Fala Felipe, teu conteúdo é excelente cara, me tira uma dúvida, no comprimento de flambagem de maior inércia do teu exemplo, você colocou 6m para as terças, mas como o modelo está dividido em 3 barras não deveriamos colocar 2m como "b" e não 6m por barra como vc colocou, ao meu ver ficaria assim 18m total para a barra completa e não 6m? Faz sentido?
Fala, amigo! Nesse caso, mesmo que a barra esteja divida em 3 partes no modelo, ela é uma barra única na montagem. Desse modo, é necessário que você indique ao software qual deve ser o comprimento destravado a ser considerado nesse momento. Dessa forma ele vai considerar 6m no cálculo das esbeltezes em cada um dos trechos, como deve ser feito.
Fala, @luacosta9959 ! Tudo bem? Abordo sim! Na verdade, lá temos mais tempo para abordar todas as nuances necessárias! Inclusive, quando tem alguma dúvida que não ficou clara, eu sempre adiciono vídeos com essas situações! Se tiver qualquer dúvida, entre em contato comigo pelo WhatsApp 43 98808-3367
Fico feliz que tenha conseguido te ajudar de alguma forma! Eu acabo trabalhando com alguns pontos colocando o comprimento manualmente e em outro beta = 1,0.
De forma semelhantes, João! A diferença que você precisa analisar é que (para perfis U nos banzos) a menor inércia vai ter comprimento destravado como sendo a distância entre montante e a maior inércia vai ser a distância entre os contraventamentos.
Olá, Thaisa! É uma consideração que pode ser feita sim, sem dúvidas! Acontece que em muitos casos, quando você usa mãos francesas apenas com o intuito de travar o banzo inferior, não utilizam essa consideração (de maneira conservadora). No entanto, caso você queira utilizar mãos francesas para servir de apoio para as terças, é sim uma boa opção, desde que você verifique os efeitos localizados que podem acontecer na ligação.
no caso de terças de cobertura, não poderiamos usar cb1,14 se considerar ela biapoiada, vi que considerou os betas =1, mas não alterou os coeficientes de multiplicação de momentos
E aí, Brendo! O seu comentário está COMPLETAMENTE correto! Não só podemos utilizar o Cb, como devemos fazer isso! Neste vídeo não fiz a alteração do Cb para focar na atribuição dos comprimentos de flambagem. Mas deveria ter feito.
@@eng.felipetourinho Opa! Se eu tiver um elemento que está totalmente travado, tanto no sentido xz quanto xy, também devo considerar essa flambagem? Teria alguma sugestão para "burlar" isso?
Olá Eng Felipe Tourinho fiquei com uma dúvida: quando você definiu a flambagem no eixo de menor inércia você deixou B=1 referente ao comprimento destravado de dois metros. Na flambagem lateral você considerou novamente beta=1 referente ao mesmo comprimento destravado. Não estamos verificando o mesmo trecho duas vezes em relação a flambagem?
E aí, meu amigo! Precisamos lembrar que há mais de uma situação de podemos ter flambagem. No menu “flambagem” do cype, ele avalia somente as flambagens globais, que são as flambagens à compressão (Nex, Ney). Agora, no menu “flambagem lateral” ele avalia a FLT (que será a flambagem causada pela flexão) e à flambagem por flexotorção. Por essa razão, não é uma análise redundante, mas fundamental.
Essa é uma discussão bem ampla, mas é possível realizar essa consideração se você garantir que a sua telha tem rigidez suficiente para impedir o deslocamento lateral das terças. Particularmente não faço essa consideração, de maneira conservadora. Primeiro pq nem sempre a telha resistirá aos esforços provenientes da flambagem lateral, segundo pq com o passar do tempo, as fixações terça/telha ficam prejudicadas, o que não garantiria esse travamento. Resumindo: é possível, mas prefiro não considerar.
Tu saberia me dizer porquê o Cype3D altera o coeficiente de flambagem que a gente coloca? Principalmente em perfis compostos. Não consigo entender isso.
E aí, James! Teria que ver o que está sendo alterado após você colocar. Normalmente ele altera quando você cria algum nó nessa peça depois de ter atribuído os comprimentos de flambagem. Se precisar de ajuda, é só falar! Um abraço
Fala Felipe, teu conteúdo é excelente cara, me tira uma dúvida, no comprimento de flambagem de maior inércia do teu exemplo, você colocou 6m para as terças, mas como o modelo está dividido em 3 barras não deveriamos colocar 2m como "b" e não 6m por barra como vc colocou, ao meu ver ficaria assim 18m total para a barra completa e não 6m? Faz sentido?
Fala, amigo! Nesse caso, mesmo que a barra esteja divida em 3 partes no modelo, ela é uma barra única na montagem. Desse modo, é necessário que você indique ao software qual deve ser o comprimento destravado a ser considerado nesse momento. Dessa forma ele vai considerar 6m no cálculo das esbeltezes em cada um dos trechos, como deve ser feito.
Rapaz. Você tem o dom!
Obrigado!
Baita esclarecimento, muito showw sua aula!!
Fico feliz que tenha gostado! Se precisar de mim, é só falar!
Cara, no teu curso, vc aborda todas essas nuances cype? Gostei muito das tuas aulas, estão me ajudando bastante!
Fala, @luacosta9959 ! Tudo bem?
Abordo sim! Na verdade, lá temos mais tempo para abordar todas as nuances necessárias! Inclusive, quando tem alguma dúvida que não ficou clara, eu sempre adiciono vídeos com essas situações!
Se tiver qualquer dúvida, entre em contato comigo pelo WhatsApp 43 98808-3367
Essa aula foi fantástica
Muito obrigado, Danilo!
Brother muito bom parabéns
Obrigado, meu amigo!
Bom dia, como considerar corretamente as flambagem?
excelente a aula
Obrigado, José!
Ótima aula. Eu tinha certas duvidas em como considerar, mas agora vi q de fato é melhor aplicar o valor manualmente igual aos seus "6 metros" do vídeo
Fico feliz que tenha conseguido te ajudar de alguma forma! Eu acabo trabalhando com alguns pontos colocando o comprimento manualmente e em outro beta = 1,0.
Muito obrigado, ganhou mais um inscrito!
Em pilares treliçados como o do seu projeto atribui o coeficiente como?
De forma semelhantes, João! A diferença que você precisa analisar é que (para perfis U nos banzos) a menor inércia vai ter comprimento destravado como sendo a distância entre montante e a maior inércia vai ser a distância entre os contraventamentos.
Ótima
No Plano de maior inércia as mão francesas rígidas não diminuem o comprimento de Flambagem?
Olá, Thaisa! É uma consideração que pode ser feita sim, sem dúvidas!
Acontece que em muitos casos, quando você usa mãos francesas apenas com o intuito de travar o banzo inferior, não utilizam essa consideração (de maneira conservadora).
No entanto, caso você queira utilizar mãos francesas para servir de apoio para as terças, é sim uma boa opção, desde que você verifique os efeitos localizados que podem acontecer na ligação.
no caso de terças de cobertura, não poderiamos usar cb1,14 se considerar ela biapoiada, vi que considerou os betas =1, mas não alterou os coeficientes de multiplicação de momentos
E aí, Brendo!
O seu comentário está COMPLETAMENTE correto! Não só podemos utilizar o Cb, como devemos fazer isso!
Neste vídeo não fiz a alteração do Cb para focar na atribuição dos comprimentos de flambagem. Mas deveria ter feito.
A flambagem é apenas atribuída as terças? Ou a outros elementos construtivos, como pilares e terças de fechamento?
Fala, Matheus! Todos os elementos que estão submetido à esforços normais ou flexão devem ser configurados à flambagem!
@@eng.felipetourinho Opa! Se eu tiver um elemento que está totalmente travado, tanto no sentido xz quanto xy, também devo considerar essa flambagem? Teria alguma sugestão para "burlar" isso?
Olá Eng Felipe Tourinho fiquei com uma dúvida: quando você definiu a flambagem no eixo de menor inércia você deixou B=1 referente ao comprimento destravado de dois metros. Na flambagem lateral você considerou novamente beta=1 referente ao mesmo comprimento destravado. Não estamos verificando o mesmo trecho duas vezes em relação a flambagem?
E aí, meu amigo!
Precisamos lembrar que há mais de uma situação de podemos ter flambagem.
No menu “flambagem” do cype, ele avalia somente as flambagens globais, que são as flambagens à compressão (Nex, Ney).
Agora, no menu “flambagem lateral” ele avalia a FLT (que será a flambagem causada pela flexão) e à flambagem por flexotorção.
Por essa razão, não é uma análise redundante, mas fundamental.
As telhas podem diminuir a flambagem lateral?
Essa é uma discussão bem ampla, mas é possível realizar essa consideração se você garantir que a sua telha tem rigidez suficiente para impedir o deslocamento lateral das terças.
Particularmente não faço essa consideração, de maneira conservadora. Primeiro pq nem sempre a telha resistirá aos esforços provenientes da flambagem lateral, segundo pq com o passar do tempo, as fixações terça/telha ficam prejudicadas, o que não garantiria esse travamento.
Resumindo: é possível, mas prefiro não considerar.
Tu saberia me dizer porquê o Cype3D altera o coeficiente de flambagem que a gente coloca? Principalmente em perfis compostos. Não consigo entender isso.
E aí, James!
Teria que ver o que está sendo alterado após você colocar. Normalmente ele altera quando você cria algum nó nessa peça depois de ter atribuído os comprimentos de flambagem.
Se precisar de ajuda, é só falar! Um abraço
@@eng.felipetourinho no caso ele sempre aumenta. Com o nó ele deveria diminuir
Nesse caso é necessário dar uma olhada mais a fundo,@@RamesSousa ... se precisar, fale comigo no instagram que verificamos! @eng.felipetourinho