Meu amigo, que explicação fantástica! Nunca vi ninguém explicar a equação E=mc2 de forma tão clara e compreensível. Parabéns. Ganhou um inscrito no canal.
Esse vídeo foi sensacional. Tendo dois instantes seguidos do Universo como duas camadas tridimensionais dele, tem-se a causalidade como coeficiente de variação das estruturas da camada tridimensional do Universo, sendo a sua velocidade a proporção de alteração que se pode ter entre as duas camadas tridimensionais partindo de um mesmo referencial. E o foton, por ser o elemento mais rapido nessa conjuctura de variação da camada tridimensional do Universo, acaba se assumindo para nós como sendo essa velocidade maior de variação da camada tridimensional do Universo que se pode ter.
Um facto bem curioso é: O fóton tendo comportamento de onda assim como de partícula, como é possível ele não possuir massa?! O Experimento da dupla fenda nos mostrou isso , sendo assim a probabilidade dele possuir massa é de 99%..
Fótons têm massa. Fótons interagem com tudo ao nosso redor. Como algo sem massa pode interagir com a massa? Fótons, por exemplo, não atravessam paredes, não atravessam nenhum tipo de massa. Já a energia eletromagnética, que entendemos como campo magnético, essa sim é capaz de atravessar massas. Por exemplo, você pode colocar um ímã em uma caixa trancada, e ao colocar um ferro ou outro ímã em cima dessa caixa, ele será atraído pela caixa trancada. Já se você colocar uma lanterna dentro dessa mesma caixa, a luz não é capaz de escapar dessa caixa. Para mim, gravidade nada mais é que uma energia eletromagnética.
o termo "partícula" na física quântica não quer dizer que o foton se torna literalmente uma bolinha como muitas vezes é representado com propósito intuitivo, "partícula" na física quântica significa algo do tipo "onda localizada". Então quando um foton se comporta como onda, a probabilidade de ele estar em um determinado é maior, e enquanto ele se comporta como partícula (partícula = onda localizada) isso quer dizer que a probabilidade de ele estar em um determinado local no espaço é bem menor.
@@brunopnt2233os elétrons dos materiais absorvem os fotons, por isso as vezes a luz não é capaz de atravessar certos objetos. E os fotons são energia eletromagnética, eles que mediam a radiação eletromagnética e os campos eletromagnéticos.
No caso dos fotóns devemos compreender que existem duas formas de massa. A massa de repouso e a massa relativístiva dada por : E= mc^2 . Os fotóns movem-se a velocidade da luz, logo sua massa é dada por : M=E/c^2. Sendo essa equacão válida, a massa vai sim existir para um fotón movendo-se a velocidade da luz.
O comentário do "Vill- moonlight" faz sentido. Cadê a dualidade partícula-onda da luz? Acho que há algo mais nesse angú (excessões?), agora, dizer simplesmente que "fótons ñ tem massa"...
Fótons têm massa. Fótons interagem com tudo ao nosso redor. Como algo sem massa pode interagir com a massa? Fótons, por exemplo, não atravessam paredes, não atravessam nenhum tipo de massa. Já a energia eletromagnética, que entendemos como campo magnético, essa sim é capaz de atravessar massas. Por exemplo, você pode colocar um ímã em uma caixa trancada, e ao colocar um ferro ou outro ímã em cima dessa caixa, ele será atraído pela caixa trancada. Já se você colocar uma lanterna dentro dessa mesma caixa, a luz não é capaz de escapar dessa caixa. Para mim, gravidade nada mais é que uma energia eletromagnética.
@@RicardoCruz-by7lv Isso mesmo Ricardo, minha mente bugou só de saber .... Mas é questão de estudarmos mais para entender tudo..... 😅O mundo Quântico é complexo...🤣🤣
Gostei muito do seu video, mas não acredito que a sua esperança no final do vídeo tenha sido completamente atendida no meu caso. Ou seja, acho que ainda não me considero como alguém que entende os conceitos de massa e energia. Espero que você não se ofenda, levo minhas dúvidas muito a sério e costumo apresentá-las de forma muito contundente, ou seja, quando tenho uma dúvida é porque eu efetivamente duvido da explicação. Então acabo por manifestar a minha dúvida, apresentando as razões pelas quais eu duvido de algo. Se estou duvidando de você, entenda isso como um elogio, pois eu não perderia meu tempo em apresentar minhas dúvidas a alguém que não conquistou o meu respeito. Você diz que a massa não existe enquanto a energia é que realmente existe. Isso é problemático, pois você parte da Equação de Einstein, embora lhe acrescente diversas outras intepretações, mas vejamos: A equação E=mC2 é somente uma equação e não uma função do tipo E = f(m;C2). Esta forma de apresentação significa que não podemos afirmar que o conceito de energia de repouso é dependente do conceito de massa e nem o contrário. Na física clássica, nem a energia e nem a massa são propostos como "entes" da natureza no mesmo sentido em que são apresentados os átomos e os quarks. Sua existência é assumidamente conceitual, ou seja, massa e energia são apenas propriedades mensuráveis da matéria (são sempre predicativas da matéria). O problema surge quando tentamos falar na existência real (objetiva) de massa e da energia. A Equação de Einstein não é útil neste sentido, pois não se presta como função. Usar a Equação de Einstein para definir energia em função da massa seria falso, assim como o oposto (definir massa em função da energia) seria igualmente falso. E pior, se tentássemos definir uma em função da outra pela equação de Einstein, estaríamos cometendo uma definição circular. O que podemos dizer sobre o uso da palavra "existir" no sentido realista para os conceitos de massa e energia? a) Massa e energia são construtos teóricos que utilizamos para descrever e explicar fenômenos naturais. Eles são ferramentas conceituais que nos permitem quantificar e relacionar diferentes aspectos do mundo físico. b) A existência de massa e energia é inferida a partir de medidas e experimentos. Elas são propriedades operacionais, ou seja, são definidas pelos procedimentos que utilizamos para medi-las. c) Realidade objetiva ou construção humana? A questão de saber se a massa e a energia existem independentemente de nossa capacidade de medi-las é uma questão filosófica que não tem uma resposta definitiva. Realistas argumentam que a massa e a energia são propriedades intrínsecas da matéria, enquanto instrumentalistas e construtivistas argumentam que são construções humanas. Dizer que massa não existe, mas energia sim, é uma tentativa de transformar a equação de Einsten em uma função, ou seja, você está dizendo que a massa é um conceito abastrato dependente do conceito realista de energia m = f(E; 1/C2). A equação de Eisntein é só um equação e ele mesmo nunca se atreveu em tranformá-la numa função, ou seja, nunca disse qual é o termo dependente e qual é o termo independente desta equação. Não te critico por assumir uma posição neste sentido e propor um sentido funcional para a equação. Isso é fazer ciência. Isso é assumir a reponsabilidade por interpretar equações da ciência. Só estou aprensentado argumentos de dúvida que me ocorreram, mas se você conseguir demonstrar que o sentido funcional que você apresentou está correto, terá dado uma eneorme contribuição para a ciência. Acredito que deva haver outros físicos e filósofos da física que concordam com estes argumentos. Einstein era efetivamente um realista e deixou isto muito claro nas suas discussões com Bohr sobre a mecânica quântica, mas o realismo de Einstein é tão somente uma posição filosófica dele e nada indica que ele esteja sempre certo em relação a isto, afinal, pelo presente andar da carruagem, parece que o instrumentalismo de Bohr era mais correto do que o realismo de Einstein na mecânica quantica e será que o realismo dele estaria certo no caso da relatividade? Por que?. Minhas dúvidas sobre seu videos são são as seguintes: - Você acredita mesmo que energia é um ente da natureza, enquanto a massa, não é? - Você defende o mesmo realismo de Einstein? - Que tipo de existência você advoga para a energia e que não advoga para a massa? A energia tem existência concreta enquanto a massa não tem? Ou a energia tem a mesma existência abstrata que está presente na física clássica e a massa não deve ser considerada nem mesmo em termos abstratos?
Lembre-se que o conceito de energia em física clássica não é realista. O conceito de energia surgiu e foi se desenvolvendo gradualmente ao longo dos séculos XVIII e XIX, com as contribuições de diversos cientistas. Leibniz, introduziu o conceito de "vis viva", que estava relacionado à energia cinética. Outros cientistas, como Thomas Young e James Prescott Joule, realizaram experimentos cruciais que levaram à formulação do princípio de conservação da energia, mas o próprio Newton jamais utilizou o conceito de energia. Ele se contentava com as descrições de forças e campos, além de já usar abundantemente o conceito de massa. A energia nasceu e se desenvolveu sobretudo dentro dos desenvolvimentos da termodinâmica e depois foi transportado para a mecânica e sempre com um significado abstrato (energia é a capacidade de realizar trabalho). Sempre me pareceu que Einstein dava um status ontológico realista para a massa e a energia em termos mais ou menos iguais, contudo você está dizendo que não. Diz que Einstein entendia a energia como um ente real enquanto a massa não seria assim. Seus argumentos foram bastante convincentes, mas a conclusão é radical demais. Talvez a força dos seus argumentos devesse incorporar também a defesa do realismo para que se tornassem ainda mais convincentes. Quando você diz que a energia existe, está tomando um conceito abstrato da física clássica (uma capacidade, um potencial) e o transforma em algo concreto. Eu, particularmente, encontro-me entre aqueles que veem tanto a massa, como a energia em sua forma abstrata. Não acho que tais conceitos sejam entes reais da natureza. Defendo meu argumento: A mecânica clássica nem precisou do conceito de energia para ser criada por Newton. A termodinâmica criou o conceito de energia como algo abstrato, como uma capacidade de realizar trabalho, como um potencial. Imagino que seja perfeitamente possível descrever os mesmos fenômenos que vemos na natureza sem lançar mão dos conceitos de massa e energia por meio de outros valores, tais como o número de partículas elementares constituintes de um corpo (em substituição ao conceito de massa) e o número e forças das interações entre partículas e corpos em substituição ao conceito de energia, assim como alguns outros conceitos explicativos adicionais para dar coerência a esta física sem os conceitos de massa e energia. Não quero dizer que uma ciência sem os conceitos de massa e energia seria mais simples de se trabalhar do que a que temos hoje. Só digo isso para me fazer entender, ou seja: quando estudamos massa e energia não estamos estudando entes existentes, mas conceitos humanos que facilitam a medição e a compreensão das coisas. A estrutura de nossas equações e signficados poderia ser outra, sem que isso prejudicasse a nossa capacidade de explicar o mundo. Por fim: Você disse que a energia existe, mas a massa não. Maravilha. Vamos supor que isto seja verdade. Então concluímos que a massa não existe e portanto não demanda maiores compreensões quanto a sua natureza, já que é apenas um conceito derivado do conceito de energia. Então falta dizer o que é energia. Repare que você não pode usar a equação de Einstein E=mC2 para explicar o que é energia, pois acabou de dizer que massa não existe e você não pode derivar um “Ser” existente de um “Ser” inexistente. (Se massa não existe com conceito real, a energia não poderia ser real apenas com base na equação de Einstein. SEria necessária acrescentar algum fator na equação que fosse capaz de converter a massa (que não é real) em energia (que é real). Será que "C" teria esta capacidade? Percebo que você pensa que a massa é apenas uma expressão simplificadora da energia, que não há interconversão, que tudo é energia. Mas o que é a energia em si mesma? Não dá pra voltar a física clássica e dizer que a energia é a capacidade de realizar trabalho, pois este um conceito que assume a energia como algo abstrato. Você disse que a energia existe e portanto precisa explicar o que significa existir sem depender do conceito de massa e sem que seja algo abstrato. Espero que você não se ofenda. Eu sempre fiz perguntas difíceis para pessoas que respeito e sempre apresentei minhas perguntas na forma de dúvidas do tipo: (Eu duvido de X). Tenho a sensação de que dúvidas apresentadas como objeções são mais enriquecedoras para o debate e para o mutuo aprendizado. Obrigado por postar seu vídeo. Independentemente de minhas discordâncias, considerei seu vídeo excelente, sobretudo por trazer um ponto de vista raramente abordado em canais de divulgação científica. Dificilmente encontro divulgadores da ciência abordando a ontologia dos conceitos científicos e a internet precisa cada vez mais de pessoas com a sua coragem. Parabéns. Aproveito para inscrever-me no seu canal.
Continuando agora em relação ao seu uso das declarações de Eisntein. Não duvido de nada do que você disse em relação às declarações de Einstein, mesmo porque elas são compatíveis com algumas das declarações dele, das quais em me recordo. Einstein chegou a dizer várias vezes que entendia a massa como uma forma muito concentrada de energia e isso é compatível com o que você disse, mas talvez você tenha dado um passo maior do que a perna, quando entendeu que isto significava que uma existe e outra não. Dizer se uma coisa existe ou se é apenas um conceito humano é uma atividade ontológica e faz parte dos problemas da filosofia. Embora Einstein fosse apaixonado por filosofia e tenha dedicado sua velhice a tratar de muitos temas filosóficos, ele próprio reconhecia que esta não era a sua grande especialidade. Para ele, o importante era que poderíamos usar o conceito de massa como uma forma condensada de energia em nossas investigações científicas. A questão de saber se qualquer uma dessas existia, ou não, era secundária. Isso é o que eu também penso. Ambas as coisas existem abstratamente da mesma maneira que outros conceitos teóricos como a gravidade, a evolução, a eletricidade e tantos outros. São conceitos facilitadores para a explicação dos fenômenos observados no mundo. Outros conceitos podem ser criados. Alguns podem ser suprimidos, outros ainda podem ser modificados com relação ao significado para se adequar melhor às novas teorias (isto ocorreu com a gravidade). Nós podemos, no máximo, adotar um compromisso ontológico com estas coisas (trata-las temporariamente como seres existentes dentro do nosso universo teórico). Nosso universo teórico busca ser um espelho da natureza, mas ainda não é. Os entes que criamos para que nossas teorias façam sentido podem não se manter eternamente. Novas teorias podem modificar ou mesmo dispensar nossos entes teóricos atuais. Algumas dessas entidades parecem ser mais duradouras no sentido de haver até mesmo uma chance avassaladora de estarem presentes no universo real (e não apenas em nossas teorias). Acho que este é o caso dos átomos, cujo conjunto de evidências de seu realismo é tão poderoso que já nos parecem tão reais como as estrelas e planetas. Outros entes parecem ter uma chance mais que razoável de serem entes reais (partículas elementares como elétrons, e pósitrons). Iam Hacking defende abertamente a sua existência real para além de qualquer teoria (isto significa que nenhuma teoria futura poderá ser construída sem que as partículas elementares sejam incorporadas na sua estrutura teórica). Eu quase concordo com Hacking. Ele entende que o fato de sermos capazes de manipular as partículas elementares ao nosso bel prazer é uma prova tão convincente de sua realidade quanto se pudéssemos olhá-las diretamente com nossos olhos. Pode ser que ele esteja certo, mas a teoria das partículas elementares ainda é muito dependente da mecânica quântica e os detectores utilizados para o monitoramento e controle dos comportamentos das partículas elementares nos aceleradores de partículas também dependem da mecânica quântica estar correta. Se esta teoria passar por modificações no futuro, pode ser que nosso conjunto de partículas elementares, assim como a tecnologia de nossos detectores seja alterada. Eu quase concordo com Hacking, porque compartilho da tese de que a nossa capacidade de controlar algo é profundamente convincente, só não sei se estamos usando os aceleradores de partículas para controlar partículas, ou para controlar as nossas expectativas teóricas. Acredito mais no primeiro caso, mas é sempre bom ter um pé no ceticismo quando queremos ser realmente científicos (fé cega é coisa de religiosos). Existe ainda um terceiro conjunto de entes que nem mesmo tem a pretensão de serem reais. São entes assumidamente teóricos (forma pensados para serem partes de nossos sistemas teóricos de explicação do universo). São entes auxiliares da ciência. Este é o caso da gravidade, da energia, da massa, etc. São entes que precisam ser incorporados aos nossos modelos teóricos. Se, por ventura, nossos modelos teóricos se mostrarem eternos e imutáveis, então existirão boas razões par acreditarmos que tais entes auxiliares são mais do que “entidades teóricas” e devem realmente fazer parte do universo. Mas sejamos sinceros. Ainda temos um bom caminho pela frente. Dificilmente alguma de nossas teorias sobre o funcionamento do universo ainda vai ser considerada válida daqui a mil anos. Não acredito que já tenhamos atingido o ápice da ciência. Talvez, no futuro, nossa crença em entidades como massa e energia sejam consideradas tão bizarras quanto era a crença de James Clerk Maxwell no éter luminífero.
Compreendi que não sabe explicar o que é massa, nem, eletromagnetismo da luz e nem energia ⛮. Primeiro ponto: Uma fórmula deve ser traduzida ao pé da letra; Assim se E=m.c² está correto então; c²=E/m, assim como m=E/c², está correto. Assim como: E"=h.f=> E=E'=> m.c²=h.f, assim massa depende da frequência e frequência depende da massa, assim todas as opções aqui, como massa, frequência, eletromagnetismo da luz, e Energia ⛮, são indissociáveis entre, ou seja uma não existe sem a outra e fazem parte de um MECÂNISMO INTRÍNSECO UNIFICADO, em que massa de determinada frequência é literalmente multiplicada pela velocidade quadrada da luz, de forma de pacotes fundamentais das oitavas harmônicas de 8HZ de frequência de ondas como informações, assim o eletromagnetismo além de ter massa gera aumento de massa, nos três estados temporais até o limite de alcance da matéria no limite da velocidade quadrada da luz, o limite cíclico do tempo presente de massa inercial relativa, já que não existe massa inercial absoluta, onde através de cada instante do tempo presente os fótons que também se multiplicam no campo magnético vão gerando massa do movimento a velocidade quadrada limite da luz, como pacotes quantizados de códigos DNA de informações formando a multiplicação da massa inercial dos elétrons no campo elétrico através de cada instante presente, onde o tempo passado projetado de cada instante presente é a própria dinâmica da matéria escura, que no final cíclico quando a massa inercial interna própria da matéria, ( é não uma piscina de melaço de Bosons de Higgs independente), atinge em conjunto do seu espaço de energia 2D , alternando com seu conjunto de tempo de matéria 3D, projetado no ritmo de velocidade quadrada do eletromagnetismo da luz, o espaço tempo associado ao eletromagnetismo se torna a própria dinâmica da luz, em dado limite cíclico multiplicativo de dedução abstrata se igualando a mesma constante de divisão das células tronco em 64 partes iguais inteiras da unidade inicial, o mesmo que uma multiplicação expansiva seguida de uma divisão pela mesma constante de forma contrativa. Assim quando a unidade de matéria de massa inercial atinge o limite de velocidade da luz, de um estado de movimento linear e quantizado, impulsiona as suas 64 partes inteiras multiplicadas também no limite da velocidade linear da luz, mas em conjunto melhor define-se como velocidade quadrada limite da luz, como velocidade subluminal de vários pontinhos em conjunto ao mesmo tempo superando os limites da velocidade quadrada da luz, e assim ao invés do novo tempo presente de aumento de massa inercial, feito do acumulado de matéria escura unificado em aumento da massa inercial do elétron, como Muon e Tau,etc, ficar próximo do zero absoluto no estado de condensado de Bose-Einstein, permanentemente, como o limite da velocidade linear da luz é ultrapassada ao quadrado, (8Hz. t²= 8Hz.8²=8Hz.64=512Hz), sendo no início de tudo a energia da velocidade quadrada da luz era correspondente a frequência fundamental de 8Hz, das oitavas harmônicas, de um universo Quântizado, assim o tempo positivo de expansão é cancelada pelo tempo negativo de contração retroativa de volta a origem ou ao núcleo atômico, como um novo fóton cíclico de maior frequência de informações, ou um campo codificado da consciência projetiva do novo espaço-tempo unificado ao eletromagnetismo da luz, para gerar nova fonte ⛲ e energia ⛮ atemporal cíclica. Assim o novo fóton cíclico que vem da compreensão de onda da matéria superior, ou corpo de luz que se forma do preenchimento de informações faltantes determinado pela quantidade de fluxo de informações por segundo do tempo, do eletromagnetismo da luz, ou seja a luz se trata de um estado de consciência do observador que traduz um corpo material superior ciclicamente como luz, por falta de percepção plenamente constituinte em sua expansão de consciência plena, da totalidade de informações existentes na luz, assim a falta de informações em diferença potêncial cíclica é o que gera o quê percebemos como luz. Assim no MECÂNISMO unificado do universo, não existem pessoas soltas, ou independentes, pois todas as diferenças vem do limite de consciência do observador onde todas as diferenças em consciência plena se observa como diferentes manifestações e um só coisa. Lição; É preciso entender o mecânismo antes de definir as partes. As partes não se definem em si mesmas, apenas o MECÂNISMO FUNDAMENTAL DE TUDO, defini-se em si mesmo. E foi o que fiz! Assim a cada tempo zerado no limite da 🚄 velocidade quadrada da luz se obtém uma nova unidade de realidade existêncial. De minha autoria; Alexandre Fatalla Branco AFB
Meu amigo, que explicação fantástica!
Nunca vi ninguém explicar a equação E=mc2 de forma tão clara e compreensível.
Parabéns. Ganhou um inscrito no canal.
Esse vídeo foi sensacional. Tendo dois instantes seguidos do Universo como duas camadas tridimensionais dele, tem-se a causalidade como coeficiente de variação das estruturas da camada tridimensional do Universo, sendo a sua velocidade a proporção de alteração que se pode ter entre as duas camadas tridimensionais partindo de um mesmo referencial. E o foton, por ser o elemento mais rapido nessa conjuctura de variação da camada tridimensional do Universo, acaba se assumindo para nós como sendo essa velocidade maior de variação da camada tridimensional do Universo que se pode ter.
Valeu!
Vlw meu amigo...
Que explicação linda, sobre o "c" da equação ser a velocidade da causalidade.
Ótimo vídeo. Parabéns.
Obrigado!
Muito bom!!!!!!!!!!!!
Muito obrigado!
Um facto bem curioso é: O fóton tendo comportamento de onda assim como de partícula, como é possível ele não possuir massa?! O Experimento da dupla fenda nos mostrou isso , sendo assim a probabilidade dele possuir massa é de 99%..
Olá, não entendi sua pergunta
Sim e massa polida igual às moléculas do fogo
Fótons têm massa. Fótons interagem com tudo ao nosso redor. Como algo sem massa pode interagir com a massa? Fótons, por exemplo, não atravessam paredes, não atravessam nenhum tipo de massa. Já a energia eletromagnética, que entendemos como campo magnético, essa sim é capaz de atravessar massas. Por exemplo, você pode colocar um ímã em uma caixa trancada, e ao colocar um ferro ou outro ímã em cima dessa caixa, ele será atraído pela caixa trancada. Já se você colocar uma lanterna dentro dessa mesma caixa, a luz não é capaz de escapar dessa caixa. Para mim, gravidade nada mais é que uma energia eletromagnética.
o termo "partícula" na física quântica não quer dizer que o foton se torna literalmente uma bolinha como muitas vezes é representado com propósito intuitivo, "partícula" na física quântica significa algo do tipo "onda localizada".
Então quando um foton se comporta como onda, a probabilidade de ele estar em um determinado é maior, e enquanto ele se comporta como partícula (partícula = onda localizada) isso quer dizer que a probabilidade de ele estar em um determinado local no espaço é bem menor.
@@brunopnt2233os elétrons dos materiais absorvem os fotons, por isso as vezes a luz não é capaz de atravessar certos objetos.
E os fotons são energia eletromagnética, eles que mediam a radiação eletromagnética e os campos eletromagnéticos.
No caso dos fotóns devemos compreender que existem duas formas de massa. A massa de repouso e a massa relativístiva dada por : E= mc^2 . Os fotóns movem-se a velocidade da luz, logo sua massa é dada por : M=E/c^2.
Sendo essa equacão válida, a massa vai sim existir para um fotón movendo-se a velocidade da luz.
E²=m².c⁴+q².c², apesar do fóton possuir massa de repouso igual a zero (m=0), ele possui momento linear (q>0)
O comentário do "Vill- moonlight" faz sentido. Cadê a dualidade partícula-onda da luz? Acho que há algo mais nesse angú (excessões?), agora, dizer simplesmente que "fótons ñ tem massa"...
Fótons têm massa. Fótons interagem com tudo ao nosso redor. Como algo sem massa pode interagir com a massa? Fótons, por exemplo, não atravessam paredes, não atravessam nenhum tipo de massa. Já a energia eletromagnética, que entendemos como campo magnético, essa sim é capaz de atravessar massas. Por exemplo, você pode colocar um ímã em uma caixa trancada, e ao colocar um ferro ou outro ímã em cima dessa caixa, ele será atraído pela caixa trancada. Já se você colocar uma lanterna dentro dessa mesma caixa, a luz não é capaz de escapar dessa caixa. Para mim, gravidade nada mais é que uma energia eletromagnética.
@@RicardoCruz-by7lv Isso mesmo Ricardo, minha mente bugou só de saber .... Mas é questão de estudarmos mais para entender tudo..... 😅O mundo Quântico é complexo...🤣🤣
Com esse vídeo eu descobri que eu não sou gordo... estou apenas cheio de energia... kkkk
Gostei muito do seu video, mas não acredito que a sua esperança no final do vídeo tenha sido completamente atendida no meu caso. Ou seja, acho que ainda não me considero como alguém que entende os conceitos de massa e energia.
Espero que você não se ofenda, levo minhas dúvidas muito a sério e costumo apresentá-las de forma muito contundente, ou seja, quando tenho uma dúvida é porque eu efetivamente duvido da explicação. Então acabo por manifestar a minha dúvida, apresentando as razões pelas quais eu duvido de algo. Se estou duvidando de você, entenda isso como um elogio, pois eu não perderia meu tempo em apresentar minhas dúvidas a alguém que não conquistou o meu respeito.
Você diz que a massa não existe enquanto a energia é que realmente existe.
Isso é problemático, pois você parte da Equação de Einstein, embora lhe acrescente diversas outras intepretações, mas vejamos:
A equação E=mC2 é somente uma equação e não uma função do tipo E = f(m;C2). Esta forma de apresentação significa que não podemos afirmar que o conceito de energia de repouso é dependente do conceito de massa e nem o contrário. Na física clássica, nem a energia e nem a massa são propostos como "entes" da natureza no mesmo sentido em que são apresentados os átomos e os quarks. Sua existência é assumidamente conceitual, ou seja, massa e energia são apenas propriedades mensuráveis da matéria (são sempre predicativas da matéria).
O problema surge quando tentamos falar na existência real (objetiva) de massa e da energia. A Equação de Einstein não é útil neste sentido, pois não se presta como função. Usar a Equação de Einstein para definir energia em função da massa seria falso, assim como o oposto (definir massa em função da energia) seria igualmente falso. E pior, se tentássemos definir uma em função da outra pela equação de Einstein, estaríamos cometendo uma definição circular. O que podemos dizer sobre o uso da palavra "existir" no sentido realista para os conceitos de massa e energia?
a) Massa e energia são construtos teóricos que utilizamos para descrever e explicar fenômenos naturais. Eles são ferramentas conceituais que nos permitem quantificar e relacionar diferentes aspectos do mundo físico.
b) A existência de massa e energia é inferida a partir de medidas e experimentos. Elas são propriedades operacionais, ou seja, são definidas pelos procedimentos que utilizamos para medi-las.
c) Realidade objetiva ou construção humana? A questão de saber se a massa e a energia existem independentemente de nossa capacidade de medi-las é uma questão filosófica que não tem uma resposta definitiva. Realistas argumentam que a massa e a energia são propriedades intrínsecas da matéria, enquanto instrumentalistas e construtivistas argumentam que são construções humanas.
Dizer que massa não existe, mas energia sim, é uma tentativa de transformar a equação de Einsten em uma função, ou seja, você está dizendo que a massa é um conceito abastrato dependente do conceito realista de energia m = f(E; 1/C2). A equação de Eisntein é só um equação e ele mesmo nunca se atreveu em tranformá-la numa função, ou seja, nunca disse qual é o termo dependente e qual é o termo independente desta equação. Não te critico por assumir uma posição neste sentido e propor um sentido funcional para a equação. Isso é fazer ciência. Isso é assumir a reponsabilidade por interpretar equações da ciência. Só estou aprensentado argumentos de dúvida que me ocorreram, mas se você conseguir demonstrar que o sentido funcional que você apresentou está correto, terá dado uma eneorme contribuição para a ciência. Acredito que deva haver outros físicos e filósofos da física que concordam com estes argumentos.
Einstein era efetivamente um realista e deixou isto muito claro nas suas discussões com Bohr sobre a mecânica quântica, mas o realismo de Einstein é tão somente uma posição filosófica dele e nada indica que ele esteja sempre certo em relação a isto, afinal, pelo presente andar da carruagem, parece que o instrumentalismo de Bohr era mais correto do que o realismo de Einstein na mecânica quantica e será que o realismo dele estaria certo no caso da relatividade? Por que?.
Minhas dúvidas sobre seu videos são são as seguintes:
- Você acredita mesmo que energia é um ente da natureza, enquanto a massa, não é?
- Você defende o mesmo realismo de Einstein?
- Que tipo de existência você advoga para a energia e que não advoga para a massa? A energia tem existência concreta enquanto a massa não tem? Ou a energia tem a mesma existência abstrata que está presente na física clássica e a massa não deve ser considerada nem mesmo em termos abstratos?
Lembre-se que o conceito de energia em física clássica não é realista. O conceito de energia surgiu e foi se desenvolvendo gradualmente ao longo dos séculos XVIII e XIX, com as contribuições de diversos cientistas. Leibniz, introduziu o conceito de "vis viva", que estava relacionado à energia cinética. Outros cientistas, como Thomas Young e James Prescott Joule, realizaram experimentos cruciais que levaram à formulação do princípio de conservação da energia, mas o próprio Newton jamais utilizou o conceito de energia. Ele se contentava com as descrições de forças e campos, além de já usar abundantemente o conceito de massa. A energia nasceu e se desenvolveu sobretudo dentro dos desenvolvimentos da termodinâmica e depois foi transportado para a mecânica e sempre com um significado abstrato (energia é a capacidade de realizar trabalho).
Sempre me pareceu que Einstein dava um status ontológico realista para a massa e a energia em termos mais ou menos iguais, contudo você está dizendo que não. Diz que Einstein entendia a energia como um ente real enquanto a massa não seria assim. Seus argumentos foram bastante convincentes, mas a conclusão é radical demais. Talvez a força dos seus argumentos devesse incorporar também a defesa do realismo para que se tornassem ainda mais convincentes.
Quando você diz que a energia existe, está tomando um conceito abstrato da física clássica (uma capacidade, um potencial) e o transforma em algo concreto. Eu, particularmente, encontro-me entre aqueles que veem tanto a massa, como a energia em sua forma abstrata. Não acho que tais conceitos sejam entes reais da natureza. Defendo meu argumento:
A mecânica clássica nem precisou do conceito de energia para ser criada por Newton.
A termodinâmica criou o conceito de energia como algo abstrato, como uma capacidade de realizar trabalho, como um potencial.
Imagino que seja perfeitamente possível descrever os mesmos fenômenos que vemos na natureza sem lançar mão dos conceitos de massa e energia por meio de outros valores, tais como o número de partículas elementares constituintes de um corpo (em substituição ao conceito de massa) e o número e forças das interações entre partículas e corpos em substituição ao conceito de energia, assim como alguns outros conceitos explicativos adicionais para dar coerência a esta física sem os conceitos de massa e energia. Não quero dizer que uma ciência sem os conceitos de massa e energia seria mais simples de se trabalhar do que a que temos hoje. Só digo isso para me fazer entender, ou seja: quando estudamos massa e energia não estamos estudando entes existentes, mas conceitos humanos que facilitam a medição e a compreensão das coisas. A estrutura de nossas equações e signficados poderia ser outra, sem que isso prejudicasse a nossa capacidade de explicar o mundo.
Por fim:
Você disse que a energia existe, mas a massa não. Maravilha. Vamos supor que isto seja verdade.
Então concluímos que a massa não existe e portanto não demanda maiores compreensões quanto a sua natureza, já que é apenas um conceito derivado do conceito de energia. Então falta dizer o que é energia.
Repare que você não pode usar a equação de Einstein E=mC2 para explicar o que é energia, pois acabou de dizer que massa não existe e você não pode derivar um “Ser” existente de um “Ser” inexistente. (Se massa não existe com conceito real, a energia não poderia ser real apenas com base na equação de Einstein. SEria necessária acrescentar algum fator na equação que fosse capaz de converter a massa (que não é real) em energia (que é real). Será que "C" teria esta capacidade?
Percebo que você pensa que a massa é apenas uma expressão simplificadora da energia, que não há interconversão, que tudo é energia. Mas o que é a energia em si mesma? Não dá pra voltar a física clássica e dizer que a energia é a capacidade de realizar trabalho, pois este um conceito que assume a energia como algo abstrato. Você disse que a energia existe e portanto precisa explicar o que significa existir sem depender do conceito de massa e sem que seja algo abstrato.
Espero que você não se ofenda.
Eu sempre fiz perguntas difíceis para pessoas que respeito e sempre apresentei minhas perguntas na forma de dúvidas do tipo: (Eu duvido de X). Tenho a sensação de que dúvidas apresentadas como objeções são mais enriquecedoras para o debate e para o mutuo aprendizado.
Obrigado por postar seu vídeo. Independentemente de minhas discordâncias, considerei seu vídeo excelente, sobretudo por trazer um ponto de vista raramente abordado em canais de divulgação científica. Dificilmente encontro divulgadores da ciência abordando a ontologia dos conceitos científicos e a internet precisa cada vez mais de pessoas com a sua coragem. Parabéns. Aproveito para inscrever-me no seu canal.
Continuando agora em relação ao seu uso das declarações de Eisntein.
Não duvido de nada do que você disse em relação às declarações de Einstein, mesmo porque elas são compatíveis com algumas das declarações dele, das quais em me recordo.
Einstein chegou a dizer várias vezes que entendia a massa como uma forma muito concentrada de energia e isso é compatível com o que você disse, mas talvez você tenha dado um passo maior do que a perna, quando entendeu que isto significava que uma existe e outra não.
Dizer se uma coisa existe ou se é apenas um conceito humano é uma atividade ontológica e faz parte dos problemas da filosofia.
Embora Einstein fosse apaixonado por filosofia e tenha dedicado sua velhice a tratar de muitos temas filosóficos, ele próprio reconhecia que esta não era a sua grande especialidade. Para ele, o importante era que poderíamos usar o conceito de massa como uma forma condensada de energia em nossas investigações científicas.
A questão de saber se qualquer uma dessas existia, ou não, era secundária. Isso é o que eu também penso. Ambas as coisas existem abstratamente da mesma maneira que outros conceitos teóricos como a gravidade, a evolução, a eletricidade e tantos outros. São conceitos facilitadores para a explicação dos fenômenos observados no mundo. Outros conceitos podem ser criados. Alguns podem ser suprimidos, outros ainda podem ser modificados com relação ao significado para se adequar melhor às novas teorias (isto ocorreu com a gravidade).
Nós podemos, no máximo, adotar um compromisso ontológico com estas coisas (trata-las temporariamente como seres existentes dentro do nosso universo teórico). Nosso universo teórico busca ser um espelho da natureza, mas ainda não é. Os entes que criamos para que nossas teorias façam sentido podem não se manter eternamente. Novas teorias podem modificar ou mesmo dispensar nossos entes teóricos atuais.
Algumas dessas entidades parecem ser mais duradouras no sentido de haver até mesmo uma chance avassaladora de estarem presentes no universo real (e não apenas em nossas teorias). Acho que este é o caso dos átomos, cujo conjunto de evidências de seu realismo é tão poderoso que já nos parecem tão reais como as estrelas e planetas.
Outros entes parecem ter uma chance mais que razoável de serem entes reais (partículas elementares como elétrons, e pósitrons). Iam Hacking defende abertamente a sua existência real para além de qualquer teoria (isto significa que nenhuma teoria futura poderá ser construída sem que as partículas elementares sejam incorporadas na sua estrutura teórica). Eu quase concordo com Hacking. Ele entende que o fato de sermos capazes de manipular as partículas elementares ao nosso bel prazer é uma prova tão convincente de sua realidade quanto se pudéssemos olhá-las diretamente com nossos olhos. Pode ser que ele esteja certo, mas a teoria das partículas elementares ainda é muito dependente da mecânica quântica e os detectores utilizados para o monitoramento e controle dos comportamentos das partículas elementares nos aceleradores de partículas também dependem da mecânica quântica estar correta. Se esta teoria passar por modificações no futuro, pode ser que nosso conjunto de partículas elementares, assim como a tecnologia de nossos detectores seja alterada. Eu quase concordo com Hacking, porque compartilho da tese de que a nossa capacidade de controlar algo é profundamente convincente, só não sei se estamos usando os aceleradores de partículas para controlar partículas, ou para controlar as nossas expectativas teóricas. Acredito mais no primeiro caso, mas é sempre bom ter um pé no ceticismo quando queremos ser realmente científicos (fé cega é coisa de religiosos).
Existe ainda um terceiro conjunto de entes que nem mesmo tem a pretensão de serem reais. São entes assumidamente teóricos (forma pensados para serem partes de nossos sistemas teóricos de explicação do universo). São entes auxiliares da ciência. Este é o caso da gravidade, da energia, da massa, etc. São entes que precisam ser incorporados aos nossos modelos teóricos. Se, por ventura, nossos modelos teóricos se mostrarem eternos e imutáveis, então existirão boas razões par acreditarmos que tais entes auxiliares são mais do que “entidades teóricas” e devem realmente fazer parte do universo. Mas sejamos sinceros. Ainda temos um bom caminho pela frente. Dificilmente alguma de nossas teorias sobre o funcionamento do universo ainda vai ser considerada válida daqui a mil anos. Não acredito que já tenhamos atingido o ápice da ciência. Talvez, no futuro, nossa crença em entidades como massa e energia sejam consideradas tão bizarras quanto era a crença de James Clerk Maxwell no éter luminífero.
fótons so existem em movimento, caso parem viram massa, como no efeito foto eletrico.
????????
Caro, a massa da equacao é a massa relativa, não a massa de repouso. A massa de repouso do foton é zero.
Sou leigo no assunto, isso é só um achismo pessoal.
Compreendi que não sabe explicar o que é massa, nem, eletromagnetismo da luz e nem energia ⛮.
Primeiro ponto:
Uma fórmula deve ser traduzida ao pé da letra;
Assim se E=m.c² está correto então;
c²=E/m, assim como m=E/c², está correto.
Assim como: E"=h.f=> E=E'=> m.c²=h.f, assim massa depende da frequência e frequência depende da massa, assim todas as opções aqui, como massa, frequência, eletromagnetismo da luz, e Energia ⛮, são indissociáveis entre, ou seja uma não existe sem a outra e fazem parte de um MECÂNISMO INTRÍNSECO UNIFICADO, em que massa de determinada frequência é literalmente multiplicada pela velocidade quadrada da luz, de forma de pacotes fundamentais das oitavas harmônicas de 8HZ de frequência de ondas como informações, assim o eletromagnetismo além de ter massa gera aumento de massa, nos três estados temporais até o limite de alcance da matéria no limite da velocidade quadrada da luz, o limite cíclico do tempo presente de massa inercial relativa, já que não existe massa inercial absoluta, onde através de cada instante do tempo presente os fótons que também se multiplicam no campo magnético vão gerando massa do movimento a velocidade quadrada limite da luz, como pacotes quantizados de códigos DNA de informações formando a multiplicação da massa inercial dos elétrons no campo elétrico através de cada instante presente, onde o tempo passado projetado de cada instante presente é a própria dinâmica da matéria escura, que no final cíclico quando a massa inercial interna própria da matéria, ( é não uma piscina de melaço de Bosons de Higgs independente), atinge em conjunto do seu espaço de energia 2D , alternando com seu conjunto de tempo de matéria 3D, projetado no ritmo de velocidade quadrada do eletromagnetismo da luz, o espaço tempo associado ao eletromagnetismo se torna a própria dinâmica da luz, em dado limite cíclico multiplicativo de dedução abstrata se igualando a mesma constante de divisão das células tronco em 64 partes iguais inteiras da unidade inicial, o mesmo que uma multiplicação expansiva seguida de uma divisão pela mesma constante de forma contrativa.
Assim quando a unidade de matéria de massa inercial atinge o limite de velocidade da luz, de um estado de movimento linear e quantizado, impulsiona as suas 64 partes inteiras multiplicadas também no limite da velocidade linear da luz, mas em conjunto melhor define-se como velocidade quadrada limite da luz, como velocidade subluminal de vários pontinhos em conjunto ao mesmo tempo superando os limites da velocidade quadrada da luz, e assim ao invés do novo tempo presente de aumento de massa inercial, feito do acumulado de matéria escura unificado em aumento da massa inercial do elétron, como Muon e Tau,etc, ficar próximo do zero absoluto no estado de condensado de Bose-Einstein, permanentemente, como o limite da velocidade linear da luz é ultrapassada ao quadrado, (8Hz. t²= 8Hz.8²=8Hz.64=512Hz), sendo no início de tudo a energia da velocidade quadrada da luz era correspondente a frequência fundamental de 8Hz, das oitavas harmônicas, de um universo Quântizado, assim o tempo positivo de expansão é cancelada pelo tempo negativo de contração retroativa de volta a origem ou ao núcleo atômico, como um novo fóton cíclico de maior frequência de informações, ou um campo codificado da consciência projetiva do novo espaço-tempo unificado ao eletromagnetismo da luz, para gerar nova fonte ⛲ e energia ⛮ atemporal cíclica.
Assim o novo fóton cíclico que vem da compreensão de onda da matéria superior, ou corpo de luz que se forma do preenchimento de informações faltantes determinado pela quantidade de fluxo de informações por segundo do tempo, do eletromagnetismo da luz, ou seja a luz se trata de um estado de consciência do observador que traduz um corpo material superior ciclicamente como luz, por falta de percepção plenamente constituinte em sua expansão de consciência plena, da totalidade de informações existentes na luz, assim a falta de informações em diferença potêncial cíclica é o que gera o quê percebemos como luz.
Assim no MECÂNISMO unificado do universo, não existem pessoas soltas, ou independentes, pois todas as diferenças vem do limite de consciência do observador onde todas as diferenças em consciência plena se observa como diferentes manifestações e um só coisa.
Lição;
É preciso entender o mecânismo antes de definir as partes.
As partes não se definem em si mesmas, apenas o MECÂNISMO FUNDAMENTAL DE TUDO, defini-se em si mesmo.
E foi o que fiz!
Assim a cada tempo zerado no limite da 🚄 velocidade quadrada da luz se obtém uma nova unidade de realidade existêncial.
De minha autoria;
Alexandre Fatalla Branco
AFB
@@alexandrefatalla7974 Quero saber aonde exactamente quer chegar com essa complexa explicação........