Como Atribuir Comprimentos de Flambagem Corretamente No Cypecad Metalicas 3D?
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- Опубліковано 14 жов 2024
- Nesse video ensino como atribuir corretamente os comprimentos de flambagem para barras comprimidas no Cypecad Metalicas 3D
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cara, muito massa suas aulas. nem é o que eu estava procurando, mas tive que parar pra assistir haha
Video Muito completo sobre FLAMBAGEM!! showww
o melhor conteúdo de estrutura metálica!
Tope dimais meu. Sonho é aprender
excelente vídeo! obrigado
Eu que agradeço
Parabéns pela aula. Quais outros travamentos para o banzo inferior podem ser adotados, além de mãos francesas?
As terças funcionam como travamento do banzo superior em casos de cobertura metálica dentro de uma estrutura de concreto armado, pois as terças nas extremidades são chumbadas na estrutura de concreto, e quando soldadas no banzo superior servem como travamento, porém nesse caso do vídeo como a estrutura é toda metálica, ai sim a terça não funciona como travamento ai tem que ter contraventamento.
Muito bacana. Ótima didática e excelente conhecimento.
excelente aula! o curso eu recomendo!
Sucesso!
Felipe, eu tenho uma dúvida de quando devo articular um nó e quando não devo... Você pode me explicar? Desde já agradeço 🙏🏻
Muito bom! Em breve farei teus cursos! Abraços!
Será um prazer
Muito bom.
Obrigado por compartilhar conhecimento.
Eu que agradeço
Muito bom, PARABÉNS pelo seu
trabalho maravilhoso.
Ótima explicação.
Muito obrigado
Muito bom, professor qualquer dia poderia mostrar como é o detalhamento que você ensina no seu curso? Fazer um exemplo pequeno pra mostrar pra quem quer adquirir o curso
É uma boa ideia, apesar de o curso ser focado em dimensionamento, em um dos exemplos fizemos um detalhamento de um galpão completo em Autocad. Anotado a sugestão
Parabéns pela aula, união de teoria e prática na elaboração dos projetos. Tenho uma dúvida, não consigo inserir tirantes nas agulhas rígidas e flexíveis das terças, o software não aceita, pois diz que o plano não está completamente contraventado, mas pelo conceito de agulhas em terças não atendo os requisitos do software. Como faz para inserir, trabalha com barras e faz os nós articulados?
Ele tem que contraventar peças completas. Se você está fazendo no telhado, transforma as terças em peças completas ( barras - criar peças - clica no começo e no final tá terça)
que vídeo meus amigos! bom DEMAIS
Excelente!
Muito legal! Obrigado Felipe!
Como sempre muito bom!
Quando é um pilar engastado e apoiado em cima, não deveria multiplicar o comprimento físico dele por 0,7? Gerando assim, o comprimento de flambagem, ou Lk.
Desde já, agradeço
Para gerar o k de 0,7 seria necessário que além de a base estar totalmente rígida à rotação, ou "engastada" como se costuma dizer, o topo deve estar totalmente contido à translação. e isso só ocorre se o plano estiver contraventado e o contraventamento oferecer a rigidez mínima para garantir esse comportamento. Além disso, o item 4.9.6.2 da NBR8800 apresenta uma outra forma de analisar, diferente do método do comprimento efetivo de flambagem, adotando k=1 sempre e corrigindo a resistência das peças pelos coeficientes de imperfeições.
o assunto é extenso e denso, pois envolve comparação entre metodologias diferentes na análise de estabilidade, que na norma aparecem de forma confusa a quem tem o primeiro contato. Por hora, basta admitir que o k=1 é conservador e suficiente para as análise do dia-a-dia. Ks inferiores podem se justificar em certas condições muito específicas.
Pergunta? O contravento é soldado na tesoura ou na terça?
Pode ser soldado tanto no banzo como na terça. o ideal é no banzo, respeitando ao máximo o ponto de trabalho (alinhas as linhas neutras dos elementos)
@ obrigado
Tu saberia me dizer porquê o Cype3D altera o coeficiente de flambagem que a gente coloca? Principalmente em perfis compostos. Não consigo entender isso.
se você alterar o Beta, ele considera sempre de nó a nó... porém se você atribuir o comprimento de flambagem absoluto em metros, ele não altera, mesmo que você modifique um nó de lugar. No caso de perfis compostos a história é diferente e já estou preparando um video sobre o assunto
@ não estou me referindo às distâncias dos travejamentos. Ele sempre aumenta o comprimento de flambagem, mesmo em metro ou editando o beta
Ótima aula, queria entender o comprimento xz do banzo inferior como 4,50m. Pelo que pude perceber, a mão francesa está no mesmo alinhamento das terças e elas estão com 2,25m. É como se o comprimento de flambagem do banzo inferior fosse 2x o do banzo superior.
Quem define esse comprimento é o contraventamento.
@ Professor, desculpa a insistência mas não consegui entender ainda... No instante, 26:08 eu pausei o vídeo e tentei entender o xz do banzo inferior da tesoura 4,50m. Como o contraventamento no banzo superior está no intervalo entre as terças 2,25m, e existem as mãos francesas ligadas das terças até o banzo inferior no mesmo alinhamento do contraventamento, esse comprimento não seria igual ?
@@alisonoliveira6578 com toda certeza! acho que ele se equivocou nesses 4,50m.
Felipe, porque você considerou o k=1 quando definiu o comprimento de flambagem de 5.47m para o pilar e não um k=0,7 ou 0,8?
A tabela de K da NBR8800 vale para barras isoladas, o que não ocorre na prática, todas as barras possuem interação entre si, com rigidezes muito distintas da "rótula" e "engaste" como costuma se dizer. No AISC360 nem se usa mais esse conceito, e sim o conceito de comprimento efetivo de instabilidade que varia conforme a rigidez dos extremos, que é sempre algo intermediário e interativo.
Além disso, o K=0,7 presume que o topo é completamente indeslocável, e que a base é perfeitamente rígida. Em um pilar sem colocação de enrijecedores na base para enrijecer o eixo Y-Y, devido à baixa inércia, pode haver uma rotação considerável que foge à tabela, e por mais que os contraventamentos sejam eficientes, ao serem tracionados eles alongam, produzindo um efeito de segunda ordem no topo do pilar, que por mais que seja mínimo, não nos dá segurança para adotar um K = 0,7. Na prática será um K maior, por exemplo 0,83... mas na falta de instrumentos analíticos práticos para determinar a rigidez adota-se o K de 1 de forma conservadora
Até existem métodos analiticos que podem nos permitir usar K intermediários, mas existem certas condições para isso acontecer. Uma boa literatura para esse tema é a utilização dos Ábacos do AISC360/16, tem gratuito na internet. Veja a seção de comentários dessa norma. Outra literatura boa também é o Steel Design Guide 28: Stability Design for Steel Structures
O tema estabilidade em estruturas de aço é gigantesco, complexo e extremamente importante, mas infelizmente ignorado por muitos calculistas.
@ Entendi, muito obrigado pela resposta completa Felipe! Vou procurar as referências que você recomendou.
professor, seria possível calcular os pilares do galpão para não terem nem mesmo o contraventamento lateral? seria uma questão de custo ou na prática a estrutura será instável sem ao menos um contraventamento nós 2 primeiros vãos?
Sem os contraventamentos nos dois primeiros vãos pelo menos, a estrutura é classificada como deslocável , e deve então ter os pilares calculados com comprimento de flambagem igual ao comprimento total, multiplicado por um k = 2, devido a ausência de contenção eficaz no topo. Vejo que você é meu aluno e se quiser relembrar esse assunto, veja o nosso módulo de concepção estrutural e barras comprimidas
Bom dia, com relação a treliça da cobertura e pilar treliçado como atribuir o comprimento de flambagem
É a mesma coisa
Quem determina esses comprimentos são os pontos rígidos. No plano da cobertura são os contraventamentos e no plano da treliça os nós das diagonais.
Qual programa de cálculo estrutural e melhor
Isso depende de uma série de fatores. Hoje todos tem seus prós e contras. Eu diria que para nós aqui no Brasil, um software com bom custo beneficio é o Mcalc3D. Mas o metalicas funciona também, desde que o usuário seja capaz de ler e introduzir os parametros corretamente.
Professor, no caso dos pilares por exemplo, adianta eu contraventar um lado sendo que o outro (xz) não teria como contraventar?
aproveitando o gancho, caso eu contraventasse apenas a parte superior do pilar por exemplo (apenas o X superior), a parte de baixo estaria contraventada também? sem a necessidade de realizar o X nas barras inferiores?
Cada plano vai ter seu comprimento de flambagem diferente. Tecnicamente a forma mais eficaz é manter a relação kL/r iguais para cada plano (isso nem sempre é possível)
O contraventamento só tem função efetiva se chegar até a fundação. Vai ter algum efeito mas ai precisaria partir para métodos analíticos mais complexos como Elementos Finitos
Faço essa mesma consideração de flambagem se os pilares forem treliçado???
Sim, da mesma forma. Qualquer peça, para ser considerada como contida, precisa de um sistema de contenção relativa para fornecer a rigidez necessária àquele ponto. Ou então, é possível através de ábacos e um procedimento que consta no AISC 360-16 considerar uma rigidez intermediária, mas esse assunto é mais trabalhoso, mais complexo, e só vale para alguns tipos de estruturas, e não é o caso de treliças. Eu abordo o assunto no meu curso completo.
No dia a dia, para a maior parte das estruturas esse é o procedimento correto. Por isso é essencial entender de concepção estrutural antes de operar qualquer programa
Alguém sabe como encontrar barras sem os atributos de flambagem de maneira fácil no Cype3d?
Qual seria o comprimento de flambagem do banzo inferior das tesouras ?
Se houver mãos francesas, o banzo inferior respeita o mesmo comprimento do banzo superior, ou seja, depende dos contraventamentos do banzo superior também.
mas podem ser feitos contenções independentes para o banzo inferior (contraventamentos). caso não exista nenhum sistema de contenção, o comprimento de flambagem do banzo inferior no plano horizontal é igual ao vão livre total
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