Nesse vídeo analiso o sentimento de culpa e falo formas de como se perdoar usando de exemplo o Spike, Guts e Zuko. Espero que tenham gostado!!! 😁Comente o que achou do vídeo Vídeo de Divertidamente: ua-cam.com/video/XUKyle6emis/v-deo.html
Não adianta pedir o perdão para aquele que você feriu, se você mesmo não consegue se perdoar. No fim do dia, o que importa é o EU, porque somente o EU vai estar até o fim. Ótimo vídeo, continue assim. 🤙
excelente vídeo! Acho que dá para explorar a saída de Guts do Bando do Falcão, em bus ca de um sentido próprio, a partir da distinção entre autonomia e heteronomia em Kant.
Quero começar dizendo que "autoperdão" não existe. O ato do perdão é, em sua essência, algo que não merecemos. Ou seja, quando alguém nos perdoa, é algo que fizemos errado, a pessoa sabe e sabe que não há como consertar (como o passado do Spike, não tem como ser modificado, nunca será), então quando o outro nos perdoa, ele o faz porque sabe que nos sentimos culpado e arrependido da culpa do erro que cometemos, ou seja, o perdão é uma dádiva dado aquele que não merece (você errou, mas eu te perdou para que tu tenha paz de espírito). No caso do Spike somente a Julia poderia dar esse perdão a ele, mas para isso ele precisaria voltar a vê-la. Se ver o desenho você nota que no começo Spike acredita que Julia está morta, isto é, a única pessoa que poderia dar o perdão a ele. Logo sua vida reflete na tentativa de "espiar" seus pecados (escolhas erradas - que no caso ele se sente culpado que suas escolhas não conseguiram tirar ela da vida mafiosa, então no começo ele acredita que não tem para onde "voltar" ou "ir" ou "encontrar" essa redenção - daí seu estilo de vida é a forma de punir a si mesmo como compensação do perdão que não pode ter, visto que sua amada a única pessoa que poderia dar esse perdão está morta - até ele descobrir que ela está viva, mais adiante comento sobre isso). Quando nós "nos perdoamos", é como se entrassemos numa competição feita por nós mesmos (analogia, ok), com as regras que nós mesmos criamos (e portanto burlamos) e no fim dessemos o prêmio (analogia, analogia) a nós mesmos. Ou seja, autoperdão não faz sentido. Ok, na história, posteriormente ele descobre que Julia está viva. Mas suponhamos que não estivesse, ele se perdoar não faria ele se sentir bem porque é como se ele desse o "prêmio" (o perdão) a si mesmo. Entende? É como quando estamos diante de alguém querido e brigamos e dizemos coisas ruins, ai não falamos mais, só que dias depois descobrimos que essa pessoa morreu, você não tem como dar o perdão a si mesmo das merdas que falou pra pessoa, é falso fazer isso, entende? Não é dificil entender isso. A história do Guts é diferente, mas o aspecto sobre culpa e perdão permanecem o mesmo do Spike. Guts não pode dar o prêmio (lembre-se é analogia) do perdão a si mesmo (pois isso equivale a trapassear no "jogo da vida", ou em palavras mais realistas: mentir pra si mesmo que obteve o perdão da merda que aconteceu aos outros, não faz sentido). Assim como Spike, só quem pode dar o perdão a Guts são aqueles que morreram (logo ele não pode obter esse perdão, visto que tais já morreram). Então, o único elo que sobrou foi Casca que no princípio sequer o reconhece (perda de memória devido o trauma), logo ele entra em depressão porque o perdão se torna inviável se a pessoa sequer lembra quem é ou quem ele é. Não vou comentar muito do Zuko porque não vi e não acompanhei. Mas segundo o que tu falou no vídeo o caso dele é diferente de Guts e Spike já que no fim aquele que pode dar o perdão ainda está vivo e ele no fim obteve o perdão do outro. Ele não podia se dar esse prêmio (perdão), ele foi dado por alguém. O ato de perdoar não apaga o que foi feito. Note que nos três desenhos, feitos por três autores diferentes, parece que os autores sabem que autoperdão não resolve o problema dos seus personagens. Na resolução do Spike, ele obtem o perdão da Julia (não é explicito, mas obtem), no entanto ele falha igual como falhou no passado e no fim ele busca a redenção dele não no autoperdão, mas em fazer o que deveria ter feito desde o começo: eliminar o problema, só que no passado ele não faz isso porque ele é egoísta o suficiente para sobreviver e busca o caminho mais fácil que é fugir (e dar errado e já conhecemos a história), então no fim ele decide não fugir mais, ou seja, se tivesse feito isso no passado, talvez ele morresse, mas ela estaria viva e livre, logo ele realmente é o culpado da morte dela (duas vezes). Guts ainda não dá pra saber porque acho que ainda não há um desfecho, não tenho acompanhado a evolução da obra, mas acho que ainda não finalizou (mas acredito fortamente que assim como Spike sua redenção não ocorrerá com autoperdão porque o autor ou autores sabem que isso não resolve a questão). No caso do Zuko, veja que diferente dos demais ele poderia ter se autoperdoado e não precisaria do perdão do tio, mas se mesmo amadurecendo ele foi buscar o perdão do tio, o autor sabia que autoperdão não daria redenção a ele. Isto é, os 3 desenhos jogam na cara que autoperdão não ajuda os personagens a sairem do seus dramas, porque é falso. Quando no fim do vídeo tu diz que o caminho do aprendizado e amadurecimento seja necessário perdoar a si mesmo. Nesse trecho percebo que tu só tá repetindo o que a mídia, tv, jornais, sites e etc., aprenderam com livros de autoajuda e psicanálise (escrito por psicólogos e provavelmente outras pessoas que não são da área), um discurso pronto de autoperdão. Veja amadurecer não está relacionado com "se perdoar", amadurecimento só ocorre quando aprendemos algo novo a respeito de nós mesmo, independente se nos arrependemos dos atos que fizemos ou não (mesmo que isso acabe acontecendo devido a linha que separa arrependimento e amadurecimento seja muito estreita), nada tem a ver com "se perdoar". Logo tu fez uma relação aleatória baseada nesse discurso repetido de "autoperdão" que áreas como psicologia pegaram da psicanálise e autoajuda adotaram como solução para o problema de muitas pessoas. Há quem jure que isso os ajudou, não vou entrar nesse mérito aqui (é tema para outro vídeo, digo texto). Até quando você diz que perdoar a si mesmo evita que a culpa se torne um fardo insustentável (você não disse nessas palavras e não lembro em que minuto exato tu disse isso, mas você sabe que falou algo nesse sentido), esse próprio argumento revela que dar o perdão a si mesmo é, na verdade "se autoenganar". "Vou me perdoar porque não tô aguentando mais", é uma mentira que especialistas estão orientando para seus pacientes/ clientes (como quiser chamar). O que fazer então? É buscar "espiar" seus pecados, crimes, escolhas, erros, etc. Exatamente o que fez Spike (que no fim descobre que Julia ainda vive e vai tentar sua redenção tentando tirar ela daquela vida... e ele falha de novo e isso também é assunto para outro texto). Mas é interessante notar que ele então decide fazer a única coisa que lhe resta, espiar seus erros, enfrentar o vilão final da sua jornada como forma de se redimir, algo como "era o que eu deveria ter feito a muito tempo e não fiz" (por isso carregou a culpa). Em fim, não vou ficar me repetindo aqui.
Bom, vou começar esclarecendo algumas coisas sobre mim e as ideias que trago no canal. Apesar de falar sobre algumas vertentes da filosofia (como existencialismo e epicurismo) e psicologia (como a psicanálise), eu sigo e abordo principalmente o Estoicismo e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), as quais eu falo na conclusão desse vídeo. Eu concordo com vc na questão de perdão e complemento que não somente é uma dádiva que concede paz de espírito, mas também uma questão de honra e humildade de ambas as partes. Para quem concede o perdão, é um ato de grandeza e desprendimento, pois reconhece a imperfeição humana e abre mão do ressentimento, demonstrando compaixão e maturidade. E para quem busca o perdão, é necessário um gesto de humildade, assumindo a responsabilidade pelo erro e se dispondo a aprender com ele. Nesse processo mútuo, o perdão não apenas alivia a culpa, mas também restaura a dignidade e fortalece os laços entre as pessoas, promovendo reconciliação e crescimento espiritual para ambos. Porém, o auto perdão não é isso. O auto perdão não substitui o perdão externo, mas é essencial quando o perdão do outro é impossível (como no caso de pessoas falecidas). Autoperdão não significa que você está "se absolvendo" ou se livrando da responsabilidade. Significa que você aceita que o passado é imutável e toma medidas para viver com integridade daqui em diante. Essa aceitação evita que a culpa se transforme em um fardo insustentável e permite que você cultive a ataraxia, mesmo que o perdão do outro nunca venha. Essa questão de tornar em um fardo insustentável não é se auto enganar, mas sim você reconhecer que erra e buscar mudar suas atitudes e não voltar a cometer ao invés de ficar se martirizando e se prendendo ao passado. Seu texto apresenta uma crítica contundente à ideia de autoperdão, mas há um ponto central que gostaria de explorar: o autoperdão, no contexto de ataraxia (paz de espírito), não é um "prêmio" que se dá a si mesmo, mas um processo de aceitação do passado e aprendizado com os erros. Aqui, vou mostrar que o autoperdão não é sobre justificar ou apagar erros, mas sim sobre encontrar equilíbrio interno para viver com responsabilidade e propósito. Para isso, utilizarei fundamentos do estoicismo e da terapia cognitivo-comportamental (TCC). Falando sobre o auto perdão no estoicismo, é perceptível que ele prega que existem coisas que estão sob nosso controle (nossas ações, nossas escolhas e nossos julgamentos) e coisas que não estão (o passado e o comportamento dos outros). Quando carregamos culpas por erros do passado, estamos nos prendendo a algo que já não podemos mudar, o que é uma violação do princípio estoico de focar no presente e no que é possível melhorar. Um exemplo disso, é o que Epicteto falou na obra “Manual de Epicteto” (Que recomendo bastante, é muito bom mesmo): "O que perturba o ser humano não são os eventos em si, mas os julgamentos que fazemos sobre eles." Ao nos julgarmos e nos martirizamos continuamente pelo passado, negamos a possibilidade de crescimento e aprendizado, já que o autoperdão, nesse contexto, é um ato de aceitação: reconhecer os erros, aprender com eles e seguir em frente com sabedoria. Não se trata de "trapacear", mas de assumir a responsabilidade emocional de não deixar que a culpa destrua nossa paz de espírito (ataraxia). Até pq não podemos esperar que o próximo vai nos perdoar, caso contrário iremos nos frustrar, além disso, se esperarmos quem machucamos nos perdoar para evoluir, dependeremos de outras pessoas para melhorarmos. Por exemplo, no caso de Spike, ele poderia aceitar que suas escolhas passadas foram erradas, mas que, ao carregá-las como um peso constante, ele se impede de agir de forma mais produtiva no presente, chegando ao ponte de não saber se está vivo ou não, não se importando om a própria vida (o que também resulta sua morte no final). A ataraxia seria alcançada não ao apagar os erros (até pq é impossível), mas ao utilizá-los como fonte de aprendizado para agir de forma ética e corajosa, enfrentando o erro e as consequências dele de frente, e pedindo perdão a pessoa (sem expectativas de ser perdoado) à pessoa que machucou. E falando sobre a terapia cognitivo-comportamental, ela reconhece que nossos pensamentos moldam nossas emoções e comportamentos. Quando nos apegamos à culpa sem nos perdoar, frequentemente criamos distorções cognitivas, como: -Catastrofização: "Nunca poderei me redimir por isso." -Rotulação: "Sou um fracasso." -Supergeneralização: "Esse erro define toda a minha vida." Na TCC, o autoperdão é uma reestruturação cognitiva. Em vez de dizer: "Eu sou um fracasso", o indivíduo aprende a dizer: "Eu cometi um erro, e posso aprender com isso e melhorar." Não é sobre minimizar os erros, mas sobre evitar que eles definam sua identidade ou destruam sua paz interior. Além disso, a TCC nos orienta a buscar ações reparadoras quando possível (algo que você mencionou como "espiar os pecados"), mas também a aceitar quando essas reparações não estão mais ao nosso alcance. No caso de Guts, por exemplo, ele não pode trazer os mortos de volta, mas pode reconstruir sua relação com Casca e encontrar formas de viver em paz consigo mesmo (coisa que de início não faz, o que em partes, o destroi por dentro). Voltando ao estoicismo para dar ênfase que o auto perdão deve ser o suficiente para a paz de espírito, e não depender de fatores externos, pq se dependermos disso, nunca teremos liberdade real, nem bem estar. Marco Aurélio disse em “Meditações de Marco Aurélio”: "Você tem poder sobre sua mente, não sobre eventos externos. Perceba isso, e encontrará força." Se o perdão do outro nunca vier, é essencial não se perder em arrependimento e remorso eterno. Devemos nos concentrar no que podemos controlar: nossas ações, nossa evolução e nossa relação conosco mesmos. Os três personagens exemplificam isso de diferentes formas (que não vou comentar pq falo no vídeo). O que os impede de alcançar a paz é a busca por algo externo, quando a verdadeira redenção começa internamente, para que assim aprendam com seus erros, evoluam e que assim melhorem como ser humano e tomem atitudes melhores. O autoperdão, na perspectiva do estoicismo e da TCC, não é um "prêmio" ou autoengano, mas um passo necessário para aceitar o passado, aprender com ele e viver com responsabilidade. Sinceramente, não sei se livros de auto ajuda falam isso pq nunca li nenhum, só li fontes e textos primários sobre o assunto. O auto perdão não substitui o perdão do outro, mas garante que nossa paz de espírito não dependa de algo que não está sob nosso controle. Assim, é possível encontrar redenção, não ao apagar erros ou coisa parecida, mas ao transformá-los em uma força para viver melhor.
meu mano tu chapou legal pqp eu li essa porra e fiquei desacreditado com tais palavras. O auto perdão não pode ser algo sem sentido, pois a lógica é simples demais: O auto perdão é basicamente entender que você é um ser humano, que vai errar e que deve parar de se prender ao seus erros e, no fim, buscar acertar e não errar mais. Sem o auto perdão é impossível o amadurecimento, pois estará preso na sua própria culpa, no próprio erro. Não há evolução se você fica no mesmo lugar. E não dá para depender do outro para buscar evoluir como ser humano. ta vendo? nem precisa de um textao, eh so vc analisar as coisas direito cara, ta mt preso numa coisa so, a vida n pode ser vista em uma perspectiva tao pobre.
O único chapado é você e sua resposta. Amadurecimento com autoperdão não faz o menor sentido, como eu falei autoperdão nada mais é que uma mentira que a pessoa conta a si mesmo. O que eu disse sobre amadurecimento (só amadurecemos quando conhecemos algo novo sobre nosso próprio respeito) é a única forma de realmente amdurecer (não foi eu quem inventou isso). Tá faltando estudo nessas suas afirmações que são só repetições de ideias cuja origem é psicanalítica (e que bebe da fonte dos mitos, quase todos gregos, que aliás o autor do vídeo deveria saber disso, já que ele é supostamente alguém que estuda filosofia. Em fim, não vou ficar me repetindo aqui. Bom estudo pra você.
O auto perdão não é uma mentira, mas sim aceitar a realidade não se prendendo ao passado e aumentando os erros que vc cometeu (como falei no vídeo e no meu comentário). A parte do amadurecimento concordo com vc( acrescentaria que, além de conhecer a si mesmo, é essencial compreender diferentes aspectos da vida e, a partir desse contato, criar ou desenvolver seus próprios valores ao longo do tempo, o que tem relação com conhecer a si mesmo também.), o auto perdão não é um pré-requisito, ou algo garantido de amadurecer/evoluir. Mas ele é um passo importante para alguém que se prende ao passado e faz do erro sua identidade, como se isso definisse quem essa pessoa é daqui para frente, e os três personagens fazem isso (como também falei no outro comentário). E mesmo que vc se conheça cada vez mais, vc deve decidir mudar e melhorar, até pq não adianta nada você se conhecer e continuar na mesma ou até mesmo piorar. Além disso, o autoperdão não foi desenvolvido pela psicanálise, mas sim pela Psicologia Humanista (por volta de 1940-1960, se não me engano), e mais recentemente pela Psicologia Positiva (por volta de 1990/2000, e continua até hoje). E mesmo que tivesse sido pela psicanálise, ela também é uma abordagem válida, queira você ou não (mesmo que eu mesmo não concorde com algumas coisas dela). Quanto às suas origens, eu tenho ciência delas, mas isso não as invalida, já que a maior parte dos usos mitológicos visa referenciar ou explicar um conceito ou situação. Além disso, os métodos da psicanálise passaram e continuam passando por testes práticos para avaliar sua validade. Mas enfim, como eu disse, particularmente não concordo com psicanálise, mas acho que deva ser respeitada, e recomendo que volte no meu comentário pq expliquei melhor o que eu falei no vídeo, sobre mim e sobre o canal, pautando no estoicismo e na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) que são as coisas que falo na conclusão do vídeo. Aviso que não pretendo responder mais, pq acho que tudo que seria pertinente já foi debatido, e me parece que vc não está disposto a considerar outras opiniões e negligência alguns fatos e teorias científicas.
Olha, autoperdão não funciona, é uma mentira que se conta a si mesmo, mas ok, não quero ficar só batendo nessa tecla indefinidamente, pois já falei muito no meu texto inicial. Os próprios desenhos que tu citou, nenhum deles se apoia no "autoperdão" para resolução de seus personagens, mesmo no desenho do avatar onde a pessoa que daria o perdão ainda estava viva, presente e consciente. Mas eu já disse o ponto de vista do qual tenho conhecimento, talvez você necessite de alguns anos de amadurecimento na sua corrida particular para, talvez sim, talvez não (não sabemos), ter novas perspectivas sobre o tema (digo isso porque trabalho lidando com pessoas e sei como é dificil a mudança de posicionamentos de ideias nucleares a respeito de diversos temas). Então, vou ficar por aqui. Até mais.
Nesse vídeo analiso o sentimento de culpa e falo formas de como se perdoar usando de exemplo o Spike, Guts e Zuko. Espero que tenham gostado!!! 😁Comente o que achou do vídeo
Vídeo de Divertidamente: ua-cam.com/video/XUKyle6emis/v-deo.html
Não adianta pedir o perdão para aquele que você feriu, se você mesmo não consegue se perdoar. No fim do dia, o que importa é o EU, porque somente o EU vai estar até o fim. Ótimo vídeo, continue assim. 🤙
Verdade, e muito obrigado 😁
excelente vídeo! Acho que dá para explorar a saída de Guts do Bando do Falcão, em bus ca de um sentido próprio, a partir da distinção entre autonomia e heteronomia em Kant.
Muito obrigado. É um assunto que dá para desenvolver mesmo com esse tema, vou usar quando fizer o vídeo do Guts. Muito obrigado professor!😁
@Lushi_LFGA aliás, queria te dar parabéns de novo. Você se expressou muito bem no vídeo
Muito obrigado, professor😁
Na espera do vídeo do guts heheeheh
um homem jovem e sábio, admiração a mil boa lushi
Muito obrigado, tmj😁
Que vídeo da hora, personagens profundos e com um bom desenvolvimento e temática, com um assunto interessante que eu não vejo muito por ai 👍
Muito obrigado 😁
Meu amigo que video valioso, incrivel!
Muito obrigado😁
Video muito bom, ganhou um
Inscrito.
Muito obrigado, fico feliz que vai acompanhar o canal 😁
Pow muito bom vídeo fera👏👏👏
Muito obrigado 😁
Ótimo Vídeo meu mano!! Continua sem parar meu patrão😎
Muito obrigado, tmj mano😎🤙
Parabéns pelo belo trabalho
Muito obrigado!😁
Faltou 2 personagens nessa lista:Kratos e Endeavor
Verdade, eles se encaixam muito nisso.
Faltou Reiner
Que vídeo bom.
Muito obrigado😁
Guts o melhor protagonista e personagem já feito!
Ótima edição, passa contato do editor
Obrigado, a editora é muito boa mesmo. O contato dela está na descrição do vídeo!😁
Faz um vídeo sobre one piece
Pode deixar, logo sai!😁
Quero começar dizendo que "autoperdão" não existe.
O ato do perdão é, em sua essência, algo que não merecemos. Ou seja, quando alguém nos perdoa, é algo que fizemos errado, a pessoa sabe e sabe que não há como consertar (como o passado do Spike, não tem como ser modificado, nunca será), então quando o outro nos perdoa, ele o faz porque sabe que nos sentimos culpado e arrependido da culpa do erro que cometemos, ou seja, o perdão é uma dádiva dado aquele que não merece (você errou, mas eu te perdou para que tu tenha paz de espírito). No caso do Spike somente a Julia poderia dar esse perdão a ele, mas para isso ele precisaria voltar a vê-la. Se ver o desenho você nota que no começo Spike acredita que Julia está morta, isto é, a única pessoa que poderia dar o perdão a ele. Logo sua vida reflete na tentativa de "espiar" seus pecados (escolhas erradas - que no caso ele se sente culpado que suas escolhas não conseguiram tirar ela da vida mafiosa, então no começo ele acredita que não tem para onde "voltar" ou "ir" ou "encontrar" essa redenção - daí seu estilo de vida é a forma de punir a si mesmo como compensação do perdão que não pode ter, visto que sua amada a única pessoa que poderia dar esse perdão está morta - até ele descobrir que ela está viva, mais adiante comento sobre isso).
Quando nós "nos perdoamos", é como se entrassemos numa competição feita por nós mesmos (analogia, ok), com as regras que nós mesmos criamos (e portanto burlamos) e no fim dessemos o prêmio (analogia, analogia) a nós mesmos. Ou seja, autoperdão não faz sentido.
Ok, na história, posteriormente ele descobre que Julia está viva. Mas suponhamos que não estivesse, ele se perdoar não faria ele se sentir bem porque é como se ele desse o "prêmio" (o perdão) a si mesmo. Entende? É como quando estamos diante de alguém querido e brigamos e dizemos coisas ruins, ai não falamos mais, só que dias depois descobrimos que essa pessoa morreu, você não tem como dar o perdão a si mesmo das merdas que falou pra pessoa, é falso fazer isso, entende? Não é dificil entender isso.
A história do Guts é diferente, mas o aspecto sobre culpa e perdão permanecem o mesmo do Spike. Guts não pode dar o prêmio (lembre-se é analogia) do perdão a si mesmo (pois isso equivale a trapassear no "jogo da vida", ou em palavras mais realistas: mentir pra si mesmo que obteve o perdão da merda que aconteceu aos outros, não faz sentido). Assim como Spike, só quem pode dar o perdão a Guts são aqueles que morreram (logo ele não pode obter esse perdão, visto que tais já morreram). Então, o único elo que sobrou foi Casca que no princípio sequer o reconhece (perda de memória devido o trauma), logo ele entra em depressão porque o perdão se torna inviável se a pessoa sequer lembra quem é ou quem ele é.
Não vou comentar muito do Zuko porque não vi e não acompanhei. Mas segundo o que tu falou no vídeo o caso dele é diferente de Guts e Spike já que no fim aquele que pode dar o perdão ainda está vivo e ele no fim obteve o perdão do outro. Ele não podia se dar esse prêmio (perdão), ele foi dado por alguém. O ato de perdoar não apaga o que foi feito.
Note que nos três desenhos, feitos por três autores diferentes, parece que os autores sabem que autoperdão não resolve o problema dos seus personagens. Na resolução do Spike, ele obtem o perdão da Julia (não é explicito, mas obtem), no entanto ele falha igual como falhou no passado e no fim ele busca a redenção dele não no autoperdão, mas em fazer o que deveria ter feito desde o começo: eliminar o problema, só que no passado ele não faz isso porque ele é egoísta o suficiente para sobreviver e busca o caminho mais fácil que é fugir (e dar errado e já conhecemos a história), então no fim ele decide não fugir mais, ou seja, se tivesse feito isso no passado, talvez ele morresse, mas ela estaria viva e livre, logo ele realmente é o culpado da morte dela (duas vezes). Guts ainda não dá pra saber porque acho que ainda não há um desfecho, não tenho acompanhado a evolução da obra, mas acho que ainda não finalizou (mas acredito fortamente que assim como Spike sua redenção não ocorrerá com autoperdão porque o autor ou autores sabem que isso não resolve a questão). No caso do Zuko, veja que diferente dos demais ele poderia ter se autoperdoado e não precisaria do perdão do tio, mas se mesmo amadurecendo ele foi buscar o perdão do tio, o autor sabia que autoperdão não daria redenção a ele. Isto é, os 3 desenhos jogam na cara que autoperdão não ajuda os personagens a sairem do seus dramas, porque é falso.
Quando no fim do vídeo tu diz que o caminho do aprendizado e amadurecimento seja necessário perdoar a si mesmo. Nesse trecho percebo que tu só tá repetindo o que a mídia, tv, jornais, sites e etc., aprenderam com livros de autoajuda e psicanálise (escrito por psicólogos e provavelmente outras pessoas que não são da área), um discurso pronto de autoperdão.
Veja amadurecer não está relacionado com "se perdoar", amadurecimento só ocorre quando aprendemos algo novo a respeito de nós mesmo, independente se nos arrependemos dos atos que fizemos ou não (mesmo que isso acabe acontecendo devido a linha que separa arrependimento e amadurecimento seja muito estreita), nada tem a ver com "se perdoar". Logo tu fez uma relação aleatória baseada nesse discurso repetido de "autoperdão" que áreas como psicologia pegaram da psicanálise e autoajuda adotaram como solução para o problema de muitas pessoas. Há quem jure que isso os ajudou, não vou entrar nesse mérito aqui (é tema para outro vídeo, digo texto).
Até quando você diz que perdoar a si mesmo evita que a culpa se torne um fardo insustentável (você não disse nessas palavras e não lembro em que minuto exato tu disse isso, mas você sabe que falou algo nesse sentido), esse próprio argumento revela que dar o perdão a si mesmo é, na verdade "se autoenganar". "Vou me perdoar porque não tô aguentando mais", é uma mentira que especialistas estão orientando para seus pacientes/ clientes (como quiser chamar).
O que fazer então? É buscar "espiar" seus pecados, crimes, escolhas, erros, etc. Exatamente o que fez Spike (que no fim descobre que Julia ainda vive e vai tentar sua redenção tentando tirar ela daquela vida... e ele falha de novo e isso também é assunto para outro texto). Mas é interessante notar que ele então decide fazer a única coisa que lhe resta, espiar seus erros, enfrentar o vilão final da sua jornada como forma de se redimir, algo como "era o que eu deveria ter feito a muito tempo e não fiz" (por isso carregou a culpa). Em fim, não vou ficar me repetindo aqui.
Bom, vou começar esclarecendo algumas coisas sobre mim e as ideias que trago no canal. Apesar de falar sobre algumas vertentes da filosofia (como existencialismo e epicurismo) e psicologia (como a psicanálise), eu sigo e abordo principalmente o Estoicismo e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), as quais eu falo na conclusão desse vídeo.
Eu concordo com vc na questão de perdão e complemento que não somente é uma dádiva que concede paz de espírito, mas também uma questão de honra e humildade de ambas as partes. Para quem concede o perdão, é um ato de grandeza e desprendimento, pois reconhece a imperfeição humana e abre mão do ressentimento, demonstrando compaixão e maturidade. E para quem busca o perdão, é necessário um gesto de humildade, assumindo a responsabilidade pelo erro e se dispondo a aprender com ele. Nesse processo mútuo, o perdão não apenas alivia a culpa, mas também restaura a dignidade e fortalece os laços entre as pessoas, promovendo reconciliação e crescimento espiritual para ambos.
Porém, o auto perdão não é isso. O auto perdão não substitui o perdão externo, mas é essencial quando o perdão do outro é impossível (como no caso de pessoas falecidas). Autoperdão não significa que você está "se absolvendo" ou se livrando da responsabilidade. Significa que você aceita que o passado é imutável e toma medidas para viver com integridade daqui em diante. Essa aceitação evita que a culpa se transforme em um fardo insustentável e permite que você cultive a ataraxia, mesmo que o perdão do outro nunca venha. Essa questão de tornar em um fardo insustentável não é se auto enganar, mas sim você reconhecer que erra e buscar mudar suas atitudes e não voltar a cometer ao invés de ficar se martirizando e se prendendo ao passado.
Seu texto apresenta uma crítica contundente à ideia de autoperdão, mas há um ponto central que gostaria de explorar: o autoperdão, no contexto de ataraxia (paz de espírito), não é um "prêmio" que se dá a si mesmo, mas um processo de aceitação do passado e aprendizado com os erros. Aqui, vou mostrar que o autoperdão não é sobre justificar ou apagar erros, mas sim sobre encontrar equilíbrio interno para viver com responsabilidade e propósito. Para isso, utilizarei fundamentos do estoicismo e da terapia cognitivo-comportamental (TCC).
Falando sobre o auto perdão no estoicismo, é perceptível que ele prega que existem coisas que estão sob nosso controle (nossas ações, nossas escolhas e nossos julgamentos) e coisas que não estão (o passado e o comportamento dos outros). Quando carregamos culpas por erros do passado, estamos nos prendendo a algo que já não podemos mudar, o que é uma violação do princípio estoico de focar no presente e no que é possível melhorar.
Um exemplo disso, é o que Epicteto falou na obra “Manual de Epicteto” (Que recomendo bastante, é muito bom mesmo): "O que perturba o ser humano não são os eventos em si, mas os julgamentos que fazemos sobre eles."
Ao nos julgarmos e nos martirizamos continuamente pelo passado, negamos a possibilidade de crescimento e aprendizado, já que o autoperdão, nesse contexto, é um ato de aceitação: reconhecer os erros, aprender com eles e seguir em frente com sabedoria. Não se trata de "trapacear", mas de assumir a responsabilidade emocional de não deixar que a culpa destrua nossa paz de espírito (ataraxia). Até pq não podemos esperar que o próximo vai nos perdoar, caso contrário iremos nos frustrar, além disso, se esperarmos quem machucamos nos perdoar para evoluir, dependeremos de outras pessoas para melhorarmos.
Por exemplo, no caso de Spike, ele poderia aceitar que suas escolhas passadas foram erradas, mas que, ao carregá-las como um peso constante, ele se impede de agir de forma mais produtiva no presente, chegando ao ponte de não saber se está vivo ou não, não se importando om a própria vida (o que também resulta sua morte no final). A ataraxia seria alcançada não ao apagar os erros (até pq é impossível), mas ao utilizá-los como fonte de aprendizado para agir de forma ética e corajosa, enfrentando o erro e as consequências dele de frente, e pedindo perdão a pessoa (sem expectativas de ser perdoado) à pessoa que machucou.
E falando sobre a terapia cognitivo-comportamental, ela reconhece que nossos pensamentos moldam nossas emoções e comportamentos. Quando nos apegamos à culpa sem nos perdoar, frequentemente criamos distorções cognitivas, como:
-Catastrofização: "Nunca poderei me redimir por isso."
-Rotulação: "Sou um fracasso."
-Supergeneralização: "Esse erro define toda a minha vida."
Na TCC, o autoperdão é uma reestruturação cognitiva. Em vez de dizer: "Eu sou um fracasso", o indivíduo aprende a dizer: "Eu cometi um erro, e posso aprender com isso e melhorar." Não é sobre minimizar os erros, mas sobre evitar que eles definam sua identidade ou destruam sua paz interior.
Além disso, a TCC nos orienta a buscar ações reparadoras quando possível (algo que você mencionou como "espiar os pecados"), mas também a aceitar quando essas reparações não estão mais ao nosso alcance. No caso de Guts, por exemplo, ele não pode trazer os mortos de volta, mas pode reconstruir sua relação com Casca e encontrar formas de viver em paz consigo mesmo (coisa que de início não faz, o que em partes, o destroi por dentro).
Voltando ao estoicismo para dar ênfase que o auto perdão deve ser o suficiente para a paz de espírito, e não depender de fatores externos, pq se dependermos disso, nunca teremos liberdade real, nem bem estar. Marco Aurélio disse em “Meditações de Marco Aurélio”:
"Você tem poder sobre sua mente, não sobre eventos externos. Perceba isso, e encontrará força."
Se o perdão do outro nunca vier, é essencial não se perder em arrependimento e remorso eterno. Devemos nos concentrar no que podemos controlar: nossas ações, nossa evolução e nossa relação conosco mesmos. Os três personagens exemplificam isso de diferentes formas (que não vou comentar pq falo no vídeo). O que os impede de alcançar a paz é a busca por algo externo, quando a verdadeira redenção começa internamente, para que assim aprendam com seus erros, evoluam e que assim melhorem como ser humano e tomem atitudes melhores.
O autoperdão, na perspectiva do estoicismo e da TCC, não é um "prêmio" ou autoengano, mas um passo necessário para aceitar o passado, aprender com ele e viver com responsabilidade. Sinceramente, não sei se livros de auto ajuda falam isso pq nunca li nenhum, só li fontes e textos primários sobre o assunto. O auto perdão não substitui o perdão do outro, mas garante que nossa paz de espírito não dependa de algo que não está sob nosso controle. Assim, é possível encontrar redenção, não ao apagar erros ou coisa parecida, mas ao transformá-los em uma força para viver melhor.
meu mano tu chapou legal pqp eu li essa porra e fiquei desacreditado com tais palavras.
O auto perdão não pode ser algo sem sentido, pois a lógica é simples demais: O auto perdão é basicamente entender que você é um ser humano, que vai errar e que deve parar de se prender ao seus erros e, no fim, buscar acertar e não errar mais.
Sem o auto perdão é impossível o amadurecimento, pois estará preso na sua própria culpa, no próprio erro.
Não há evolução se você fica no mesmo lugar. E não dá para depender do outro para buscar evoluir como ser humano.
ta vendo? nem precisa de um textao, eh so vc analisar as coisas direito cara, ta mt preso numa coisa so, a vida n pode ser vista em uma perspectiva tao pobre.
O único chapado é você e sua resposta. Amadurecimento com autoperdão não faz o menor sentido, como eu falei autoperdão nada mais é que uma mentira que a pessoa conta a si mesmo. O que eu disse sobre amadurecimento (só amadurecemos quando conhecemos algo novo sobre nosso próprio respeito) é a única forma de realmente amdurecer (não foi eu quem inventou isso).
Tá faltando estudo nessas suas afirmações que são só repetições de ideias cuja origem é psicanalítica (e que bebe da fonte dos mitos, quase todos gregos, que aliás o autor do vídeo deveria saber disso, já que ele é supostamente alguém que estuda filosofia. Em fim, não vou ficar me repetindo aqui. Bom estudo pra você.
O auto perdão não é uma mentira, mas sim aceitar a realidade não se prendendo ao passado e aumentando os erros que vc cometeu (como falei no vídeo e no meu comentário). A parte do amadurecimento concordo com vc( acrescentaria que, além de conhecer a si mesmo, é essencial compreender diferentes aspectos da vida e, a partir desse contato, criar ou desenvolver seus próprios valores ao longo do tempo, o que tem relação com conhecer a si mesmo também.), o auto perdão não é um pré-requisito, ou algo garantido de amadurecer/evoluir. Mas ele é um passo importante para alguém que se prende ao passado e faz do erro sua identidade, como se isso definisse quem essa pessoa é daqui para frente, e os três personagens fazem isso (como também falei no outro comentário). E mesmo que vc se conheça cada vez mais, vc deve decidir mudar e melhorar, até pq não adianta nada você se conhecer e continuar na mesma ou até mesmo piorar.
Além disso, o autoperdão não foi desenvolvido pela psicanálise, mas sim pela Psicologia Humanista (por volta de 1940-1960, se não me engano), e mais recentemente pela Psicologia Positiva (por volta de 1990/2000, e continua até hoje). E mesmo que tivesse sido pela psicanálise, ela também é uma abordagem válida, queira você ou não (mesmo que eu mesmo não concorde com algumas coisas dela). Quanto às suas origens, eu tenho ciência delas, mas isso não as invalida, já que a maior parte dos usos mitológicos visa referenciar ou explicar um conceito ou situação. Além disso, os métodos da psicanálise passaram e continuam passando por testes práticos para avaliar sua validade.
Mas enfim, como eu disse, particularmente não concordo com psicanálise, mas acho que deva ser respeitada, e recomendo que volte no meu comentário pq expliquei melhor o que eu falei no vídeo, sobre mim e sobre o canal, pautando no estoicismo e na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) que são as coisas que falo na conclusão do vídeo. Aviso que não pretendo responder mais, pq acho que tudo que seria pertinente já foi debatido, e me parece que vc não está disposto a considerar outras opiniões e negligência alguns fatos e teorias científicas.
Olha, autoperdão não funciona, é uma mentira que se conta a si mesmo, mas ok, não quero ficar só batendo nessa tecla indefinidamente, pois já falei muito no meu texto inicial. Os próprios desenhos que tu citou, nenhum deles se apoia no "autoperdão" para resolução de seus personagens, mesmo no desenho do avatar onde a pessoa que daria o perdão ainda estava viva, presente e consciente. Mas eu já disse o ponto de vista do qual tenho conhecimento, talvez você necessite de alguns anos de amadurecimento na sua corrida particular para, talvez sim, talvez não (não sabemos), ter novas perspectivas sobre o tema (digo isso porque trabalho lidando com pessoas e sei como é dificil a mudança de posicionamentos de ideias nucleares a respeito de diversos temas). Então, vou ficar por aqui. Até mais.