em mostrar o caminho pra Indy 500 e não a categoria como um todo. O clime família está presente na série. Nosso questionamento é mais sobre o foco da série já que DTS foca na temporada como um todo, mesmo sendo quase uma obra de ficção.
Sinto que existe uma desconexão com as categorias de base. Além disso, o investimento em um pay per view não seria de todo ruim. Concordo que a categoria evoluiu e a qualidade e diversidade dos pilotos só aumenta.
Esse é o segundo ano da IndyNXT também gerida pelo Penske Group. Em 2024 subiram 2 pilotos da NXT pra Indy. Não sei se é desconexão ou apenas marketing mal feito das categorias de base. O Road to Indy é promovido por outra empresa e ainda assim temos a premiação que garante grande parte da temporada da categoria superior para o campeão da série.
Sem dúvida a pandemia foi desafiadora para todos, e para a Indy nãofoi diferente. E eu não sei se estou sendo saudosista, mas acho que a Indy pelo menos pra nós brasileiros está longe, daquilo que foi no final dos anos 1990 início de 2000.
Virgilio concordo com você se a categoria não estivesse nas mãos do Penske durante a pandema o que teria acontecido?
Ele deveria ser mais ousado, gostaria de ver a indy novamente em outras praças mas acho que ainda deve ter em mãos algum dado que não temos que ainda não resulta a solução dessa equação.